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Natalia Pasternak: Negacionismo é a propagação intencional da mentira

Essa frase dita hoje na CPI da Covid pela microbiologista, Natalia Pasternak, é lapidar, porque vai muito além das questões de preconceito, racismo e discriminação que Bolsonaro e sua tropa dispensaram à China que, juntas com a intenção de mentir e, consequentemente, correr o risco de matar centenas de milhares de brasileiros, fica absolutamente evidente.

O que isso quer dizer? Que Bolsonaro optou por tratar uma pandemia, que já matou quase meio milhão de brasileiros, de maneira criminosa, sabendo que era criminosa, tentando com isso mutilar toda forma de informação sobre o vírus substituindo por mentiras, resumindo o negacionismo que Bolsonaro disseminou muitas vezes de maneira profissional, seja por ele próprio nas suas redes sociais na internet, seja em programas como, por exemplo, Pingo nos Is, de Rodrigo Constantino.

Bolsonaro teve a capacidade de, ao usar esses veículos, trazer uma outra percepção do grau de letalidade da covid, sobretudo quando instruía a população a trocar a vacina pela cloroquina, isso depois que não tiveram mais como negar a existência e a gravidade do vírus.

Trocando em miúdos, Bolsonaro se viu, como presidente, no livre exercício de mentir, o que é muito diferente de esconder a verdade. E permaneceu, como permanece, nessa mesma posição de propagar a mentira para disseminar a morte.

Não há mais exame a se fazer sobre seus crimes, porque esse foi um modelo instalado pelo Palácio do Planalto, um modelo criminoso que agravou durante mais de um ano a crise sanitária no Brasil que, muito além dos preconceitos, tinha fórmula, estudo e formação de agentes para espalhar mentiras criminosas que resultaram nesse morticínio sem fim.

Não houve uma integração casual dos estúpidos e idiotas para se chegar a esse momento trágico que o Brasil vive.

Natalia Pasternak mostra a diferença entre ter uma atitude ausente no combate à pandemia e outra atitude em que se trabalhou incessantemente a desinformação como fermento da mentira e, consequentemente do trágico resultado que veio desse discurso oficial.

Se isso não for motivo para arrancar Bolsonaro a fórceps da cadeira da presidência e meter-lhe um par de algemas, acabou qualquer conceito de ordem nacional, de civilidade, de institucionalidade e, sobretudo, de legalidade.

O Brasil não é um templo em que um presidente da República informa a partir de suas crenças. O que hoje vivemos é o assassinato cotidiano de brasileiros pela disseminação de mentiras que coloca o país na condição das piores mazelas produzidas pela covid no planeta.

Isso tem que ter um fim, e esse fim só será possível com o impeachment de Bolsonaro, porque em plena terceira onda já nos devolveu a quase 3 mil mortes diárias, o sujeito decide fazer uma Copa América no país e orienta publicamente a sociedade a abandonar o uso de máscara.

O que fica claro é que Bolsonaro não pretende parar de jogar mais gasolina na fogueira que está cada dia mais agressiva e voraz.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Empresário de farmacêutica beneficiada por Bolsonaro já apoiava presidente antes de 2018

Spallicci herdou a Apsen da família; empresa viveu maior crescimento em 2000.

O Globo – Presidente do laboratório farmacêutico Apsen, ajudado pela atuação de Jair Bolsonaro para liberação de insumos da Índia usados na produção de hidroxicloroquina, Renato Spallicci é um apoiador convicto do presidente nas redes sociais desde antes da eleição de 2018. Executivo principal da empresa desde os anos 1990, ele ainda dá as cartas na empresa e nomeou a filha como vice-presidente.

Como mostrou o GLOBO nesta quinta-feira, Bolsonaro intercedeu a favor dos laboratórios farmacêuticos Apsen e EMS em abril do ano passado, quando solicitou ao primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, que acelerasse a exportação de insumos para a fabricação de hidroxicloroquina, medicamento comprovadamente ineficaz contra a Covid-19.

Spallicci herdou os negócios da família. Seus pais, o imigrante italiano Mario Spallicci e sua esposa, Irene, fundaram um laboratório de pequena escala em junho de 1969 em Santo Amaro, bairro da zona sul de São Paulo. Irene foi a executiva responsável pela expansão dos negócios nas décadas de 1970 e 1980.

A empresa viveu seu período de maior crescimento nos anos 2000, já com Spallicci no comando, a partir da associação do laboratório com parceiros nacionais e o lançamento de remédios com patente própria. Boa parte da receita da companhia, no entanto, vem da produção de genéricos e medicamentos biossimilares.

Hidroxicloroquina

A Apsen é considerada a líder de mercado na produção de hidroxicloroquina, e foi beneficiada pela alta na procura do remédio quando o presidente da República virou uma espécie de garoto-propaganda da droga.

A empresa afirma que apenas cerca de 5% de sua receita atual advém da cloroquina, mas admite que houve uma alta na venda do produto.

A receita líquida da Apsen no ano passado chegou a R$ 816,31 milhões, ante R$ 691,34 milhões no ano anterior, o que representa uma alta de 18% em meio à pandemia. O lucro líquido da companhia no ano passado bateu a marca de R$ 65,06 milhões, 31,9% a mais do que o registrado em 2019.

Em fevereiro de 2020, a companhia contraiu um financiamento de R$ 94,88 milhões junto ao BNDES. O banco estatal concedeu carência de três anos para o início do pagamento e deu mais cinco anos para que o laboratório quite o financiamento, que tem como garantia imóveis da empresa.

Spallicci é tido no mercado como uma pessoa alegre e expansiva. Em seu perfil no Linkedin, afirma ironicamente ser “doutor honoris causa da Escola da Vida” e ter estudado nas “Escolas da Traição da Amizade do Amor da Paz da Saudade da Sacanagem da Rua da Piada da Vagabundagem (sic)”.

Outra empresa citada por Bolsonaro no telefonema para Modi no ano passado foi a EMS. O presidente da empresa, Carlos Eduardo Sanchez já esteve em reuniões com o presidente e, em abril deste ano, participou de um jantar com Bolsonaro, ao lado de outros empresários, como o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, o presidente do conselho do Albert Einstein, Cláudio Lottemberg, e o CEO do BTG, André Esteves.

Fundador e presidente do Grupo NC, Sanchez não tem nenhum alinhamento público com o governo Bolsonaro. Em 2012, ele integrou o Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia, ligado à Presidência da República, durante o governo Dilma Rousseff.

A EMS é hoje a maior farmacêutica nacional do país, com faturamento superior a R$ 4 bilhões no ano passado, e líder na produção de medicamentos genéricos no país. A empresa também produz hidroxicloroquina.

*Foto destaque: reprodução do perfil do empresário no Twitter

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Assista aos depoimentos de Natalia Pasternak e Claudio Maierovitch na CPI da Covid

A CPI da Covid ouve nesta sexta-feira (11) o depoimento da pesquisadora da USP Natalia Pasternak, também presidente do IQC (Instituto Questão de Ciência), e do médico sanitarista Claudio Maierovitch, da Fiocruz Brasília. Ele já presidiu a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) de 2003 a 2005.

Além de questionados sobre as ações do Ministério da Saúde em prol do chamado tratamento precoce contra a Covid, os especialistas devem ser indagados sobre o anúncio feito nesta quinta (10) pelo presidente Jair Bolsonaro, que disse ter pedido um parecer para desobrigar o uso de máscara por quem já foi vacinado ou quem já se infectou com o coronavírus.

Assista:

*Com informações da Folha

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Cotidiano

Marco Aurélio acusa Fux de ‘interceptar’ petição de Lula dirigida a seu gabinete

Presidente da Corte estaria interferindo também em ações que deveriam ser julgadas por Ricardo Lewandowski; ele diz que segue critérios “legais e regimentais”.

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Marco Aurélio Mello enviou ofício aos colegas denunciando que uma petição de advogados de Lula dirigida a ele foi “interceptada” antes de chegar a seu gabinete e encaminhada diretamente ao presidente da Corte, Luiz Fux.

Segundo Marco Aurélio, um pedido feito pelos defensores do petista não “mereceu dinâmica própria”.

“Desde sempre, a Secretaria Judiciária encaminha petição ao destinatário. Ocorre que a peça em anexo, dos impetrantes Cristiano Zanin Martins e outros [advogados de Lula], alusiva a habeas corpus tendo como paciente o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, datada de 31 de maio do corrente ano, a mim endereçada, não mereceu a dinâmica própria. Veio a ser ‘interceptada’ e encaminhada, diretamente, à Presidência, ao gabinete de Vossa Excelência”, escreveu Marco Aurélio Mello no ofício 21/2021.

“Que os ‘tempos estranhos’ não cheguem à organização do Tribunal”, finaliza o magistrado, comunicando que fazia o registro “com cópia aos colegas” do STF..

No dia 31 de maio, o escritório Teixeira Zanin Martins encaminhou petição a Marco Aurélio pedindo que ele oficiasse Fux para que o presidente do Supremo pautasse o processo de suspeição do ex-juiz Sergio Moro no caso do tríplex.

O magistrado, que pediu vista do processo, já tinha devolvido o caso para julgamento há mais de um mês. Mas Fux não havia ainda determinado data para a retomada do debate —que acabou posteriormente marcado para a quarta (23).

A atuação de Fux tem contrariado ministros da Corte, que consideram que ele tenta interferir em processos de outros gabinetes. O presidente do Supremo afirma que segue critérios “legais e regimentais”.

Um outro exemplo, além do apontado no ofício de Marco Auréio: o presidente da Corte estaria interceptando ações relacionadas à Covid-19 que deveriam ser julgadas pelo ministro Ricardo Lewandowski e determinando que sejam redistribuídas a outros gabinetes.

Como Lewandowski foi sorteado para a primeira ação sobre o tema, ele estaria prevento para todas as que viessem a seguir relacionadas ao assunto.

Mas não é o que tem ocorrido.

No caso da Copa América, por exemplo, a ação movida pelo PT questionando o torneio ficou com o ministro.

Mas outras duas, movidas pelo PSB e pela Confederação dos Trabalhadores, foram encaminhadas para sorteio.​ E a relatora do caso acabou sendo a ministra Cármen Lúcia.

A questão da competência dividiu o tribunal: por 6 a 5, a maioria apertada não conheceu do pedido do PT entendendo que o partido não poderia ter direcionado a ação a Lewandowski.

Num outro exemplo, Fux encaminhou para sorteio o pedido de governadores para que não depusessem na CPI.

No entendimento de magistrados da Corte, a ação deveria ficar com Lewandowski. Ele já tinha sido sorteado anteriormente para julgar o pedido do general e ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, que queria ter o direito de ficar em silêncio na CPI.

Mas o caso dos governadores acabou sorteado e caiu com a ministra Rosa Weber.

A partir daí, novos pedidos, como o do governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), foram encaminhados à magistrada. Na quarta (9), ela decidiu que ele não precisaria comparecer à comissão.

Fux fez o mesmo com o pedido da secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Mayra Pinheiro, a capitã cloroquina. O pedido de habeas corpus feito por ela para ficar em silêncio na CPI foi enviado para sorteio pelo presidente do STF e caiu com o ministro Gilmar Mendes.

Mendes, no entanto, levou em consideração que Lewandowski era prevento para analisar o tema e devolveu o processo.

A peça foi reencaminhada para Lewandowski.

A prevenção é uma regra do tribunal para evitar conflito de jurisdição e decisões dissonantes dos ministros sobre um mesmo tema.

OUTRO LADO

Em nota, o presidente do STF negou que tenha interceptado petição direcionada ao ministro Marco Aurélio. Segundo disse, as petições protocoladas eletronicamente são direcionadas aos relatores dos processos —no caso de Lula, ao ministro Edson Fachin.

Por isso ela não teria tramitado na Presidência. Ele diz que conversou com o colega e que tudo “foi esclarecido”.

Sobre os processos de Ricardo Lewandowski, ele afirma que “não existe prevenção para a pandemia” e que “segue as regras de distribuição ou eventual prevenção com base em critérios técnicos, legais e regimentais, sem dar preferências ou privilégios a qualquer parte de processos”.​

Leia, abaixo, a íntegra da nota da assessoria do ministro Fux:

“Em relação ao ofício do ministro Marco Aurélio Mello que aponta uma petição direcionada a ele ‘interceptada’ pela Presidência, cabe esclarecer que, na dinâmica atual do tribunal, com os processos em via eletrônica, quando uma petição é protocolada eletronicamente – em um processo que já tem relator —o documento fica disponível para análise daquele relator, que decide sobre o encaminhamento a outros gabinetes.

No caso específico, conforme consta do andamento processual disponível no sítio eletrônico do Tribunal, a referida petição foi corretamente encaminhada ao Gabinete do relator, Min. Edson Fachin, não tendo tramitado na Presidência.

Em razão disso, não existe a possibilidade de uma petição ser interceptada. Após o ofício do ministro Marco Aurélio a outros colegas, apontando a estranheza, o presidente do STF, ministro Luiz Fux, explicou essa dinâmica ao ministro Marco Aurélio e tudo foi esclarecido.

Já em relação à prevenção do Ministro Ricardo Lewandowski para casos da Covid, a prevenção, tecnicamente, não leva em conta os temas amplos. Não existe prevenção para a pandemia. Tanto é que há casos sobre a Covid-19 em praticamente todos os gabinetes do STF. A prevenção é específica sobre o tema tratado naquele processo.

Sobre casos da CPI em andamento no Senado, o Ministro Ricardo Lewandowski foi sorteado – conforme prevê a regra geral – para o primeiro habeas corpus protocolado. Depois, foi sorteado o Ministro Gilmar Mendes, que pediu análise de prevenção a Lewandowski. Foi verificado, no caso, que os dois pacientes (autores do pedido) respondiam juntos a um mesmo procedimento aberto pelo Ministério Público. Por isso, o ministro Lewandowski foi considerado prevento para o segundo caso.

No entanto, a jurisprudência do STF determina que não existe prevenção para pacientes diferentes convocados por uma mesma CPI. Localizamos ao menos oito precedentes, de outras CPIs, nas quais não houve um relator único: HC 129.213, HC 129.929, HC 150.180, HC 150.294, HC 151.457, HC 169.821, HC 168.866, HC 171.438.

Por isso mesmo, a ADPF dos governadores foi distribuída livremente, por sorteio, à ministra Rosa Weber, que se tornou preventa para analisar pedido idêntico feito pelo governador Wilson Lima em habeas corpus.

Diante do exposto acima, a Presidência do ministro Luiz Fux informa que segue as regras de distribuição ou eventual prevenção com base em critérios técnicos, legais e regimentais, sem dar preferências ou privilégios a qualquer parte de processos.”

*Mônica Bergamo/Folha

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Política

A revolta contra Bolsonaro pelo não uso de máscara: “não aguentamos mais o genocida”

Após Jair Bolsonaro indicar que irá propor a não obrigatoriedade no uso de máscaras, internautas desabafaram que “não aguentam mais o genocida no poder” e subiram a #ImpeachmentBolsonaroUrgente nos assuntos mais comentados do Twitter.

Em discurso no Palácio do Planalto nesta quinta-feira (10), Bolsonaro deu mais uma prova de seu negacionismo e afirmou ter ordenado ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que edite um parecer que desobrigue o uso de máscara de proteção contra o coronavírus por brasileiros já vacinados. A portaria, segundo Bolsonaro, se estenderá àqueles que já tenham sido contaminados pelo coronavírus, mesmo com a possibilidade de reinfecção.

https://twitter.com/do_genocida/status/1403150089942601730?s=20

https://twitter.com/Susan_Blum/status/1403161697771311104?s=20

*Com informações do 247

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Lula afirma que aliança do campo democrático no Rio é essencial para derrotar Bolsonaro

Agenda do Poder – Em reunião na noite desta quarta-feira, com lideranças do campo progressista, no Hotel Pestana, em Copacabana, o ex-presidente Lula disse que, para Jair Bolsonaro ser derrotado, é necessário unir não só a esquerda mas todos setores democráticos do Rio, numa frente ampla nas eleições de 2022. Não por acaso, revelou, ele estava começando sua caminhada pelo país a partir do estado.

Ao discursar, lembrou a importância do Rio nas eleições presidenciais em que foi vitorioso (2002 e 2006), garantindo-lhe ampla vantagem sobre os adversários e neutralizando o eleitorado de São Paulo e Minas Gerais, de tendência mais conservadora.

Apesar do consenso em torno de sua candidatura, Lula disse que está aberto ao debate sobre outros nomes que eventualmente surjam com viabilidade. Lamentou a ausência do PDT na frente democrática firmada naquele ato; disse que entende a posição do partido de lançar candidatura própria, mas discordou da postura de Ciro Gomes pelas críticas que lhe feito.

– Ciro precisa decidir quem é o inimigo principal neste momento. Não será nos criticando que ele conseguirá crescer – afirmou.

Lula disse ainda que ficaria feliz em disputar o segundo turno com Ciro Gomes. Na sua opinião, se os dois chegassem ao confronto final nas eleições, a política se engrandeceria, pois teríamos em jogo dois grandes projetos para o país.

– Com Bolsonaro derrotado no primeiro turno, ganharia o Brasil – acrescentou.

O Presidente da Alerj, André Ceciliano, afirmou que o Rio precisa muito de Lula, com sua experiência e capacidade para ajudar o estado a derrotar a crise. Segundo Ceciliano, a volta de Lula ao comando do Governo Federal daria ao Rio a possibilidade de novos investimentos com a retomada da economia e a garantia de políticas sociais efetivas nas periferias e favelas. O deputado disse ainda que o Rio nunca precisou tanto de Lula como agora, dado o agravamento da crise em função da pandemia.

Discursaram também a deputada federal e presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, os deputados federais Marcelo Freixo (PSOL-RJ), Jandira Feghali (PCdoB-RJ) e Alessandro Molon (PSB-RJ), o deputado Carlos Minc (PSB-RJ), o vereador Lindbergh Farias e o ex-deputado federal Wadih Damous, entre outros.

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Com a liberação do uso de máscara, Bolsonaro dá um mata-gado em seus fieis

O Jim Jones de Rio das Pedras deu um nó na cabeça do seu gado e, com isso, o tico e o teco não se entendem. É que, seguindo a bíblia da seita bolsonarista, boa parte do gado não se vacinou.

Agora o “mito” diz que, quem se vacinou ou já foi infectado pela covid, não precisa mais usar máscara, deixando no vácuo boa parte do gado que não se vacinou ou não se infectou.

Ou seja, Bolsonaro está dando ao gado a opção de suicídio em decorrência da infecção pelo coronavírus por falta de máscara, já que boa parte da boiada, atendendo ao chamado do berrante, comprou o discurso macabro do insano que, por sua vez, já provocou a morte de meio milhão de brasileiros.

Resultado, o gado não está mugindo, está uivando nas redes, perdido no cercadinho sem saber que rumo tomar.

A conferir os próximos acontecimentos.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Urgente – vídeo: Contra todas as orientações, Bolsonaro vai liberar uso de máscara para vacinados e quem já foi infectado

Presidente, em discurso, afirmou que o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, vai assinar parecer neste sentido; medida pode esbarrar em decretos estaduais de governadores.

O presidente Jair Bolsonaro, em discurso durante evento do Ministério do Turismo no Palácio do Planalto na tarde desta quinta-feira (10), anunciou que pretende desobrigar o uso de máscara de proteção a pessoas que já foram vacinadas contra a Covid-19 ou que já tenham sido infectadas pela doença do coronavírus.

“Acabei de conversar com Queiroga e ele vai ultimar um parecer visando a desobrigar o uso de máscara por parte daqueles que estejam vacinados ou que já foram contaminados para tirar esse símbolo que obviamente tem a sua utilidade para quem está infectado”, disse o titular do Planalto.

A medida contraria todos os protocolos utilizados ao redor do mundo para conter o avanço do coronavírus, já que a maioria da população deve estar vacinada – o que não é o caso do Brasil – para que se atinja um grau seguro de imunidade. Além disso, o presidente mente ao afirmar que máscara “tem sua utilidade para quem está infectado”, já que ela protege quem não tem a doença de se infectar. Além disso, já é comprovado que é possível uma pessoa ser infectada pela Covid-19 mais de uma vez.

O uso obrigatório de máscara em espaços públicos está previsto em Lei Federal aprovada no ano passado na Câmara. A decisão de Bolsonaro de desobrigar o uso da proteção para vacinados e para quem já foi infectado deve esbarrar em decretos estaduais, baixados por governadores, sobre o tema.

*Com informações da Forum

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Biden exclui Brasil de doação de 500 milhões de doses da vacina da Pfizer

Doses serão distribuídas a 92 países de baixa e média renda.

Os Estados Unidos anunciaram nesta quinta-feira (10) a doação de 500 milhões de doses da vacina da Pfizer a 92 países de baixa e média renda. O Brasil, assim como outros países da América do Sul, não está na lista. Segundo comunicado do governo Biden, o Brasil não foi incluído por ser considerado capaz de comprar as próprias vacinas.

Os imunizantes serão distribuídos por meio da aliança Covax Facility, da Organização Mundial da Saúde (OMS). Países da África, Oriente Médio e Ásia são os principais da lista. Eles receberão as doses até o próximo ano.

Além do Brasil, os Estados Unidos consideram que cerca de 80 países, como Argentina, Canadá e Reino Unido, também entram na lista dos que conseguem pagar as próprias vacinas.

Em maio, os EUA anunciaram uma outra doação de 80 milhões de doses de vacinas da AstraZeneca, Pfizer, Moderna e Johnson & Johnson, remessa que incluiu o Brasil. Um primeiro carregamento começou a ser distribuído semana passada, mas não se sabe quantas doses ficarão no Brasil – será preciso dividir 6 milhões delas com outros 14 países da América Latina.

*Com informações da Forum

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Saúde

Telegramas do Itamaraty mostram que Pazuello ofereceu para a OMS ‘conhecimento’ sobre tratamento precoce

Documento em posse da CPI da Covid também mostra que o então ministro da Saúde tentou emplacar seu antecessor, Nelson Teich, como membro de uma comissão internacional.

O Globo – Documentos revelam que enquanto o Brasil discutia a adesão ao consórcio global de vacinas Covax Facility, em setembro do ano passado, o então ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, ofereceu ao diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, “o compartilhamento de protocolo desenvolvido no Brasil para tratamento precoce da doença”. Essa proposta foi registrada em um telegrama do Itamaraty enviado em caráter sigiloso à CPI da Covid e obtido pelo GLOBO.

“(Pazuello) ofereceu à OMS o compartilhamento de protocolo desenvolvido no Brasil para tratamento precoce da doença, fruto de conhecimento acumulado nas diferentes regiões do país. Ponderou que a conversação com a OMS será mais eficaz se os dois lados mantiverem perfil discreto”, diz trecho do documento do Itamaraty.

Em setembro do ano passado, diversos estudos científicos já haviam descartado o uso de cloroquina e hidroxicloroquina no combate à Covid-19. Ainda assim, o governo brasileiro insistiu nesses remédios como parte de um “kit Covid”, chamado também de “tratamento precoce”.

Em resposta, Tedros “sublinhou que o interesse da OMS seria apoiar o Brasil em salvar vidas”, agradeceu a intenção do Brasil de participar do Covax Facility e, diplomaticamente, “manifestou interesse no protocolo de tratamento mencionado por Pazuello”, segundo o telegrama. Pouco depois, em meados de outubro, a OMS reiterou, através de outro estudo, que o tratamento precoce com medicamentos como cloroquina, remdesivir e interferon não era recomendado para enfrentar a Covid.

Desde o início da pandemia, o presidente Jair Bolsonaro defendeu o “tratamento precoce”, em referência a medicamentos ineficazes para Covid-19, diversas vezes. Ele também criticou a OMS reiteradamente em seus discursos, rejeitando especialmente a recomendação de isolamento social contra o novo coronavírus. Em junho do ano passado, chegou a dizer que “o que menos tem de ciência” é a OMS e que a organização “não acerta nada”.

Ao aderir à Covax Facility, o Brasil optou pela cobertura mínima, de 10% das doses, em vez dos 50% oferecidos. Se o país tivesse optado pela cota máxima, teria direito a mais 176 milhões de doses de vacinas. Em depoimento à CPI da Covid, no mês passado, o ex-chanceler Ernesto Araújo afirmou que a decisão da quantidade escolhida partiu do Ministério da Saúde.

OMS X Bolsonaro

Ainda segundo relato feito pelo Itamaraty sobre a conversa entre Pazuello e Tedros, o diretor-geral da OMS ofereceu a abertura de canal bilateral com o Brasil, “para identificar como a OMS pode ajudar”. Ele citou que Itália, Espanha e África do Sul haviam desenvolvido, com a Organização, uma “abordagem sob medida” para sair de modo mais seguro e ágil das respectivas epidemias. Ficou combinado que haveriam novas reuniões depois do encontro.

“O Ministro Pazuello observou que as medidas promovidas pelo Brasil estão alinhadas a essas recomendações, para prevenção, mudanças comportamentais e conformação de um ‘novo normal’. Acolheu positivamente a proposta do DG para a conformação de processo bilateral de reuniões técnicas, indicando o conselheiro Flavio Werneck, chefe da Assessoria Internacional do Ministério da Saúde, como seu ponto focal. Manifestou também seu interesse em novas conversas com Tedros oportunamente”, diz o documento.

Após a reunião de Tedros e Pazuello, Bolsonaro seguiu adotando a sua estratégia de atacar a OMS em público. Em outubro de 2020, após alegar falsamente que a OMS tinha voltado atrás nas recomendações sobre isolamento social, o presidente brincou que deveria substituir Tedros no cargo.

— Tá 7 a 0 para mim, não é 7 a 1, não: não perdi nenhuma ainda. Alguns acham que eu chutei, mas é muito chute para dar tudo certo. É questão de estudar, ir atrás, conversar com médicos, embaixadores — disse, em transmissão nas redes sociais.

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