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Moro decalca Moro

Moro repete o mesmo ramerrão de que a denúncia de Tony Garcia é fantasiosa, assim como disse sobre a Vaza Jato, do Intercept, o pacto de sangue entre ele e Bolsonaro, prendendo Lula sem qualquer prova de crime, para Bolsonaro ser presidente e ele, ministro.

Sem falar da bagatela de R$ 2,5 bilhões da Petrobras, que Moro e Dallagnol, confessadamente, meteram a mão, com a permissão da juíza Gabriela Hardt, e tiveram que devolver aos cofres públicos por ordem de Alexandre de Moraes

Nada é mais significativo sobre a personalidade do fora da lei de Curitiba. A negação de que o baile da cueca aconteceu para ele colecionar chantagiados e extorquidos da goma alta paranaense, é uma mistura de Sergio com Moro, que acaba dando valor real ao talento nenhum de sua “grande honestidade”.

Na prática, Moro não surpreende ninguém ao negar a delação de Tony Garcia. Essa é sua estética oficial, assim como é a sua concepção de justiça. Basta correr os olhos no Googleq ou IA, que chegará nas tramoias curitibanas que envolvem Sergio Moro, Deltan Dallagnol, os filhos de Januário e Gabriela Hardt, para saber das peripécias nada ortodoxas que eram peças-chave da farsa da Lava Jato.

Assim, a palavra de Moro vale tanto quanto ele que só quem republica suas desculpas é quem carrega na vida as mesmas práticas delituosas que orientaram os passos na república de Curitiba e de seu líder máximo, Sergio Moro.


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Política

Castro estaria no “modo pânico” após Moraes colocar Bacellar na cadeia

Governador do Rio, após operação do morticínio no Alemão, cantou de galo para o Brasil e trucou ministro do STF, relator da ADPF das Favelas. Agora, tudo é medo para o bolsonarista

Numa trama digna das novelas mais lendárias e intrincadas da política brasileira, o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), parece ter entrado em um inevitável “modo pânico”, apurou a Fórum com fontes fluminenses no poder. O que começou como uma tentativa de se posicionar como o “xerife implacável” contra o crime organizado culminou, nesta quarta-feira (3), na prisão de um de seus aliados mais próximos: Rodrigo Bacellar (União Brasil), presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). Ordenada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, a detenção de Bacellar por obstrução de justiça e laços com o Comando Vermelho (CV) não é apenas um golpe no tabuleiro político fluminense, mas sim é um alerta vermelho para Castro, cuja gestão tem sido marcada por uma mistura de inépcia administrativa e proximidade suspeita com as engrenagens do crime que ele jura combater.

Vamos rebobinar essa “novela” desde o início, para entender como um governador sem brilho, que ascendeu ao cargo quase por acidente após o impeachment de Wilson Witzel em 2021, acabou se enredando numa teia que pode custar-lhe não só o mandato, mas a liberdade.

A Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 635, batizada de “ADPF das Favelas”, foi ajuizada em 2019 pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB) e entidades de direitos humanos. O objetivo? Questionar a violência policial nas comunidades do Rio e impor balizas para reduzir a letalidade em operações. Inicialmente relatada pelo ministro Edson Fachin, a ação ganhou contornos históricos em fevereiro de 2025, quando Fachin votou pelo reconhecimento de um “estado de coisas inconstitucional” na segurança pública fluminense. Ele propôs medidas concretas: câmeras corporais obrigatórias para policiais, assistência à saúde mental dos agentes e restrições a incursões em áreas sensíveis, como escolas e hospitais.

O julgamento foi suspenso para negociações e retomado em abril de 2025, resultando na homologação parcial de um plano apresentado pelo governo Castro. Mas o roteiro complicou-se com mudanças imprevistas no STF: Luís Roberto Barroso aposentou-se antecipadamente em outubro de 2025, e Fachin assumiu a presidência da Corte em setembro, abrindo caminho para que Alexandre de Moraes fosse designado relator da ADPF em 28 de outubro. Moraes, conhecido por sua mão firme em casos de segurança e corrupção, rapidamente transformou a relatoria em um instrumento de escrutínio profundo.

É aí que

Castro entra em cena como o antagonista imprudente. Ignorando anos de decisões do STF que limitavam ações policiais em favelas, justamente para evitar massacres, o governador autorizou, no mesmo dia em que Moraes assumiu a ADPF das Favelas, 28 de outubro, a Operação Contenção nos complexos do Alemão e da Penha. O resultado? Um morticínio sem precedentes: 122 vítimas fatais, incluindo cinco policiais, na operação mais letal da história do Rio.

Castro, em vez de recuar, “cantou de galo” para o Brasil, posando como o homem que combate o crime “sem dó nem piedade”. Ele criticou abertamente a ADPF como uma “medida maldita” que algema a polícia e favorece facções como o CV, o Terceiro Comando Puro (TCP) e as milícias, ignorando cinicamente que seu próprio governo é acusado de ser permeado por essas mesmas quadrilhas.

Moraes não engoliu o desafio. Em novembro, durante uma audiência com entidades envolvidas na ADPF, o ministro converteu uma apuração preliminar (iniciada em agosto sob Fachin) num inquérito formal e sigiloso pela Polícia Federal (PF). O foco é investigar a infiltração do crime organizado no poder público estadual, incluindo esquemas de lavagem de dinheiro e conexões com agentes públicos. O diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, prometeu “tantos inquéritos quantos forem necessários”, com ênfase em provas sobre interações entre bandidos e estruturas estatais. Castro foi intimado a prestar esclarecimentos sobre a megaoperação, preservar evidências e colaborar com perícias independentes, um claro sinal de que o STF não toleraria mais bravatas.

Agora, o clímax: a prisão de Bacellar, decretada por Moraes nesta quarta (3), no âmbito da Operação Zargun. A PF acusa o presidente da Alerj de vazar informações sigilosas sobre a prisão de TH Jóias, ex-deputado e operador político do CV, permitindo que ele destruísse provas e fugisse. Moraes destacou “fortes indícios” de que Bacellar integra uma organização criminosa infiltrada no poder fluminense, com influência no Executivo estadual, leia-se o governo Castro.

Bacellar não é qualquer aliado: foi secretário do governo de Castro (2021-2022), relator do impeachment de Witzel (que alçou Castro ao poder) e cotado para disputar o governo em 2026, com apoio explícito de Jair Bolsonaro (PL), de quem é muito próximo. Ele também é réu em um julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por abuso de poder nas eleições de 2022, ao lado de Castro, envolvendo saques irregulares de mais de R$ 200 milhões da Fundação Ceperj e da Uerj para cabos eleitorais.

Agora, convenhamos: Num caso desses, Castro peitou o cara errado. Um governador que mal sabe como chegou ao cargo, sem carisma ou legado palpável, resolveu trucar não só o presidente da República, com quem já vivia às turras para agradar a extrema direita, mas também o “poderoso” Moraes, recém-empossado na relatoria.

A partir de hoje, com Bacellar atrás das grades e o inquérito da PF escavando laços profundos entre crime e Estado, Castro vive o pânico de quem sabe acordar dia desses e ser “a bola da vez”. Seu governo, dominado por milícias e facções em favelas inteiras, pode enfrentar intervenção federal, cassação no TSE ou pior: buscas e prisões que exponham conivências. O bolsonarista que posava de durão agora treme, e o Rio, mais uma vez, paga o preço de uma liderança fraca e conivente.

Enquanto o governo fluminense silencia sobre a prisão, o STF sinaliza e não titubeia: ninguém está acima da lei, nem mesmo os que se vendem como salvadores. Castro, outrora desafiador, agora reza para que a novela não termine em tragédia pessoal. O pânico é real. E, sejamos francos, merecido.


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Política

Relator atende governo e barra PL Antifacção de Derrite; entenda

O senador Alessandro Vieira apresentou um novo parecer para o PL 5.582/2025, o chamado “PL Antifacção”, recolocando no texto a criação do crime específico de facção criminosa e equiparando milícias a esse enquadramento. O substitutivo foi protocolado nesta quarta-feira (3) e está na pauta da Comissão de Constituição e Justiça do Senado.

A movimentação ocorre após semanas de disputa entre governo e Câmara, onde a proposta foi relatada por Guilherme Derrite. Ele retomou pontos centrais defendidos pelo Executivo, que lançou a versão original do projeto. O texto prevê penas de 15 a 30 anos para integrantes de facções e incorpora medidas de caráter assecuratório sugeridas pelo governo.

O relator também retirou trechos incluídos pelos deputados que, segundo ele, eram inconstitucionais, como a proibição do auxílio-reclusão e a restrição ao voto de presos enquadrados no novo tipo penal. Esses dispositivos chegaram a ser alvo de críticas públicas de juristas e do Ministério da Justiça.

Ao mesmo tempo, Vieira buscou diálogo com a Câmara. Ele elogiou o trabalho de Derrite e manteve pontos que ampliam penas quando crimes como homicídio, ameaça, extorsão e estelionato forem cometidos por integrantes de facções.

O parecer ainda conserva regras mais rígidas para a progressão de regime, endurecendo o tratamento penal a quem integrar organizações criminosas. Outra mudança relevante é a criação de um fundo voltado exclusivamente ao combate ao crime organizado.

O mecanismo terá recursos separados do Fundo Nacional de Segurança Pública e será abastecido por um novo imposto aplicado às bets. Segundo estimativas do Banco Central, essa arrecadação pode alcançar R$ 30 bilhões anuais.

Para o relator, a destinação de verba está no centro de qualquer estratégia eficaz. “Entendemos que o principal fator que pode modificar a segurança pública no país e o combate ao crime organizado é a destinação de recursos orçamentários”, afirmou.

Vieira também avaliou que o aumento de penas e o endurecimento das regras de execução penal pressionarão ainda mais o sistema prisional. “Sabemos que o sistema penitenciário, já em estado de superlotação, será ainda mais demandado”, disse ao defender o fundo adicional e a reorganização da política de segurança.

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, classificou o parecer como “altamente satisfatório” e disse que a versão aprovada na Câmara havia desagradado ao governo. De acordo com o DCM, em entrevista coletiva, destacou que o novo texto acolhe as sugestões elaboradas pelo Ministério da Justiça ao longo de seis meses de consulta a especialistas e entidades.

Lewandowski enfatizou a qualidade do substitutivo apresentado pelo senador. “Eu acho que o projeto está altamente satisfatório, tem um elevadíssimo nível técnico e incorporou grande parte das nossas sugestões”, declarou. Ele citou contribuições de universidades, secretários estaduais de Segurança e setores internos da pasta.

O ministro afirmou ainda que o Executivo vê o texto com confiança. “Então, do ponto de vista do Poder Executivo, eu posso dizer que estamos bastante satisfeitos. É um projeto do senador Alessandro Vieira — um projeto, repito, tecnicamente muito bem elaborado”, disse.

Lewandowski demonstrou expectativa de que a Câmara receba bem o substitutivo, por entender que o parecer atende tanto às demandas do governo como às de parlamentares que defendem instrumentos mais firmes contra facções.

Ao final, reforçou que a proposta equilibra interesses dos dois Poderes. “Eu tenho certeza de que ele será muito bem acolhido pela Câmara dos Deputados, porque é um texto que satisfaz não apenas os desígnios e as pretensões que o Poder Executivo tinha em relação à questão do enfrentamento às facções, mas também atende ao anseio dos parlamentares no sentido de serem dotados, no Brasil, de instrumentos mais eficazes para o combate às facções”.


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Brasil Mundo

Lula prevê ‘boas notícias’ sobre tarifaço dos EUA após conversa com Trump

Presidentes discutiram taxação, sanções e cooperação no combate ao crime organizado; segundo o republicano, ‘muita coisa boa resultará da parceria recém-formada’

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou nesta quarta-feira (03/12) que espera “boas notícias” sobre o tarifaço imposto pelos Estados Unidos contra produtos brasileiros, um dia depois que realizou uma conversa telefônica com seu homólogo norte-americano Donald Trump. A posição foi dada em entrevista à TV Verdes Mares, de Fortaleza, onde cumpre uma visita oficial.

“Eu conversei seriamente com o presidente Trump sobre a necessidade do fortalecimento das duas maiores democracias do Ocidente, Brasil e Estados Unidos”, disse o mandatário, acrescentando otimismo quanto ao possível fim da medida. “Não tem sentido essa taxação, e eu disse para ele que é importante rever isso”.

Em relação à possibilidade de novos anúncios sobre eliminação de produtos taxados, Lula disse que “muita coisa vai acontecer”. “Você está vendo o meu sorriso de Mona Lisa, é porque estou convencido de que vão acontecer boas novidades”, afirmou.

Na terça-feira (02/12), Lula conversou com o republicano por cerca de 40 minutos, conforme o comunicado emitido pelo Planalto, no contexto da reaproximação entre os dois países após o tarifaço anunciado em julho por Washington.

“Da mesma forma que o povo brasileiro teve uma notícia ruim quando o presidente Trump anunciou a taxação, eu acho que está perto de a gente ouvir uma notícia boa, além de tirar alguns produtos nossos da taxação, o que ele fez”, apontou.

*Opera Mundi


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Política

O Dia em que Michelle Bolsonaro Pediu que o PL Orasse por Alexandre de Moraes e o Perdoasse

O episódio ocorreu em 2 de dezembro de 2025, durante uma reunião fechada da bancada do Partido Liberal (PL) na Câmara dos Deputados, em Brasília. Segundo relatos de parlamentares presentes, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro tomou a palavra de forma inesperada e surpreendeu os presentes ao pedir que os deputados orassem pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, e que o perdoassem.

O momento gerou um silêncio constrangedor na sala, dado o histórico de críticas e tensões entre a família Bolsonaro e o ministro, que é relator de inquéritos envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro, como o suposto plano de golpe de Estado.
Contexto do Evento

Reunião da Bancada do PL: A sessão foi parte de uma agenda rotineira do partido, mas o discurso de Michelle trouxe um tom espiritual e conciliador, contrastando com o discurso político usual. Ela justificou o pedido afirmando ter sido informada de que Moraes “anda sempre com um terço na mão”, sugerindo uma possível inclinação religiosa do ministro, o que a motivou a recomendar: “Temos que orar e perdoar o Alexandre de Moraes.”

Reação dos Presentes: O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, teria reagido com um comentário leve, rindo e dizendo algo como “Eu prefiro as orações que o Malafaia fez pro Alexandre na Paulista”, referindo-se a um ato evangélico anterior. Um deputado anônimo foi ouvido nos corredores comentando o espanto geral: “Quem será que fez mais mal para o Bolsonaro: o Ciro ou o Moraes?” O pedido de perdão chocou especialmente por Moraes ser visto como “inimigo absoluto” pela horda bolsonarista.

Antecedentes Espirituais de Michelle
Embora o evento de 2 de dezembro seja o mais direto ao pedido de oração e perdão coletivo, Michelle Bolsonaro tem histórico de expressões públicas de oração pelo ministro, sempre em meio a críticas às suas decisões judiciais. Esses momentos ocorreram em um contexto de “guerra espiritual”, como ela descreve as perseguições à família.

23 de novembro de 2025: Em um vídeo divulgado durante um evento do PL Mulher no Ceará (no dia em que Jair Bolsonaro foi preso preventivamente por ordem de Moraes), Michelle orou explicitamente pelo ministro, pedindo que ele “se arrependa de todos os seus pecados” e abençoando sua família. Ela criticou a “simbologia” da data da prisão (dia 22, após multa de R$ 22 milhões ao PL) e chamou o episódio de “injustiça”.

24 de novembro de 2025: Em outra reunião da bancada do PL, Michelle chorou ao relatar o sofrimento da família, tratou o processo contra o marido como “guerra espiritual” e revelou que “tem orado pelo ministro Alexandre de Moraes”, apesar de considerar as decisões do STF “cruéis”. Nesse encontro, ela também pediu união no partido e que não se antecipasse a discussão sobre as eleições de 2026.

Esses episódios refletem a abordagem de Michelle, que, falsamente, mescla fé evangélica com política, enfatizando orações pelos “inimigos” como forma de resistência espiritual. O pedido de 2 de dezembro, no entanto, foi o mais explícito em envolver a bancada partidária no ato de perdão coletivo, o que amplificou o impacto midiático.


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Política

Com risco de derrota no Plenário, Alcolumbre cancela sabatina de Messias

Cancelamento súbito abre espaço para negociação direta entre Alcolumbre e Lula

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, decidiu cancelar a sabatina de Jorge Messias prevista para esta quarta-feira (03), após avaliar que o governo poderia enfrentar uma derrota no plenário caso o nome do advogado‑geral da União fosse votado ainda nesta semana. A decisão desmonta o calendário que ele próprio havia anunciado e altera completamente a dinâmica da indicação.

Em comunicado oficial, Alcolumbre afirmou que ele e a presidência da CCJ haviam definido os dias 3 e 10 de dezembro para leitura de parecer, concessão de vistas, sabatina e votação da indicação. Segundo o presidente do Senado, “a definição desse calendário segue o padrão adotado em indicações anteriores e tinha como objetivo assegurar o cumprimento dessa atribuição constitucional do Senado ainda no exercício de 2025”.

O senador declarou que o Legislativo foi “surpreendido com a ausência do envio da mensagem escrita referente à indicação”, mesmo após o nome de Messias ter sido publicado no Diário Oficial da União.

Para Alcolumbre, essa ausência de comunicação formal configura uma “omissão grave e sem precedentes”, atribuída exclusivamente ao Executivo, e representa “interferência no cronograma da sabatina, prerrogativa do Poder Legislativo”. Diante disso, justificou o cancelamento para evitar “possível alegação de vício regimental no trâmite da indicação”, já que a sabatina não pode ocorrer sem o recebimento da mensagem presidencial.

Davi Alcolumbre cancela sabatina de Messias sob risco de derrota no Plenário

De acordo com Cleber Lourenço, ICL,

Messias vinha dizendo a interlocutores próximos que já havia conquistado os votos necessários para aprovação no plenário. Aliados do advogado‑geral da União avaliavam que quanto mais o processo fosse adiado, maior seria o risco para Messias, e não para Alcolumbre. A principal missão do governo — e especialmente de Messias — vinha sendo manter esses votos firmes e resistir à pressão de Alcolumbre sobre os senadores.

A expectativa no governo era de que o envio formal da indicação ao Senado acontecesse nos próximos dias. O cancelamento súbito, no entanto, reabriu o jogo político.

Messias no jogo político
Segundo membros da articulação do Senado, o movimento devolve a Alcolumbre tempo e controle sobre o processo. Com o calendário zerado, abre-se espaço para uma negociação direta entre o presidente do Senado e o presidente Lula, na tentativa de construir uma saída que impeça que a aprovação de Messias seja lida internamente como uma derrota de Alcolumbre.

O presidente da CCJ, Otto Alencar, declarou hoje que considera correta a decisão e reforçou o argumento de que o rito não poderia avançar sem a mensagem formal do Executivo. Otto afirmou ainda que, assim que o governo enviar a mensagem ao Senado, a sabatina será marcada em até 15 dias.

Já o relator da indicação, o senador Weverton (PDT), havia afirmado publicamente que Lula e Alcolumbre deveriam se reunir nesta semana para tratar do assunto e que vinha atuando como ponte entre os dois lados.

Nos bastidores, integrantes do Senado afirmam que o Planalto terá de reavaliar sua estratégia. A leitura é que Alcolumbre pretende evitar que a aprovação de Messias aconteça sob a narrativa de perda de controle da pauta. Com o cancelamento, reposiciona o processo, reorganiza o calendário e reequilibra a disputa antes de retomar a sabatina e a votação.


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Política

Nunca é tarde: STF manda PF à 13ª Vara de Curitiba atrás de dados ocultos da Lava Jato

A PF faz operação de busca e apreensão na 13ª Vara Federal de Curitiba, unidade que concentrou os processos da Operação Lava Jato

Por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli, a Polícia Federal (PF) realiza, nesta quarta-feira (3/12), uma operação de busca e apreensão na 13ª Vara Federal de Curitiba, unidade que concentrou os processos da Operação Lava Jato.

A determinação atende a reiterados pedidos do STF para que documentos relacionados a investigações anteriores à Lava Jato fossem enviados pela Justiça Federal do Paraná.

Entre os dados buscados estão informações do caso envolvendo o empresário Tony Garcia, que atuou como informante em apurações conduzidas pela vara então comandada pelo ex-juiz Sergio Moro.

À época, Garcia colaborou com investigações gravando, a pedido da Justiça Federal, autoridades com foro por prerrogativa de função, incluindo um integrante do Tribunal de Contas do Estado.

A operação tem como objetivo assegurar que o STF finalmente tenha acesso ao conjunto de documentos e registros que, segundo o tribunal, deveriam ter sido remetidos há meses para análise.

De acordo com o Metrópoles, a decisão de Toffoli se baseia em indícios de descumprimento reiterado de ordens judiciais, o que impede o avanço de apurações abertas no Supremo sobre possíveis irregularidades na condução de casos pré-Lava Jato.

]A Polícia Federal ainda não detalhou o material apreendido na ação. O Supremo Tribunal Federal também não se manifestou oficialmente até o momento.


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Política

A madrasta mostra as suas unhas

Sabe lá Deus de que passado sujo tem Michelle que Mauro Cid disse com tanto realismo, típico de quem sabe de coisas que nós não sabemos.

Por exemplo, para muitos de nós, a relação dos filhos de Bolsonaro com Michelle tinham rusgas, mas nada que tivesse que ser lavagm de roupa suja em praça pública. Tudo ficava no interior e de forma hermética.

Agora, o que parece é que, aliviada com a prisão de Bolsonaeo, Michelle não colocou as manguinhas de fora, mas as unhas, as garras para os filhos de Bolsonaro e para o resto da falange do PL para que todos se sentissem ofendidos e revoltados com ela.

Não há motivos para surpresas, Michelle sempre trabalhou em operação de bastidores ou na relação direta com eleitores para onstrur a sua imagem não a de Bolsonaro.

É fato é que ela tem traquejo para falar em público, mas é escancarado que isso não ocorreu de forma natural, tem método, tem técnica para Michelle aparecer tão desenvolta, sem atropelar palavras e produzindo, através de técnica emocional, um discurso e um tom de voz apropriado para cada situação.

A não ser que a ex-primeira dama tenha uma marcada guardada na manga, ela parece não ter combinado sua estratégia com os russos, porque o PL e, em bloco, os filhos de Bolsonaro deram um calor na moça, típico de quem se surpreendeu com sua ousadia, mas nem por isso saiu barato esse relevo qua a moça de passado duvidoso resolveu jogar.

Afinal de contas, o defunto político, Jair Bolsonaro,  fez a passagem.

Michelle não esperou sequer o corpo esfriar, jogou o seu traje de luto no lixo e foi à luta.

Agora é aguardar o que a turma do deixa disso, que é praticamente agulha no palheiro no univeso de intolerância bolsonarista, altamente misógino, vai aprontar para escanteá-la sem fazer alarde.

Michelle, assim como Tarcísio, tem conteúdo zero para apresentar.


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Política

Corda bamba: Líderes do PL detonam Michelle e defendem Ciro. “Passou do limite”

Líderes do Partido Liberal (PL) no Ceará se reuniram na Assembleia Legislativa durante um café da manhã da oposição e dispararam críticas contra a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, após ela atacar publicamente o acordo feito pelo partido com o ex-governador Ciro Gomes.

A reunião, marcada por declarações contundentes, refletiu a insatisfação com as declarações de Michelle, que haviam gerado um grande constrangimento entre os membros do PL local. A deputada estadual Dra. Silvana (PL), uma das principais vozes da oposição, usou termos fortes ao comentar o episódio.

“O que aconteceu ali foi um estupro político que eu não posso aceitar”, afirmou, repetindo uma expressão que havia sido usada momentos antes pelo deputado Lucenildo Mota (PDT), também presente no encontro. A declaração de Silvana destacou a indignação com o comportamento de Michelle, que, segundo ela, desrespeitou as lideranças locais do PL no Ceará.

A deputada ainda acrescentou que Michelle ultrapassou “todos os limites” e “desrespeitou todas as lideranças locais, que ficaram caladas”. “Aquilo foi horrível e eu tenho certeza que isso precisa chegar até a liderança maior”, disse Silvana, indicando que a questão deveria ser levada à cúpula do partido para uma solução.

Ela defendeu que problemas internos do PL deveriam ser resolvidos dentro do próprio partido, sem causar constrangimentos públicos, como ocorreu na situação envolvendo Michelle. De acordo com o DCM, o deputado estadual Alcides Fernandes, citado por Dra. Silvana, também se manifestou sobre o caso.

Fernandes, pré-candidato ao Senado, criticou os “parlamentares desinformados” que aproveitaram as declarações de Michelle para atacar o acordo costurado entre o PL e o PSDB de Ciro Gomes. O acordo visava apoiar Ciro na eleição para o governo do Ceará, e Fernandes afirmou que os críticos não sabiam “nem o nome do governador do Ceará”, insinuando falta de conhecimento sobre a política local.

“Quem conhece o campo aqui do estado somos nós”, afirmou Alcides, que é pai do deputado federal André Fernandes, presidente do PL no Ceará. Alcides também expressou sua solidariedade a Ciro Gomes, ressaltando que muitos ataques feitos à aliança do PL com o ex-governador eram injustos.

“Cada um que veio já foi orquestrado para atacar um cara que nem ainda declarou que é candidato a governador do Estado”, disse ele, referindo-se aos ataques indiretos a Ciro, que foram motivados pelas falas de Michelle.

Alcides ainda esclareceu que, apesar das críticas, ele perdoava Michelle Bolsonaro, entendendo que as palavras dela não refletiam a postura do seu marido, Jair Bolsonaro. “Ali não era a voz dele, que é a voz da conciliação. Então, eu perdoo a Michelle por tudo que ela fez”, declarou, tentando minimizar a situação.


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Política

Tarcísio e Caiado atacam governo e usam Câmara como palanque em discussão de segurança pública

Na comissão da PEC da Segurança Pública, governadores de Goiás e São Paulo usam espaço para propagandear suas gestões

Os governadores de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), e de São Paulo, Tarcísio de Freitas (PL), participaram, nesta terça-feira (2), da comissão especial para discutir a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da Segurança Pública. Mas ao invés de apresentarem propostas para a segurança no país, os dois focaram em criticar as medidas sugeridas pelo governo e montar um palanque eleitoral.

Tarcísio usou o espaço para chamar a PEC de Cosmética. De acordo com ele, a proposta tira autonomia dos estados na gestão da segurança pública. Tarcísio também aproveitou para novamente elogiar a chacina que deixou 121 mortos no Rio de Janeiro em outubro, como exemplo de uma gestão da segurança que funciona no país.

“Essa PEC é cosmética. Precisamos reduzir a interferência da União, precisamos permitir a flexibilidade dos estados. Precisamos endurecer as penas. A operação no Rio de Janeiro teve ampla aprovação popular e foi conduzida pelo Rio de Janeiro”, disse durante a comissão.

Caiado, por sua vez, reforçou a narrativa da extrema direita de que o PT é “conivente” e é “parceiro” das facções. Ele, no entanto, não apresentou provas durante a comissão.

“O PT é conivente e parceiro das facções criminosas e cria facilidade para o trabalho das facções. O governo não investe na segurança dos estados, não repassa verba e cria pena justa, que quer soltar presos. Essa é a política do PT, soltar preso”, disse.

A principal crítica do governador goiano foi feita à Proposta de Emenda à Constituição da Segurança Pública apresentada pelo governo. O texto propõe mudanças na organização de estados e governo federal na segurança pública, especialmente na atuação da Polícia Federal nos estados. Um dos principais objetivos é articular a comunicação e as operações de segurança entre estados e o governo federal.

Palanque
Os dois governadores usaram a comissão como palanque eleitoral faltando menos de um ano para o pleito. Dezenas de policiais de diferentes forças estiveram na comissão e aplaudiam as falas de Caiado e Tarcísio.

Os dois também falaram sobre os êxitos das seguranças nos seus estados, mas sem usar da precisão. Caiado, por exemplo, disse que conseguiu transformar Goiás no estado mais seguro do Brasil. Ainda que tenha mostrado uma queda, o Atlas da Violência indica que, em 2024, o estado foi apenas o 8º com menor taxa de homicídios do Brasil.

Tarcísio também usou de pautas com grande apelo popular: o aumento das penas, o fim da audiência de custódia e sugeriu uma redução da maioridade penal. Ele agradeceu o trabalho feito pelo secretário de Segurança Pública de SP, Guilherme Derrite, que foi relator do PL Antifacção na Câmara, projeto que gerou debate e disputa política entre a extrema direita e o governo.

Tarcísio e Caiado foram dois dos principais articuladores do Consórcio da Paz, grupo de governadores que buscaram dar respaldo à chacina do Rio de Janeiro e contrapor a tentativa de governo de articular as ações de

Relatório para depois
O deputado Mendonça Filho (União-PE) fez uma fala com seu parecer, mas ainda não apresentou o relatório sobre a PEC. Ele antecipou que vai pedir a criação de polícias municipais.

A proposta foi rechaçada pelos congressistas do governo. De acordo com eles, isso gera uma descentralização ainda maior da atuação contra o crime organizado e abre margem para usos políticos de uma nova força.

O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), disse estar preocupado com uma nova apropriação política da proposta, especialmente para a “blindagem” de políticos.

*BdF


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