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Mundo

Trump anuncia o falecimento da Argentina

A Argentina está nas últimas, está moribunda e já recebeu a extrema-unção do FMI disse Trump com outras plangentes palavras.

Tremelicam os pilares da Casa Rosada depois dessa pérola de sincericídio do aliado bufônico.

Mas foi isso que disse o compadecido grandalhão norte-americano.

Fico imaginando a cotação da moeda portenha depois dessa sentença obituária.

E a cara de cool que o cara de cool, Milei, deve ter feito ouvindo a sentença de morte do pais que ele mergulhou no caos!

Pois é.


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Política

Polícia Federal vai na jugular de Moro

Toffoli libera PF para buscar documentos na antiga vara de Moro
As diligências ocorrem no âmbito do inquérito que apura acusações feitas pelo ex-deputado estadual Tony Garcia.

O ministro Dias Toffoli, do STF, autorizou a Polícia Federal a realizar diligências na 13ª vara Federal de Curitiba/PR, onde atuou o então juiz Sergio Moro, no âmbito do inquérito que apura acusações feitas pelo ex-deputado estadual Tony Garcia. A decisão foi proferida em 6 de outubro. A informação sobre o inquérito, que está sob sigilo, é do jornal Folha de S.Paulo.

Garcia afirma ter sido orientado, durante investigações relacionadas ao caso Banestado, em dezembro de 2004, a realizar gravações de terceiros sem autorização judicial, como parte de acordo de colaboração premiada firmado à época. Segundo ele, os registros teriam abrangido autoridades com prerrogativa de foro, incluindo um governador e ministros de Tribunais Superiores.

Na decisão, Toffoli considerou que documentos e mídias supostamente mantidos sob guarda da vara Federal poderiam ser relevantes para a apuração dos fatos narrados e autorizou a obtenção de acesso aos materiais. O ministro determinou que a Polícia Federal realize o exame presencial de processos, documentos e objetos relacionados às alegações apresentadas.

Moro nega ter cometido irregularidades e sustenta que os procedimentos questionados seguiram os trâmites legais vigentes à época. A defesa do senador informou não ter tido acesso aos autos do inquérito e contestou o teor das declarações de Garcia.

O ministro do STF também rejeitou pedido da defesa de Moro para remeter o caso à primeira instância, ao manter o inquérito sob sua relatoria. O argumento de que os fatos investigados são anteriores ao exercício do mandato parlamentar não foi acolhido.

*Migalhas


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Educação

Governo Federal premiará professores com 100 mil computadores

Iniciativa do MEC para Valorizar Professores da Rede Pública

Sim, a notícia que você mencionou é verdadeira e recente. O Ministério da Educação (MEC), em parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), anunciou a premiação de 100 mil professores da rede pública** com créditos para aquisição de computadores, notebooks, tablets e minicomputadores.

Essa ação faz parte do Programa Mais Professores para o Brasil, lançado para reconhecer educadores que contribuem para a melhoria da qualidade da educação, com base no desempenho das escolas no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).

O anúncio foi feito em 15 de outubro de 2025, durante comemorações pelo Dia dos Professores, no Rio de Janeiro, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro da Educação, Camilo Santana. Nesse evento, os primeiros 30 vouchers já foram entregues simbolicamente.

Valor do Prêmio: Cada professor selecionado receberá um cartão do Banco do Brasil com **crédito de R$ 3 mil**, exclusivo para compra de equipamentos como computadores, notebooks, tablets ou minicomputadores.

Distribuição: 50% dos prêmios para professores de escolas com as maiores notas no Ideb em cada categoria.

Os outros 50% para educadores de escolas com bons resultados, mas em contextos de menor nível socioeconômico (priorizando equidade regional e social).

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– Anos iniciais do ensino fundamental.
– Anos finais do ensino fundamental.
– Ensino médio.

Abrangência: Todos os 26 estados e o Distrito Federal, proporcional ao número de matrículas na rede pública. A seleção usa dados do Censo Escolar e do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Quem Pode Participar e Como se Inscrever
Professores em exercício na etapa de ensino premiada da escola, conforme lista oficial disponível no site do Programa Mais Professores.

Como proceder
1. Acesse o sistema eletrônico da Carteira Nacional Docente do Brasil (CNDB), mesmo portal usado para solicitar a carteira.
2. Preencha o formulário específico de interesse na premiação.
3. O prazo para Manifestação é de até 30 dias corridos após a divulgação da lista oficial de elegíveis (ainda não publicada, mas esperada em breve).

Após Aprovação
– O crédito será liberado no cartão do Banco do Brasil.
– O prazo para Compra é de até 180 dias a partir do crédito, seguido de prestação de contas comprovando a aquisição.

O preenchimento do formulário não garante o prêmio; os dados serão validados pelo MEC e pelas redes de ensino.

Essa iniciativa integra um pacote maior de benefícios do Programa Mais Professores, que inclui cursos gratuitos de formação continuada, meia-entrada em eventos culturais, descontos em hotéis e cartões de crédito com condições especiais para docentes.

Para mais informações ou para verificar a lista de elegíveis quando publicada, acesse o site oficial do MEC ou da CAPES: [gov.br/mec](https://www.gov.br/mec) ou [gov.br/capes](https://www.gov.br/capes).

Se você é professor e acha que pode se qualificar, fique de olho nas atualizações!


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Política

Aliados de Bolsonaro veem Lula ganhando força com aproximação dos EUA

Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) avaliam que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem colhido ganhos políticos com o avanço das negociações entre o governo brasileiro e o dos Estados Unidos. Eles acreditam que o diálogo pode resultar na redução de tarifas sobre produtos brasileiros, especialmente do setor cafeeiro. Com informações da Folha de S.Paulo.

Mesmo sem resultados imediatos, integrantes do governo veem a reunião entre o chanceler Mauro Vieira e o secretário de Estado americano Marco Rubio, na quinta-feira (16), como o início de uma negociação concreta para rever sobretaxas comerciais. Foi o primeiro encontro diplomático desde que Lula e o presidente Trump retomaram contatos, no mês passado.

O fortalecimento das relações com os EUA ocorre em um momento favorável ao governo petista, que acumula boas notícias e melhora nas pesquisas. Até mesmo na oposição há expectativa de avanços até o fim do ano.

Enquanto isso, cresce a pressão no campo bolsonarista e entre empresários para que a direita defina um sucessor político de Bolsonaro, condenado pelo STF a 27 anos e 3 meses de prisão e em prisão domiciliar desde 4 de agosto. De acordo com o DCM, para empresários próximos ao ex-presidente, Tarcísio de Freitas (Republicanos) é o nome mais certeiro, embora negue interesse em disputar o Planalto até o momento.


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Política

Direita está perdida, sem dosimetria e dividida, cobra candidato para 2026

O destaque é para as tensões internas na direita brasileira às vésperas das eleições presidenciais de 2026. O texto analisa o impasse entre o Centrão (bloco de partidos de centro-direita como PP, União Brasil e Republicanos) e o bolsonarismo raiz, em um momento em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recupera popularidade, conforme pesquisas como a Quaest de início de outubro.

O PL da Dosimetria é uma proposta articulada pelo Centrão para reduzir penas de condenados pelos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). É uma versão “light” da anistia total defendida pela extrema-direita, que preservaria a inelegibilidade de Bolsonaro, mas aliviaria prisões longas.

O Centrão vê isso como um “gesto de pacificação” para unir a direita, mas o texto ainda não foi votado rapidamente, o que gera frustração. Deputados como Claudio Cajado (PP-BA), enfatizam que a aprovação depende de Bolsonaro para evitar uma direita “desorganizada” em 2026.

Críticos, como o governo Lula, tratam a iniciativa como “invenção da direita” para enfraquecer condenações do STF (Supremo Tribunal Federal).

A divisão na direita
Bolsonarismo raiz vs. Centrão: Há um acirramento entre o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que insiste em candidaturas familiares (ele próprio à Presidência ou Michelle/Flávio como vice), e líderes do Centrão, que descartam acordos com “filho 03” de Bolsonaro. Isso opõe o clã Bolsonaro a figuras como Ciro Nogueira (PP) e Gilberto Kassab (PSD).

Nomes em disputa

Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP Go), governador de SP, favorito do Centrão para unificar a direita contra Lula. No entanto, sinaliza recuo, priorizando reeleição e aguardando “consenso” de Bolsonaro.

Ratinho Júnior (PSD-PR), governador do Paraná, alternativa viável para o Planalto, com apoio de Kassab.

Michelle Bolsonaro ou Flávio Bolsonaro (PL-RJ) são tolerados como vice, mas não como cabeça de chapa.

A divisão é agravada por eventos recentes, como tarifas impostas por Donald Trump aos produtos brasileiros (em julho de 2025), que expuseram rachas – Eduardo Bolsonaro foi acusado de articulação pró-Trump.

Pressão do Centrão ao Planalto

Líderes como Arthur Lira (PP-AL), Paulinho da Força (Solidariedade-SP) e Michel Temer (MDB) cobram uma “virada de página”: aprovação rápida da dosimetria em troca de um nome unificado para 2026.

Sem isso, preveem desvantagem contra Lula, que lidera cenários eleitorais.

O Planalto, por sua vez, reage com exonerações de aliados do Centrão (como após a derrubada da MP alternativa ao IOF, que custará R$ 17 bilhões em arrecadação até 2026). Isso sinaliza fim da “redução de danos” e uma postura mais dura, com Lula capitalizando o “bom momento” político.

Essa dinâmica reflete uma reconfiguração na política brasileira: a direita, dominante por uma década, agora está “na defensiva”, dilacerada entre extremismo e moderação, enquanto a esquerda retoma bandeiras como nacionalismo e anticorrupção.

O Centrão, pragmático, busca redesenhar o tabuleiro para evitar uma derrota em 2026.


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Política

Tarcísio faz caridade com chapéu de Lula

Em peça publicitária do governo de São Paulo, Tarcísio diz: Ontem foi dia de entregar, lá no Instituto de Cardiologia Dante Pazzanese, mais 10 leitos de UTI e 32 de enfermaria. Isso é a Tabela SUS mudando a realidade da saúde em São Paulo. Só aqui foram R$ 6,2 milhões em investimentos, um valor que não se mede em reais, mas em pessoas que serão acolhidas, bem cuidadas e que voltarão a ter esperança.

O bolsonarista cínico só omitiu que quem liberou a verba federal de R$ 6,2 milhões para o hospital do SUS em SP, foi Lula.

Mas nós lembramos e mostramos a verdade!


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Brasil Mundo

Lula alertará Trump sobre riscos de ação precipitada na Venezuela

De acordo com fontes do governo brasileiro, o presidente Lula planeja alertar o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre os riscos de uma ação precipitada contra a Venezuela durante um possível encontro bilateral. A preocupação principal é que qualquer intervenção militar ou operação agressiva dos EUA possa desestabilizar toda a América Latina, fortalecendo o crime organizado, o narcotráfico e gerando uma crise humanitária na região.

O encontro entre Lula e Trump ainda não tem data confirmada, mas pode ocorrer na cúpula da Asean, na Malásia, ou em outro fórum internacional. Auxiliares de Lula enfatizam que o Brasil busca preservar a estabilidade regional e evitar uma nova onda migratória para sua fronteira norte, que faz mais de 2 mil km com a Venezuela.

Preocupações Brasileiras com riscos regionais

Uma ação dos EUA poderia violar o direito internacional, agravar instabilidades políticas e humanitárias, e beneficiar cartéis de drogas que enfrentam restrições em outros países.

Crise Humanitária

Lula pretende destacar o potencial para uma catástrofe humanitária, especialmente considerando a cultura armamentista na Venezuela e a proximidade com rotas de migração.

Trump autorizou operações secretas da CIA na Venezuela, sob o pretexto de combater o “narcoterrorismo”, e aumentou a recompensa por Nicolás Maduro para US$ 50 milhões. Há movimentações militares americanas no Caribe, incluindo navios de guerra próximos à costa venezuelana.

Posição do Governo Lula e Reações

O Itamaraty monitora de perto essas ações e defende a não interferência em assuntos internos de outros países, alinhado à tradição diplomática brasileira. Lula já defendeu publicamente a Venezuela, afirmando que “presidente de fora não vai interferir”, sem citar diretamente Trump ou Maduro. O Partido dos Trabalhadores (PT) classificou as operações americanas como “inaceitáveis e deploráveis”, embora o Planalto mantenha cautela para não azedar a relação recente com os EUA.

Essa abordagem reflete o equilíbrio delicado do Brasil: preservar laços com Trump (incluindo interesses em terras raras e comércio) enquanto protege a soberania regional.

Implicações para a Relação Brasil-EUA

A tensão pode testar a reaproximação entre Lula e Trump, iniciada por telefonemas recentes. Analistas veem risco de que sanções ou intervenções dos EUA afetem a estabilidade sul-americana, mas o Brasil prioriza o diálogo diplomático.


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Política

Malafaia se desespera após encontro de Lula com evangélicos

O pastor bolsonarista Silas Malafaia se desesperou com a aproximação do presidente Lula com a comunidade evangélica. Em vídeo publicado nesta sexta (17), o líder religioso atacou o petista e afirmou que “um verdadeiro cristão não o apoia”.

O pronunciamento ocorre um dia depois de o presidente participar de encontros com bispos e pastores ligados à Assembleia de Deus, em busca de diálogo com o eleitorado religioso antes das eleições de 2026. Logo no início do vídeo, Malafaia afirmou que “a igreja de Cristo não apoia ninguém, seja prefeito, governador ou presidente”.

Segundo ele, os cristãos devem pautar suas escolhas políticas com base na fé e nos valores bíblicos. “A igreja não precisa disso. A igreja precisa do Espírito Santo. Nós, que somos seres inseridos na sociedade, é que apoiamos”, declarou.

O pastor disse ainda que sua rejeição a Lula é baseada em princípios religiosos e morais. “Crenças, valores e caráter. É isso aqui que norteia quem eu apoio ou não na política. Há 23 anos atrás, em 2002, eu apoiei o Lula. Mas quando ele começou a mostrar a ideologia dele, eu caí fora”, afirmou.

Em seguida, Malafaia exibiu um vídeo em que Lula dizia ter “orgulho de ser chamado de comunista” e questionou: “Como um cristão pode apoiar um cara desse?”

*DCM


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Brasil Mundo

MST organiza brigadas internacionalistas para apoiar venezuelanos em caso de invasão dos EUA

Dirigente compara mobilização à Brigada Internacionalista da Guerra Civil Espanhola, nos anos 1930

O dirigente nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) João Pedro Stédile afirmou que movimentos populares da América Latina estão se articulando para enviar brigadas de militantes à Venezuela em solidariedade ao governo e ao povo do país diante das ameaças de intervenção militar dos Estados Unidos. O anúncio foi feito em entrevista ao Conexão BdF, da Rádio Brasil de Fato.

“Nós, movimentos da América Latina, vamos fazer reuniões e já estamos fazendo consultas para, no menor prazo possível, organizar brigadas internacionalistas de militantes de cada um dos nossos países para ir à Venezuela e nos colocarmos à disposição do governo e do povo venezuelano”, informou Stédile. A decisão foi tomada durante o Congresso Mundial em Defesa da Mãe Terra, em Caracas, que reuniu delegações de 65 países na última semana.

Segundo ele, a iniciativa busca repetir a “epopeia histórica” da esquerda mundial durante a Guerra Civil Espanhola, entre 1936 e 1939, quando militantes de diversos países foram à Espanha para defender a República. “Se vamos entrar em combate: claro que não! Não temos formação militar para isso e nem devemos. O povo venezuelano sabe se defender, mas nós, com os militantes, podemos fazer mil e uma coisas, desde plantar feijão e fazer comida para os soldados a estar ao lado do povo se houver uma invasão militar dos EUA”, disse.

Stédile criticou o governo do presidente Donald Trump, que, na sua avaliação, retomou a “ofensiva golpista” contra Nicolás Maduro. “É um misto de maluco com fascista. Ele acha que, com a força bruta, pode derrubar o governo Maduro e entregar de mão beijada para María Corina [Machado, principal líder da oposição na Venezuela]”, ironizou. Ele analisa que o governo venezuelano “nunca teve tanto apoio popular” e “não tem medo de uma invasão americana”.

O dirigente do MST também cobrou uma postura mais firme do governo brasileiro diante da escalada de tensões. “Acho que o governo Lula não está se dando conta da gravidade. É hora de tomar uma atitude mais contundente. Se não quiser se expor sozinho, pode articular um comunicado conjunto com o México e a Colômbia, que já se manifestaram contra as agressões dos Estados Unidos”, sugeriu.

Veja a entrevista:
Brasil de Fato – Os Estados Unidos vêm ameaçando a Venezuela há bastante tempo. As sanções já duram mais de oito anos e foram se endurecendo ao longo do tempo. Além dos ataques a embarcações próximas à costa venezuelana, Trump falou sobre autorizar a CIA a fazer operações secretas em solo venezuelano. Isso está ligado à ideia de depor o presidente e tomar o petróleo venezuelano?

João Pedro Stédile – A situação na Venezuela e o tensionamento que ela vem sofrendo por parte do governo dos Estados Unidos vem de longe, desde que elegeu Hugo Chávez. Quando perceberam que se tratava de um processo revolucionário do projeto bolivariano, os Estados Unidos imediatamente acionaram seus métodos de guerra híbridas.

Há 25 anos, os Estados Unidos utilizam uma tática diferenciada, tentando derrubar o governo [Nicolás] Maduro agora, e antes o Chávez. Eles chegaram a dar um golpe em 2002, prenderam Chávez, quase o fuzilaram. O então cardeal em Caracas [Ignacio Velasco], que chegou ir à prisão para dar a extrema-unção, estava envolvido com o golpe e esteve no Palácio Miraflores em 2002, já com uma golpista amada pelos Estados Unidos, María Corina [Machado, principal líder da oposição na Venezuela].

Se acelerou o processo com o governo [Donald] Trump, um misto de maluco com fascista. Ele acha que, com a força bruta, pode derrubar o governo Maduro e o entregar de mão beijada para a dona María Corina. Nessa tática também entrou a entrega do Prêmio Nobel para ela.

Até as pedras sabem que, nos últimos anos e décadas, o Prêmio Nobel da Paz, que tem um conselho específico na Noruega, diferentemente dos prêmios científicos da Química, da Economia, da Literatura, é manipulado pelos interesses dos Estados Unidos. O prêmio já não vem mais da coleção de selos ou das dinamites do senhor [Alfred] Nobel e seus herdeiros, mas das petroleiras americanas. Esses fatos vão desenhando a verdadeira radiografia do que está em curso na Venezuela.

O governo venezuelano tem dito que não quer uma guerra. Mesmo com o sentimento anti-imperialista da população, há risco real de confronto com os Estados Unidos e potencial de grande desastre?

Os Estados Unidos estão cometendo um erro trágico para eles porque se baseiam nas informações apenas da extrema direita. É como se também o governo Trump, nas suas relações com o Brasil, só se baseasse nos informes do [deputado federal] Eduardo Bolsonaro. Todo mundo sabe que é um fascistinha, mentiroso, manipulador.

Esse mesmo cenário acontece com María Corina. Ela tem dito para o governo Trump: ‘basta matarem Maduro que as massas vão se levantar e nós tomaremos o poder’. Além disso, há mais de dez anos, os Estados Unidos não têm mais embaixada em Caracas; isso dificulta a ação dos informantes da CIA, para que produzissem relatórios mais fidedignos com a realidade.

Do lado do governo Maduro, fizeram o que é correto. Ficaram todo o tempo, de forma transparente, explicando para a população o que acontecia, e mobilizaram a população. Hoje, 5,5 milhões de trabalhadores e trabalhadoras adultas estão dispostos a pegar em armas para defender o seu território. O governo, com as Forças Armadas, tem todo o direito e está fazendo exercícios de defesa da população todo sábado e domingo.

O governo Maduro não tem medo de uma invasão americana, ainda que custe muito sacrifício e vidas. Estive lá há uma semana, vi como a população está tranquila. Nunca antes o governo Maduro teve tanto apoio popular. Nos períodos eleitorais, que são mais tensos, ele chegava a 60%; 10 a 15% apoiavam a extrema direita, e uma grande parcela se mantinha aquém da disputa política. As últimas pesquisas revelam que o governo Maduro tem 90% de apoio da população e se mantém os 10% de María Corina.

Acho que os Estados Unidos sofrerão uma derrota histórica, assim como sofreram no Afeganistão e no Vietnã, tem muito essa cara. Uma incursão por terra na Venezuela, com certeza, custaria muito caro aos Estados Unidos.

O governo brasileiro demorou a se posicionar. Lula disse inicialmente que não falaria, depois defendeu manter vias de diálogo com a Venezuela e tratou do tema na ONU. O que o governo brasileiro deveria fazer?

O corpo diplomático do Itamaraty e a experiência histórica do governo Lula nos outros mandatos não nos preparam para situações conflitivas e de maior tensionamento. Nós, com a nossa idiocrasia cultural brasileira, nunca vivemos um período de guerra, então sempre optamos pela calma, pela paz, e isso se reflete em um discurso água morna.

Porém, as agressões que a Venezuela, a Colômbia e Cuba vêm sofrendo ultrapassaram o nível de bom senso, e exigiriam do governo brasileiro medidas mais contundentes, mesmo que seja do ponto de vista do discurso, da retórica, como Lula pessoalmente fez no caso da Palestina porque era evidente e inadmissível para os olhos de toda a humanidade o que o governo fascista de Israel vinha cometendo no genocídio palestino.

Acho que o governo brasileiro não está se dando conta da gravidade, até porque se os Estados Unidos invadirem a Venezuela e cometerem esse erro, vão acabar envolvendo a Colômbia porque lá as Forças Armadas estão divididas e não é improvável que, estourando uma invasão por terra na Venezuela, algumas forças pró-americanas da Colômbia acabem se envolvendo no conflito. Significa que teríamos um conflito ampliado naquela região, com todas as consequências que podemos imaginar.

É a hora do governo Lula tomar uma atitude mais contundente, manifestar uma solidariedade mais ativa com a Venezuela. Se não quiser se expor sozinho, pode articular um comunicado conjunto com o México e a Colômbia porque eles já se manifestaram de forma individual, muito contundente, contra as agressões dos Estados Unidos. Outro passo é anunciar publicamente que não irão à Cúpula das Américas na República Dominicana, programada para o início de dezembro.

A República Dominicana ainda é uma colônia dos Estados Unidos desde o golpe que eles deram em 1965 com a participação do Exército Brasileiro. Desde então, é um pequeno Porto Rico, onde os Estados Unidos fazem o que querem: transformar a República Dominicana apenas em um consorte de turismo. A próxima Cúpula das Américas será em Santo Domingo, e eles, por conta de risco, impediram que Cuba, Venezuela e Nicarágua pudessem participar.

Quem tinha um pouco de dignidade, como os governos mexicano e colombiano, já se manifestaram que não irão. Provavelmente, a Bolívia e Honduras também não irão. A próxima Cúpula das Américas será, na verdade, a cúpula dos americanos do Norte. É preciso que o Brasil se manifeste sobre isso.

Se os Estados Unidos estão fazendo toda essa pressão militar para tentar recuperar o petróleo da Venezuela, e as declarações de María Corina ontem na CNN dos Estados Unidos, em bom inglês, anunciaram que, se ela chegar ao governo depois da invasão, o primeiro ato vai ser privatizar a PDVSA [Petróleos de Venezuela] e entregar outras riquezas da Venezuela – imagino que seja ferro, alumínio, ouro, que eles têm muito – para a exploração de empresas americanas.

Essa fascistinha está doida para cometer esse absurdo, mas eu tenho certeza absoluta: independentemente do governo Maduro, a população da Venezuela não permitirá que esse nível de entreguismo chegue por lá.

Como os movimentos populares da América Latina podem atuar de forma mais concreta em solidariedade ao país?

Nessa atividade que estive na Venezuela, no Congresso Mundial em Defesa da Madre Tierra [Mãe Terra], estavam delegações de 65 países e 3 mil delegados da própria Venezuela. Nessa reunião acordamos, e eu cheguei a colocar em votação na Assembleia do Congresso, que nós, movimentos da América Latina, vamos fazer reuniões e já estamos fazendo consultas para, no menor prazo possível, para organizar brigadas internacionalistas de militantes de cada um dos nossos países para ir à Venezuela e nos colocarmos à disposição do governo e do povo venezuelano.

Queremos repetir aquela epopeia histórica que a esquerda mundial fez durante a Guerra Civil Espanhola, de 1936, onde milhares de militantes do mundo inteiro foram para a Espanha para defender a República e o povo espanhol. Infelizmente, foram derrotados. Quem coordenava naquela época a Brigada Internacionalista do Brasil foi Apolônio de Carvalho, talvez tenha sido o militante da esquerda brasileira mais internacionalista que tivemos em toda a nossa história.

Inspirados pelo legado de Apolônio de Carvalho, agora estamos impulsionados a organizar brigadas de militantes para irmos à Venezuela. Se o que nós vamos fazer lá é entrar em combate: claro que não! Não temos formação militar para isso e nem devemos. O povo venezuelano sabe se defender, mas nós, com a presença dos militantes, podemos fazer mil e uma coisas, desde plantar feijão e fazer comida para os soldados a estar ao lado do povo se houver uma invasão militar dos Estados Unidos.

*BdF


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Brasil Mundo

Eduardo e Figueiredo tentaram sabotar a reunião da diplomacia brasileira com Rubio, mas foram barrados

De acordo com a jornalista Maria Cristina Fernandes, colunista da *Folha de S.Paulo* e conhecida por suas análises diplomáticas, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o empresário e jornalista Paulo Figueiredo foram impedidos de acessar áreas restritas do Departamento de Estado dos Estados Unidos na quarta-feira (16 de outubro de 2025), véspera de uma reunião oficial entre o chanceler brasileiro Mauro Vieira e o secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio.

A intenção deles, segundo a reportagem, era interferir ou sabotar o encontro diplomático, que discute tarifas impostas pelo governo de Donald Trump a produtos brasileiros, além de questões políticas sensíveis, como sanções relacionadas ao julgamento de Jair Bolsonaro por suposta tentativa de golpe de Estado.

Fernandes relatou que os dois “passaram raspados” pelo prédio em Washington, sem serem recebidos por Rubio ou por autoridades relevantes. Eles foram orientados a deixar o local rapidamente, sem oportunidade de avançar em suas articulações. Eduardo Bolsonaro publicou um vídeo em suas redes sociais após o episódio, criticando o Itamaraty e afirmando que “tudo que o Brasil pediu, não conseguiu nada”, mas o Departamento de Estado classificou a conversa entre Vieira e Rubio como “positiva” em comunicado oficial.

Reunião Diplomática
Objetivo foi o de negociar a redução de uma tarifa de 50% sobre exportações brasileiras, justificada pelos EUA como 10% por motivos comerciais e 40% por questões políticas e de direitos humanos.

Eduardo e Figueiredo, aliados de Jair Bolsonaro nos EUA, lideram um lobby na Casa Branca para pressionar por sanções contra autoridades brasileiras, em retaliação ao processo judicial contra o ex-presidente. Eles foram denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) em setembro de 2025 por coação em processo judicial.

Reação de Figueiredo Em entrevista à CNN, ele descreveu o encontro de Vieira e Rubio como “improdutivo” e ironizou: “Não deu em nada”. No entanto, isso contrasta com a nota otimista do governo Lula.

Repercussão nas Redes Sociais
O episódio ganhou tração no X (antigo Twitter), com postagens criticando a dupla como “desequilibrados” e “criminosos”. Usuários como @DayseSo14485773 e @d_c_m_on_line compartilharam a notícia do *Diário do Centro do Mundo* (DCM), ampliando o debate sobre interferência estrangeira na diplomacia brasileira. No total, as menções ao incidente somam centenas de interações em poucas horas, misturando apoio bolsonarista e críticas à tentativa de sabotagem.

Esse caso destaca as tensões bilaterais entre Brasil e EUA no segundo mandato de Trump, com Eduardo atuando como elo informal – e agora, aparentemente, ineficaz – no eixo conservador transatlântico. A reunião de Vieira e Rubio não resultou em avanços concretos sobre as tarifas, mas pavimentou discussões futuras.


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