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Brasil

Morre Elza Soares aos 91 anos

A cantora Elza Soares morreu aos 91 anos nesta quinta-feira (20), no Rio de Janeiro.

“É com muita tristeza e pesar que informamos o falecimento da cantora e compositora Elza Soares, aos 91 anos, às 15 horas e 45 minutos em sua casa, no Rio de Janeiro, por causas naturais”, diz o comunicado enviado pela assessoria da cantora.

“Ícone da música brasileira, considerada uma das maiores artistas do mundo, a cantora eleita como a Voz do Milênio teve uma vida apoteótica, intensa, que emocionou o mundo com sua voz, sua força e sua determinação”.

“A amada e eterna Elza descansou, mas estará para sempre na história da música e em nossos corações e dos milhares fãs por todo mundo. Feita a vontade de Elza Soares, ela cantou até o fim”.

Elza Soares é considerada uma das maiores cantoras da música brasileira, com carreira no samba que começou nos anos 60.

Elza Gomes da Conceição começou cantando sambalanço com “Se Acaso Você Chegasse” em 1959, e se dedicou ao gênero nos anos 60.

Nos 34 discos lançados, ela se aproximou do samba, do jazz, da música eletrônica, do hip hop, do funk e diz que a mistura é proposital.

“Eu sempre quis fazer coisa diferente, não suporto rótulo, não sou refrigerante”, comparava Elza.

“Eu sempre quis fazer coisa diferente, não suporto rótulo, não sou refrigerante”, comparava Elza.

“Eu acompanho o tempo, eu não estou quadrada, não tem essa de ficar paradinha aqui não. O negócio é caminhar. Eu caminho sempre junto com o tempo.”

O último disco lançado foi “Planeta Fome” em 2019, e ela diz que não tem planos concretos para outro álbum neste ano. “Ainda não, mas vai surgir. Minha cabeça não para, cara”, afirma Elza.

A única certeza é que não iria parar de cantar: “Nem de brincadeira. Parar por quê? Por que parar? Não tem por que né?”.

*Com informações do G1

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Brasil

A pedido de advogado de Bolsonaro, madeira apreendida pela PF em caso Salles é liberada por desembargador cotado para STJ

Frederick Wassef defende MDP Transportes, suspeita de desmatamento ilegal. Ex-superintendente da PF denunciou interferência do ex-ministro do Meio Ambiente no caso.

O desembargador Ney Bello, do Tribunal Federal Regional da 1ª Região (TRF-1), atendeu ao pedido do advogado da família do presidente Jair Bolsonaro (PL), Frederick Wassef, e concedeu uma liminar que libera parte da madeira apreendida em dezembro de 2020, na Operação Handroanthus, da Polícia Federal (PF), suspeita de ter origem em desmatamento ilegal. À época, o então superintendente da PF no Amazonas, Alexandre Saraiva, acusou o então ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, de interferir no caso e obstruir a investigação. A decisão é liminar, e foi revelada primeiramente pelo jornal “Folha de S.Paulo”, informa O Globo.

Wassef representa a empresa MDP Transportes, uma das envolvidas na operação, e que foi beneficiada pela decisão de Ney Bello. O magistrado já havia autorizado a devolução de madeiras apreendidas para seis outras empresas, que não são representadas pelo advogado de Bolsonaro, em outubro.

O desembargador maranhense é um dos nomes cotados para uma das duas vagas abertas no Supremo Tribunal de Justiça (STJ). A escolha cabe ao presidente Jair Bolsonaro, a partir de lista elaborada pelos atuais ministros do tribunal, e deve ser tomada em fevereiro. Segundo a decisão do magistrado, os documentos apresentados pela MDP demonstram que a origem florestal do material apreendido “está devidamente comprovada”.

A decisão de Ney Bello também liberou caminhões, balsas, documentos e outros bens móveis da MDP que foram apreendidos. Segundo a “Folha de S.Paulo”, a empresa recorreu ao TRF-1 depois que a juíza Mara Elisa Andrade, da Justiça Federal no Amazonas, negou o pedido em primeira instância por entender que as restrições deviam ser mantidas já que a investigação está em curso.

No ano passado, em junho, a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia chegou a determinar a suspensão de outras decisões referentes ao caso que liberaram parte da madeira apreendida. Em sua decisão, ela afirmou que o material estava sendo devolvido “prematuramente” pelos fatos ainda estarem em apuração. A decisão foi em resposta a um pedido da Polícia Federal, que contestou ordens de juízes federais da 4ª Vara do Pará e da 7ª Vara do Amazonas que estavam apontando ilegalidades nas investigações e liberando a madeira apreendida.

Durante a operação Handroanthus, a PF levantou indícios de extradição ilegal de madeira pela MDP, além de suspeitas de irregularidades no processo de autorização da atividade. Ao todo, a operação apreendeu mais de 131 mil m³ de madeira em tora na divisa dos estados do Pará e do Amazonas, o equivalente a 6.243 caminhões lotados de carga, a maior quantidade de madeira ilegal já apreendida no país.

O caso abriu uma crise no governo Bolsonaro depois que o ex-titular da pasta do Meio Ambiente, Ricardo Salles, se tornou alvo de um inquérito por tentativa de obstrução da investigação da PF. Alguns meses depois, em 2021, o ex-ministro voltou a ser alvo da PF durante a operação Akuanduba, que investiga exportação ilegal de madeira. Na época, a corporação afirmou que vê “fortes indícios” de que Salles esteja envolvido em um “grave esquema de facilitação ao contrabando de produtos florestais”. Pouco depois, o ex-ministro foi exonerado pelo presidente Jair Bolsonaro.

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Política

Moro tenta reescrever o passado: mente e omite

Marcelo Auler – Moro, na sua pré-campanha eleitoral, tenta reescrever seu passado: “Para tanto, omite fatos e até mente.”

Definido como juiz parcial, título outorgado pelo Supremo Tribunal Federal ao anular suas decisões em processos diversos, o ex-juiz Sérgio Moro, agora com vestes política, tenta desesperadamente reescrever seu passado.

Na sua pré-campanha eleitoral, ao mesmo tempo busca mudar “narrativas”, joga com a omissão da grande mídia que atuava como sua aliada e aposta no esquecimento do público.

Com tais propósitos, levanta versões para florear fatos incontestes que protagonizou bem como esconde episódios que já demonstravam a sua parcialidade na magistratura.

Os fatos que ele tenta esconder mostram que essa sua parcialidade e o desrespeito ao devido processo legal ocorreram muito antes de 2014, ano da deflagração Lava Jato, operação que lhe deu fama e hoje o faz acreditar em um possível sucesso eleitoral. Nesse esforço, além de omitir, ele mente.

Sincericídio o fez admitir o que sempre escondeu

Sem o domínio da língua portuguesa e nenhum histórico de militância que lhe proporcionasse um traquejo político, Moro acaba escorregando nas palavras. Foi o que o fez confessar o que sempre tentou esconder: o interesse político por trás dos seus atos como magistrado.

Como o seu inesperado “sincericídio”, na entrevista a Rádio Capital FM, de Mato Grosso, em 29 de dezembro passado, oportunidade em que deixou escapar:

“Tem gente que combateu o PT na história de uma maneira muito mais efetiva, muito mais eficaz. A Lava Jato“,
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Cobrado, na mesma entrevista, sobre suas relações com o doleiro Alberto Youssef e o apoio deste, no passado, à campanha eleitoral do hoje senador Álvaro Dias (Podemos-PR), Moro fez uma “narrativa” que não encontra respaldo nos fatos:

(…) “Ninguém sabia quem que era Albert Youssef, na época. Alberto Youssef começou a ser processado em 2003, no caso Banestado. Depois foi condenado também e preso na Lava Jato. Eu decretei a prisão do Alberto Youssef duas vezes. Em 2003 e depois em 2014.”

Também em seu livro – “Sérgio Moro – Contra o sistema de corrupção” – ao tentar reescrever o passado, ele volta a mentir, ao comentar que somente às vésperas do início da Operação Lava Jato esbarrou no fato de o doleiro Alberto Youssef ter voltado ao crime. No livro, referindo-se a 2013, diz que “já tinha ouvido rumores de que o antigo doleiro, apesar do acordo de colaboração na Operação Farol da Colina, (Caso Banestado) assinado por ele dez anos antes, teria voltado ao mundo do crime. Mas rumores, sem provas, não servem para nada”.

Ainda no livro, tenta valorizar a prisão do doleiro em 2003, escamoteando fatos conhecidos quando afirma:

“Não foi nada fácil capturar Alberto Youssef pela primeira vez. No início dos anos 2000 o doleiro tinha contatos na delegacia da Polícia Federal em Londrina, onde morava, e por isso vinha escapando havia anos dos mandados de prisão. Em outubro de 2003, quando decretei sua detenção, pensei que teria que fazer algo diferente para que ele não continuasse fugindo (…)”

Não foram “rumores”, foram fatos

Na realidade, a decretação da prisão de Youssef não foi no chamado caso Banestado. Foi na ação penal nº 2003.70.00.056661-8 que estava relacionada a crimes tributários e financeiros cometidos em nome da empresa Youssef Câmbio e Turismo Ltda. A acusação era de movimentação de recursos não contabilizados, desviados das prefeituras de Londrina, onde ele mantinha uma loja de câmbio, e de Maringá

Moro, ao alardear dificuldades para prender o doleiro esconde o fato de que antes de ser preso por sua ordem, o que ocorreu em novembro de 2003, Youssef já tinha sido encarcerado, no mínimo, por duas vezes. Em uma delas, por decisão da Justiça do Estado do Paraná, gerou um pedido de Habeas Corpus ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). No tribunal superior, em 16 de abril de 2001, o ministro Fernando Gonçalves, da sexta turma, concedeu liminarmente a ordem de libertação. Decisão posteriormente confirmada, em 6 de junho de 2002, por unanimidade, pela turma. Logo é possível se desconfiar desta tal dificuldade em prender o doleiro de Londrina.

Moro também escamoteia os fatos ao dizer que ouvira apenas rumores sobre o descumprimento do acordo de delação premiada que ele homologara em dezembro de 2003. Na realidade, sete anos antes de a denominada República de Curitiba ter começado a tramar a Operação Lava Jato, o juiz foi formalmente informado do descumprimento de tal acordo.

Não foram “rumores sem provas”, mas uma Representação do delegado federal Gerson Machado, datada de 09 de março de 2007 – tombada na Vara Federal que ele comandava com o nº 2007.70.00.007074-6. Machado expôs claramente:

“O fato é que ALBERTO YOUSSEF (…), na presença dos peritos criminais federais EURICO MONTENEGRO E CLEBER, relatou que aferiu a quantia de US$ 25.000.000.00 (vinte e cinco milhões de dólares) com os crimes de evasão de divisa que perpetrou. Que fez acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal e a Justiça Federal, os quais não os perquiriram sobre estes valores e nem ele mesmo confessou. Que gastou um milhão com advogado e outro milhão em multa a ser paga em favor da Justiça Federal. Que o restante encontra-se em seu poder e não foram declarados ao fisco, não dizendo onde, posto que sofre ação fiscal dos seus movimentos bancários (…)

Esta autoridade policial não tem acesso aos exatos termos do acordo de delação premiada que firmou com o Ministério Público e a Justiça, mas entende que a omissão de ALBERTO YOUSSEF neste acordo, salvo melhor juízo, viola o disposto no artigo da lei 9807 (…)

Que logo após esta autoridade policial tomar conhecimento do fato, repassou ele verbalmente, e de forma separada, aos Doutores Deltan e Orlando, Procuradores da República e a V. Excelência, sugerindo por mensagens ao Dr. Deltan, a realização de reunião para tratar do fato, cuja resposta final saiu na mensagem do dia 01.02.2007, oriunda do Dr. Deltan”.

Nestes autos o então juiz da 2ª Vara Criminal Federal de Curitiba – depois transformada em 13ª Vara – se manifestou três anos depois, em 10 de maio de 2010. Pelo que se depreende, não teve pressa em lidar com o assunto. No despacho, escreveu:

“Considerando o já exposto na fl. 312, especialmente que o inquérito parece movido pela discordância quanto à prévia delação premiada entre o MPF e Alberto Youssef, e ainda especificamente que este julgador homologou o acordo de delação premiada do MPF com Alberto Youssef, reputo mais apropriado que o inquérito prossiga com outro juiz.

Assim, declaro-me suspeito por motivo de foro íntimo, para continuar no inquérito.

Remetam-se os autos ao MM Juiz Federal Substituto desta Vara“.

Até hoje a Representação permanece em segredo de justiça, impossibilitando se verificar o que realmente ocorreu. Mas a delação premiada de Youssef só veio a ser anulada em 2014, após sua prisão pela Operação Lava Jato.

No decorrer deste tempo (2007/2014) o delegado Machado passou a ser perseguido pelo doleiro, pelo advogado deste, Antonio Augusto Figueiredo Basto, e ainda pelo então deputado José Janene (PP-PR), também de Londrina, e com estreitas relações com Youssef.

*Do blog de Marcelo Auler

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Morte de cantora que contraiu covid de propósito revela muito sobre pandemia e vacinas

Filho de Hana Horka disse que ela foi infectada de propósito quando ele e seu pai tiveram o vírus, para que ela pudesse obter um passaporte de Covid para acessar certos locais.

Uma cantora da República Tcheca morreu após contrair deliberadamente Covid-19, disse seu filho à BBC. Hana Horka, de 57 anos, não havia sido vacinada e postou nas redes sociais que estava se recuperando após testar positivo, mas morreu dois dias depois da postagem.

Seu filho, Jan Rek, disse que ela foi infectada de propósito quando ele e seu pai tiveram o vírus, para que ela pudesse obter um passaporte de Covid para acessar certos locais.

A República Tcheca registrou número recorde de casos nesta quarta-feira (19/1).

Rek e seu pai, ambos totalmente vacinados, pegaram Covid no Natal. Mas ele disse que sua mãe decidiu não manter distanciamento deles, preferindo se expor ao vírus.

“Ela deveria ter isolado por uma semana porque testamos positivo. Mas ela estava conosco o tempo todo”, disse ele.

Na República Tcheca, é necessário ter comprovante de vacinação ou de infecção recente para entrar em muitos locais sociais e culturais, incluindo cinemas, bares e cafés.

Sua mãe era integrante de um dos mais antigos grupos folclóricos tchecos, o Asonance. Ela queria pegar Covid para que fosse submetida a menos restrições, explicou Rek.

Dois dias antes de morrer, ela escreveu nas redes sociais que estava se recuperando: “Agora vai ter teatro, sauna, show”.

Na manhã de domingo, dia em que morreu, Horka disse que estava se sentindo melhor e que tinha se vestido para dar um passeio. Mas então suas costas começaram a doer e ela foi se deitar em seu quarto.

“Em cerca de 10 minutos estava tudo acabado”, disse seu filho. “Ela engasgou e morreu.”

Embora não tenha sido vacinada, Jan Rek enfatizou que sua mãe não acreditava em algumas das teorias da conspiração mais bizarras sobre as vacinas contra covid.

“Sua filosofia era de que ela estava preferia a ideia de pegar Covid do que ser vacinada”, disse ele.

Segundo ele, não havia sentido em tentar discutir o assunto com ela, pois ela se exaltava bastante. Em vez disso, ele esperava que, ao contar sua história, pudesse convencer outras pessoas a serem vacinadas.

“Se você tem exemplos da vida real, é mais poderoso do que apenas mostrar gráficos e números. Você não consegue simpatizar com números.”

As informações preliminares de que a variante ômicron causaria uma covid mais leve e com menor risco de complicações levam muitos a seguirem argumentos do tipo: “melhor se infectar logo, ou de propósito, para se livrar da doença e seguir a vida com menos restrições”.

Para a microbiologista Natália Pasternak, presidente do Instituto Questão de Ciência, a ideia é “péssima”, está baseada em “falsas premissas” e pode colocar em risco a saúde individual e coletiva.

Pasternak lembra que, há algumas décadas, quando não existiam vacinas, os pais costumavam promover as chamadas “festas” do sarampo, da catapora ou da rubéola.

Em resumo, a ideia era que uma criança infectada transmitisse o vírus para as demais. Como essas doenças costumam ser mais leves na infância, a prática poderia criar, em tese, uma imunidade e evitar problemas maiores na adolescência ou na vida adulta.

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Vídeo: Lima Duarte passa uma descompostura em Regina Duarte e caso viraliza nas redes

Lima Duarte se manifesta contra Regina Duarte por post em apoio a Bolsonaro.

Lima Duarte, de 91 anos, se manifestou de forma contrária a uma publicação de Regina Duarte, 74, em que a atriz compartilhou uma montagem do presidente Jair Bolsonaro (PL) de mãos dadas com Jesus Cristo.

Em um vídeo publicado no Instagram, o ator lembrou da grande parceria entre os dois na televisão brasileira e pediu que ela não se deixasse levar por isso. “Deus, tira a mão daí, meu pai. Tira a mão daí. Tanta sujeira na mão”, começou ele.

“Regina Duarte, minha querida viúva Porcina [personagem da atriz quando eles fizeram par romântico em ‘Roque Santeiro’]. Estou certo ou estou errado. Viúva Porcina, já disse muitas coisas a seu respeito. Trabalhamos dez anos juntos. Foste a paixão de Sinhozinho Malta, vivemos momentos tão gloriosos para televisão, para interpretação, para as nossas vidas. Não pode acabar assim, Regina! Capricha! Capricha para não acabar assim!”, disse o ator, crítico do governo do presidente Bolsonaro.

Na publicação, ele também escreveu na legenda sobre a atriz. “Minha querida viúva Porcina. Trabalhamos por tanto tempo juntos e vivemos momentos tão gloriosos. São dessas lembranças boas que eu quero me recordar de você!”, afirmou ele.

Apoiadora do presidente Bolsonaro, Regina escreveu: “Me disseram que é ‘fake’. Mas eu não acreditei. É vero [é verdade]… para mim é vero!”, disse ela, que ainda usou a hashtag com a frase “Deus acima de tudo”, muito usada por Bolsonaro, e outras sobre amor, fé e amor à pátria.

A publicação do ator rendeu comentários elogiando seu posicionamento. Bruno Gagliasso fez um comentário com emojis batendo palmas. O ator Ernani Moraes também comentou e exaltou Lima.

“Essas lembranças são gloriosas, mano. Você e a Regina deram show. Você continua sendo um ator espetacular que tem uma visão humana do mundo e das pessoas. Sou seu fã Lima Duarte. Como ator e com pessoa”, escreveu ele.

*Com informações do Uol

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Onda Ômicron: Em 24 horas, Brasil registra 204 mil casos de covid-19 e bate recorde da pandemia

Depois de registrar o segundo maior número de casos diários desde o início da pandemia na última terça-feira (18/1), o Brasil bateu o recorde: 204.854 casos de covid-19 em 24 horas, segundo dados do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e do Ministério da Saúde, divulgados às 18h (horário de Brasília). Foram registrados também 338 óbitos em decorrência da doença, informa o CB.

Até então, o recorde de casos de covid-19 havia sido registrado em 18 de setembro de 2021, com 150 mil diagnósticos. Desde então, a onda de infecções diminui, mas voltou a subir nas últimas semanas, após as festas de final de ano e o avanço do ômicron. Ainda segundo o levantamento, a média móvel de casos chegou a 99.974 infectados por dia. Já a média de mortes diárias subiu para 212.

Os números desta quarta não contaram com os dados do Rio de Janeiro, pois o estado apresentou problemas técnicos no acesso à base de dados de sistema e-SUS Notifica.

Segundo o Conass, a taxa de letalidade do novo coronavírus no Brasil é de 2,7%, e a taxa de mortalidade por cada 100 mil habitantes é de 295,9.

O Brasil contabiliza, desde o início da pandemia, 621.855 óbitos e 23.416.748 casos de covid-19. De acordo com o Ministério da Saúde, mais de 21,77 mil de pessoas se recuperaram da doença no país.

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Política

Procuradores receberam salários acima de R$ 400 mil em dezembro após atos publicados por Aras

PGR liberou altos valores em licença-prêmio, adiantamento do abono de férias e benefício que equipara salários com Judiciário, inflando folha de pagamento.

Após atos publicados pelo procurador-geral da República Augusto Aras em novembro e dezembro, 18 procuradores do Ministério Público Federal receberam pagamentos adicionais em seus contracheques de dezembro que inflaram seus salários a cifras superiores a R$ 400 mil brutos.

A informação foi revelada pelo jornal “O Estado de S. Paulo” e confirmada pelo Globo. Segundo dados da folha de pagamento do Ministério Público Federal em dezembro, além dos 18 procuradores com salários superiores a R$ 400 mil, outros 53 receberam acima de R$ 300 mil brutos, 158 receberam mais que R$ 200 mil brutos e 491 ganharam acima de R$ 100 mil brutos. O MPF tem 1.145 procuradores ativos.

Segundo os dados da folha de pagamento de dezembro obtidos pelo GLOBO, o procurador Mário Lúcio de Avelar, da Procuradoria da República de Goiás, foi quem recebeu o maior pagamento, no valor de R$ 471 mil brutos. Procurado, ele afirmou que não iria comentar.

Esses pagamentos em altos valores aos procuradores se deveram, em parte, a dois editais divulgados por Aras liberando aos procuradores a solicitação de licença-prêmio, um benefício dado aos servidores a cada cinco anos computados no serviço público, que pode ser gozado como três meses de licença ou pagamento. A Procuradoria-Geral da República (PGR) autorizou o pagamento de quem tinha valores atrasados de licença-prêmio para receber, o que resultou nos altos valores.

Também engordaram os contracheques o adiantamento do abono de férias relativo a 2022 e o pagamento atrasado de um adicional chamado de Parcela Autônoma de Equivalência, criado para equiparar os salários de procuradores com os de magistrados.

A PGR liberou os pagamentos em valores altos porque houve uma sobra de recursos no Orçamento do ano passado, devido a economias ocorridas em função do regime de teletrabalho adotado durante o ano por causa da pandemia.

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Política

Vídeo: Lula diz que vai retornar com ministério da Cultura e criar comitê

“Então, quem tiver medo de Cultura se prepare, porque vai funcionar mais forte no próximo governo”, afirmou o ex-presidente.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou durante entrevista coletiva para a mídia independente, nesta quarta-feira (19), que, se acaso vencer a eleição de 2022, não só vai retornar com o ministério da Cultura, como vai criar um comitê de Cultura, informa a Forum.

“Esse país só será soberano, democrático e respeitado quando todo mundo tiver acesso aos bens que ele ajuda a produzir. Quando todo mundo puder estudar, puder comer, ter acesso à Cultura”, afirmou Lula.

Medo da Cultura

“Aliás, eles têm tanto medo da Cultura que acabaram com o ministério. Pois eu vou criar, vou fazer uma conferência de Cultura e vou criar um comitê de Cultura. Não vai ter mais só um ministro de Cultura, é um comitê de Cultura. Pra gente dizer pra eles que a Cultura vai ajudar a construir esse país mais democrático”, disse.

Ao final, Lula sentenciou: “então, quem tiver medo de Cultura se prepare, porque vai funcionar mais forte no próximo governo”.

“Não conheço, na história da República brasileira desde Deodoro da Fonseca, um presidente tão submisso ao Congresso Nacional. Mas não é submisso a um Congresso Nacional democrático, a um Congresso Nacional que pensa o Brasil desenvolvido, estudado, evoluído. É submisso àquilo que tem de mais atrasado na política brasileira”, comentou Lula.

O ex-presidente criticou a falta de sensibilidade do atual governo com as questões sociais e com as ações de combate à pandemia.

*Com informações do Lula.com.br

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Saúde

Onda Ômicron: Quatro estados têm ocupação de leitos de UTI com 80% ou mais

CE, GO, PE e ES enfrentam maior pressão no sistema; cenário nos estados é próximo ao de julho de 2021.

A escalada de novos casos da Covid-19 neste início de ano ampliou a pressão sobre os hospitais e fez com que quatro estados atingissem o patamar de 80% ou mais na ocupação dos leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva), informa a Folha.

O cenário é parecido ao registrado em julho de 2021, quando a segunda onda de Covid-19 começava a refluir no país.

Ceará e Goiás são os estados com maior pressão no sistema de saúde pública e registraram uma ocupação de 87% dos leitos para pacientes graves. Na sequência, aparecem Pernambuco com 86% e Espírito Santo com 80%.

Em Pernambuco, o governo tem anunciado a abertura de novos leitos para pacientes com síndrome respiratória aguda grave para atenuar o novo pico de influenza e de Covid-19. Com 952 leitos, o estado registrava uma fila de espera de sete pacientes nesta segunda (17).

A nova alta levou o governo do estado a implantar medidas restritivas para o setor de eventos, limitando a capacidade a 3.000 pessoas, e a determinar a exigência do passaporte vacinal para a entrada em bares, restaurantes, cinemas, teatros e museus, até 31 de janeiro.

A explosão de casos de Covid também se reflete na testagem. Em duas semanas, o percentual de pessoas que fizeram o teste e tiveram a doença detectada saiu de 3% para 23%.

Para o acesso a testes gratuitos no Recife, a população chega a enfrentar até quatro horas de espera em filas. Nos laboratórios privados, os principais relatos são de dificuldade de agendamento e demora para o resultado ser divulgado.

Assim como em Pernambuco, o cenário em Goiás é de alerta diante da alta proporção de internados. Na rede pública estadual, há 87% de ocupação dos leitos de UTI para Covid-19 voltados para adultos, que são 163 ao todo. Enquanto isso, 32 pessoas aguardavam um leito de UTI nesta terça (18), de acordo com o governo de Goiás.

A pressão sobre o sistema de saúde levou a administração da capital goiana a proibir festas de Carnaval. Além disso, o decreto publicado nesta terça (18) limita a 500 pessoas a ocupação em qualquer estabelecimento, afetando sobretudo grandes eventos. Uma parte dos servidores públicos da prefeitura foi autorizada a voltar ao trabalho remoto.

O Ceará, que registrava uma taxa de ocupação de 86,6% nesta segunda, também sofre com baixas entre os médicos, enfermeiros e técnicos.

O afastamento de cerca de 15% profissionais de saúde da rede pública com sintomas gripais, incluída Covid-19, desde dezembro passado, fez o governo estadual abrir seleção para mais de 150 vagas temporárias para médicos de diversas especialidades.

No Espírito Santo, o percentual de ocupação de leitos de UTI para Covid-19 está em 80%. Para dimensionar a nova escalada da doença, a Prefeitura de Vitória disponibiliza a partir de desta terça (18) 470 testes rápidos de Covid-19 por dia, que podem ser agendados pela internet.

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Política

No apagar das luzes de 2021, até ministro carimbou emendas do orçamento secreto

Na reta final do ano passado, nos dias entre o Natal e o Ano Novo, quando Brasília costuma ficar vazia de autoridades, o ministro das Comunicações, Fábio Faria, enviou um ofício ao relator do orçamento, o senador Márcio Bittar (PSL-AC), pedindo que 31 prefeituras do seu estado-natal e berço político, o Rio Grande do Norte, fossem agraciadas com verbas do chamado orçamento secreto, informa Malu Gaspar, O Globo.

As informações constam de um pacote de documentos enviados por Bittar à Comissão Mista de Orçamento. Nele, há pedidos de prefeituras, deputados e senadores com indicações de repasses em emendas de relator.

Até hoje se pensava que as destinações dessas emendas eram feitas pelo relator-geral do Orçamento a partir de uma distribuição feita exclusivamente dentro do Congresso. Com o envio do ofício, ficou claro que até ministros deram um jeito de conseguir enviar dinheiro do orçamento secreto para suas bases.

No dia 27 de dezembro, Faria enviou a Bittar um ofício pedindo a liberação de R$ 25 milhões em emendas parlamentares do RP9, jargão como são chamadas as emendas de relator, para prefeitos do seu estado. Quase a metade das cidades atendidas são governadas por políticos de seu partido, o PSD.

Leia também: Governo faz jogo de empurra com Congresso para não abrir informações sobre Orçamento secreto

E embora ele seja ministro das Comunicações, todos os pedidos foram por liberações para a área de saúde.

Faria não estava licenciado do cargo de ministro, como fizeram alguns de seus colegas na Esplanada que foram eleitos deputados, a exemplo de João Roma, ministro da Cidadania, que deixou o cargo por dois dias, em novembro, para reservar recursos do orçamento de 2022 em emendas parlamentares.

O ofício que ele enviou a Bittar foi encaminhado em papel timbrado do Ministério das Comunicações e assinado com a identificação de ministro.

Apesar de ser uma fração perto dos quase R$ 17 bilhões em emendas de relator que deputados e senadores enviaram às suas bases eleitorais em 2021, o documento sugere que carimbar o orçamento secreto não foi exclusividade de parlamentares.

Informações mais detalhadas sobre quem são os autores do repasse de verbas das emendas de relator só se tornaram possíveis após decisão da ministra Rosa Weber, do STF, em novembro, mandando suspender todos os pagamentos desse tipo de emenda parlamentar.

Ela determinou que fossem tornadas públicas todas as informações sobre os parlamentares beneficiados, os locais para onde o dinheiro foi enviado e quais os critérios para a distribuição dos recursos. O plenário do STF confirmou a decisão da ministra por 8 votos a 2.

Como resposta, a cúpula do Congresso baixou uma resolução determinando que todos os repasses feitos a partir de então tivessem seus autores divulgados. Isso destravou o impedimento de Weber. Mas ainda assim, em boa parte das vezes, só aparecem ofícios de prefeitos com pedidos de recursos federais, nada de parlamentares.

O ofício enviado por Fábio Faria a Bittar foi encaminhado à Comissão Mista de Orçamento, como determina a resolução do Congresso, junto com dezenas de outras indicações feitas por parlamentares (deputados e senadores) e pedidos de prefeitos.

pacote de ofícios foi resumido em um documento assinado por Bittar, endereçado à presidente da CMO, Rose de Freitas (MDB-ES), informando que os pedidos serão encaminhados aos devidos ministérios “com as indicações de beneficiários de emendas RP9 ‘Emendas de Relator Geral’, bem como os documentos que baseiam a indicação, para que seja dada a devida publicidade”.

Procurada, a assessoria do ministro Fábio Faria disse que qualquer pessoa pode fazer indicações para o relator do Orçamento.

“O ofício não se refere a uma emenda parlamentar, mas, sim, à emenda do próprio relator do orçamento, o que permite que qualquer pessoa física ou jurídica possa solicitar recursos ao relator”, afirma a nota. “O ofício foi assinado pelo ministro Fábio Faria enquanto ministro por ser o cargo que ocupa atualmente, não havendo nenhum impedimento para o pleito”.

A assessoria do ministro acrescentou que “cabe sempre ao relator deliberar sobre a contemplação dos recursos indicados”.

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