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Quem tem… tem medo: Câmara rejeita cassação de Glauber Braga e decide por suspensão de seis meses

Foram 318 voto a favor, 141 votos contrários e 3 abstenções

A Câmara dos Deputados decidiu na noite desta quarta-feira (10), aplicar suspensão de seis meses de mandato do deputado federal Glauber Braga (PSol-RJ). Em uma sessão marcada por tensão e forte mobilização das bancadas, o plenário rejeitou a cassação do mandato do parlamentar e aprovou um texto substitutivo aprovado minutos antes da votação principal que propos a suspensão de seis meses do mandato de Glauber.

Foram 318 votos a favor, 141 votos contrários e 3 abstenções. A mudança de rumo ocorreu após negociações internas construída em plenário durante a tarde que conseguiram reverter a recomendação do Conselho de Ética, que em maio de 2025 havia aprovado a cassação do mandato de Glauber por quebra de decoro parlamentar. O deputado Pedro Paulo (PSD-RJ) teve papel fundamental nestas articulações.

Partidos da oposição se dividiram durante a votação da suspensão. O vice-líder do PL, deputado Bibo Nunes (RS) acabou destituído da vice-liderança pelo líder do partido, Sóstenes Cavalcante (RJ), por ter orientado a votação pela suspensão do mandato de Glauber. Sóstenes havia defendido o voto pela cassação do mandato.a

Por que Glauber Braga responde ao processo
O processo disciplinar foi apresentado pelo Partido Novo após o episódio de abril de 2024, quando Glauber expulsou da Câmara, aos chutes, o militante do Movimento Brasil Livre (MBL) Gabriel Costenaro. O parlamentar afirmou que apenas reagiu após Costenaro supostamente ofender sua mãe, Saudade Braga, já falecida e ex-prefeita de Nova Friburgo.

A denúncia resultou na abertura de processo por quebra de decoro parlamentar, culminando na recomendação de cassação aprovada pelo Conselho de Ética.

Clima tenso e novo episódio na véspera
Na noite anterior à votação, Glauber voltou ao centro das atenções ao deputado ocupar a cadeira do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB). Glauber foi retirado à força por policiais legislativos após se recusar a deixar a mesa diretora — gesto que acirrou ainda mais os ânimos e levou partidos a defenderem punição imediata.

A Câmara dos Deputados decidiu na noite desta quarta-feira (10), aplicar suspensão de seis meses de mandato do deputado federal Glauber Braga (PSol-RJ). Em uma sessão marcada por tensão e forte mobilização das bancadas, o plenário rejeitou a cassação do mandato do parlamentar e aprovou um texto substitutivo aprovado minutos antes da votação principal que propos a suspensão de seis meses do mandato de Glauber.

Foram 318 votos a favor, 141 votos contrários e 3 abstenções. A mudança de rumo ocorreu após negociações internas construída em plenário durante a tarde que conseguiram reverter a recomendação do Conselho de Ética, que em maio de 2025 havia aprovado a cassação do mandato de Glauber por quebra de decoro parlamentar. O deputado Pedro Paulo (PSD-RJ) teve papel fundamental nestas articulações.

Partidos da oposição se dividiram durante a votação da suspensão. O vice-líder do PL, deputado Bibo Nunes (RS) acabou destituído da vice-liderança pelo líder do partido, Sóstenes Cavalcante (RJ), por ter orientado a votação pela suspensão do mandato de Glauber. Sóstenes havia defendido o voto pela cassação do mandato.a

Por que Glauber Braga responde ao processo
O processo disciplinar foi apresentado pelo Partido Novo após o episódio de abril de 2024, quando Glauber expulsou da Câmara, aos empurrões, o militante do Movimento Brasil Livre (MBL) Gabriel Costenaro. O parlamentar afirmou que apenas reagiu após Costenaro ofender sua mãe, Saudade Braga, já falecida e ex-prefeita de Nova Friburgo.

Mas a realidade é bem outra, Glauber denunciou o esquema do orçamento secreto, liderado arthur Lira. Portanto, o fato acima descrito não passa de um pretexto.

A denúncia resultou na abertura de processo por quebra de decoro parlamentar, culminando na recomendação de cassação aprovada pelo Conselho de Ética.

Clima tenso e novo episódio na véspera
Na noite anterior à votação, Glauber voltou ao centro das atenções ao deputado ocupar a cadeira do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB). Glauber foi retirado à força por policiais legislativos após se recusar a deixar a mesa diretora — gesto que acirrou ainda mais os ânimos e levou partidos a defenderem punição imediata.


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Política

Luis Nassif: É hora de investigar a morte do Ministro Teori Zavascki

Gilmar Mendes lembra que Teori morreu dias depois de assegurar que enquadraria os abusos da Operação Lava Jato.

A constatação de que a tal caixa amarela, na 13a Vara de Curitiba, contém os vídeos da “festa da cueca” dá outro peso à palavra de Tony Garcia, o empresário que garantiu ter sido ameaçado por Sérgio Moro para gravar autoridades em cenas que pudessem ser utilizadas para chantagem.

Explica a apatia do TRF-4, endossando todas as arbitrariedades de Sérgio Moro. Mas chama atenção para outras denúncias de Tony, que conviveu intimamente – como testemunha e como autor – da máquina de chantagem da Lava Jato.

Segundo ele:

  • Um desembargador, contrário à Lava Jato, foi sacrificado com base em denúncias falsas.
  • Dois alvos da chantagem da Lava Jato teriam sido os Ministros Herman Benjamin, do Superior Tribunal de Justica (STJ) e Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal. Barroso em função de operações no Banestado, nos tempos em que era advogado de Ricardo Teixeira.

Agora, a ex-juíza Luciana Bauer traz novos detalhes da agressão que diz ter sofrido de Moro em um elevador. Segundo ela, ele teria agarrado seu pescoço. Depois, viaturas suspeitas passaram a circular na sua rua.

À luz dos métodos utilizados pela Lava Jato e dos novos detalhes sobre a personalidade de Moro – e os métodos da Lava Jato – é hora de se investigar a fundo o acidente que resultou na morte do ex-Ministro Teori Zavascki, primeiro relator da Lava Jato no Supremo.

No depoimento que deu para o documentário do GGN sobre a Lava Jato – em vias de ser divulgado – o decano Gilmar Mendes lembra que Teori morreu dias depois de assegurar que enquadraria os abusos da Lava Jato.

Houve o acidente, a morte e a relatoria foi entregue a Luiz Edson Fachin, tido como “confiável” pela Lava Jato, nos diálogos captados pela Vaza Jato, embora não há nada que indique envolvimento maior com a operação.

O que estava em jogo não eram apenas os bilhões negociados para a Fundação Lava Jato, mas interesses bilionários afetados pela competição das empreiteiras brasileiras e pela Lei de Partilha da Petrobras.

*Luis Nassif/GGN

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Política

Glauber Braga é um Patrimônio Nacional, Hugo Motta é a escória

Na medida em que o trono de Bolsonaro desaba, no campo da direita vão surgindo novas dinastias fascistas, na busca por alterar o mapa pol´kitico e, com isso, vamos assistindo à nojeira que oscila entre o golpismo, o mau-caratismo, o ódio e o fascismo, usados como arma de guerra pela marafunda de interesses que, hoje, compõem a pauta da direita criminosa no Brasil.

Mas isso tem um custo, os dois presidentes, da Câmara dos Deputados e do Senado, Hugo Motta e Davi Alcolumbre, viram os ventos mudarem contra eles por práticas criminosas na tentativa de emparedar o governo Lula para obedecer os desmandos dos dois grupos que dão sustentação aos presidentes das casas.

É a velha história, a de que merda, quanto mais mexe, mais fede, e quanto mais fede, mais gera repulsa na sociedade.

A coisa se agiganta numa velocidade impressionante, em tempos de internet.

É inacreditável que a bata feudal de Motta e Alcolumbre não dê a eles um mínimo de prudência para investir, de forma tão podre, em suas ambições.

Essa gente acha que o Brasil ainda vive uma política de colônia para assumir papéis tão desprezíveis e execrados pela sociedade.

Com o andar acelerado do tempo, esses dois fizeram uma autofritura, baseados na cultura do fisiologismo político e pegaram o caminho errado, aderindo à prática fascista que herdaram de Bolsonaro, e estão enfrentando uma sociedade enfurecida com a total falta de escrúpulos de Motta e Alcolumbre.

Numa cadeia de ações criminosas, Hugo Motta, para agradar a horda de fascistas e sua alcateia, resolveu atacar o mandato de Glauber Braga que, certamente, é o deputado mais combativo e respeitado da Câmara pelo povo brasileiro, sem jamais se perder em devaneios.

Assim, ele detonou Moro. Assim, ele detonou Arthur Lira, chefe maior de Hugo Motta.

Porém, essa atitude, clássica de canalhas, de tentar cassar o mandato de Glauber, levantou a fúria de brasileiros em defesa de sua honra, de seu mandato, de sua história, mas sobretudo de sua postura de jamais arredar pé de suas lutas.

Por outro lado, parcela gigantesca da sociedade está triturando e cuspindo Hugo Motta nas redes, avisando que não aceitará mais uma tentativa de golpe contra aqueles que agem em prol do Brasil e do povo brasileiro.


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Política

Presidente do CCJ no Senado: projeto que reduz pena de Bolsonaro será enterrado

Posição do Senado e Declaração de Otto Alencar

O projeto agora segue para o Senado, onde o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), senador Otto Alencar (PSD-BA), anunciou que pretende “enterrar” a proposta na comissão. Ele argumenta que se trata de um “casuísmo que atende a um grupo, não à população”, e insiste no rito normal: análise na CCJ antes de ir ao plenário, para evitar atropelo.

Ou seja, essa maluquice golpista já nasce morta. É só isso

Distante dos foiceiros do Congresso, o projeto fascista virará um grqande picadão, o que não surpreenderá ninguém.

O dia nem havia clareado e a sociedqade já começou a grita rnas redes contra o fantasioso projeto de redução das penas.

Nem na pré-história penas foram reduzidas nesse nível. Isso seria um relevo maracilhoso para a bandidagem nacional.

Lógico que, oportunista e vagabundo, o condutor dessa patranha, Flavio Bolsonaro, tentou uma arquitetônica e carnavalesca virada de mesa, e teve como resultado um royal straight flush às avessas.

Possíveis Desdobramentos

Se aprovado no Senado e sancionado por Lula (que pode vetar), o PL beneficiaria não só Bolsonaro, mas centenas de condenados pelo 8/1. Críticos veem risco de enfraquecer punições por crimes contra a democracia. O texto é uma alternativa à anistia ampla, barrada anteriormente, mas ainda enfrenta resistência governista.


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Pesquisa

Ipsos-Ipec: Lula engole todos os adversários na corrida presidencial

O presidente Lula lidera em todos os cenários da disputa presidencial de 2026 traçados pela pesquisa Ipsos-Ipec, divulgada nesta terça-feira (9). Este é o primeiro levantamento após o anúncio do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) como pré-candidato à presidência, sendo que ele se equipara aos números do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), outro possível pré-candidato. No entanto, quem tem os melhores resultados contra Lula é Michelle Bolsonaro (PL).

Foram apurados quatro cenários de primeiro turno, em que outros nomes da extrema direita também competem. Lula alcançou 38% das intenções de voto em todos.

Contra o senador, Lula marca os 38% e Flávio 19%. Já Ratinho Júnior (PSD) ficou com 9%; Ronaldo Caiado (União Brasil) 7%; Romeu Zema (Novo) 5%; branco/nulo 17%; não sabem/não responderam 6%.

Na pesquisa em que a disputa é contra o governador de São Paulo, Lula tem 38%; Tarcísio de Freitas (Republicanos) 17%; Ratinho Júnior (PSD) 9%; Ronaldo Caiado (União Brasil) 5%; Romeu Zema (Novo) 5%; além de branco/nulo 19% e não sabem/não responderam 8%.

Estes dois cenários demonstram que o ‘filho 01’ iguala dentro da margem de erro com o resultado de Tarcísio, que é preferido do mercado financeiro. Flávio já deu seu preço para abandonar a candidatura (anistia para Bolsonaro), e a Câmara dos Deputados, por meio do ‘centrão’, adotou a demanda do mercado para evitar que o senador leve a candidatura para frente e já sinalizou com a aprovação do PL da Dosimetria.

Quando o principal adversário de Lula é o deputado Eduardo Bolsonaro (PL), Lula fica 38% contra 18% do ‘filho 03’. Os demais alcançaram: Ratinho Júnior (PSD) 9%; Ronaldo Caiado (União Brasil) 7%; Romeu Zema (Novo) 5%; branco/nulo 17%; não sabem/não responderam 6%.

Eduardo está nos Estados Unidos, onde tenta impor sanções contra o Brasil por meio do governo dos Estados Unidos. Suas intenções já se mostraram frustradas e agora está sob o risco de ter o mandato cassado por excesso de faltas às sessões da Câmara.

Já o melhor desempenho contra Lula vem da ex-primeira-dama. Lula tem 38%, Michelle 23%, Ratinho Júnior (PSD) 8%; Ronaldo Caiado (União Brasil) 5%; Romeu Zema (Novo) 4%; branco/nulo 16%; não sabem/não responderam 5%.

Entre outros pontos, a pesquisa ainda avaliou se Lula deveria ser reeleito. Embora a maioria indique que ‘não’, este percentual caiu em relação a setembro, enquanto o percentual dos que entendem que Lula deveria ir para um quarto mandato subiu.

Na pesquisa de setembro, 36% indicaram que gostariam que Lula fosse reeleito, valor que agora subiu para 40%. Antes, 62% não queriam a reeleição, valor que agora é de 57%. Os que não sabem ou não responderam eram 3% nas duas avaliações.

O levantamento Ipsos-Ipec foi feito entre 4 e 8 de dezembro em 131 municípios com 2 mil pessoas. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.


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Política

Busca do Instagram esconde perfis de políticos de esquerda e veículos de comunicação

O bug, detectado na manhã desta quarta-feira (10), deixou perfis de esquerda e de direita inacessíveis à busca

Os perfis do presidente Lula, da ministra Gleisi Hoffman e de vários parlamentares, como Glauber Braga e Sâmia Bomfim, do PSOL, e Maria do Rosário, do PT deixaram de ficar acessíveis na pesquisa por nomes no Instagram na manhã desta quarta-feira (10).

Perfis de direita como os dos deputados federais Kim Kataguiri, Nikolas Ferreira e do Capitão Derrite também sumiram da busca.

Quando perfis não aparecem nas buscas, não podem ser encontrados ou marcados em publicações.

Mensagens encaminhadas no WhatsApp, posts no Instagram e uma thread no Bluesky levantaram a hipótese de que haveria censura a perfis de esquerda.

O fato de os perfis do deputado Glauber Braga, que foi vítima da truculência da Polícia Legislativa ontem na Câmara dos Deputados quando fazia um protesto contra sua cassação, e de Sâmia Bomfim ficarem inacessíveis reforçou a hipótese de censura.

Ontem, o deputado foi retirado à força da cadeira da Presidência da Câmara. Ao tentar defender o marido, a deputada Sâmia Bomfim (PSOL‑SP) também foi atingida. A imprensa, por sua vez, foi impedida de acompanhar de perto a situação, sendo retirada do plenário durante o confronto também pela polícia legislativa. O sinal da TV Câmara, que transmite as sessões do Parlamento, também foi cortado.

As cenas de ontem na Câmara dos Deputados, associadas ao sumiço dos perfis na busca do Instagram, foram comentadas pelo economista e fundador do ICL Eduardo Moreira.

A ex-deputada Manuela Dávila, pré-candidata pelo PSOL ao Senado no Rio Grande do Sul, também denunciou o sumiço da busca de perfis de esquerda.

*ICL


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O Congresso e o “golpe continuado”, em parceria com o crime organizado

Por Tarso Genro

Do X de Tarso Genro, ex-ministro da Educação, das Relações Institucionais e da Justiça:

O golpe em movimento, golpe em processo, golpe continuado, é uma nova forma de golpismo dirigida pelo que há de pior no fisiologismo parlamentar, conjugado com o crime organizado, dentro e fora do Estado. É o estilo da subversão direitista, que vem assediando os países um pouco mais maduros, em termos de democracia liberal, bem como alguns países mais débeis, que não conseguiram estabilizar seu Estado de Direito depois das ditaduras implantadas nos anos 70 na América Latina.

Ao contrário dos golpes militares tradicionais, que defendiam uma doutrina de nação autoritária e um alinhamento automático aos Estados Unidos, o golpe “continuado” é uma decadência do próprio sentido do golpismo. Não defendem nenhuma ideia, nenhum programa econômico – de direita ou de esquerda – nenhum sentido moral ou cívico, que possa unir seus protagonistas.

Trabalham – estes novos golpistas do golpe continuado – abrigados e infiltrados no Poder Legislativo, nos demais poderes de Estado, em organismos da sociedade civil, com três objetivos taxativamente criminosos: achacar e desmoralizar o Estado, através da apropriação orçamentária destinada a fortalecer os suas negociatas e seus negócios políticos; transformar a política numa sucessão de atos degradados de disputa violenta, para corroer e desmoralizar as instituições do Estado de Direito; proteger os milicianos e grupos criminosos, que controlam grande parte dos negócios do crime organizado, em territórios que eles – como políticos – tem seus redutos eleitorais.

As decisões aparentemente erráticas do presidente Trump podem ser “coisa de louco”, mas tem um método nesta loucura: desconstituir a multipolaridade política global para a formação de dois blocos antagônicos de reorganização do mundo “pós-guerra-fria”.

Seu ideal: formar um bloco automaticamente “favorável” à liderança americana e um “bloco” de “rebeldes” contra a liderança americana, fazendo sobrar a União Europeia, dirigida – como diz ele – por governantes “fracos e confusos.” Temos que confiar nas nossas próprias forças como grande nação democrática ascendente e buscar, sempre, corredores alternativos de relacionamento econômico, politico e cultural de mútuo interesse no mundo globalizado.

Não se formará, neste processo, um “bloco chinês”, para o bloqueio estratégico da política global trumpista, já que a China tem fortes interesses comuns e profundas relações econômicas com os Estados Unidos (e estes com a China), que amaciarão as disputas mais frontais, entre as duas grandes potências militares.

Derrotar a extrema direita e o crime organizado em nosso país é, por isso mesmo (e por tudo mais) a premissa maior para a sustentação de um projeto de nação democrática e republicana neste curtíssimo Século 21, que já se anuncia mais trágico que o “curto” Século 20.


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Terrorismo bolsonarista versus Brasil

O país terá que se unir para varrer da vida nacioal a pior de todas as facções narcoterroristas que, claramente, tomou o Congresso de assalto a partir da figura de Jair Bolsonaro. Nisso, não há mais nada de político.

Hugo Motta, filhote do bolsonarismo, herdeiro de uma família de delinquentes, condenados e presos por roubo aos cofres públicos, não tem nada de fraco, bobo, ele é uma das figuras mais perigosas do mundo político.

Imaginar que uma das figuras centrais do que ocorreu nesta terça na Câmara dos Deputados, tem como maestro um corrupto contumaz, envolvido com milícias, que faz bundalelê na cara dos brasileiros, comprando mansão e expondo como troféu de corrupção, sem qualquer pudor, por confiar na impunidade, mesmo depois de uma série de escândalos, é um escárnio para o Brasil.
]
O sujeito, falar em anistia com a dosimetria, num confronto com o STF, junto com sua gangue de bandidos no Congresso, é muito mais do que o banditismo comum, do CV ou do PCC, é a República sendo sequestrada por essa gente junto e misturada, que precisa de uma resposta urgente das ruas, para pôr fim no reinado terrorista de Jair Bolsonaro.

Tratar Bolsonaro como político e não como bandido terrorista, é um erro inacreditável.

A quantidade de brasileiros que esse sujeito matou por Covid, para negociar propina por dose de vacina, deveria lhe render uma prisão perpétua. Mas nada aconteceu com ele, assim como nos casos de corrupção de sua quadrilha familiar.

A tentativa terrorista de golpe de Estado e as consequências nefastas para o Brasil, produzidas por essa milicia, que se associa a qualquer facção criminosa sem ser de fato incomodada.

Bolsonaro está preso, cumprindo pena de 27 anos, o que é pouco pela ficha corrida do bandido. É na cadeia que ele tem que permanecer as quase três décadas, pois, do contrário, as mensagens que serão passadas para as próximas gerações, são a de que o crime mais do que compensa.

Não há nada que ponha fim nas práticas criminosas nesse país.


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Política

Impossível! Projeto reduz pena, mas prisão em regime fechado só cai para 2 anos se Bolsonaro trabalhar e estudar

Eventual redução do tempo de prisão para o patamar esperado pela oposição dependerá da remição da pena

O novo parecer do projeto de lei de redução de penas para os condenados pelos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, protocolado nesta terça-feira (9) pelo deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP), pode diminuir o tempo de prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em regime fechado para 2 anos e 4 meses, segundo o relator e parlamentares de oposição.

A depender da interpretação, porém, o texto pode levar a uma redução menor, para algo entre 3 anos e 4 meses e 4 anos e 2 meses em regime fechado. Eventual redução para o patamar esperado pela oposição dependerá da remição da pena, ou seja, de Bolsonaro reduzir seu tempo preso por meio de trabalho ou estudo.

Com a condenação atual, o tempo em regime fechado é estimado entre 6 anos e 10 meses a pouco mais de 8 anos. Em dezembro, a Vara de Execução Penal estimou que o ex-presidente deve passar para o regime semiaberto em 23 de abril de 2033 — após quase 8 anos.

A proposta será votada nesta terça no plenário da Câmara dos Deputados, segundo o presidente Hugo Motta (Republicanos-PB). O parecer foi protocolado em seguida, após meses de negociação. A oposição desistiu de propor uma emenda ao projeto para anistiar de forma ampla e irrestrita todos os condenados pelos atos golpistas, em troca do apoio do centrão à redução de penas.

Bolsonaro foi condenado a 27 anos e três meses de prisão pelo STF por cinco crimes, como líder da trama golpista. Outros sete réus foram condenados a penas que vão de 2 a 26 anos de reclusão. Além deles, centenas de pessoas foram punidas pelos atos do 8 de Janeiro.

O parecer protocolado por Paulinho unifica os crimes de abolição violenta do Estado democrático de Direito e de golpe de Estado, aplicando apenas a pena daquele que é maior. Com isso, no caso de Bolsonaro, seria descartado o crime de abolição violenta do Estado democrático de Direito (6 anos e 6 meses de prisão). Restariam ainda 20 anos e 9 meses de prisão.

A legislação prevê a possibilidade de progressão de regime, para que o condenado com bom comportamento possa migrar para o semiaberto ou aberto após um tempo. O projeto fixa que, nesses casos, o regime de progressão será após o cumprimento de um sexto da pena, não mais um quarto.

Com as mudanças feitas pelo projeto, a progressão ocorreria após 3 anos e cerca de 4 meses.

O relator, no entanto, diz que a redução será maior. “Dá mais de 3 anos, mas depois tem a remição de penas, e cai para 2 [anos e] 4 [meses”, disse Paulinho à Folha de S.Paulo, sem detalhar como ocorrerá. O projeto determina que a remição poderá ocorrer mesmo em regime domiciliar, o que atualmente não é permitido.

Advogados, no entanto, apontam que a redução pode ser menor, já que o texto pode ser interpretado de forma a ampliar a pena por golpe de Estado entre 1/6 e 2/3, a depender da interpretação do juiz — neste caso, o STF (Supremo Tribunal Federal).

Com isso, o tempo de prisão iria para algo entre 21 anos e 10 meses e 25 anos e 1 mês. Com a progressão, o regime fechado poderia chegar a 4 anos e 2 meses antes de Bolsonaro migrar para o semiaberto.

O projeto pode ter efeito maior sobre outros condenados pela trama golpista. Além de impedir a somatória das penas e o tempo para progressão de regime, o texto permite a redução das penas entre 1/3 e 2/3 quando os crimes forem praticados “em contexto de multidão”, como foi o caso das centenas de condenados pelos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, que depredaram as sedes dos três Poderes.

Para esta redução de penas, no entanto, o condenado ou réu não pode ter praticado ato de financiamento ou exercido papel de liderança para a tentativa de golpe de Estado.

Com a aprovação do projeto, o centrão afirma que ficará mais fácil de convencer Bolsonaro a apoiar a candidatura presidencial do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). Na sexta (5), o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) se colocou como candidato, mas depois sinalizou que seu “preço” seria a aprovação da anistia. Em entrevista à Folha de S.Paulo, ele recuou e disse que sua candidatura é “irreversível”.

O projeto, caso aprovado pela Câmara, ainda precisa passar pelo Senado Federal e depois ter o aval do presidente Lula (PT), que pode vetá-lo. Deputados de esquerda se insurgiram contra a proposta e defenderão que o petista vete o texto.

*ICL


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