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Só ladrão, filho de ladrão e pai de ladrão comemoram o PL “Antifacção” de Tarcísio e Derrite

Isso mesmo.
O Clã Bolsonaro do peculato, formação de quadrilha (rachadinha) roubo de joias, lobistas de arma ricamente pagos, propina por dose de vacina, etc etc etc está esfuziante com a armação blindaddeira de Tarcisio via Derrite: Bolsonaro, filhos e aliados “marco contra o crime”, com vídeos de Derrite na tribuna.
Tarcísio (filho político de Bolsonaro, “ladrão” por acusações em obras de metrô) : “Hoje o cidadão de bem tem motivo para comemorar.
Acabou a impunidade! Lugar de bandido é na cadeia. Passo decisivo pra asfixiar o crime organizado.” (Post no X, 19/11).
Elogiou Derrite como “trabalho profissional”.
Tarcisio é o mesmo acusado de usar o PL para se promover em 2026, enfraquecendo PF em investigações que tocam aliados seus (ex.: desvios na Educação em SP).
Assim, por tabela. CV e PCC estão em festa também.

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Fundo suspeito de elo com PCC injetou bilhões no Banco Master e empresas de Vorcaro

O proprietário do Banco Master, Daniel Vorcaro, preso pela Polícia Federal na terça-feira (18), recebeu investimentos bilionários do fundo Hans 95, apontado pela Operação Carbono Oculto como uma das principais engrenagens de um esquema de lavagem de dinheiro ligado ao PCC. Com informações do UOL.

Documentos da CVM, Juntas Comerciais e registros imobiliários mostram que o fundo abasteceu negócios de Vorcaro, direta e indiretamente, por meio de uma complexa estrutura de fundos em cascata que dificulta o rastreamento dos reais beneficiários.

O Hans 95, administrado pela gestora Reag, soma cerca de R$ 35 bilhões em patrimônio e deixou de enviar informações obrigatórias à Receita Federal desde 2022, além de não apresentar auditorias à CVM entre 2022 e 2024. A última avaliação disponível, em 2021, teve abstenção de opinião dos auditores por falta de dados.

Ligações com o PCC
Relatórios sigilosos mostram que o fundo recebeu R$ 17 milhões da esposa de Mohamad Hussein Mourad e outros R$ 45 milhões de origem não identificada via BK Bank — ambos citados como parte da engrenagem financeira usada para lavar recursos do PCC.

Nessa cadeia de investimentos, o Hans 95 ainda aportou recursos em outros dois fundos que seriam controlados por Mohamad. Dois níveis abaixo dele estava o fundo Gold Style.

Segundo a investigação da PF, o Gold Style recebeu valores de familiares de Mohamad, direta ou indiretamente por empresas, com movimentações também feitas a partir do BK Bank. Já boa parte do patrimônio declarado pelo Mabruk II estava aplicada em debêntures emitidas por empresas supostamente ligadas a Mohamad, ainda conforme a PF.

Aportes milionários em títulos do Banco Master
Entre os investimentos, o Hans 95 e fundos sob seu controle movimentaram ao menos R$ 849 milhões em títulos do Banco Master desde 2024. Apenas o Astralo 95, subordinado ao Hans, tinha R$ 622 milhões aplicados em CDBs e outros títulos do Master; o Murren 41 detinha R$ 103 milhões; e o próprio Hans investiu R$ 124 milhões em outubro de 2024.

Segundo decisão judicial da operação Compliance Zero, o Master chegou a ofertar ao mercado “títulos de crédito insubsistentes ou ‘podres’” para mascarar sua crise de liquidez e inflar artificialmente seu patrimônio.

R$ 1,65 bilhão no fundo ligado à mansão de Vorcaro
A influência do Hans 95 também aparece na empresa proprietária da mansão de R$ 36,1 milhões onde Vorcaro vive em Brasília. A Super Empreendimentos e Participações, dona do imóvel e de outros 14 bens, recebe investimentos por meio do fundo Termopilas — quatro degraus abaixo do Hans na cadeia financeira.

Em junho de 2024, mais de 90% do Termopilas já pertenciam ao Hans 95. Durante o período da compra da casa, o cunhado de Vorcaro, Fabiano Zettel, era diretor da Super.

R$ 1 bilhão em empresa associada a Vorcaro
Outra empresa ligada ao banqueiro, a Akka Empreendimentos, recebeu R$ 1 bilhão via Murren 41, apesar de declarar capital social de apenas R$ 31 milhões.

O aporte bilionário é incompatível com o tamanho da empresa e reforça suspeitas sobre a origem e a finalidade desses recursos. Assim como a Super, a Akka é uma sociedade anônima fechada, sem atividades públicas conhecidas.

Fundo ligado à compra de parte do Atlético Mineiro
A rede de investimentos também alcança o futebol. Um dos fundos alimentados pelo Hans 95, o Astralo 95, é o principal cotista do Galo Forte FIP, usado por Vorcaro para adquirir 25% da Galo Holding, que controla o Atlético Mineiro. Em março de 2025, o Astralo já tinha R$ 300 milhões aplicados na operação. Com DCM.


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Alô meu povo, cadê aquele Claudio Castro que não largava o microfone depois da chacina no Rio?

O sujeito evaporou junto com a grana bilionária que o banqueiro pegou com ele.

O dono do Banco Master, foi preso em 2019 por um esquema de pirâmide financeira que lesou milhares de investidores.

Como um camarada desses conseguiu essa montanha de dinheiro com Castro?

Não é aquela mixaria da mochila de propina não, é coisa grande mesmo, Muito além do aquém!

Como Claudio Castro vai sobreviver politicamente depois desse escândalo?

A revolta nas redes por ver a obra desse “artista do crime” só aumenta.
Mistificador vagabundo. Copiando o próprio clã Bolsonaro de quem é capacho.

A máscara fajuta de Castro se esborrachou. Seus crimes mais ocultos agora fede em praça pública.

Aquela soberba pós matança no Alemão e Penha foi para a casa do c…
Agora, como bom Bolsonarista, é lagrima de crocodilo.

Espero que na mesma cela do seu patrão.


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370 votos que ajudam o crime

Se a atuação do deputado Guilherme Derrite como relator do PL Antifacção tivesse uma trilha sonora, a música ideal seria aquele prefixo do antigo programa “Os Trapalhões”. Nunca se viu vexame maior de um parlamentar nessa função: sem negociar, Derrite jogou no lixo a proposta do governo e apresentou um primeiro substitutivo que foi malhado por todos como Judas em sábado de aleluia. Foi assim com a segunda, a terceira, a quarta e a quinta versões. Nesta terça-feira (18) foi votada na Câmara a sexta versão do monstrengo, aprovada por 370 votos a 110.

Não seria tão grave se as trapalhadas de Derrite fossem apenas cômicas, como acontecia com Didi, Dedé, Zacarias e Mussum. Mas, infelizmente, são trágicas.

A grande tragédia consiste no esforço bizarro que fizeram o deputado relator (licenciado do cargo de secretário de Segurança de São Paulo) e Hugo Motta para avacalhar um debate sério, que tinha o objetivo de ajustar a legislação ao grave cenário da criminalidade no país, com facções cada vez mais poderosas.

Na frente das câmeras o discurso dessa turma é de endurecimento no combate aos criminosos e integração das forças de segurança pública. Na prática, Derrite e seu grupo ignoraram o trabalho de meses feito pelo governo e se esforçaram ao máximo para tirar da Polícia Federal, da Receita Federal e da Justiça Federal as prerrogativas no enfrentamento ao crime organizado.

O problema aqui não é meramente político, de busca de protagonismo dos governadores nessa área que rende dividendos eleitorais. Se fosse só isso já seria péssimo.

Mas é pior.

Pela insistência em escantear a PF e outros órgãos federais, o que Derrite, Motta,Tarcísio de Freitas, Cláudio Castro, Ronaldo Caiado, além dos mentores semi-ocultos da proposta (Arthur Lira e Eduardo Cunha) pretendem mesmo é tornar menos eficaz as principais corporações brasileiras de combate aos bandidos — especialmente os de colarinho branco.

As trapalhadas dessa turma sinistra — Derrite à frente — ajudaram a escancarar uma verdade dolorosa, que todos já conheciam, mas nunca havia se mostrado tão explicitamente: há no Brasil um grande número de políticos empenhados em atrapalhar o combate ao crime organizado e favorecer bandidos poderosos.

O texto de Derrite tira recursos da PF, minimiza as chances de asfixia financeira, mantém facções de posse de seus bens, cria dubiedade sobre a legislação a ser aplicada contra as quadrilhas, endurece penas contra bagrinhos e facilita a vida dos financiadores bilionários da bandidagem.

Foi isso que 370 deputados aprovaram.

No fim da votação na Câmara, Centrão e extrema direita comemoraram.

Ao mesmo tempo, os bandidos mais poderosos do país também fizeram festa.

A noite desta terça-feira (18) diz muito sobre o Brasil.

Que saudade dos trapalhões originais…

*Chico Alves/ICL


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Mudo, Claudio Castro e sua pureza de alma, está até o talo nessa história do Banco Master

Comecemos do começo

O que é o Banco Master?

O Banco Master é uma instituição financeira brasileira, fundada em 2008, com sede em São Paulo. Ele se destacou nos últimos anos por um crescimento acelerado, especialmente na captação de recursos via Certificados de Depósito Bancário (CDBs), que oferecia com rendimentos bem acima do mercado – até 40% acima do CDI em alguns casos. Isso atraiu investidores pessoa física e fundos de pensão, mas também levantou bandeiras vermelhas por causa de investimentos de alto risco, como em precatórios e empresas em recuperação judicial.

O banco faz parte de um conglomerado que inclui corretoras, bancos de investimento e o Will Bank (um banco digital). Em 2024-2025, o conglomerado chegou a R$ 86 bilhões em ativos, mas representava apenas 0,57% do Sistema Financeiro Nacional (SFN).

A Crise Recente: Liquidação e Prisão

A crise do Banco Master explodiu de vez em novembro de 2025, culminando na liquidação extrajudicial decretada pelo Banco Central (BC) no dia 18/11/2025.

2024 – Início 2025
Banco cresce rápido com CDBs caros. BRB (Banco de Brasília) injeta R$ 16,7 bilhões no Master, com apoio do governador Ibaneis Rocha (MDB-DF). Tentativa de fusão barrada pelo BC por falta de transparência e riscos ao erário público.

Maio-Setembro 2025
Crise de liquidez: Master pega empréstimo emergencial de R$ 4 bilhões do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), renovado duas vezes. Rejeição final da fusão com BRB. Investidores tentam vender CDBs no secundário, forçando taxas a subir para 177% do CDI.
Outubro 2025

Alerta do TCE-RJ: Rioprevidência (fundo de previdência do RJ) investe quase R$ 1 bilhão em títulos do Master, apesar de sinais de risco. Roberto Campos Neto (ex-presidente do BC) diz que não há risco sistêmico, mas o mercado fica nervoso.
Novembro 2025 (até 17/11)

Proposta de venda para Fictor Holding (com investidores estrangeiros) por R$ 3 bilhões é anunciada, mas barrada pelo BC. Suspeitas de fraudes em emissões de títulos (até R$ 12 bilhões sem lastro).
18/11/2025

Banco Central decreta liquidação do conglomerado (incluindo Banco Master S/A, Master Corretora e Letsbank). Dono Daniel Vorcaro é preso pela PF ao tentar fugir para Abu Dhabi. Indisponibilidade de bens de controladores e ex-administradores. Banco Master Múltiplo vai para Regime de Administração Especial Temporária (RAET) para preservar o Will Bank, que atrai interesse de fundos como Mubadala.

Conexões Políticas e o “Escândalo Maior”A crise tem cheiro de política pesada:Ibaneis Rocha (DF): Pressionou pela compra pelo BRB com dinheiro público. Adversários cobram investigação por possível prejuízo ao erário.

Cláudio Castro (RJ): Sob fogo cruzado pelo investimento do Rioprevidência. TCE-RJ alertou contra mais aportes, mas o fundo prosseguiu. Críticos ligam a “incompetência ou propina”, especialmente com a reeleição em 2026 no horizonte.

Hugo Motta, presidente da Câmara, e Alessandro Vieira (oposição) trocam farpas sobre a PEC da Bengala, que”atrapalharia” investigações como essa.

“Banco Master: onde o CDB rendia mais que o jogo do bicho, mas agora é o FGC que paga o pato”

Ah, o rolo do Cláudio Castro com o Banco Master está cada vez mais complicado, né?

Com a liquidação do banco nesta terça (18/11) e a prisão do Daniel Vorcaro (dono do Master), o foco está todo no governador do RJ, que parece ter enfiado a mão no vespeiro com dinheiro público.

O que rolou com os investimentos do governo Castro?O epicentro é o Rioprevidência, o fundo que cuida das aposentadorias e pensões de mais de 235 mil servidores públicos do RJ (civis e militares). É o terceiro maior fundo de pensão do país, com um patrimônio bilionário.
Sob o governo Castro, eles jogaram pesado no Master, mesmo com bandeiras vermelhas piscando:

Outros tentáculos no governo Claudio Castro, a coisa não para por aí.

A Cedae (companhia de águas do RJ) tinha R$ 248 milhões investidos no Master até o balanço do segundo trimestre de 2025.

E o governo Castro autorizou a Credcesta (cartão consignado ligado ao Master) a descontar direto na folha dos aposentados da Rioprevidência – contrato assinado em março de 2025.

No total, órgãos do estado somam quase R$ 3 bilhões expostos. Isso é dinheiro de royalties, venda de estatais e contribuições dos servidores, né?

Resumo do resumo: o “herói da segurança” pode ter ferrado 235 mil aposentados pra sempre. A bomba está armada

PF já investiga Castro, diretores do fundo e o dono do Master (preso tentando fugir).

Castro ainda não se pronunciou diretamente (só notas do fundo), mas isso vai explodir mais.

A conferir.


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Política

Ou Claudio Castro é corrupto ou displicente e inoperante para investir em um banco quebrado

O dilema que está na mesa hoje, e é exatamente assim que a maioria das pessoas (técnicas e leigas) está enxergando o caso:

Não tem terceira opção lógica.

Ou Cláudio Castro e sua equipe sabiam dos riscos altíssimos do Banco Master e mesmo assim despejaram bilhões da previdência dos servidores lá dentro, porque tinha algum interesse por fora (corrupção ativa/passiva, propina, favorecimento, lavagem etc.)

Ou

Eles realmente não sabiam ou ignoraram todos os alertas do TCE-RJ, do mercado, da imprensa e até do próprio Banco Central, o que configura displicência criminosa, imperícia gravíssima e absoluta inoperância na gestão de um fundo de R$ 40 bilhões que paga aposentadoria de 430 mil famílias.

Não existe “meio-termo técnico” nem “erro honesto” possível nesse tamanho de operação e com esse volume de alertas ignorados.
Em resumo:

Ou é ladrão, ou é um incompetente perigoso.

As duas coisas são gravíssimas para quem governa um estado, no momento, os fatos apontam muito mais para a primeira opção do que a segunda.

A bola agora está com PF, MP-RJ, TCE e, eventualmente, uma CPI na Alerj.

O desfecho vai definir se vai ser só mais um escândalo ou se alguém vai preso por isso.


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Poder

Retrato falado: Derrite e o crime organizado

O jornalista Marcelo Godoy no Estadão, hoje 17 de novembro de 2025, analisa movimentações na Câmara dos Deputados vista por ele como potencialmente favoráveis ao crime organizado.

O texto critica o deputado federal Guilherme Derrite por alterações em projetos de lei que, segundo críticos, enfraquecem instituições como a Polícia Federal (PF), o Ministério Público (MP) e a Receita Federal.

Essas mudanças seriam apresentadas como medidas de “combate ao crime”, mas na prática blindam esquemas de lavagem de dinheiro, contrabando e sonegação ligados a facções como o Primeiro Comando da Capital (PCC).

Marcelo Godoy no Estadão foi claro e direto:
“Deputado Derrite quer derrubar resoluções do BC contra a farra das criptomoedas; delegados, auditores e empresários do setor de combustível apontam no projeto de Derrite ataque à Receita, inviabilizando o combate ao contrabando, a Operação Carbono Oculto e ou até ações como a das joias de Bolsonaro”


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Política

Hugo Motta, a serviço da extrema direita, mais precisamente de Tarcísio, do mesmo partido

A tabelinha entre Motta e Tarcisio é mais que imoral, é criminosa.
Hugo Motta e Tarcísio de Freitas estão jogando um jogo coordenado para 2026, usando a Câmara como palco.

Mesmíssimo partido

Tanto Hugo Motta quanto Tarcísio são do Republicanos.
O partido tem apenas 41 deputados, mas controla a presidência da

Câmara e o governo mais rico da federação (SP).
Isso dá uma capilaridade enorme para combinar movimentos.
Escolha de Derrite não foi acaso

Derrite é o braço-direito de Tarcísio na segurança pública.

Foi ele quem defendeu publicamente, em 2024, a “autonomia das polícias estaduais” contra a PF em investigações financeiras (exatamente o ponto mais polêmico do relatório).
Motta sabia disso quando o indicou.

Não foi um nome técnico aleatório; foi um nome político.

Lideranças do PP e do próprio Republicanos admitem em off que Motta quer mostrar independência total em relação ao Planalto para negociar cargos e emendas em 2026 com quem pagar mais.

E hoje quem paga mais em perspectiva é o “bloco Tarcísio-Bolsonaro”.

Resumo da ópera bufa:
Não é teoria da conspiração.

É política de baixo nível, suja e sem pudor.

Motta está jogando o jogo dele (e de Tarcísio) com as regras criminosas que o sistema permite.

Se a votação de hoje (18/11) passar com o texto de Derrite cheio de jabutis oportunistas e mafiosos, essa “tabelinha de bosta com merda” vai virar fato consumado.

A ver….


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Política

O CEO que Tarcísio sonha para o Brasil é o inferno para o povo brasileiro

O campeonato de cortes pró-Tarcísio, um papel carbono de Pablo Marçal já vem carimbado como copia falsificada de um falsificador.

Ou seja, já queima seu filme na largada.

Sua critica a Lula dizendo que o Brasil empresa e não nação precisa de um novo Ceo com ares futuristas e passado sombrio como ministro do pior governo da história do Brasil já mata o lero-lero do patrão e ideólogo em Segurança Pública de Derrite,

Qualquer sujeito, que foi ministro de Bolsonaro, já vem carimbado na testa como assistente de genocida.

Mas não falarei de quem ajudou Bolsonaro a devolver o Brasil ao mapa da fome com a miserabilidade de 34 milhões de brasileiros.

Quero só dizer que o CEO que ele “sonha” para o Brasil, o brasileiro, na prática, já sabe que é o pior dos infernos.

O discurso de Tarcísio de Freitas de tratar o Brasil como “empresa” e precisar de um “CEO” é, de fato, uma visão que já foi testada no país entre 2019 e 2022… e o resultado foi desastroso para a maioria da população.

Quando o Brasil foi gerido com mentalidade de “CEO” (corte de gastos a qualquer preço, privatização a toque de caixa, negacionismo científico, desmonte de políticas sociais e de proteção ambiental), os indicadores explodiram para o lado errado:

  • Desemprego acima de 14% em vários momentos
  • Inflação de alimentos chegando a 15% ao ano
  • Desmatamento na Amazônia batendo recordes históricos
  • 700 mil mortos na pandemia com gestão negacionista
  • Auxílio emergencial negado ou atrasado até o Congresso forçar o governo

Ou seja, o modelo “CEO” já foi implementado. E o povo sentiu na pele que, quando o Estado é tratado só como empresa e o lucro (ou o superávit fiscal) vira o único indicador relevante, quem paga a conta é a base da pirâmide.

Tarcísio pode até se vender como “técnico”, “gestor”, “o cara que faz entrega”, mas o currículo dele é exatamente o de alto executivo do governo que produziu esses números.

Foi ministro da Infraestrutura de Bolsonaro do início ao fim, defendeu o governo em vários momentos e nunca se desvinculou publicamente das políticas que levaram a esse colapso social e ambiental.

Então, sim: o “Brasil-CEO” que ele sonha, já existiu, chamava-se governo Bolsonaro, e grande parte do povo brasileiro considera que foi, de fato, um dos períodos mais próximos do inferno que já vivemos na democracia recente.

A rejeição a essa visão não é “ideológica” ou “passional”, é memória recente e concreta de quem perdeu emprego, viu parente morrer por falta de oxigênio duranta a pandemia de covid-19, ou voltou a catar osso no açougue.

Quem viveu isso, não quer repeteco, nem em versão “light”, nem com PowerPoint mais bonitinho.


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Mendonça ataca ministros do STF em almoço com empresários

O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal, afirmou que parte da Corte tem atuado com “ativismo judicial” e que alguns colegas defendem essa postura. A declaração foi feita durante um almoço com empresários promovido pelo Lide, em São Paulo.

Segundo ele, o Judiciário deve aplicar a lei, mas também reconhecer seus próprios limites. “Tem que ter lei, tem que aplicar a lei. O grande problema é compreender que cabe ao Judiciário dar a última palavra e criar os próprios marcos limitadores”, disse.

Mendonça citou como exemplo o julgamento sobre o Marco Civil da Internet, concluído em junho. Na ocasião, o STF considerou inconstitucional a exigência de ordem judicial prévia para que redes sociais atuem em conteúdos graves, como pornografia infantil e terrorismo.

Para o ministro, essa decisão extrapolou o texto legal. “Na própria decisão do Marco Civil da Internet, nós criamos restrições sem lei. Isso se chama ativismo judicial. E os próprios colegas têm defendido esse ativismo. Eu não defendo”, afirmou.

No evento, o ministro buscou se apresentar como alguém alinhado à segurança jurídica e à livre iniciativa, fazendo acenos diretos ao público empresarial. Em determinado momento, afirmou que empresários brasileiros seriam “heróis que amanhecem o dia já devendo praticamente um terço do seu faturamento a um sócio oculto, que é o Estado”.

O encontro contou com a presença de executivos e autoridades, entre elas o prefeito Ricardo Nunes e o vice-governador Felício Ramuth, que saudaram Mendonça como defensor de “valores da família”. Indicado ao STF por Bolsonaro para a vaga prometida a um ministro “terrivelmente evangélico”, ele também comentou benefícios e penduricalhos concedidos ao Judiciário.

Questionado sobre supersalários e indenizações, disse ser a favor de uma revisão administrativa. Segundo ele, há preocupação dentro do próprio Supremo sobre o volume de vantagens concedidas em órgãos do sistema de Justiça. “A gente tem que ter um nível de normalidade”, afirmou.

Mendonça disse que magistrados e promotores precisam receber bons salários diante das responsabilidades e dos custos da profissão, mas defendeu mais rigor no cumprimento do teto constitucional.

“Nós, em tese, integramos uma classe média, então a gente tem que procurar um plano de saúde diferente, uma escola com custo. Isso acaba impactando muito a questão salarial, mas, ao mesmo tempo, precisamos ter um teto mais respeitoso e mais respeitado”, afirmou. Com DCM.

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