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Brasil

OMS diz que o SUS é modelo para o mundo; Lula agradece

Tedros Adhanom elogia sistema brasileiro e Lula destaca conquistas e desafios do SUS em mensagem especial

O Sistema Único de Saúde (SUS) completou 35 anos e foi celebrado pelo diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, e pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. As homenagens foram feitas em publicações nas redes sociais nesta quinta-feira (21).

Tedros afirmou que o Brasil é referência global em acesso universal à saúde. “Feliz 35º aniversário do Sistema Único de Saúde do Brasil! Este modelo de cobertura universal oferece há décadas acesso a uma ampla gama de serviços de saúde para todos. E demonstra que, por meio da tributação, os sistemas de saúde podem ser autossuficientes”, escreveu o dirigente da OMS.

“Obrigado, Dr Tedros, pelo reconhecimento ao nosso SUS e pelo trabalho incansável da OMS em defesa da saúde global. O Sistema Único de Saúde é fruto da luta do povo brasileiro e um patrimônio que seguiremos fortalecendo para oferecer cuidado e dignidade para todos e todas”, escreveu Lula em resposta.

OMS reconhece SUS como modelo de saúde universal
O elogio de Tedros reforça a relevância internacional do SUS, considerado o maior sistema público de saúde universal do mundo, atendendo mais de 200 milhões de brasileiros. A experiência brasileira é frequentemente citada pela OMS e pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) como exemplo de modelo sustentável e inclusivo.

Lula celebra trajetória e resistência do sistema
Mais cedo, também nas reds sociais, o presidente Lula ressaltou que o SUS é um patrimônio nacional conquistado por meio da mobilização popular. “O Sistema Único de Saúde, o SUS, completa hoje 35 anos. E é motivo de orgulho para o Brasil: nenhum outro país do mundo com mais de 100 milhões de habitantes tem um sistema de saúde universal, com atendimento gratuito a todos, independentemente de poder ou não pagar uma consulta ou um plano de saúde”, afirmou.

Em sua mensagem, Lula reconheceu avanços e também os desafios que permanecem. “O SUS nasceu da luta dos brasileiros e brasileiras pelos seus direitos. É verdade que ainda há muito a fazer e melhorar, mas também é verdade que o SUS cresceu e se aprimorou. Sobreviveu aos ataques daqueles que tentaram sucateá-lo. Agora, tem de volta a atenção a atenção que merece e está batendo importantes recordes.”, completou.

Conquistas e desafios após 35 anos de SUS
Criado em 1988 pela Constituição Federal, o SUS garantiu atendimento universal e gratuito em todos os níveis, da atenção básica aos procedimentos de alta complexidade. Seu papel estratégico ficou ainda mais evidente durante a pandemia de Covid-19, quando o sistema foi essencial para a vacinação em massa e o atendimento emergencial. Apesar de suas conquistas, o SUS enfrenta dificuldades de financiamento, gestão e infraestrutura, que seguem no centro do debate público sobre saúde no Brasil. Com 247.


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Política

Penas para os golpistas não são pesadas; os crimes é que são gravíssimos

É uma ofensa inaceitável à democracia e à justiça brasileira o Congresso reduzir o tamanho das penas de crimes de golpe de Estado para ceder à chantagem da extrema-direita.

Isso equivale, na realidade, à anistia dos golpistas com o nome de “dosimetria das penas”, como conceituaram os especialistas em golpismo Michel Temer e Aécio Neves, dois personagens centrais do avanço do fascismo no Brasil que agora atuam como consultores do deputado Paulinho da Força na redação do texto para a “pacificação” do país.

As penas pelos crimes previstos nos artigos 359-L e 359-M do Código Penal –tentativa de abolição violenta do Estado de Direito, de 4 a 8 anos; e tentativa de deposição de governo legitimamente constituído, de 4 a 12 anos– não são nada pesadas; os crimes é que são gravíssimos.

Na Alemanha, Argentina, Canadá, França e no Reino Unido, a tentativa de golpe pode ser punida até com prisão perpétua. Na Espanha a punição pode atingir 25 anos de prisão, e nos EUA 20 anos.

Lucas Miranda e Túlio Vianna, autores do ensaio O crime de golpe de Estado no direito comparado e no Brasil, do qual foram extraídas as informações acima, entendem que “o legislador brasileiro foi menos rigoroso com as condutas de tentativa de golpe de estado e abolição do Estado Democrático de Direito que a maioria dos países ocidentais”.

Os autores argumentam, ainda, que o direito brasileiro “não criminaliza as tentativas de autogolpe e o golpe branco”, e lembram, também, a ausência de punibilidade para “as incitações desses crimes”, como Bolsonaro fez durante os quatro anos de governo fascista-militar.

Bolsonaro e sua ORCRIM devem ser gratos à brandura da legislação brasileira em comparação com outros sistemas jurídicos nacionais.

A condenação desses criminosos a penas entre 19 e 27 anos ficou abaixo dos 43 anos a que poderiam ter sido condenados se a Suprema Corte aplicasse as penas máximas previstas na legislação para cada um dos cinco crimes pelos quais foram condenados.

Os criminosos que atentaram contra o Estado de Direito e que agora clamam por anistia antes mesmo de serem condenados definitivamente tinham pleno conhecimento das sérias implicações criminais caso seguissem o empreendimento golpista.

As mudanças no Código Penal que tipificaram os crimes contra o Estado de Direito foram sancionadas em 1º de setembro de 2021 pelo líder da organização criminosa, Jair Bolsonaro, com a assinatura de três comparsas dele no Núcleo Crucial da trama golpista: Anderson Torres e os generais Augusto Heleno e Braga Netto.

Tanto a anistia quanto a redução das penas dos golpistas precisam ser duramente repelidas pelo povo brasileiro, pois significarão um perigoso retrocesso para nossa democracia frágil e sob ameaça permanente.

O Brasil não aceita nem anistia, nem dosimetria, porque é preciso cadeia para os golpistas.

*Jeferson Miola em seu Blog

*Arte em destaque: Latuff


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Brasil Mundo

Brasil exclui EUA de reunião sobre democracia durante Assembleia da ONU

Decisão do governo Lula reflete críticas ao governo Trump e leva a ausência inédita dos EUA em cúpula internacional sobre democracia

O Brasil decidiu não incluir os Estados Unidos na lista de participantes da reunião “Democracia Sempre”, que será realizada na próxima semana em Nova York, paralelamente à Assembleia-Geral da ONU. A informação foi publicada pela Folha de S.Paulo, que destacou a mudança em relação ao ano passado, quando os norte-americanos estiveram entre os convidados.

A cúpula, idealizada inicialmente por Brasil e Espanha, reunirá cerca de 30 países, entre eles Uruguai, Colômbia, Chile, Alemanha, Canadá, França, México, Noruega, Quênia, Senegal e Timor Leste. Também deve participar o secretário-geral da ONU, António Guterres, além de representantes da União Europeia.

Critérios de exclusão dos EUA
Segundo um integrante do governo brasileiro, a lista de convidados foi restrita a nações consideradas plenamente democráticas. A exclusão dos Estados Unidos, sob a presidência de Donald Trump, foi justificada pelo “retrocesso extremista” vivido no país e pelo questionamento do governo americano às eleições brasileiras, de acordo com Otávio Rosso, 247.

Entre os principais temas do encontro estão a defesa da democracia, o combate à desigualdade social e a luta contra a desinformação. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva já havia participado de uma edição do evento no Chile, em julho, quando os líderes reafirmaram seu compromisso com a preservação das instituições democráticas e com a cooperação internacional frente às ameaças globais.

Tensões com o governo Trump
Desde que reassumiu a Casa Branca, Donald Trump tem adotado medidas que geram atritos em fóruns multilaterais. Um dos primeiros atos de seu governo foi uma ordem executiva que proíbe políticas de combate à desinformação, consideradas pelo republicano como censura. Além disso, Trump tem pressionado emissoras e empresas a punirem figuras públicas que fizeram críticas a apoiadores conservadores. O apresentador Jimmy Kimmel, da ABC, foi suspenso após comentário sobre o assassinato de Charlie Kirk, militante de direita morto na semana passada.

Outro ponto de fricção é a regulação das grandes plataformas digitais. Enquanto União Europeia e países latino-americanos pressionam por leis que obriguem as Big Tech a moderar conteúdos nocivos, Trump se coloca contra qualquer restrição e ameaça impor tarifas a blocos econômicos que adotem legislações mais rígidas.

Referências a ataques antidemocráticos
No convite enviado aos países em 2024, Lula e Sánchez citaram tanto os ataques de 8 de janeiro em Brasília quanto a invasão ao Capitólio, em Washington, como exemplos de movimentos violentos que rejeitam a alternância de poder e a diversidade. Já em seu novo mandato, Trump concedeu perdão a 1.500 pessoas condenadas pela invasão ao Congresso americano, medida que aprofundou a percepção de enfraquecimento democrático nos EUA.


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Mundo

Censura: Com ameaça de descredenciar jornalistas, Pentágono exige prévia de reportagens

Departamento de Guerra dos EUA impôs regra que obriga imprensa a submeter conteúdo para liberação do governo

O Departamento de Guerra dos Estados Unidos determinou que jornalistas credenciados só poderão publicar informações relacionadas à pasta — classificadas ou não — após aprovação oficial. O descumprimento pode levar à suspensão das credenciais de acesso ao Pentágono.

As novas condições foram comunicadas na noite de sexta-feira (19) e ampliam o embate da administração Donald Trump contra a imprensa, frequentemente acusada pelo ex-presidente de atuar contra ele.

De acordo com o documento, todo material deve ser “aprovado para divulgação pública por um funcionário autorizado, antes da publicação, mesmo que não seja classificado”. A regra inclui dados obtidos de fontes internas anônimas fora dos canais oficiais.

Pentágono exige aprovação prévia de reportagens e ameaça desredenciar jornalistas

O Departamento de Guerra dos Estados Unidos determinou que jornalistas credenciados só poderão publicar informações relacionadas à pasta — classificadas ou não — após aprovação oficial. O descumprimento pode levar à suspensão das credenciais de acesso ao Pentágono.

As novas condições foram comunicadas na noite de sexta-feira (19) e ampliam o embate da administração Donald Trump contra a imprensa, frequentemente acusada pelo ex-presidente de atuar contra ele.

De acordo com o documento, todo material deve ser “aprovado para divulgação pública por um funcionário autorizado, antes da publicação, mesmo que não seja classificado”. A regra inclui dados obtidos de fontes internas anônimas fora dos canais oficiais.

Entidade de jornalistas critica nova regra da aprovação prévia
O Clube Nacional de Imprensa de Washington criticou duramente a medida. “Se as notícias sobre nossas Forças Armadas precisam ser aprovadas primeiro pelo governo, o público deixa de receber informação independente e só vê o que os funcionários querem mostrar. Isso deveria alarmar todos os americanos”, disse o presidente da entidade, Mike Balsamo.

De aordo com o ICL, o secretário de Guerra, Pete Hegseth, defendeu a decisão e reforçou que os repórteres deverão seguir protocolos mais rígidos dentro das instalações militares. “Use sua credencial e cumpra as normas, ou vá para casa”, escreveu no X.


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Mundo

NYT: militares dos EUA dizem que a missão no caribe é derrubar Maduro

Segundo uma publicação do The New York Times, militares dos EUA teriam afirmado que a missão no Caribe visa derrubar o presidente venezuelano, Nicolás Maduro.

A operação, que envolve navios de guerra, um submarino nuclear, caças F-35 e milhares de militares, seria oficialmente para combater o narcotráfico, mas a escala da mobilização levanta especulações sobre intenções de mudança de regime.

Maduro denunciou a ação como um “cerco hostil” e mobilizou milhões de milicianos em resposta.

Analistas questionam se o objetivo real é desestabilizar o governo venezuelano, embora os EUA neguem oficialmente planos de invasão.
Incidentes recentes, como o afundamento de embarcações venezuelanas, intensificaram as tensões.

A retórica agressiva da administração Trump contra Maduro alimenta o debate sobre as verdadeiras intenções da missão.


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Política

Discurso de Lula na ONU terá como prioridade a Soberania, COP30, recados a Trump e Gaza

O presidente Lula (PT) abrirá o debate geral da Assembleia Geral da ONU em Nova York na próxima terça-feira (23). Seu discurso aborda temas como soberania, democracia, multilateralismo, mudanças climáticas e o genocídio em Gaza, com mensagens diplomáticas dirigidas ao presidente dos EUA, Donald Trump. Tradicionalmente, o Brasil inicia os discursos na ONU, e Lula será o primeiro a falar, o que pode levar a um encontro com Trump.

O presidente reafirmará a defesa da soberania nacional e criticará a sobretaxa de 50% imposta por Trump sobre produtos brasileiros, interpretada como uma tentativa de influenciar o julgamento de Jair Bolsonaro. Aliados esperam que Lula se posicione contra a guerra tarifária, evitando ataques diretos.

Na agenda ambiental, Lula, como anfitrião da COP30, cobrará maior comprometimento dos países desenvolvidos com a preservação das florestas tropicais e enfatizará o objetivo de zerar o desmatamento da Amazônia até 2030.

Lula pedirá que os países ricos apresentem metas mais ambiciosas e defenderá a soberania dos países amazônicos em questões de segurança, criticando a presença de navios militares americanos no Caribe.

O discurso também tratará da necessidade de reformas no Conselho de Segurança da ONU, do cessar-fogo na Ucrânia, e do genocídio de Israel em Gaza, reiterando a importância da criação de um Estado palestino que conviva pacificamente com Israel.


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Política

Chico, Caetano e Gil se unem em show no Rio contra PEC da Bandidagem

Chico Buarque, Caetano Veloso e Gilberto Gil estarão juntos em um show gratuito na praia de Copacabana, na cidade do Rio de Janeiro, no próximo domingo (21), a partir das 14h. O encontro faz parte das mobilizações contra a PEC da Blindagem, realizadas em vários estados. A proposta, aprovada pela Câmara dos Deputados na última terça-feira (16), dificulta a abertura de processos criminais contra deputados e senadores.

Como reposta ao avanço da pauta no Congresso, centrais sindicais, movimentos populares e outras alas da sociedade civil organizaram mobilizações em todo o país. O movimento conta com apoio de artistas, como Chico, Caetano e Gil, que prometem um momento histórico na abertura do protesto na capital fluminense.

“A PEC da Bandidagem, que é o que é, tem que receber da sociedade brasileira uma resposta saudável, socialmente saudável, uma manifestação de que grande parte da sociedade brasileira não admite um negócio desses”, afirmou Caetano, em vídeo publicado nas redes sociais.

O apelido, PEC da Bandidagem, denuncia o caráter da proposta, que prevê que a abertura de processos contra parlamentares na Justiça só poderá ocorrer com aval da própria Casa Legislativa. Especialistas e movimentos sociais consideram esse um mecanismo de impunidade. Além disso, segundo a proposta aprovada, a votação sobre autorizações seria secreta, o que fez aumentar o volume de críticas.

Em São Paulo, a manifestação será realizada no domingo (21) na avenida Paulista, em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp) a partir das 14h.

Outros locais com atos confirmados no domingo:

  • AM – Manaus: 8h na Av. Getúlio Vargas
  • SE – Aracaju: 16h, Praia da Cinelândia
  • RN – Natal: 9h, na Ferreira Costa
  • GO – Goiania: 16h, Praça Universitária
  • ES – Vitória: 15h, ALES
  • AP – Macapá: 16h, Teatro das Bacabeiras
  • MT – Cuiabá: 14h, Praça Alencastro
  • MG – Belo Horizonte: 9h, Praça Raul Soares
  • SC – Florianópolis: 13h, Ponte Hercílio Luz
  • PA – Belém: 9h, Praça da República
  • DF – Brasília: 9h, Museu da República
  • RJ – Rio de Janeiro, 14h, Copacabana (Posto 5)
  • BA – Salvador: 9h, Morro do Cristo
  • CE – Fortaleza: 15h30, Estátua de Iracema Guadiã
  • PE – Recife: 14h, Rua da Aurora
  • RS – Porto Alegre: 14h, Redenção
  • PR – Curitiba: 14h, Boca Maldita
  • SP – São Paulo: 14h, MASP

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Política

Fogo no parquinho: Anistia sem impunidade para Bolsonaro racha o PL

Ala mais bolsonarista do partido se vê traída por texto que não livra Jair Bolsonaro da cadeia

O acordo costurado entre setores do centrão e lideranças do PL para substituir o debate sobre anistia por uma proposta de redução de penas provocou forte reação no núcleo do bolsonarismo. Segundo a jornalista Andréia Sadi, do g1, parlamentares e figuras próximas ao ex-presidente Jair Bolsonaro consideram a movimentação uma “traição” e articulam para que ele retire apoio à iniciativa.

O entendimento inicial era de que a anistia ampla, geral e irrestrita seria o ponto central. No entanto, diante da resistência no Supremo Tribunal Federal (STF) e da dificuldade de aprovação no Senado, a proposta foi remodelada para focar na diminuição das penas dos condenados pelos atos golpistas de 8 de janeiro.

Entre os principais defensores da anistia integral está o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Ele tem repetido publicamente que só aceita “anistia ampla, geral e irrestrita”. Em sintonia com o discurso, o empresário Paulo Figueiredo, que acompanha Eduardo nos Estados Unidos, reforçou que a medida seria alcançada “por bem ou por mal”.

A avaliação de aliados próximos é que Bolsonaro deve se manifestar oficialmente por meio de uma carta aberta, rejeitando a proposta que não o tira da prisão. De acordo com o 247, o movimento busca frear a articulação que ganhou força após reuniões entre líderes políticos como Paulinho da Força, relator do projeto, e o ex-presidente Michel Temer.

Conflito interno no PL
Fontes relatam que havia consenso dentro do PL para apoiar a mudança no texto da proposta, considerada mais viável politicamente. O entendimento era de que a redução das punições teria chances de avançar no Senado, diferentemente da anistia total, que enfrenta resistência aberta no STF. Ainda assim, a reação da base bolsonarista foi negativa.


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Política

Para as ruas contra a bandidagem: Atos serão realizados em todo o Brasil

Movimentos populares estão convocando manifestações para o próximo domingo (21) contra o projeto de Lei 2162/23, que pode conceder anistia aos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e contra a PEC da Bandidagem. A Frente Povo Sem Medo já confirmou atos em várias cidades.

Nas redes, parlamentares, como Talíria Perrone e Guilherme Boulos, e movimentos sociais estão convocando para as manifestações contra a anistia e a PEC da Bandidagem.

“O povo não vai aceitar impunidade para golpistas! É hora de mostrar que quem manda é o povo nas ruas. Vamos juntos defender a democracia, barrar a anistia e enfrentar esse Congresso cúmplice dos golpistas”, escreve Talíria.

Para Guilherme Boulos, a votação do projeto de anistia é um “escândalo”: “O povo brasileiro já disse nas urnas: não aos golpistas! E repete hoje: PEC da Bandidagem NÃO! Sem anistia! Os golpistas vão perder no horizonte da história. Pra nós: coragem ao campo democrático!”

atos

Atos já confirmados pelo Brasil

São Paulo –14h no MASP

Rio de Janeiro –14h em Copacabana (Posto 5)

Belo Horizonte — 9h na Praça Raul Soares.

Curitiba –14h na Boca Maldita

Fortaleza – 16h30 na Estátua de Iracema

Porto Alegre – 14h na Redenção

Recife – 14h na Rua da Aurora

Salvador – 9h no Morro do Cristo

Uberlândia – 9h – Feira Livre do Bairro Luizote

Macapá — 16 no Teatro das Bacabeiras

Cuiabá — 14 na Praça Alencastro

Florianópolis — 13h na Ponte Hercílio Luz

Belém — 9h na Praça da República.

Brasília –10h no Museu da República

Vitória — 15h na ALES

Goiânia — 16h na Praça Universitária

Aracaju — 16h na Praia da Cinelândia

Natal — 9h na Ferreira Costa

Manaus — 8h na Avenida Getúlio Vargas

João Pessoa — 9h no Busto de Tamandaré

Cuiabá — 8h na Praça cultural do CPA 2

Porto Velho — 16h no Complexo Madeira Mamoré

*ICL


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