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O legado de Alvim: os prejuízos deixados pelo secretário que copiou discurso nazista

Demitido por Bolsonaro, secretário promoveu editais excludentes, perseguição e nomeações esdrúxulas.

Roberto Alvim, secretário de Cultura demitido nesta sexta-feira (17) por ode ao nazismo, deixou como legado editais excludentes, perseguição a “artistas de esquerda” e nomeações esdrúxulas, entre outras medidas à frente da pasta. Por ora, todas suas ações seguem em vigor.

Antes diretor do Centro de Artes Cênicas da Funarte (Fundação Nacional de Artes), o dramaturgo assumiu a Secretaria em 8 de novembro do ano passado, após nomeação de Jair Bolsonaro. A escolha do presidente foi consumada dias depois de Alvim atacar Fernanda Montenegro nas redes sociais, chamando a atriz de sórdida e mentirosa.

“A ‘intocável’ Fernanda Montenegro faz uma foto pra capa de uma revista esquerdista vestida de bruxa”, disse, em referência à capa da revista Quatro Cinco Um, que mostra a atriz vestida de bruxa numa fogueira de livros. “Então acuso Fernanda de mentirosa, além de expor meu desprezo por ela, oriundo de sua deliberada distorção abjeta dos fatos”, completou.

Ainda como diretor da Funarte, o dramaturgo tentou contratar a mulher, a atriz Juliana Galdino, sem licitação, para tocar um projeto de 3,5 milhões da Rede Nacional de Teatros – ele é investigado pelo ato desde dezembro passado. Também censurou a peça “Res pública 2023”, do grupo Motoserra Perfumada, sob a mera justificativa de “curadoria”.

Enquanto figura política, Alvim sempre inflou um embate discursivo contra o que ele chama de “satânico progressismo cultural”. Ele conclamou os “artistas conservadores” para formarem uma “máquina de guerra cultural” para acabar com o que ele classifica como arte de esquerda.

Horas antes de vir à público com o discurso que lhe gerou a demissão, Alvim havia participado de um vídeo, ao lado Bolsonaro, para anunciar uma série de editais para incentivo à cultura conservadora. Presidente e secretário prometiam rever a história do Brasil com os novos projetos.

Ainda não se sabe quais atos do ex-secretário serão descontinuados ou mantidos, mas o Brasil de Fato listou as principais medidas que ficam como legado de Roberto Alvim:

Prêmio Nacional das Artes

O Prêmio Nacional das Artes foi anunciado por Alvim como “marco histórico nas artes e na cultura do país”, na quinta-feira (16). É um dos atos dos quais o ex-secretário mais se orgulhou enquanto esteve no cargo. O vídeo que o derrubou foi feito justamente enaltecer o projeto.

Com a iniciativa, o governo pretende patrocinar obras no Brasil com R$ 20 milhões, em sete categorias de arte. O valor é destinado a cinco óperas, 25 espetáculos teatrais, 25 exposições individuais de pintura e 25 de escultura, 25 contos inéditos, 25 CDs de musicais originais e 15 propostas de histórias em quadrinhos. A dança não foi considerada uma categoria de arte pelo prêmio.

Mesmo com o valor ínfimo comparado a outros projetos culturais, Alvim se vangloriou do anúncio, dizendo que o prêmio “dignificaria” o ser humano e faria a arte brasileira “renascer”.

Edital de cinema

No mesmo vídeo, Alvim também anunciou um edital de cinema para “filmes sobre a independência do Brasil e sobre figuras históricas brasileiras, alinhados ao conservadorismo nas artes”. Os detalhes deste ponto em específico, no entanto, não foram esclarecidos. Ele disse que buscaria escolher filmes que promovessem um “cinema sadio”. O ex-secretário já havia adiantado que vetaria obras que não condissessem com sua posição ideológica, o que não seria censura, mas “curadoria”.

Fundação Palmares

Foi de Alvim a indicação do jornalista Sérgio Nascimento de Camargo para a presidência da Fundação Cultural Palmares, órgão governamental de promoção da cultura afro-brasileira.

Militante bolsonarista, Camargo é conhecido por atacar personalidades negras na internet e relativizar o racismo. Ele foi suspenso do cargo, em 4 de dezembro do ano passado, após a Justiça considerar que sua função na fundação era contrária ao seu discurso.

Casa de Rui Barbosa

O ex-secretário reverteu a indicação do cientista político Christian Lynch para um cargo de chefia da Fundação Casa de Rui Barbosa em razão de críticas ao governo Bolsonaro.

Como é concursado, Lynch seguiu na fundação, em outro cargo, contrariando a vontade de Alvim.

“Christian E. C. Lynch é servidor concursado da @casaruibarbosa desde 2014, o que me impede de dispensá-lo, mas não me impede de manifestar meu absoluto desprezo por suas ideias execráveis sobre @jairbolsonaro. Já tornei sem efeito sua nomeação para o cargo de confiança na FCRB”, escreveu, à época.

Funarte

O ex-secretário também é o autor da indicação do presidente da Funarte, o maestro Dante Mantovani, que relacionou o rock ao satanismo e disse que os Beatles queriam destruir a cultura ocidental, em seu canal do YouTube.

“O rock ativa a droga que ativa o sexo que ativa a indústria do aborto. A indústria do aborto por sua vez alimenta uma coisa muito mais pesada que é o satanismo. O próprio John Lennon disse que fez um pacto com o diabo”, disse, à época, o indicado de Alvim.

Homenagem a ídolos

No começo do ano, Roberto Alvim anunciou a Semana Margaret Thatcher e Ronald Reagan, a ser realizada na Casa Rui Barbosa, em maio.

A ideia de enaltecer os ídolos da direita na instituição que tem entre as principais funções “a preservação da memória nacional” foi comemorada pelo deputado Carlos Bolsonaro (sem partido). “O Secretário Especial de Cultura do Governo Bolsonaro, Roberto Alvim, anunciou para maio de 2020, a Semana Margaret Thatcher e Ronald Reagan, com apoio das embaixadas do Brasil em Londres e nos EUA”, anunciou o filho do presidente.

 

 

*Com informações do Brasil de Fato

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Por que o post nazista de Olavo de Carvalho contra “marxistas” escrito hoje, não foi para o Jornal Nacional?

Olavo de Carvalho escreveu hoje um dos posts mais pesados, mais nazistas e assassinos que já se viu.

Isso não “deu o que falar”, mesmo sendo ele o principal guru nazista do governo Bolsonaro, tendo, inclusive, nomeado Roberto Alvim para  a pasta da cultura.

Babando ódio nazista, Olavo de Carvalho escreveu esse post:

“Atenção, senhor presidente da República, senhores ministros, senhores comandantes militares, senhores deputados e senadores: Depois de um século e meio da experiência histórica mais mortífera e sangrenta de todos os tempos, qualquer um que se declare “marxista” deve, excluída a hipótese de doença mental incapacitante, ser considerdo um canalha, uma mentalidade criminosa, um inimigo da espécie humana. Aceitar a convivência com esse lixo é um masoquismo inexplicável, uma desonra auto-imposta como se fosse obrigação normal, um sintoma de inconsciência suicida.”

 

*Da redação

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Assessor de Paulo Guedes vira réu por fraude em fundos de pensão

O juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal de Brasília, aceitou nesta 6ª feira (17.jan.2020) denúncia oferecida pelo MPF (Ministério Público Federal) e tornou réu o assessor especial de Relações Institucionais do Ministério da Economia, Esteves Colnago. Ele e outras 28 pessoas vão responder por supostas fraudes em fundos de pensão de empresas estatais e privadas. Eis a íntegra do despacho do magistrado de Brasília.

A investigação ocorre no âmbito da operação Greenfield, que apura irregularidades acerca de transações que geraram prejuízo de R$ 5,5 bilhões aos fundos Funcef (Caixa Econômica), Petros (Petrobras), Previ (Banco do Brasil) e Valia (Vale), de 2011 a 2012. Leia a íntegra da denúncia.

Ex-ministro do Planejamento na gestão Michel Temer, Colnago participou do conselho deliberativo da Funcef (Caixa Econômica), à época.

A denúncia do MPF foi enviada à Justiça na última 5ª feira (9.jan), mesmo dia em que Colnago foi realocado dentro da equipe técnica do Ministério da Economia. Ele saiu do comando da Secretaria Especial de Fazenda e assumiu a chefia da Assessoria de Relações Institucionais da pasta, responsável principalmente pela interlocução com congressistas.

Em nota, o Ministério da Economia afirmou que Colnago está à disposição para prestar esclarecimento às autoridades e que as atividades exercidas por ele como membro do Conselho do Funcef respeitaram as normas legais.

 

 

*Com informações do Poder 360

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a Emenda é pior do que o soneto: Regina Duarte é convidada por Bolsonaro para Secretaria de Cultura

A namoradinha do Brasil disse que vai dar a resposta amanhã.

Conhecida por suas posições de direita, diz estar animada com a possibilidade.

Lógico que essa informação de Mônica Bergamo vai colocar mais gasolina na fogueira porque Regina Duarte, em suma, é a variedade perfeita de aspectos para a unidade do plano de Bolsonaro para a cultura.

Comove ver, num intervalo tão curto de tempo, o nome de Regina Duarte ser o primeiro nos planos do criador da cultura da década, como dito na profecia nazista de Alvim.

Regina Duarte é praticamente o escapulário do espírito bolsonarista, ou seja, ela é imprescindível nesse governo, seja de modo simbólico, seja de modo prático, Regina trata dos assuntos da direita com um carinho desarvorado.

A última vez em que esteve em cena foi ao lado de Dória, trazendo o significado da estupidez humana que o governo do janota representa, posando ao lado dele de vassoura na mão como uma réplica de Jânio Quadros. Sem falar do seu ativismo na campanha de Bolsonaro.

Sim, é a mesma Regina Duarte que, na campanha de Fernando Henrique para prefeito de São Paulo, gravou um vídeo em prol de FHC, dizendo-se com medo dos nazistas, no caso do próprio Jânio, campanha esta que desembocou no maior vexame de FHC, que sentou na cadeira do prefeito antes da hora, possivelmente com os aplausos de Regina quando quem ganhou a disputa foi o próprio Jânio Quadros, o qual Regina, mais tarde, encarnou ao lado de Dória. Ou seja, nem durepoxi é mais modelar que a namoradinha do Brasil.

Regina Duarte não pode ver um nazista que já quer namorar e casar. Coitada da cultura brasileira!

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro foi pressionado por embaixador de Israel para demitir Roberto Alvim

O embaixador de Israel no Brasil, Yossi Shelley, falou diretamente com Jair Bolsonaro para expressar o incômodo da comunidade israelense no Brasil com a fala de Roberto Alvim inspirado em Joseph Goebbels, ministro de Hitler.

Jair Bolsonaro demitiu o secretário de Cultura, Roberto Alvim, por um vídeo com formato e discurso inspirado no ministro da Propaganda Nazista de Hitler, Joseph Goebbels, depois de ter sido pressionado pelo embaixador de Israel no Brasil, Yossi Shelley.

Segundo a jornalista Mônica Bergamo, da Folha, Shelley falou diretamente com Bolsonaro para expressar o incômodo da comunidade israelense no Brasil com a fala de Roberto Alvim, o que deve ter sido decisivo na exoneração do secretário.

A colunista lembra que Yossi Shelley é próximo de Bolsonaro, a quem já acompanhou em jogos de futebol e cultos evangélicos. O governo brasileiro é fortemente ligado à comunidade israelense e ao próprio governo de Israel, de Benjamin Netanyahu.

 

 

*Com informações do 247

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Não fosse a pressão, Bolsonaro, que deu exemplos do seu nazismo contra negros e índios na Hebraica-RJ, Alvim seria mantido

No Brasil o problema não é ser nazista, mas se declarar nazista.

Quando Bolsonaro, em plena Hebraica, atacou negros e índios, com risadas da plateia e aplauso no final, as entidades que hoje repudiaram a fala do nazista Roberto Alvim, calaram-se. O que se viu fora do clube foram muitos judeus se indignarem por Bolsonaro usar a Hebraica, no Rio de Janeiro, para declarar e insuflar seu racismo contra cidadãos negros e índios. Ou seja, todos conheciam bem o, então candidato, Bolsonaro que, entre outras coisas, declarou o que segue abaixo.

Muito menos se viu deputados ou senadores de direita pedindo boicote à campanha de Bolsonaro por essa fala pra lá de nazista: “Eu fui num quilombo. O afrodescendente mais leve lá pesava sete arrobas. Não fazem nada. Eu acho que nem para procriador ele serve mais. Mais de R$ 1 bilhão por ano é gasto com eles”

Mas Bolsonaro não parou aí e seguiu seu ataque: “Se eu chegar lá (na Presidência), não vai ter um centímetro demarcado para reserva indígena ou para quilombola.”

O problema é que Bolsonaro teve solidariedade de muitas entidades que hoje repudiaram a fala de seu secretário de cultura, Roberto Alvim, fala que merece sim repúdio, mas que não se pode dizer que o presidente não sabia sabia ou não apoia esse tipo de pensamento, porque ele foi pra lá de escrachado quando personalizou o nazismo contra índios, negros, sobretudo quando anunciou que tinha em seus planos a segregação, num nítido aviso que não reconhecia os quase quatro séculos de escravidão no Brasil e a quase extinção dos índios brasileiros.

Não por acaso, Bolsonaro colocou Sergio de Camargo, um negro racista na direção da Fundação Palmares, que tinha na ponta da língua um discurso de extinção do próprio órgão como representante da comunidade negra no Brasil, incluindo os quilombolas, quando falou que o dia da Consciência Negra deveria ser varrido no Brasil, imediatamente ganhou o emprego.

O STF, que hoje repudiou a fala de Alvim, com toda razão, não viu nas palavras de Bolsonaro na Hebraica crime de racismo, então, o candidato pôde se manter no pleito, vencer a eleição, destruir o Ministério da Cultura e colocar um secretário que repetisse as palavras de Joseph Goebbels. Não só isso, o mesmo Bolsonaro começou a colocar em prática seu projeto nazista na Amazônia, o que foi repudiado pelo mundo todo com o dia do fogo que atacou os povos da floresta, incluindo quilombos e tribos.

Nesse sentido, Roberto Alvim, em seu discurso, estava respaldado pelo comportamento do próprio Bolsonaro. Isso basta para mostrar que tanto a  situação de Bolsonaro candidato quanto a de Bolsonaro presidente são as mesmas e correspondem a preconceitos contra grupos dentro da sociedade brasileira com a mesma medida e agressividade.

O que precisa ficar claro é que não existe meio nazista ou um nazista que não cite frases do nazismo. Um nazista como Bolsonaro se comporta com um, inspira-se no pensamento e ainda aparece sorridente trocando olhares e risadas com uma plateia tão nazista quanto, ontem, hoje e amanhã.

Não por acaso, em seu primeiro ano de governo o extermínio de jovens e crianças negros, além dos ataques às religiões de matrizes africanas no Brasil que triplicaram, insufladas por seus discursos e práticas. Isso, sem falar do extermínio de índios que bateu todos os recordes e mais a misoginia e homofobia que ele sempre pregou.

Então, não venham agora dizer que não sabiam com quem estavam lidando, porque estava mais do que claro que o Hitler tropical se cercaria de nazistas tão repugnantes quanto ele.

É bom acrescentar que Alvim e Bolsonaro fizeram juntos uma live momentos antes de Alvim publicar seu vídeo. Ninguém, por mais ingênuo que seja, ousa dizer que Bolsonaro não tinha conhecimento do teor do vídeo.

Trocando em miúdos, Bolsonaro abonou o vídeo com o discurso nazista de seu secretário direto.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

 

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Demissão: Após citação ao nazista Goebbels, secretário Roberto Alvim é demitido

Após polêmica em vídeos com referências ao nazismo, presidente determina a saída do responsável pela pasta.

Bolsonaro decidiu demitir o secretário de Cultura, Roberto Alvim, após a polêmica referências ao nazismo em vídeo divulgado nas redes sociais. Segundo o “Estado” apurou com auxiliares próximos de Bolsonaro, a situação de Alvim ficou “insustentável”. O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, já foi comunicado da decisão.

Em vídeo em que anuncia o Prêmio Nacional das Artes, Alvim cita textualmente trechos de um discurso do ideólogo nazista Joseph Goebbels.

A arte brasileira da próxima década será heróica e será nacional. Será dotada de grande capacidade de envolvimento emocional e será igualmente imperativa, posto que profundamente vinculada às aspirações urgentes de nosso povo, ou então não será nada”, diz Alvim no vídeo.

“A arte alemã da próxima década será heróica, será ferreamente romântica, será objetiva e livre de sentimentalismo, será nacional com grande páthos e igualmente imperativa e vinculante, ou então não será nada”, disse Goebbels em pronunciamento para diretores de teatro, de acordo com o livro Goebbels: a Biography, de Peter Longerich.

A frase causou polêmica entre artistas e até mesmo entre apoiadores do governo de Bolsonaro, que cobram a demissão do secretário. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), também foi às redes sociais dizer que é preciso afastar Alvim “urgentemente” do cargo.

Mais cedo, em entrevista ao “Estado”, o secretário disse ter conversado com o presidente Jair Bolsonaro e o “convencido” de que a citação de uma frase similar a do propagandista do nazismo foi uma “coincidência retórica”. Segundo ele afirmou à reportagem, o presidente disse a Alvim que o secretário permaneceria no cargo.

Na entrevista exclusiva ao Estado, Alvim admitiu que trecho de seu discurso foi inspirado declaração do ideólogo nazista Joseph Goebbels. Ele afirmou que repudia o nazismo, mas que “as ideias contidas na frase são absolutamente perfeitas”. O secretário disse que “assina embaixo” da frase. “A filiação de Joseph Goebbels com a arte clássica e com o nacionalismo em arte é semelhante a minha e não se pode depreender daí uma concordância minha com toda a parte espúria do ideal nazista”, disse o secretário.

O dramaturgo Roberto Alvim foi nomeado em novembro ao cargo de secretário de Cultura, semanas após ofender a atriz Fernanda Montenegro nas redes sociais. Ele já estava no governo desde junho, quando foi nomeado diretor da Funarte.

Alvim surpreendeu a classe artística ao declarar voto em Bolsonaro em 2018, após o atentado a facada sofrido pelo então candidato a presidente. O dramaturgo dirigiu por três décadas peças de sucesso de crítica, mas afirma ter mudado radicalmente de perfil político após se curar de uma grave doença.

 

 

*Com informações de O Tempo

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Carlos Bolsonaro quer seu testa de ferro, Allan dos Santos, na Secom

Carlos Bolsonaro operou nos bastidores para tirar o picareta corrupto Wajngarten que contribuiu muito para isso acontecer.

No dia 25 de dezembro, Carluxo soltou um balão nas redes sociais detonando o trabalho do chefe da Secom:

“É lamentável somente nós lutarmos para mostrar o que tem sido feito de bom 24h ao dia, enquanto se vê uma comunicação do governo que nada faz”,

Dias antes, o mesmo Carluxo já havia chamado a Secom de “bela porcaria”.

Interlocutores de Wajngarten apostam as fichas que a intenção do filho 02 do Clã Bolsonaro é emplacar o blogueiro Allan dos Santos, o “Allan Terça Livre”, no cargo.

Allan dos Santos, para quem não sabe, é um dos mais boçais crápulas do escritório do crime virtual montado pelo clã em uma mansão alugada em Brasília e paga com dinheiro público.

Discípulo de Olavão, Allan dos Santos, notabilizou-se pelo empenho em disseminar notícias falsas e pela virulência dos ataques a adversários.

Acuado pelas denúncias que lhe pegaram com a boca na botija, Wajngarten ameaçou “explodir” a ponte de diálogo entre o governo e a imprensa. A mesma imprensa que ajudou a eleger Bolsonaro. Agora tudo indica que o próprio será explodido pelo Clã.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Polícia de Dória age violentamente com manifestantes contra aumento de tarifas

A Polícia de São Paulo, comandada pelo governador João Doria (PSDB), agride manifestantes no terceiro ato contra o aumento no valor das tarifas do transporte público.

A Polícia Militar do Estado de São Paulo, comandada pelo governador João Doria (PSDB), agrediu manifestantes no terceiro ato contra o aumento no valor das tarifas do transporte público, puxado pelo MPL (Movimento Passe Livre) nesta quinta-feira (16/1). Os policiais puxaram uma manifestante pelos cabelos e outra pelo pescoço enquanto as prendia na Praça da República, centro da cidade de São Paulo. A tropa ainda prendeu ao menos 10 manifestantes.

A Ponte flagrou o momento em que dois policiais homens iniciaram a ação ao dar golpes de mata-leão em duas garotas que seguravam a faixa do protesto. Os PMs as escolheram aleatoriamente. Com a agressão, as pessoas se revoltaram e tentaram interromper os golpes. Em meio à tentativa, a ativista Andreza Delgado, do MPL e PerifaCon, também acabou agredida.

“Eu tentei acudir as garotas pegas com mata-leão quando um PM se soltou delas e veio para cima de mim”, conta. “Os policiais me pegaram pelo cabelo, me arrastaram muito. Colocaram o pé em cima de mim. Estou muito dolorida, toda machucada”, descreve Andreza.

Os policiais levaram as duas jovens abordadas inicialmente para viaturas que estavam na Praça da República, no lado contrário à manifestação. Uma delas foi arrastada pelo pescoço em parte do trajeto. Ao menos três PMs que as levaram não possuíam identificação, como determina regra da PM. “Caiu no caminho”, justificou o policial que segurava a garota, enquanto os outros dois se calaram quando perguntados.

Confira:

 

 

*Com informações da Rede Brasil Atual

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Video: Ao som de Wagner e uma cruz na mesa, Roberto Alvim virou um Joseph Goebbels de galocha de folha de bananeira

As pessoas estão assustadas com o discurso cômico do jeca Roberto Alvim imitando, de forma caricatural, o nazista Joseph Goebbels.

Certamente, Joseph Goebbels não era um sujeito tão mocorongo cheio de lombrigas como Alvim, que come milho grosso e arrota ventanias.

Alvim é um oceano de paspalhices em transe.

Um apóstolo perturbado do bolsonarismo mais provinciano.

A entonação de sua fala é de quem está com uma solitária do tamanho de uma sucuri ali naquela região aguda do tubo digestivo.

O repimpado secretário de cultura parecia mais um locutor de enterro depois de se empanturrar de dobradinha.

O discurso troncho que era para ser grandiloquente ficou parecendo de um suicida que acabara de tomar um litro de formicida tal a convicção espichada de sua longa e mórbida maçaroca discursiva.

Se o discurso chocho do gomalinado Roberto Alvim foi copiado da propaganda nazista, ele valia tanto para o regime quanto o do coveiro para o morto.

Confira o vídeo:

https://twitter.com/CulturaGovBr/status/1217941233412321286?s=20

 

*Carlos Henrique Machado Freitas