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Tarcísio samba na tumba de Bolsonaro

Era uma vez um coveiro feliz em “defender” o falecido que ajudou a enterrar.

Comemorando com os mais sinceros pêsames macabros, Tarcísio de Freitas, a ratazana mais atacada por Carlos e Eduardo Bolsonaro sapecou nas redes sua consternação as avessas que formigava dentro da alma do traída: “Jair Bolsonaro tem enfrentado todos os ataques e todas as injustiças com a firmeza e a coragem de poucos.

Tirar um homem de 70 anos da sua casa, desconsiderando seu grave estado de saúde e ignorando todos os apelos provenientes das mais diversas fontes, todos os laudos médicos e evidências, além de irresponsável, atenta contra o princípio da dignidade humana. Bolsonaro é inocente e o tempo mostrará. Seguimos firmes ao seu lado e lutaremos para que essa injustiça seja reparada o quanto antes.”

Lógico que o sujeito estava comemorando o encarceramento de Bolsonaro que abre as portas pra Tarcisio se candidatar a presidência da república em seu lugar.

Mas sabe comequeé?

Tem que fazer cara de cera, manifestar seus pêsames e escrever outra platitudes para laçar bolsonaristas distraídos.

O problema que Tarcisio não consegue disfarçar o espírito letal em que se encontra em comemoração a retirada de Bolsonaro do jogo presidencial.

Haja arruda e sal grosso pra lidar com o olho gordo de Tarcisio!


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Jair Bolsonaro é preso pelo próprio filho

Não adianta Jair Bolsonaro fazer careta de mártir.

Quem enjaulou o sacripanta, foi o 01 da facção criminosa mais letal desse país desde a chegada das caravelas.

Os detalhes magnificamente narrados de sua prisão tendo Flavio Bolsonaro como carrasco, não tem preço.

O filho mágico que transforma trufas em mansão num estalar de dedos teve uma ideia de estalão como ocorre com os genios e convocou vigília em frente ao condomínio do pai, no Jardim Botânico (DF).

Aí meu caro, a PF solicitou a medida cautelar e Moraes não falseou, Meteu o MULTICRIMINOSO Jair Messias Bolsonaro na cadeia.

Ah, que ironia deliciosa da história brasileira, não é mesmo?

O filho de Bolsonaro que transforma chocolate em ouro, peculato e formação de quadrilha em parque de diversão terá agora a chance de reviver a emoção que teve ao medalhonar o papai com a mesma medalha que condecorou o assassino de aluguel Adriano da Nobrega na prisão.

Isso não é pouca coisa!
S

er preso pelas mãos do próprio primogênito do clã e ainda receber uma honraria de suas próprias mãos na cadeia não tem preço!

Bate coração! É muita emoção!

É um conto de fadas tudo isso!

Essa trama familiar, mais parece roteiro de novela de terror, com direito a tramas golpistas, tornozeleiras eletrônicas e um filho que, no afã de “salvar” o pai, acaba assinando seu atestado de prisão.

Essa realidade cômica supera qualquer ficção satírica.

O clã de cachorros loucos e ladrões comeu o próprio rabo em pleno sábado, um dia após Trump suspender as tarifas contra o Brasil.

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Grande dia!: Jair Bolsonaro é preso

Prisão preventiva de Bolsonaro foi para garantir a ordem pública após chamamento de vigília

PF entendeu que ato poderia gerar aglomerações e representar riscos para participantes, agentes policiais e para o próprio réu. Medida foi decretada neste sábado (22).

A prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), decretada neste sábado (22), foi para garantir a ordem pública. A decisão ocorreu após o filho dele, senador Flávio Bolonaro, convocar uma vigília no condomínio em que o ex-presidente mora e estava detido em prisão domiciliar, em Brasília.

A PF avaliou que o ato poderia gerar grandes aglomerações e representava risco para participantes, agentes policiais e o próprio réu, segundo informações obtidas pelo blog.

🔎Bolsonaro foi condenado a 27 anos e três meses de prisão por liderar uma trama golpista na tentativa de permanecer no poder, apesar da derrota nas urnas em 2022. Ele estava em prisão domiciliar desde 4 de agosto, acusado pela Justiça de atrapalhar as negociações.

O comboio que transportava o ex-presidente chegou à sede da Polícia Federal às 6h35. Após os trâmites iniciais, Bolsonaro foi levado para a Superintendência da PF, onde ficará em uma sala de Estado — espaço reservado para autoridades como presidentes da República.

Até a última atualização desta reportagem, ele passava por exame de corpo de delito. Agentes do Instituto Médico-Legal (IML) foram até o local para realizar o procedimento e evitar exposição desnecessária.

Em nota, a Polícia Federal informou que cumpriu um mandado de prisão preventiva expedido por decisão do STF. A defesa de Bolsonaro afirmou que, até as 6h40, ainda tinha sido informada da prisão do ex-presidente, diz Valdo Cruz, G1.


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Não é ódio, é roubo; não é ideologia, é golpe; Não é política, é poder; Não é preto e pobre, é sistema financeiro

Exatamente isso, em uma frase só

Não é guerra ideológica de bem contra mal.

É o sistema financeiro (combustíveis, fintechs, refinarias, sonegação bilionária) sendo capturado pelo crime organizado e blindado por quem deveria combater, tudo em nome do poder e do dinheiro sujo.

Preto e pobre continuam levando tiro na cara.

Quem lava os bilhões anda de jatinho com deputado, governador e senador.

É roubo com terno, golpe com lei no Congresso e crime com cargo público. Todos bolsonaristas.

PCC lava bilhões em combustíveis via Refit (R$ 20 bi devidos).

Blindagem total: Cunha, Ciro Nogueira, Derrite, Tarcísio e Castro.
Daí a tentativa de dar fim a Polícia Federal como queriam Tarcisio e Derrite


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Motta é manipulador e não manipulado como se vende

Hugo Motta, atual presidente da Câmara dos Deputados (eleito em fevereiro de 2025 com amplo apoio do Centrão, incluindo PL, PT e MDB), é frequentemente retratado como um “articulador neutro” e “moderado”, herdeiro de uma família política tradicional da Paraíba, cheia de picaretas profissionais.

No entanto, acusações de corrupção, desvios de emendas parlamentares e manobras políticas sugerem um perfil mais agressivo: alguém que usa sua posição para blindar interesses pessoais e familiares, manipulando agendas e aliados.

Motta se “vende” como vítima do sistema – refém de Moraes ou do STF, como alega Eduardo Bolsonaro em vídeo de setembro de 2025.

Mas evidências mostram o contrário: ele é o agente ativo, negociando em bastidores para manter poder.

Colunistas como Natuza Nery (GloboNews) o acusam de “oportunismo irresponsável” em pautas como o PL Antifacção, politizando temas sérios para barganhar com a extrema-direita.

Motta opera de forma rasteira como cobra criada numa família venenosa que sorri para todos enquanto entrega só aos seus.

A armação entre Motta, Tarcisio e Derrite para aliviar para as facções e tentar detonar as PF não deixa margem pra dúvidas de quem se trata.

O Motta verdadeiro joga nas sombras do poder. Fora dos olhos da sociedade.

Ele não precisa gritar, só continuar sorrindo enquanto manipula tudo e todos.


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Moraes decreta prisão de Ramagem após fuga aos EUA

Deputado foi localizado nos EUA e votou remotamente com chip internacional autorizado pela Câmara, apesar de restrições impostas pelo STF.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a prisão preventiva do deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ). Aliado de Jair Bolsonaro, o parlamentar estava proibido de deixar o país, mas mesmo assim foi visto recentemente em um condomínio de alto padrão em North Miami, nos Estados Unidos.

A decisão ocorre porque Ramagem tinha medidas cautelares impostas pelo próprio STF, entre elas, a obrigação de permanecer no território nacional e de entregar todos os seus passaportes. Apesar disso, ele deixou o Brasil. Investigadores da Polícia Federal (PF) tentam esclarecer como se deu a saída.

Ramagem, Moraes

Autorização da Câmara desmonta tese de desconhecimento
A situação ficou ainda mais grave após a revelação de documentos internos da Câmara dos Deputados que mostram que Ramagem recebeu, no dia 18 de novembro, quando o plenário votava o substitutivo do deputado Guilherme Derrite (PL-SP) ao PL Antifacção, autorização para trocar o chip do seu telefone funcional, habilitar roaming internacional e ativar um pacote de dados específico para uso nas Américas, de 40GB.

Esses formulários, assinados digitalmente pelo próprio parlamentar, desmontam a tese de que a Câmara desconhecia sua permanência no exterior. Para que um deputado vote de fora do país, é obrigatório habilitar o serviço internacional, algo que somente pode ser feito mediante solicitação formal e aval da área técnica da Casa.

Assim, os registros indicam que setores internos sabiam que Ramagem estava nos Estados Unidos justamente no dia em que participou da votação, embora estivesse proibido de viajar por decisão judicial.

Integrantes da articulação política do governo afirmam que o voto do deputado foi determinante para manter trechos do texto considerados sensíveis pela Polícia Federal. Segundo essas fontes, as mudanças propostas por Derrite favorecem interesses de polícias estaduais e diminuem a capacidade de operações federais contra facções criminosas, o que torna ainda mais controversa a participação de um parlamentar que não deveria sequer ter deixado o país.

Após a revelação dos documentos, o deputado Rogério Correia (PT-MG) acusou a Câmara de ter feito “vistas grossas” para a fuga de Ramagem. Ele defende que a sessão seja anulada, já que um voto irregular pode ter impactado o resultado. Correia também cobra responsabilização de servidores e dirigentes que teriam permitido a habilitação do chip internacional, apesar da decisão do STF que impedia a viagem.

A Câmara divulgou nota dizendo não ter conhecimento da viagem e alegando que Ramagem estava amparado por licença-saúde, o que permitiria voto remoto. Porém, a existência da autorização para uso de roaming internacional enfraquece essa versão e pressiona a Mesa Diretora, presidida por Hugo Mota, a se posicionar sobre eventual descumprimento de decisão judicial e sobre quem autorizou o procedimento interno.

*ICL


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Se Trump derrubou as tarifas por pressão interna, Lula sai ainda mais vitorioso como um campeão de xadrez

A vitória estratégica de Lula na retirada das tarifas é coisa de mestre de arte da guerra comercial.

Se a decisão de Trump de derrubar as tarifas de 40% sobre produtos agrícolas brasileiros foi mesmo impulsionada por pressões internas nos EUA – como a inflação galopante em alimentos e a proximidade das eleições legislativas de 2026 –, isso não diminui o mérito de Lula: ao contrário, amplifica sua jogada magistral.

Como um grande mestre do xadrez, Lula não forçou um xeque-mate imediato, mas posicionou as peças com a paciência dos monges porque nada floresce antes da hora e Lula sabia, com seu olhar para o ponto futuro, que sua hora chegaria e Trump recuaria.

A jogada de Lula, em vez de reagir com bravatas (como um certo ex-presidente faria), esperou o momento certo.

Após o tarifaço inicial de julho/agosto (que Eduardo Bolsonaro celebrou como “pressão contra o STF”), o Planalto montou uma coalizão discreta: lobby com o agro brasileiro nos EUA, conversas com o USTR (escritório comercial americano) e uma ligação estratégica com Trump.

Resultado?

Tarifas zeradas retroativamente a 13/11 para café, carne, frutas e cacau – aliviando US$ 2 bilhões em exportações anuais.

E o melhor: sem concessões humilhantes, como interferir no Judiciário brasileiro.

Pense no tabuleiro: Trump abriu com um gambito agressivo (tarifas como “punição” ao “lawfare” no Brasil, ecoando apelos de bolsonaristas como Eduardo).

Lula não contra-atacou de frente – isso poderia escalar para uma guerra comercial total.

Em vez disso, ele sacrificou peões menores (negociações paralelas sobre aço e alumínio, que ainda pagam 50%) para proteger o rei (o agro, que representa 40% das exportações para os EUA).

Agora, com Trump na defensiva por causa da inflação, Lula avança: o Itamaraty já sinaliza fim total das tarifas até dezembro, e o texto de Trump abre caminho para isso.

Aqui nas terras cabrálias, a diarréica direita bolsonarista que está toda no bolso do banco Master, lambe as feridas.

Resumo da Opera Bufa de Bananinha: Ele e a direita balaio de gato queriam usar as tarifas como arma contra Lula.
Agora, o recuo vira bumerangue.

Se foi “pressão interna”, parabéns a Lula.

Trump, você jogou a carta que Lula já havia previsto há tempos e soube sentar confortavelmente e esperar a hora do bote.


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Tarcísio sem maquiagem

Tudo se arranja.

Imagino que essa foi a fala de Tarcísio para si mesmo e para os pares quando deram de cara com o maior projeto de combate ao crime organizado produzido no Brasil.

Tarcísio de Freitas se sentiu particularmente incomodado com o Presidente Lula por assinar Projeto de Lei Antifacção Criminosa.

Texto amplia sanções, traz a figura da facção criminosa para a legislação e cria Banco Nacional de Facções Criminosas.

Mas Tarcísio parece que ficou muito incomodado com esse chamegão de Lula.

Não só do ponto de vista político, mas sobretudo pelo estrago que ele pode fazer no entorno e no próprio governador de São Paulo.

Então, Tarcísio colocou a mão na massa e soltou o apito de cachorro para convocar a tropa bolsonarista, formada só por anjos dos maiores corruptos do país, além de muitos com envolvimento direto com facções criminosas e passou a cochichar nos ouvidos bandidos, com voz decisória, a tática para desmontar o projeto de Lei Antifacção e colocar uma similistronca antiPF e antijustiça.

Até aqui, todo mundo mineral já sabe.

Mas a questão é, por que Tarcísio sentiu-se obrigado a se expor tanto em defesa dos criminosos mais pesados do país?

Isso ficou escancarado nos méritos estéticos de sua arte de manipular as peças do jogo determinando que seu chefe de Segurança Pública, Derrite, em combinação sombria com Motta, municiasse o Congresso, numa gigantesca teia de pirataria legislativa para prender a polícia e soltar o bandido, em um jogo onde o crime organizado ri por último.

Tem muito caroço graúdo nesse angu.

Se o Senado não cuspir isso, o angu vira indigestão nacional.


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Deputado pede quebras de sigilo e vê ligação entre Banco Master, igrejas e INSS

Comissão amplia investigações e mira repasses, estruturas religiosas e movimentações financeiras ligadas a operadores do esquema

A CPMI do INSS abriu a etapa mais sensível de sua investigação ao ampliar o foco para além das entidades suspeitas e alcançar igrejas, operadores financeiros e estruturas paralelas usadas para movimentar recursos desviados de aposentados.

Os novos requerimentos apresentados pelo deputado Rogério Correia (PT-MG), com apoio da base governista, miram diretamente esse fluxo. Ao ICL Notícias, o parlamentar resumiu a dimensão do esquema afirmando:

“A quantidade de dinheiro roubado foi muito grande, imagina… Isso são milhões de aposentados sendo descontados 40, 50 reais, durante pelo menos de 2023, de 2019 lá no governo, até 2024. Foram bilhões.”

Segundo o deputado, o caráter massivo dos desvios exige que a Comissão avance sobre todos os caminhos percorridos pelo dinheiro. Parte desses valores, afirma ele, continuou circulando mesmo após o fim dos descontos.

“Para fazer lavagem eles usavam de tudo”, relatou, apontando que os indícios já reunidos mostram a necessidade de apurar o envolvimento de instituições religiosas, especialmente da Igreja da Lagoinha, em Belo Horizonte.

Correia acrescentou que “já existem elementos que precisam ser investigados”, citando repasses e vínculos de operadores do esquema com estruturas religiosas.

A prisão do dono do Banco Master, Daniel Vorcaro, reforçou a preocupação da CPMI. Para Correia, as relações entre o banqueiro e operadores ligados ao mercado de consignado revelam conexões que precisam ser esclarecidas.

Ele afirmou que Vorcaro mantinha relações com figuras religiosas e com empresários próximos ao núcleo investigado, e que isso pode ter criado uma rota paralela de circulação de recursos. Em suas palavras:

“Agora, com a prisão do Vôrcaro, que também fazia, através do Master, crédito consignado… e o pastor ligado a ele era ligado também à Igreja da Lagoinha. Recursos que eles receberam dos chamados Golden Boys nos fazem verificar se utilizaram disso para lavar dinheiro.”

O deputado detalhou ainda que o grupo investigado chegou a lavar recursos “em associações, em vinhos, em quadros, em carros, em imóveis, em lanchas, em escritórios de advocacia”, indicando a multiplicidade de mecanismos usados para dar aparência de legalidade aos valores desviados.

Essa multiplicidade de estratégias, segundo o deputado, demonstra a necessidade de rastrear como estruturas religiosas e financeiras foram usadas para dar aparência de legalidade ao dinheiro desviado.

Para organizar as linhas de investigação, os documentos de Correia anexados à CPMI introduzem um recorte mais amplo do que se sabia até agora. O objetivo é conectar os principais operadores, apelidados de “golden boys”, às instituições que, direta ou indiretamente, receberam recursos oriundos de atividades suspeitas.

As informações enviadas pelo COAF e pela Receita Federal mostram que as entidades Amar Brasil, CONAFER, CBPA e AAB operavam em rede, registrando picos de movimentação financeira incompatíveis com sua atuação declarada. Parte desses valores, segundo os RIFs, seguiu em direção a igrejas, fundações religiosas e a uma fintech de caráter cristão, a Clava Forte Bank.

Correia dedica seus requerimentos a detalhar a participação do grupo formado por Felipe Macedo, Américo Monte e Anderson Cordeiro. A partir de 2022, após mudanças societárias registradas na Receita Federal, a Amar Brasil passou para a titularidade de Américo Monte, mesmo após o INSS ter sido formalmente alertado sobre irregularidades.

Ainda assim, um novo Acordo de Cooperação Técnica foi assinado, fato que permitiu que as operações do grupo se expandissem. Em paralelo, o volume de reclamações e processos judiciais relacionados a descontos indevidos cresceu de maneira acelerada.

Repasses expõem atuação de ‘golden boys’
A investigação mostra que o trio movimentava valores elevados, repassando quantias expressivas para igrejas com as quais mantinham relação direta. Uma das instituições mais citadas é a Sete Church, liderada pelo pastor Cesar Beluci, localizada em Alphaville, São Paulo. O COAF identificou que apenas no mês de maio de 2024 a igreja recebeu:

R$ 300.000,00 via Anderson Cordeiro, em 08/05/2024;
R$ 70.338,00 via Anderson Cordeiro, em 21/05/2024;
R$ 124.000,00 via Pix de Américo Monte.
Esses valores, somados, ultrapassam R$ 494 mil, mas documentos analisados pela CPMI e repassados por outras fontes elevam esse total para cerca de R$ 694 mil, indicando que parte das transações ainda não está completamente rastreada.

O padrão de repasses sugere que a Sete Church teria atuado, segundo o texto dos requerimentos, como centro receptor de valores provenientes das práticas fraudulentas atribuídas aos “golden boys”.

O envolvimento da Sete Church não se resume às transferências financeiras. Em evento realizado pela própria igreja em junho de 2024, Felipe Macedo afirmou publicamente que “a fase de prosperidade” do grupo começou em setembro de 2022, “logo após o ACT” assinado pelo INSS.

Ele citou nominalmente seus sócios Anderson e Américo, mencionando que o trio realizava “orações de madrugada no escritório” e destinava dízimos ao líder religioso da instituição assim que recebiam recursos. Para a CPMI, esse depoimento público reforça a necessidade de convocar Beluci para esclarecer a relação da igreja com os operadores das fraudes.

Outro foco da CPMI é a atuação da Igreja da Lagoinha e de seu líder, o pastor André Valadão. O requerimento apresentado por Correia cita a proximidade de Valadão com Felipe Macedo e destaca que, em 2024, o empresário suspeito financiou o evento de Réveillon da igreja realizado no Allianz Parque.

A Lagoinha também aparece como instituição orbitando em torno da Clava Forte Bank, apresentada publicamente como um “banco cristão” dedicado a apoiar igrejas em projetos financeiros. Entretanto, a fintech não aparece registrada como instituição autorizada pelo Banco Central, o que levantou suspeitas dentro da CPMI.

A Clava Forte declara atividades como desenvolvimento de softwares e intermediação de negócios, mas suas movimentações financeiras são descritas como incompatíveis com seu escopo formal. Por isso, Correia protocolou requerimento pedindo a quebra de sigilo bancário e fiscal da instituição, assim como a produção de RIFs que permitam analisar padrão de movimentações, origem dos recursos e possíveis vínculos com o grupo investigado.

A comissão quer saber se a fintech funcionou como mecanismo de lavagem ou “esfriamento” de recursos desviados de aposentados.

Além de Sete Church e Igreja da Lagoinha, os documentos apontam para repasses suspeitos envolvendo a CBPA. Segundo o COAF, a entidade enviou R$ 1,9 milhão à empresa Network, que depois distribuiu valores a instituições e pessoas físicas ligadas à família do deputado Silas Câmara. Entre os repasses identificados estão:

  • R$ 11 mil à Fundação Boas Novas, presidida pelo pastor Jônatas Câmara;
  • R$ 37 mil ao filho do deputado, Heber Câmara;
  • R$ 146 mil à filha do parlamentar, Milena Câmara, advogada da própria CBPA;
  • R$ 9 mil diretamente ao deputado Silas Câmara;
  • R$ 37 mil adicionais encaminhados ao filho do parlamentar por meio da empresa Conektah.
  • A CPMI considera esse conjunto de transações como extremamente sensível, sobretudo pelo papel de Silas Câmara na
  • Frente Parlamentar Evangélica. A participação simultânea de familiares em estruturas religiosas, empresariais e políticas sugere, segundo Correia, a necessidade de “investigar vínculos tanto formais quanto informais”.

O escopo investigativo se estende também à Associação dos Aposentados do Brasil (AAB), dirigida por fundadores de igrejas evangélicas no Distrito Federal. A entidade administra filiações e descontos previdenciários, mas seus dirigentes também são responsáveis por instituições religiosas como a Primeira Igreja Pentecostal Cristo a Esperança e a Igreja Pentecostal Ministério Visão de Deus.

Para a Comissão, essa sobreposição pode indicar uma rota paralela de legitimação de recursos provenientes dos descontos investigados.

Em sessão recente, Rogério Correia afirmou que os indícios reunidos pela CPMI revelam um alinhamento entre operações financeiras suspeitas, estruturas religiosas e organizações que orbitam o mercado de crédito consignado.

Ele citou a prisão de Daniel Vorcaro, dono do Banco Master, como exemplo da “intersecção” entre esses mundos. Para Correia, há elementos que conectam a atuação de Vorcaro a operações de consignado que, segundo as suspeitas, se aproximam do modelo utilizado pelos “golden boys”.

Pontos-chave destacados pela CPMI nos requerimentos:

  • Crescimento súbito das movimentações financeiras da Amar Brasil e da CONAFER após 2022;
  • Operações de alto valor destinadas à Sete Church por integrantes do núcleo investigado;
  • Patrocínio do evento da Igreja da Lagoinha por operador suspeito;
  • Existência de fintech cristã (Clava Forte) sem registro no Banco Central;
  • Repasses da CBPA que beneficiam diretamente a família de deputado federal;
  • Sobreposição de lideranças religiosas e dirigentes de entidades de aposentados;
  • Indícios de conexão entre o esquema e práticas financeiras investigadas no Banco Master;
  • Necessidade de acesso a RIFs e dados bancários para rastrear a origem dos valores.

*Cleber Lourenço/ICL


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Menino brasileiro tem dedos mutilados após agressão em Portugal; Consulado pede providências

Estudante teve dois dedos parcialmente amputados em Portugal

O consulado brasileiro na cidade do Porto, em Portugal, entrou em contato com autoridades portuguesas, solicitando informações sobre o ocorrido com o menino brasileiro de 9 anos, que sofreu amputação parcial de dois dedos em uma escola naquele país.

Os diplomatas brasileiros contactaram também a mãe do menino, Nívea Estevam, a quem foi oferecida assistência jurídica e psicológica à família.

O caso ocorreu em Cinfães, no dia 10 de novembro, na Escola Básica Fonte Coberta. As suspeitas são de que a agressão – cometida por outros estudantes que teriam usado uma porta do banheiro para pressionar os dedos da criança – teria sido motivada por xenofobia e racismo.

Relatos da mãe da criança indicam que estudantes praticavam bullying contra seu filho. O caso chamou a atenção da mídia portuguesa, levando a coordenadora do Bloco da Esquerda (BE), Mariana Mortágua, a questionar o Ministério da Educação de Portugal sobre a possibilidade de se tratar de mais um caso de racismo e xenofobia nas escolas do país.

agressão

Informações e providências
A solicitação de informações sobre o caso foi feita pelo embaixador do Brasil em Lisboa, Raimundo Carrero, a autoridades dos ministérios da Administração Interna e da Educação, Ciência e Inovação.

Segundo as autoridades consulares brasileiras, na solicitação de informações foi pedido também que providências sejam adotadas, caso se confirmem as suspeitas de motivações xenofóbicas ou racistas contra o estudante brasileiro, que é negro.

Denúncia da agressão
Diante do ocorrido, a mãe do menino usou as redes sociais para denunciar o caso. Disse que foi procurada pela escola, que classificou o caso como um acidente. Disse também ter sido mal atendida, ao contactar a polícia pública portuguesa para denunciar o caso, após ter informado sobre a possibilidade de se tratar de um caso de racismo.

Segundo ela, o policial teria batido na mesa e dito que não toleraria que se falasse em racismo ou xenofobia porque todos seriam iguais em Portugal, e que se a escola havia dito que foi algo acidental, é porque, de fato, teria sido um acidente.


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