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Livro de general Villas Bôas é um histórico lixo golpista

Justificativa para tuítes que ameaçaram o Supremo está assentada numa mentira factual.

O general Mark Milley, chefe do Estado-Maior Conjunto dos EUA, militar mais poderoso da Terra, enfrentou as delinquências de Donald Trump recorrendo à Constituição americana. Por aqui, um general da reserva resolve narrar, em tom que aspira ao pudoroso, a ameaça golpista que fez para intimidar o Supremo.

No dia 3 de abril de 2018, véspera do julgamento de um habeas corpus impetrado pela defesa de Lula, o então comandante do Exército, Eduardo Villas Bôas, escreveu no Twitter: “Asseguro à Nação que o Exército Brasileiro julga compartilhar o anseio de todos os cidadãos de bem d e repúdio à impunidade e de respeito à Constituição, à paz social e à Democracia, bem como se mantém atento às suas missões institucionais”.

Os que dele discordavam não eram “homens de bem”. Comandar tanques corresponderia a ter razão. O general ainda distinguiu os que pensavam “no bem do País” dos que estariam preocupados “com interesses pessoais”. Adivinhem em que lado ele se via. A propósito: quantas divisões tinha o adversário?
Lembro: cinco dos seis ministros que votaram contra a concessão do habeas corpus foram indicados por Lula ou por Dilma. Três dos cinco favoráveis, por outros presidentes.

Villas Bôas concedeu um depoimento a Celso Castro, diretor do Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC), da FGV. A fala está condensada no livro “General Villas Bôas: Conversa com o Comandante”.

Não é exatamente novidade. O próprio militar já havia tratado do assunto em entrevista, mas fica ainda mais claro desta feita que seus tuítes ameaçadores reproduziam o pensamento do Alto Comando do Exército —ao menos é isso o que diz. Não havendo contestação, assim é. Querem passar um paninho na biografia do general e nas tentações golpistas?

Então fiquem com a versão de que, ao mandar um ultimato ao Supremo, Villas Bôas evitou coisa pior —quem sabe uma tentativa de quartelada, à revelia do Alto Comando, estimulada por pijamas inflamados. Conhecemos, desde Castello Branco, a cascata do militar honrado, que resiste à quebra da hierarquia, mas acaba cedendo a contragosto… A versão vale uma dose de cloroquina contra o coronavírus, ministrada por Eduardo Pazuello, general da ativa.

Uma mentira essencial constitui o pano de fundo do relato de Villas Bôas: a de que Lula poderia concorrer à Presidência se deixasse, então, a cadeia. Falso. Tivesse acontecido, tratar-se-ia apenas de cumprir o que dispõe o inciso LVII do artigo 5º da Constituição.

O petista continuaria inelegível segundo a Lei da Ficha Limpa. Ainda que elegível fosse, a suposta legitimidade da intervenção, à qual o militar pretende emprestar dimensão constitucional, emana de que título legal?

Estou enganado, ou ele pretende legitimar com as baionetas a leitura do artigo 142 da Constituição no esforço de impedir o cumprimento de disposição do artigo 5º, que é cláusula pétrea?

Os militares teriam seus motivos para tanto rancor: estavam revoltados com as conclusões da Comissão da Verdade —jamais um golpista sofreu qualquer prejuízo pessoal–; viam a Amazônia submetida à cobiça de organizações estrangeiras, consideravam a demarcação de terras indígenas um risco à soberania…

Pouco me importam os fantasmas que povoam a imaginação criativa do golpismo. Fato: Lula foi o presidente que mais investiu no reaparelhamento das Forças Armadas desde a redemocratização. E desafio que se evidencie o contrário. A ideia de que se forjou um espírito antipetista num ambiente de penúria e de política entreguista (ao onguismo internacional) vale uma dose do vermífugo do astronauta.
Não tenho apreço por quem me ameaça. Os tuítes de Villas Bôas marcaram o engajamento explícito das Forças Armadas na candidatura de Bolsonaro. Um dos generais do poder organizou uma lista de compra de votos para eleger o presidente da Câmara. Outro, da ativa, poderá, no fim de fevereiro, discursar sobre 250 mil cadáveres.

Seriam esses os “anseios dos cidadãos de bem?” O depoimento de Villas Bôas tem óbvio interesse histórico. Merece um lugar na prateleira do lixo golpista.

*Reinaldo Azevedo/Folha

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Witzel vira réu por corrupção e lavagem de dinheiro; Flávio Bolsonaro segue impune

As águas que correm no Rio de Witzel, certamente, não correm no rio do seu ex-aliado Flávio Bolsonaro. Witzel virou réu por corrupção e lavagem de dinheiro, além de ter o afastamento do governo prorrogado por mais um ano. E Flávio Bolsonaro?

Isso corre nos quatro cantos do país, pois todos sabem que se acumulam denúncias com provas do enriquecimento ilícito de Flávio Bolsonaro, da relação de Queiroz com o filho do presidente, herdada do próprio pai.

Todos Sabem que Fabrício Queiroz era o homem chave entre o clã Bolsonaro e a milícia.

Queiroz era o homem do depósito, era quem organizava o dinheiro da divisão do clã através dos fantasmas e laranjas ligados a milicianos ou a seus familiares.

Todos sabem que não só o miliciano Adriano da Nóbrega, do escritório do crime, mas também sua família tinham transações alta monta no esquema de Flávio.

Foi o próprio Bolsonaro que confessou que mandou seu filho dar uma medalha da maior honraria do estado do Rio de Janeiro para o assassino, ex-Bope, Adriano da Nóbrega, a quem Bolsonaro classifica como herói.

Todos sabem que Flávio tem mais de 50 imóveis em seu nome, chegou a comprar, com dinheiro vivo, um conjunto de salas comerciais na Barra da Tijuca, justificando que o dinheiro tinha origem na fantástica fábrica de chocolate, através da franquia da Kopenhagen.

Enfim, todos os brasileiros sabem de tudo isso e muito mais sobre Flávio Bolsonaro, mas por uma impunidade absoluta e descarada, só o Ministério Público e o judiciário é que não sabem.

O sujeito segue no Senado sem ser incomodado, pois seu pai, que arrasta o país para um quadro de miséria cada vez mais aguda, de endividamento do Estado, do aniquilamento quase total da economia e do genocídio de bem mais de mil mortos por covid em 24 horas, chegando a quase 10 mil por semana e a quase 240 mil em 11 meses, não faz outra coisa na vida que não seja trabalhar dia e noite sacudindo todas as instituições brasileiras para, através do Palácio do Planalto, erguer uma muralha que impede que qualquer um se aproxime de Flávio, pois isso significaria atingir em cheio a carótida de Bolsonaro.

Detalhe, Bolsonaro conta com o apoio dos militares para essa operação abafa em nome da velha e suculenta boquinha das tetas da República.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo – Poste mija no cachorro: Mainardi é citado em delação da Odebrecht

Diogo Mainardi é citado por executivo da Odebrecht em delação envolvendo Aécio Neves.

Em seu depoimento, ex-vice presidente da Odebrecht Henrique Valladares revelou jantar suspeito entre o jornalista e o senador tucano.

Em seu depoimento, ex-vice presidente da Odebrecht Henrique Valladares revelou jantar suspeito entre o jornalista e o senador tucano

Diogo Mainardi, responsável pelo site O Antagonista, foi citado pelo ex-vice presidente da Odebrecht Henrique Valladares em delação premiada envolvendo o senador Aécio Neves (PSDB-MG). Segundo o executivo, Mainardi foi visto jantando com o tucano no restaurante Gero, no Rio de Janeiro, junto também com o empresário Alexandre Accioly, em um encontro em que teriam sido negociadas propinas da empreiteira.

O jornalista negou o fato. “Isso é mentira. O jantar nunca ocorreu. Cruzei com os dois no Gero – mais de uma vez – e sempre os cumprimentei. É evidente que eu não teria o menor problema em admitir um jantar com Aécio Neves e Alexandre Accioly. Mas, como se trata de uma mentira, serve de alerta para a Lava Jato. Esse delator inventa coisas”, escreveu em seu site.

Segundo Valladares, o senador recebeu R$ 50 milhões da Odebrecht e da Andrade Gutierrez, com a maior parte de repasses feitos no exterior, em acordo no qual as empreiteiras buscavam defender interesses em hidrelétricas. Ele afirma que os pagamentos dos R$ 30 milhões que couberam à Odebrecht foram feitos em várias transferências mensais, entre R$ 1,5 milhão e R$ 2 milhões, em contas de outras pessoas, empresas e trusts fora do país.

*Com informações da Forum

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Procurador da Lava Jato, Orlando Martello, admite autenticidade dos diálogos

Essa é a primeira vez que um integrante da Lava Jato entrega a rapadura quando comenta o teor das mensagens, admitindo a autenticidade dos diálogos, como mostra matéria do Conjur.

O procurador regional Orlando Martello, ex-integrante da autointitulada “força-tarefa da lava jato”, enviou um e-mail aos seus colegas de Ministério Público Federal desabafando sobre a divulgação dos diálogos hackeados apreendidos na operação “spoofing”. A informação é de Aguirre Talento, do jornal O Globo.

No texto, ele diz que o Telegram, local em que ocorreram as conversas, era uma “área livre, uma área de descarrego em que expressamos emoção, indignação, protesto, brincadeiras… muitas vezes infantis” e que, por isso, os procuradores podem “ter extrapolado muitas vezes”. Essa é a primeira vez que um integrante da “lava jato” comenta o teor das mensagens admitindo a autenticidade dos diálogos.

“Sinceramente, não me recordo da grande maioria das mensagens… e digo isso com sinceridade mesmo! Foram tantas mensagens, muitas em finais de semana, em dias festivos, de madrugada […] Mas não estou aqui para negar as mensagens, mas para dar satisfação”, afirma o e-mail.

Segundo o procurador, os grupos de Telegram se assemelhavam a um “ambiente de botequim”. “Eram (ou são) os nossos ‘nudes’, uma área em que os pensamentos são externados livremente e sem censura, entre amigos, alguns de mais de décadas. Expostos a terceiros, causa vergonha.”

“Quanto a eventuais comentários que alguém possa se sentir ofendido ou entender inapropriado, favor relevar, pois dito em ambiente que se assemelha ao de um botequim, onde se fala em um monte de bobeiras”, prossegue.

O procurador disse, por fim, que ainda que as mensagens possam sugerir uma atuação “inapropriada” por parte do MPF, a “lava jato” sempre se pautou pela lealdade processual e tomou decisões baseadas na razão.

“O que sempre prevaleceu, e isso deve-se ao esforço coletivo, foi a razão e não a emoção. Do ponto de vista jurídico, tudo o que era relevante foi para os processos, sem qualquer omissão, fraude, seguindo a lealdade processual”. E lá (nos autos), penso, que nossas atuações devem ser analisadas e contestadas; jamais nos pensamentos, o que são externados livremente e sem censura entre amigos em uma rede informal de comunicação.”

Diálogos
Martello é figura carimbada nos diálogos revelados pelo The Intercept e, mais recentemente, levados pela defesa do ex-presidente Lula aos autos da Reclamação 43.007, que tramita no Supremo Tribunal Federal.

Em uma das mensagens ele sugere, por exemplo, que áudios de Lula sejam vazados para a imprensa se a escalada contra a “lava jato” continuasse a ganhar força.

“Se a escalada continuar, a solução é soltar os áudios, cf sugerido por CF [provavelmente Carlos Fernando dos Santos Lima]. Aí jogamos problema no colo deles, com algumas maldades (pq lula usa cel de terceiros!; proximidade de lula e JW [Jaques Wagner, então ministro da Casa Civil], bem como JW responsável pela nomeação do novo ministro; convocação de deputados; movimentos sociais, etc.”

Martello incentivou que autoridades norte-americanos fizessem entrevistas com delatores diretamente nos Estados Unidos, driblando as restrições brasileiras que colocam o Ministério da Justiça como autoridade central de colaboração entre os dois países.

Ele também integra o grupo de oito procuradores que tentou barrar o acesso de Lula às mensagens apreendidas na “spoofing”. No pedido, ao contrário do e-mail enviado aos colegas, os integrantes do MPF negaram a autenticidade dos diálogos ao mesmo tempo em que afirmaram que estão tendo suas vidas expostas.

A solicitação dos procuradores, entre eles Deltan Dallagnol, foi negada pelo Supremo.

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Haddad tira a máscara de Mainardi, lembrando que ele votou em Bolsonaro, a quem hoje chama de criminoso

Haddad, ontem, fez barba, cabelo e bigode na cara de Mainardi.

Por tudo o que já falamos em outras postagens, mas também por escancarar a hipocrisia do dono blog O Antagonista, hoje, o ferrenho opositor de Bolsonaro que, corretamente, classifica a besta do Planalto como criminoso, não só votou, mas apoiou fortemente, em campanha em seu próprio blog, a eleição do criminoso.

Para confirmar, é só perguntar para o Google o que o blog do Mainardi publicava sobre a eleição de Bolsonaro em 2018, para concluir que o homem era um sabujo do Capitão Cloroquina, do genocida de quem Mainardi, depois da saída de Moro do governo, passou a ser opositor.

Antes, porém, era um dos mais rastejantes entusiastas do fascismo bolsonarista. Governo Bolsonaro, que produziu até então, mais de 236 mil mortes por covid no Brasil.

Na verdade, Haddad foi econômico ao dizer que o cínico tinha votado em Bolsonaro.

Espera-se que a detonada que Haddad deu em Mainardi ontem no programa Manhattan Connection se transforme num padrão de um novo comportamento do PT.

Primeiro, ver quem está apontando o dedo sujo para o partido e já espinafrar o sujeito, como fez Haddad com Mainardi. Depois, detonar quem é citado como foi com Moro e mastigar, cuspir e enterrar o vigarista. Simples assim.

A direita tem um belo histórico de falir o país todas as vezes que governou.

Assim, os políticos de direita não vão querer jamais debater programas ou ideias, mas vão para o insulto, a mentira, para brutalizar o debate, para fugir de si mesma.

Haddad deu a fórmula de acabar com essa tática dos perdedores. É só seguir a mesma pegada, que a esquerda acabará de vez com essa direita que sempre teve talento para o fracasso.

O problema não é mídia ter lado, mas é ela escolher o lado dos ricos e dos governos antipopulares que quebram o país. Ditadores militares, Sarney, Collor, FHC, Temer e Bolsonaro. Todos tiveram apoio irrestrito da mídia. Todos foram contra o povo e detonaram a economia brasileira. Todos!

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Aparece outra empresa da família de Aécio Neves em paraíso fiscal que a Lava Jato não viu

Em matéria da revista Piauí, documentos inéditos revelam outra empresa da família de Aécio Neves em paraíso fiscal.

A beneficiária é a própria mãe de Aécio, numa holding em Luxemburgo, desde 2018.

Além do elo com duas offshores já conhecidas da Lava Jato, sua mãe é beneficiária, no exterior, de uma terceira empresa, cujos ativos chegam perto de R$ 4 milhões, em Luxemburgo, paraíso fiscal europeu.

Ao contrário das outras duas offshores, sediadas em Liechtenstein e no Panamá, a empresa em Luxemburgo nunca apareceu nas apurações do Ministério Público Federal sobre Aécio, que vem sendo investigado por corrupção em um inquérito e responde a uma ação penal, também por corrupção.

Detalhe, não foi a Lava Jato de Moro, mesmo com seus braços fora do país, que descobriu isso. Os dados foram obtidos pelo jornal francês Le Monde e pelo do Organized Crime and Corruption Reporting Project (OCCRP), consórcio internacional de jornalismo investigativo.

O motivo da Lava Jato não descobrir nada de Aécio fora do país, a foto em destaque explica.

*Da redação

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Mesmo de forma clandestina, mantendo relação com a CIA e com a Suíça, mensagens mostram que Moro nunca teve prova contra Lula

Mesmo trabalhando de forma clandestina com procuradores da Suíça, CIA, e Departamento de Justiça Americano, a Lava Jato não conseguiu encontrar um tostão furado de Lula em lugar nenhum do planeta. Teve que apelar pra muquifo, horta, pedalinho, cuecas e meia sola em sítio. Isso é o que está escancarado nas mensagens dessa corriola de Curitiba.

Segundo matéria de Jamil Chade, no Uol, procuradores da Lava Jato pediram e receberam informações da Suíça sobre a estrutura de offshores mantidas pela Odebrecht naquele país, antes de fazer reuniões com suspeitos de corrupção que eram investigados. O repasse dos dados —realizado por meio de aplicativo de mensagens— consta em material apreendido na Operação Spoofing sob a guarda do STF (Supremo Tribunal Federal).

Nesta quarta-feira (10), baseado na acusação de Moro, Mainardi, em seu ataque de cólera contra Lula, vomita que Lula estava numa suposta planilha da Odebrecht como destinatário de 40 milhões. Por que isso não aparece em lugar nenhum, nem de maneira clandestina nas relações escusas entre Lava Jato, MP suíço, CIA e etc.?

Esses caras se uniram até ao Curupira e ao Saci-pererê para arrumar uma única provinha contra Lula, mas não conseguiram rigorosamente nada, mesmo mantendo escuta de Lula e de seus advogados.

Então, o que sobrou? Uma nota muxoxa de Moro depois de tomar de 4 x 1 do STF na tentativa de barrar as mensagens que estão liquidando a Lava Jato, além de uma cusparada em seu caixão político dada por Gilmar Mendes.

Na nota, duas coisas chamam atenção: Moro acusa o hacker de roubar e adulterar as mensagens. Depois, diz que as mensagens não retratam fraude processual. Então, ele quis dizer que o hacker roubou as mensagens e adulterou em favor da Lava Jato?

Se nenhuma mensagem de Moro com os procuradores retrata fraude processual, como afirma em nota o próprio Moro, por que ele queria que as mensagens fossem cassadas pelo STF?

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Haddad, contra Mainardi, no Manhattan Connection, remonta a cena do motoboy que espancou seus detratores

Para ter a exata dimensão de como Haddad, ontem, no Manhattan Connection, atropelou de uma só vez, Mainardi e Moro, seguem abaixo dois vídeos, o da entrevista em que Mainardi, por sua possessa agressividade, ofende Haddad e abre caminho para o mesmo tratorá-lo e, junto, ainda amarrotar Moro.

Foi uma verdadeira aula que Haddad deu, primeiro, porque ele espera Mainardi se expor, como uma besta que é, para, depois, engoli-lo, principalmente quando diz que ele tem problema psiquiátrico e que deve procurar ajuda de um profissional.

Já Moro, entrou na bolacha tomando de cara uma nota zero com a autoridade de um professor universitário que foi curto, “é burro, nunca leu um livro, só estudou para passar na prova para juiz. Nem falar ele sabe”.

O vídeo que segue abaixo, de um motoboy, no interior de Minas, reagindo às agressões verbais que já caminhavam para um ataque físico de seus detratores, é a imagem mais apropriada para o que Haddad fez com Mainardi e Moro, com Lucas Mendes fazendo o papel de dono da birosca.

Assista e compare os vídeos:

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Suíços enviaram contas e offshores para Lava Jato pressionar investigados

Procuradores da Lava Jato pediram e receberam informações da Suíça sobre a estrutura de offshores mantidas pela Odebrecht naquele país, antes de fazer reuniões com suspeitos de corrupção que eram investigados. O repasse dos dados —realizado por meio de aplicativo de mensagens— consta em material apreendido na Operação Spoofing sob a guarda do STF (Supremo Tribunal Federal).

Em chat criado para tratar da cooperação entre suíços e brasileiros, procuradores de ambos os países usaram o Telegram para passar informações e documentos sobre contas e nomes de empresas offshore (registradas em paraísos fiscais) e de suspeitos de corrupção. Com os dados em mãos, procuradores da Lava Jato pressionavam investigados a explicar o destino de recursos e a criação de empresas de fachada, segundo indicam as mensagens às quais o UOL teve acesso.

Por meio do grupo nomeado “Chat Sw-Br-Odebrecht confidential”, as informações eram enviadas em arquivos no formato PDF, em fotos de planilhas ou em textos com o nome do suspeito e sua conta em um banco suíço. Sem dar explicações, os representantes de Berna indicavam nas próprias conversas que certos funcionários do MP suíço não estavam autorizados por seus chefes a participar da troca de mensagens e que poderiam apenas ser consultados por e-mails. O principal ponto de contato era Stefan Lenz, considerado naquele momento o “cérebro” da Lava Jato na Suíça.

Advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defendem que o uso de canais não oficiais pode levar à anulação de provas. Em petição protocolada no STF —o Supremo garantiu ao petista na terça (9) acesso integral às mensagens vazadas—, a defesa afirmou que “o encaminhamento do material ocorreu de forma clandestina e absolutamente incompatível com o que prevê o acordo firmado entre Brasil e a Suíça para fins de cooperação em matéria penal”.

Tanto a Lava Jato como os suíços negaram nos últimos meses a hipótese de que a cooperação entre os dois países tenha ocorrido fora dos canais oficiais. Na última segunda-feira (8), o MPF reiterou em resposta à reportagem que “nenhumdocumento foi utilizado pela operação sem ter sido transmitido pelos canais oficiais, ressalvadas situações de urgência informadas nos autos”.

Ao UOL, a Lava Jato já sustentou que “a troca de informações de inteligência e a cooperação direta entre autoridades estrangeiras é absolutamente legal e constitui boa prática internacional”. A posição voltou a ser defendida por meio de nota na segunda-feira. O MPF também reiterou que os procuradores não reconhecem as “supostas mensagens, que foram editadas ou deturpadas para fazer falsas acusações que não têm base na realidade”.

Procurado desde o fim de semana, Lenz não respondeu aos e-mails da reportagem.

‘Um arquivo Excel interessante’

As conversas revelam diferentes formas de a informação chegar à Lava Jato. Em inglês, as mensagens foram traduzidas pela reportagem.

Em 1º de abril de 2016, Lenz avisou ao grupo: “Eu acabei de mandar um arquivo Excel extremamente interessante ao Marco”. O UOL apurou que o interlocutor seria Marco Marinzoli, adido policial na representação diplomática —um dos pontos de contato entre suíços e brasileiros.

Segundo Lenz, os dados mostram “uma imagem quase completa dos recursos administrados pelo Drousys e empresas e partidos [doleiros] envolvidos”. O sistema Drousys era usado pelo setor de Operações Estruturadas da Odebrecht para controlar os pagamentos de propina a autoridades e políticos. “Ele [Marco] está autorizado a compartilhar com vocês e com a Polícia Federal (se vocês acharem que está ok).”

Deltan: ‘Você tem a lista das offshores da Odebrecht?’

Seis dias depois, o procurador Deltan Dallagnol faz um pedido direto a Lenz. “Stefan, você tem a lista das offshores da Odebrecht e as contas offshore?”. As offshore são empresas com sede em paraísos fiscais, onde pagam pouco ou nenhum imposto e têm garantia de sigilo bancário.

Menos de 20 minutos depois, o suíço responde de forma afirmativa. “Uma que confiscamos com FM”. A reportagem apurou que as iniciais seriam de Fernando Miggliaccio, que foi detido pelas autoridades suíças dois meses antes em Genebra. Ele era funcionário do Departamento de Operações Estruturadas da Odebrecht e responsável pela organização do pagamento das propinas.

Lenz afirma que Marco tem autorização para passar os dados aos brasileiros, mas apenas para “objetivos de inteligência”. Nos arquivos, segundo o suíço, estariam não apenas offshores e outras contas, mas “também todos os pagamentos feitos pelas offshores da ODE [Odebrecht]”.

Em 11 de abril, Lenz explica que Marco não está autorizado a entregar as planilhas aos procuradores, mas os brasileiros poderiam “olhá-las”.

“Se for útil para vocês para a reunião de amanhã, eu posso dar a informação sobre todas as offshores diretamente e indiretamente controladas pela ODE, no que diz respeito a FM [Fernando Miggliaccio] até amanhã pela manhã do horário suíço”, escreveu Lenz.

Com os dados em mãos, os procuradores apontam que poderiam ter maiores chances de obter respostas por parte dos investigados. A reunião não foi identificada nas conversas.

Não darei a eles os nomes das empresas, mas direi que precisam esclarecer todas as transações que foram feitas por suas offshores (sob seu controle) e, pelo menos, explicar e esclarecer as transações e os beneficiários das offshores associados a eles. Além disso, vou exigir deles as outras informações que vocês já solicitaram.

Orlando Martello, procurador da Lava Jato em chat do Telegram

Conforme prometido, no dia seguinte, Lenz envia pelo chat o documento em formato PDF. “Aqui está a lista”, disse. “Boa sorte nos encontros de hoje”, desejou o suíço.

A informação sobre a rede de empresas era considerada fundamental para destravar o processo sobre a Odebrecht que, ao contrário dos demais envolvidos na Lava Jato, havia criado um sistema sofisticado para camuflar a rota do pagamento de propinas.

*Jamil Chade/Uol

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Vídeo: Vivi para ver Haddad tratorar Mainardi em pleno Manhattan Connection

Haddad deu sorte, com royal straight flush na mão, pegou Mainardi num dos seus piores dias, pois estava ainda realmente destrambelhado com o enterro da Lava Jato, promovido ontem pelo STF, quando Gilmar Mendes não esqueceu nenhum detalhe da ardilosa arquitetura criminosa montada por Moro na hora de dar o seu voto. Na verdade, ele sapateou em cima do caixão de Moro.

E foi sob esse impacto que Mainardi, o novo cachorrinho de Moro, quis fazer gracejos com a cara de Haddad, bancando o cachorro estridente sem conseguir trazer nada minimamente inteligente para tentar encurralar Haddad.

Haddad, calmamente, esperou aquele monumento de idiotices seguir com suas agressões e quando, por fim, ele pôde falar, realçou na cara de Mainardi o sabor amargo de quem tinha sido atropelado, de quem tinha sentido, ao vivo e a cores, uma sucuri engolindo um rato.

Acho que ele não imaginava tamanha surra, pelo menos não foi o que suas sobrancelhas expressaram, arrearam, mesmo tentando erguê-las com os músculos da face.

Lucas Mendes, que é outro da mesma cepa de Mainardi, teve que intervir, com uma gongada para ver se salvava o idiota do Antagonista da lona.

Vale a pena assistir ao vídeo abaixo a coça que Haddad dá em Mainardi:

*Da redação

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