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Criptofascismo da Folha e seu ódio doentio contra Lula

O que dá consistência a essa afirmação que a Folha tem um comportamento criptofascista que significa o fascismo hipócrita, é a famosa ditabranda ou o “racismo reverso”.

A ditabranda, todos sabem, tinha intenção de deslegitimar Dilma, depois da tentativa da Folha de caçar desesperadamente a ficha de seus torturadores, classificando-a como terrorista.

Não satisfeito, o jornalão dos Frias só faltou dizer que as torturas da ditadura fizeram bem aos torturados, e os assassinatos fizeram muito bem aos mortos.

O fato é que, dando espaço para o artigo de Flávio Bolsonaro, atual patrão de Queiroz, o mesmo que condecorou o miliciano assassino, Adriano da Nóbrega, dentro da cadeia com a maior honraria da Alerj, a mando de Bolsonaro, numa escrita carregada de absurdos contra Lula, a Folha ainda dá apoio disfarçado ao próprio fascista mor, o Seu Jair da casa 58 do Vivendas da Barra, o mesmo que morava há 50 metros do assassino de Marielle, Ronnie Lessa.

Ou seja, a Folha, quando usa Flávio Bolsonaro para atingir Lula, ela não só passa pano nos crimes de peculato e formação de quadrilha de um sujeito que comprou uma mansão de R$ 14 milhões, dizendo que o dinheiro veio de uma lojinha de chocolates de 30 metros.

Isso mostra o nível de desespero dessa gente com a possibilidade real da volta dos 30 milhões de pobres e miseráveis ao orçamento da União. Essa gente que Bolsonaro devolveu rapidamente ao mapa da fome é a mesma que Lula e Dilma tiraram.

Não para aí, esse mal disfarçado apoio eleitoral da Folha a Bolsonaro deixa claro que o jornal não tem a menor empatia com mais 645 mil brasileiros mortos pela covid e pela inação do governo, muito menos pelas crianças vítimas da covid que, por sabotagem de Bolsonaro estão sem vacina para se protegerem do vírus.

Não dá para ficar aqui enumerando o que de fato a Folha está defendendo com seu uso rasteiro do primogênito do clã Bolsonaro para fazer uma campanha não declarada, mas escancarada para o fascista desavergonhado com todas as técnicas pra lá de manjadas do chamado criptofascismo.

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Pesquisa CNT/MDA mostra que a tríade de 2018 formada por Bolsonaro, Moro e Dória, soma a maior rejeição para 2022

O brasileiro deixou bem claro que não há como separar o mau, do nocivo e do inútil que formam a personalidade de Bolsonaro, Dória e Moro. Por isso estão sendo expurgados, ou seja, a sociedade quer eliminar esses três pesadelos e desfazer um problema criado em 2018 por uma trama macabra dessa tríade de vigaristas que sempre deixou claro que o objetivo que tinha pelo poder é o de massacrar a sociedade em benefício de muito ricos e dos próprios.

Bolsonaro tem 56% de rejeição, Moro praticamente 60%, e Dória 67%.

É curioso ver Bolsonaro que começou o governo com um altíssimo nível de aprovação, mergulhar de ponta a cabeça no esgoto junto com Dória, com quem fez a famosa dupla, safado e vigarista, traduzido em BolsoDória, assim como a fusão que montou a farsa da eleição em 2018 quando combinaram de trocar a cabeça de Lula pela vitória de Bolsonaro e um super ministério para Moro, formando a dupla, miliciano e juiz ladrão, traduzido em BolsoMoro.

E a soma desses três patifes que, em última análise, são frutos da criminalização da política pela mídia para dar espaço ao lixo da sociedade brasileira, à escória mais ardil desse país que resultou em um número macabro de mais de 645 mil brasileiros vítimas de um governo genocida, assim como um número recorde de pessoas em situação de rua, como nunca se viu em São Paulo, somado a uma economia aos cacos, o país devolvido ao mapa da fome, desemprego recorde em que não só o neoliberalismo do governo Bolsonaro e de Dória, mas da quebra das maiores empresas de engenharia no país promovida pela criminosa Lava Jato, aquele bando de Curitiba comandado por Moro.

Essa pesquisa CNT/MDA mostra bem a leitura aguçada da sociedade sobre esses três canalhas, levados ao poder por uma trama comandada pela mídia, pelos donos do dinheiro grosso e pela escumalha de uma classe média que tem complexo de Orleans e Bragança.

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Bolsonaristas sabem que Bolsonaro não vale nada. Já Bolsonaro faz o que faz porque sabe que os bolsonaristas valem menos que ele.

A essa altura dos fatos, tudo o que se sabe de Bolsonaro e sua família, é que eles só só têm apoio declarado na mídia de mercenários, mídia muito bem paga para defendê-lo, mesmo nas suas piores canalhices, o que não quer dizer que, durante a eleição, Bolsonaro terá apoio do velho antipetismo da mídia como um todo.

Merval Pereira já deixou bem claro qual é a posição dos Marinho, assim como o Estadão, de usar como subterfúgio ataques a Lula para não dizer abertamente que, na verdade, está apoiando Bolsonaro. Afinal de contas, há muito interesse em jogo na disputa de classe, e a mídia brasileira, todos sabem sempre foi antipovo, antinegro, anti-índígena e antipobre que, por motivos óbvios, representa o maior contingente de eleitores de Lula.

O que não se pode deixar de destacar é que há um eleitorado na classe média “Orleans e Bragança” que julga pertencer à classe dominante que, independente do candidato de direita, defenderá sempre as bandeiras da segregação social, do racismo e do aniquilamento dos índios, sem falar na ojeriza que essa gente tem dos trabalhadores e dos movimentos sociais.

O fato é que não há qualquer desculpa para quem apoia Bolsonaro hoje, todos sabem de sua monstruosidade, todos sabem que a facada de Bolsonaro não passou de uma farsa grotesca.

Mas essa gente defende a mentira como se verdade fosse, não pela história, que é ridícula, mas porque Bolsonaro foi a única coisa que sobrou da direita tradicional no Brasil.

Todos sabem quem é Bolsonaro e sabem que ele não vale nada, mas por saber que a maioria desse eleitorado fiel consegue ser pior do que ele, muitas vezes age apenas para agradá-lo, por entender como poucos o que vai na cabeça dessa gente em termos de absurdo.

Não é um nonsense, mas uma decisão bem definida, fria e calculada. Não importa se o governo Bolsonaro não trouxe qualquer benefício a essa gente, ao contrário, mesmo as políticas que atendiam em cheio as camadas mais pobres da população, atingiram grande parte do seu eleitorado, mas como prejudicou mais os pobres, essa gente se dá por satisfeita.

Na verdade, essas pessoas não desaparecerão se Bolsonaro perder, vão se agarrar provavelmente a alguém pior que Bolsonaro, assim como pularam do corrupto Aécio para o colo do genocida.

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Política

Bolsonaro admite que no governo Lula o povo comia bem e, no governo dele, passa fome

Pouco importa se Bolsonaro mencionou apenas a carne que o brasileiro podia comer na época de Lula, mesmo que isso sirva de resposta ao juiz pilantra que, num combinado vigarista, prendeu Lula para Bolsonaro vencer e eleição e ele ganhar o cargo de ministro.

O pária de Curitiba, cada dia mais enrolado com o TCU por seus supostos crimes de corrupção, disse dias atrás que Lula fala de um jeito como se sua volta ao governo fizesse chover picanha e cerveja.

O ponto é que essa cambada formada por três clãs, o de Bolsonaro, que é  familiar, o de Guedes, que o dos agiotas, e o de Moro, o da república de Curitiba, devolveu para a miséria de mais de 30 milhões de brasileiros.

Por isso, Bolsonaro, admitindo que o brasileiro hoje não sente sequer o cheiro de carne, tenta reduzir a desgraça que esses três párias trouxeram ao país. Pior, é um presidente que não trabalha e ainda leva seu filho para a Rússia, que também não trabalha como vereador no Rio de Janeiro, e diz que a culpa é da pandemia, omitindo o principal, e justificando que a pandemia é que produziu a miséria e a fome de 30 milhões de brasileiros, e ocultando que, no mesmo período, que agiotagem oficial dos banqueiros, ou seja, a turma de Guedes, nunca lucrou tanto.

Quem dera o problema dos brasileiros fosse apenas a falta da carne na mesa, o que mais se ouve no dia a dia, é pessoas dizendo, ou eu como ou pago aluguel, ou eu como ou pago remédio.

É bom frisar que Lula jamais vendeu a ilusão do consumismo e que o governo dele o de Dilma erradicaram a mortalidade infantil decorrente da fome e da miséria. E, com isso, as crianças brasileiras puderam olhar para a vida e ver o céu azul porque estavam todas de barriguinha cheia. Os governos do PT deram a essas crianças possibilidade de lutar por um mundo melhor e o futuro do país com desenvolvimento sustentável.

Todos sabem que a direita sempre usou a fome e a miséria como forma de produto. Esta sempre foi a tática dos opressores, e essa cambada, que forma o governo Bolsonaro, tratou dessa questão com afinco. E agora tenta se fazer, através de uma política eleitoreira chamada Auxílio Brasil que terá fim logo após a eleição.

Isso deixa claro o tipo de pensamento macabro que os opressores reservaram para os oprimidos nesse país.

Na realidade, Bolsonaro assume que seu governo é trágico para a população, com recorde de desemprego e informalidade generalizada e, lógico, a perda total do poder de compra dos trabalhadores, o que afeta milhões de famílias e, por osmose, atinge frontalmente o comércio, a indústria brasileira e, claro, o mercado interno.

Bolsonaro ainda tenta justificar um suposto gasto que teve na pandemia, de R$ 700 milhões, sem dizer que Lula e Dilma, juntos, deixaram quase R$ 2 trilhões de reservas internacionais.

Mas Bolsonaro sabe como ninguém que a fome que hoje assola o Brasil, é a mesma fome que foi erradica nos governos Lula e Dilma. Mas ainda assim sua confissão é reveladora, porque o genocida que, além de tudo, provocou um morticínio de 640 mil brasileiros por covid, não tem como não se confessar derrotado pela realidade nua e crua de que no governo Lula o povo brasileiro era feliz e, hoje, vive sob terra arrasada.

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Política

Barroso deveria saber que: Quem se curva diante dos opressores mostra o traseiro para os oprimidos

Quando Barroso cedeu à fanfarronice de Bolsonaro que acusa de vulneráveis as urnas eletrônicas que, há décadas, vêm elegendo ele e seu filhos para mamarem nas tetas do Estado sem produzir nada, isso independente da formação de quadrilha e peculato com milicianos e tudo, carinhosamente classificado como rachadinha, acabou sublinhando uma fala atribuída a Aristóteles, “um homem que se curva não endireita os outros”.

Barroso, logo após o 7 de setembro golpista, fez exatamente isso, curvou-se ao balão de Bolsonaro para, supostamente descredenciá-lo criando várias curvas numa linha reta, colocando justamente os aliados do Bolsonaro nas Forças Armadas para espionar e transmitir ao próprio genocida

Na verdade, Barroso não tinha nada que cometer esse gigantesco retrocesso, sobretudo dando espaço a quem constitucionalmente não deveria dar.

O TSE deve explicações à sociedade, não a militares. Quando age dessa maneira querendo dividir responsabilidade com membros das Forças Aramadas, Barroso tira a autoridade do próprio TSE, que é tudo o que Bolsonaro quer.

Claro que Bolsonaro está armando alguma coisa nessa história, ou está simplesmente copiando Trump para não aceitar a derrota, o que no caso dele e de seus filhos significa cadeia, ou ainda pior, adulterar os resultados das eleições e fazer gritaria antes para bancar o insuspeito, o que é mais a cara desse clã de vigaristas. Basta lembrar do encontro secreto que Carlos Bolsonaro teve com hackers na Rússia, até porque o Palácio do Planalto não justificou a ida à Rússia de um vereador do Rio de Janeiro.

O fato é que, como se diz por aí, Barroso achou que, dando satisfação a Bolsonaro, tiraria dele a bandeira e acabou por se perder, porque, como dizia Millor Fernandes, “Quem se curva diante dos opressores mostra o traseiro para os oprimidos”.

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Vídeo: Constantino mostra como Bolsonaro comprou os cínicos, capturou os sem escrúpulos e deu medalha de ouro ao mau-caráter

Ainda ontem eu lia um texto de algum bolsonarista que rodou nas redes entre seus pares dizendo que, antes, eles eram ignorantes políticos porque assistiam à Globo. E agora descobriram a verdade sobre política com Alexandre Garcia.

O texto vai mais longe, assume que os bolsonaristas são na totalidade o lixo do que sobrou do tucanato, a xepa de Aécio, que foi para as ruas para derrubar Dilma e que, depois descobriu que Aécio era petista.

Não para aí, o sujeito diz que, através de Olavo de Carvalho, descobriu que Eneias não era um maluco fascista, como eles imaginavam, mas uma sumidade e por aí vai.

O que isso quer dizer? Que Bolsonaro não inventou o cínico, o mau-caráter, o desavergonhado, o sem escrúpulos ou o embusteiro, sobretudo o religioso que fala de Cristo com metralhadora e fuzil AR-5 nas mãos, essa gente já estava por aí há muito tempo vagando na erraticidade.

Ou seja, Bolsonaro não inventou os bolsonaristas, e sim, estes é que o inventaram.

Essa gente já tinha dado as caras apoiando a ditadura, sendo contra as Diretas Já, votando em Collor, Fernando Henrique, Aécio e apoiando Temer depois do golpe em Dilma, além de tratar Moro como herói nacional por ter prendido Lula, mas hoje o chamam de traidor.

Quando Bolsonaro cair, essa gente vai passar dessa fase para outra muita pior, vai descobrir no mesmo saco de lixo alguém mais podre que Bolsonaro. Mas, vejam só, ninguém pode tirar o mérito de Bolsonaro não ter o menor escrúpulo em comprar opiniões de quem as vende na banca de negócios da mídia.

Alexandre Garcia, Augusto Nunes, Guilherme Fiuza, Constantino, são somente alguns nomes agraciados com uma super verba da Secom através dos veículos que essa gente usa e, com isso, algumas cenas de tão burlescas como esse vídeo que Constantino protagoniza, antes e depois de receber o seu cachê via Secom do mesmo Bolsonaro, mostra que falta de escrúpulos é para os fracos.

Constantino dá uma aula definitiva de dezenas de milhões de anos luz à frente o que é ser um vigarista de verdade.

Para quem tiver estômago e uma boa dose de humor, segue o bate entope que está rodando nas redes sociais.

https://twitter.com/i/status/1494123786064568321

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Ficha de Barroso caiu tarde demais

Há uma brutal diferença entre o que diz o ministro lavajatista Luis Roberto Barroso e o que ele pensa e faz.

O jornalista Bernardo Mello Franco, em artigo publicado no jornal O Globo nesta sexta-feira, tira a carapaça de Barroso.

Como bem apontou Mello Franco: ” Bolsonaro disse que “o Exército determinará os ‘próximos passos’ do processo eleitoral e que as Forças Armadas serão ‘fiadoras da lisura das eleições’. A tarefa nunca esteve prevista na Constituição”.

Outra observação fundamental do artigo: “Em dezembro, a Corte ofereceu o cargo de diretor-geral ao general Fernando Azevedo e Silva. Ele aceitou o convite e marcou a data da posse. No início da semana, anunciou sua desistência. Alegou razões de saúde e deixou o tribunal com um abacaxi. O general não tinha credenciais para atuar como guardião da legalidade. Como ministro do governo Bolsonaro, celebrou o golpe de 1964 como um ‘marco para a democracia’. Os defensores da sua presença sonhavam atrair a simpatia dos quartéis. Na prática, legitimaram a ideia da tutela militar sobre a eleição”
Mello Franco ainda sublinha: O TSE ainda abriu as portas ao general Heber Portella, indicado pelo ministro Braga Netto para um certo comitê de transparência”

Barroso, em seu discurso de despedida do TSE, disse: “Estou presumindo que as Forças Armadas estão aqui para ajudar a democracia brasileira. E não para municiar um presidente que quer atacá-la”

E Mello Franco foi cirúrgico: “talvez a ficha tenha caído tarde demais”.

E vou mais a frente. Se Barroso não tivesse impedido a participação de Lula como queria a ONU, com certeza o resultado da eleição seria outro em 2018 e Bolsonaro, que hoje ameaça a democracia com um golpe militar, estaria preocupado apenas em ver a planilha organizada pelo miliciano Fabrício Queiroz que gerencia os negócios do clã no submundo do crime de peculato e formação de quadrilha.

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Aras, o inacreditável

Você pode até não gostar do PGR, mas não tem como não concordar que ele tem uma fidelidade canina com o seu tutor. É um caso tórrido de amor.

Aras defende Bolsonaro sem corar, com o coração mais puro do mundo. Quando perguntado, em entrevista, sobre a CPI do genocídio, o inacreditável Procurador Geral da República respondeu solene, sem piscar, gaguejar ou titubear que não há rigorosamente prova nenhuma contra Bolsonaro nos documentos enviados pela CPI.

Aquela imagem que todos nós vimos da campanha de Bolsonaro contra a vacinação dizendo que quem tomasse a vacina viraria jacaré.

Mais do que expor publicamente sua contrariedade com o isolamento social, que preservou milhões de vidas, Bolsonaro fez campanha pessoalmente pela aglomeração, pela disseminação do vírus e nunca escondeu isso de ninguém, ao contrário, ele dizia, com microfones e holofotes abertos, que se 70% da população se contaminasse e morresse uns 5 milhõezinhos de maricas, estaria tudo bem.

Quando se vê Aras dizendo que não há qualquer prova de crime envolvendo o governo federal, ou seja, o próprio Bolsonaro, como dizia Pazuello, mandava e ele obedecia, imediatamente imagina-se alguém que perdeu um ou vários entes queridos por culpa de uma política genocida que, até agora, levou à morte mais de 640 mil brasileiros.

É um morticínio absurdo num país que tem um sistema de saúde como o SUS, não poderia passar de 10% dessa quantidade de vítimas da covid se não fosse a tara que Bolsonaro tem pela morte.

Tudo isso em nome de Deus, da família e da liberdade, como dizia o fascista Mussolini, repetido inúmeras vezes por Bolsonaro na viagem que fez à Rússia e à Hungria acompanhado por seu bebê Carluxo.

Agora sabe-se que o mesmo Aras solicitou que o STF arquive o inquérito, mesmo após a Polícia Federal apontar crime de Jair Bolsonaro no vazamento de dados sigilosos.

É mole? Quem tem um amigo tão fraterno assim como o inacreditável Aras?

Mas como gosta de martelar a mídia, as instituições estão funcionando, só não sabemos pra quem e pra quê.

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Quem lê os desesperados posts de Carluxo, entende por que Bolsonaro voltou a ameaçar as eleições

Não adianta gastar mais carvão e malhar em ferro frio, meu pai já perdeu a eleição.

Essa é a síntese do que revela uma série de publicações de Carluxo, parece que está se debatendo dentro de um camburão, chamando inglês de americano e francês de alemão.

O fraco rendimento de Bolsonaro nas pesquisas, para muita gente, significa que até as eleições sua candidatura não fará progresso algum. Seu teto já chegou ao limite e, está na base dos passos de bolero, são dois pra lá, dois pra cá. Bolsonaro precisaria urgentemente de um reforço político que ele não tem e nem terá até outubro.

Carluxo pode ser maluco, mas não é doido o suficiente para não perceber que todas as cores da derrota já estão postas e não mudarão a partir de um punhado de imagens de Bolsonaro no exterior, fantasiado de célebre pária.

A insolvência de sua candidatura já ocorreu e não adianta bater em Lula com a baixeza de Carluxo, e ele sabe disso. Não só ele, claro, o próprio pai, que anda produzindo fumaça ameaçando o TSE. Bolsonaro tem se desdobrado em busca de acender a chama do bolsonarismo que está apagada há tempo e não tem o menor sinal de que vai produzir um foguinho sequer.

Nesse caso, como disse o general Azevedo e Silva, Bolsonaro vampiriza a marca das Forças Armadas para uso político, tentando tirar sua candidatura da bancarrota, ao mesmo tempo em que montanhas de dinheiro são entregues ao Centrão para segurar o repuxo de um governo falido comandado por um pária moribundo.

Trocando em miúdos, a agressividade de Carluxo mostra que a derrota de Bolsonaro já é favas contadas.

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Por que os próprios bolsonaristas achincalharam a visita de Bolsonaro à Rússia

Por que ontem, os gênios bolsonaristas se superaram e resolveram criar uma série de memes ridicularizando Bolsonaro na Rússia?

Tragédia anunciada.

Foi assim que os bolsonaristas viram a visita de Bolsonaro à Rússia e correram para criar uma série de memes achincalhando-o.

A “tática” era pintar Bolsonaro da forma mais ridícula antes que a esquerda o fizesse, já que tinham chegado à conclusão que Bolsonaro não teria nada de positivo para mostrar em sua viagem ao país de Putin.

Os ecléticos gênios do bolsonarismo, nas trincheiras virtuais, pintaram Bolsonaro como o presidente mais imbecil do planeta, restando a eles reconhecer que de seu discurso só sobraria a camisola de beata empunhando o slogan “Deus acima de todos”.

A ideia era fazer fumaça virtual para que a esquerda não revelasse um Bolsonaro aos cacos. Então, resolveram soltar um pum cibernético digno de espalha bolinho para dispersar aqueles que pintavam a pata do animal andando em Moscou e, depois, sendo engolido vivo por Putin, ao vivo e a cores.

Ao fim e ao cabo, nesta quarta-feira, os bolsonaristas assinaram a rendição que a vaca sagrada para a qual eles se ajoelham é um burro chucro, incapaz de uma ideia própria. Então, assumiram a dianteira para expor a burrice de seu líder.

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