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A força magnética e mobilizadora da cultura brasileira

Imaginar que a burrice bolsonarista se transforma num gigantesco elogio sobre as multidões em 23 estados brasileiros e um número sem fim de cidades que reproduziram, com mínimos detalhes, o estonteante magnetismo que a cultura brasileira, representada por grandes ícones da arte nacional, é um luxo civilizatório.

“Como bem disse a atriz e doutora em Artes Cênicas, Aressa Rios: “A função da Cultura é mobilizar seres humanos e mantê-los mobilizados. De que forma? Garantindo e dando subsídios ao povo para expressar-se, manifestar-se através de sua arte e de seus saberes. A função essencial da cultura é manter-nos vivos, pensantes e humanizados.”

Mas você não vai querer explicar isso a um bolsonarista antinacional que se sente norte-americano exibindo gigantescas bandeiras dos EUA em suas manifestações “patrióticas”, pois jamais entenderá.

As multidões de brasileiros que foram às manifestações deste dia 21 de Setembro para prestigiar nossos grandes artistas e suas artes magnificas e genuinamente nacionais, principalmente pelo mote em pauta, não poderia ser um elogio maior.


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Dallagnol acusou artistas de se levantarem contra a anistia em troca da Lei Rouanet. Pergunte ao Grok sobre ele

@grok
“Deltan Dallagnol, ex-coordenador da Lava Jato, propôs criar uma fundação com R$ 2,5 bi de multas da Petrobras para projetos anticorrupção e sociais. Ele admitiu que a ideia foi um erro após críticas e foi barrada pelo STF. Relatório do CNJ acusa ele, Sergio Moro e Gabriela Hardt de tentativa de desvio para interesses privados, com colaboração dos EUA. Mensagens vazadas indicam foco em captação de recursos via eventos. Os fundos acabaram retornando à Petrobras sem desvio efetivo.”


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O desespero de Eduardo ao chamar Moraes de “FDP”, é o desespero do clã que vai todo para a cadeia

A característica do bandido é igual à do rato, quando encurralado, ataca!

Em vídeo, o sujeito, que jura balançar os documentos de Trump na hora de fazer xixi, misturou um monte de titica num mesmo esgoto.

O desespero de Eduardo salta aos olhos.

Dizendo-se sem dinheiro em função do bloqueio de suas contas e de sua mulher por Moraes, o desequilibrado chamou Moraes de FDP.

O motivo nada tem  a ver com o ministro do STF.

Eduardo está vendo o cerco se fechar, com as ações de Dino, contra os bilionários roubos do orçamento secreto e a sacudida na poeira da CPI da Covid.

É que o mesmo bando do roubou no INSS, está naquela tentativa de compra da vacina Covaxin por Bolsonaro e filhos, que melou, porque foi denunciado pela CPI.

Daí o fricote do bandido. Só isso.


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A PEC da anistia é, na prática, a PEC da Bandidagem

Ué, se o genocida, golpista e corrupto, foi condenado pelo STF, até aqui, a 27 anos de cadeia por tramar e comandar a tentativa de golpe, falar em anistia votada pelos seus pares, isso, na realidade, é a própria PEC da Bandidagem.

Ou seja, em síntese, a PEC da Anistia e a PEC da bandidagem são uma coisa só. Nem lado oposto da mesma moeda são.

A “PEC da Bandidagem reflete a percepção de que a anistia, junto com a PEC da Blindagem (aprovada na Câmara para dificultar processos contra parlamentares), forma uma ofensiva para proteger políticos de investigações, incluindo casos de corrupção e atos golpistas, em reação às decisões do STF.

Simples assim.

Como disse o Pastor Henrique Vieira (PSOL)
“A imagem fala por si: deputados extremistas sorrindo após votar a favor da PEC da Blindagem e, logo depois, Hugo Motta abraçando Sóstenes comemorando a urgência da Anistia.”


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Bolsonarismo, Centrão e PCC, tudo junto e misturado

Quem achava que não tinha mais nada para adicionar na carapaça dos vigaristas do congresso, errou feio.

Agora, a sociedade começa a entender que o Congresso está cheio de bandidos comuns, sobretudo assassinos e traficantes.

Centrão entrelaçado com o bolsonarismo, tendo o PCC como pajem desse feliz casamento, é uma junção explícita como a foto em destaque, com Bolsonaro, Ciro Nogueira e Antônio Rueda

Isso é um atestado fantástico de como as areias movediças se mexem, mobilizam-se e se aglutinam em torno de interesses comuns.

O bolsonarismo somou forças com o centrão para aprovar a PEC da bandidagem e o Centrão se uniu ao boslonarismo para votar a anistia.

Não é uma obra prima?


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Adelio volta a assombrar o clã Bolsonaro

O delegado Rodrigo de Melo Teixeira, ex-superintendente da Polícia Federal em Minas Gerais, foi preso em 17 de setembro de 2025, acusado de integrar uma organização criminosa envolvida em crimes ambientais, corrupção e lavagem de dinheiro.

A prisão ocorreu no âmbito da “Operação Rejeito”, que investiga um esquema bilionário de mineração ilegal em áreas protegidas, como a Serra do Curral, em Minas Gerais.

Teixeira, que atualmente atuava na Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, é suspeito de ser sócio de empresas ligadas ao esquema, que negociava direitos minerários fraudulentos.

A investigação aponta que ele teria negociado cerca de R$ 30 milhões dentro do esquema, controlando empresas que obtinham autorizações ambientais irregulares.

Em 2018, Teixeira esteve à frente da PF em Minas Gerais durante o início das investigações sobre a tal facada, sem sangue e sem faca, sofrida por Bolsonaro em Juiz de Fora, além de liderar a apuração do rompimento da barragem de Brumadinho em 2019.

A operação, que também prendeu o diretor da Agência Nacional de Mineração, Caio Mário Trivellato Seabra Filho, identificou mais de R$ 3 milhões em propinas e projetos com potencial econômico de R$ 18 bilhões.

Os investigados podem responder por crimes como corrupção ativa e passiva, organização criminosa, lavagem de dinheiro e crimes ambientais.


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A PEC da Bandidagem é confissão de roubo do orçamento secreto

Deputados da PEC da Bandidagem confessam que querem se blindar na justiça pelos milhões que roubaram do povo no orçamento secreto.

É o PCC legislativo (Primeiro Comando do Congresso). Uma articulação política do Centrão (grupo de partidos de centro-direita no Congresso, como PP, Republicanos e PL) para tentar reincluir o voto secreto na votação de autorizações para processos criminais contra parlamentares na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 3/2021, conhecida como “PEC da Blindagem”.

De acordo com a armação dos ladrões do congresso, a Câmara dos Deputados deve concluir a votação da PEC nesta quarta-feira (17/09/2025), com manobras para restabelecer essa cláusula, que havia sido derrubada na sessão.

Essa proposta dos vagabundos e ladrões dos cofres públicos. é uma medida para ampliar as prerrogativas e proteções judiciais de deputados e senadores bandidos, exigindo autorização prévia do Congresso, formado pela maioria de ladrões do orçamento secreto, para investigações ou prisões pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

O texto é articulado pelos gatunos do Centrão como resposta a investigações recentes sobre desvios de emendas parlamentares e outras ações do Judiciário contra congressistas.

O texto principal exige que o STF peça autorização à Câmara ou ao Senado para abrir processos criminais contra parlamentares, com votação por maioria absoluta.

Para prisões em flagrante dos bandidos por crime inafiançável, os autos devem ser enviados em até 24 horas para deliberação, e essa votação permanece secreta conforme o texto aprovado.

Arthur Lira, o poderoso chefão dessa medida pornográfica, por motívos óbvios, planeja usar uma “emenda aglutinativa” (mecanismo que junta trechos já votados em uma nova versão) para restabelecer o voto secreto.

O relator da PEC da marginalidade, Cláudio Cajado (PP-BA), é próximo ao grupo e deve apresentar essa manobra.

A votação final dos destaques pendentes está prevista para esta quarta-feira, antes da proposta ir ao Senado.

Se isso não é confissão de roubo de dinheiro grosso dos cofres públicos, eu não sei o que é.


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Assassinato de ex-delegado, PEC da Bandidagem e anistia no Congresso, são demonstração de violência do crime organizado

O assassinato de um ex-delegado, a PEC da Bandidagem e a discussão sobre anistia no Congresso Nacional, como demonstrações da violência e influência do crime organizado reflete um momento crítico na política e segurança brasileiras.

Em 16 de setembro de 2025, esses temas estão interligados por debates sobre impunidade, poder do crime organizado (como o PCC – Primeiro Comando da Capital) e tentativas de blindagem política.

Esse assassinato escancara a ousadia do crime organizado, demonstra capacidade de executar alvos de alto perfil fora dos presídios, possivelmente como retaliação por fiscalizações do ex-delegado Ruy Ferraz Fontes na orla de Praia Grande (que combatiam irregularidades ligadas ao crime).

É um exemplo claro de violência estatal desafiada por grupos criminosos, com ecos de outros casos.

PEC da Bandidagem, uma Proposta de Blindagem para Parlamentares
A “PEC da Bandidagem” refere-se à PEC 3/2021 (oficialmente “PEC das Prerrogativas”), pautada para votação na Câmara dos Deputados em 16 de setembro de 2025, sob relatoria de Cláudio Cajado (PP-BA).

Apelidada assim por críticos (como deputados do PSOL e PT), a proposta é vista como um “pacotão da impunidade” que blinda parlamentares de investigações, especialmente em casos de desvios de emendas parlamentares (mais de 80 inquéritos no STF).

Defensores, como o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e Arthur Lira (PP-AL), argumentam que equilibra poderes e protege a independência legislativa.

Entre 1988 e 2001, quando regras semelhantes vigoravam, o Congresso autorizou apenas 1 processo em mais de 250 pedidos do STF, travando investigações (ex.: caso Jabes Rabelo).

Críticos como o deputado Henrique Vieira (PSOL-RJ) e Guilherme Cortez (PSOL-SP) chamam de “libera-geral para criminalidade na política”, priorizando blindagem em vez de pautas sociais (como isenção de IR).

O texto surgiu em negociações para suspender motins bolsonaristas e blindar o Centrão contra Lava Jato 2.0.

Se aprovada, pode indiretamente beneficiar aliados de facções, ao enfraquecer o Judiciário em crimes de corrupção que financiam o crime organizado.

Essa PEC demonstra como interesses políticos podem coniventes com impunidade, ecoando a violência do crime ao permitir que corrupção (frequentemente ligada a facções) prospere sem freios.

Anistia no Congresso: Perdão para Crimes Antidemocráticos e o Risco de Impunidade

A discussão sobre anistia no Congresso em 2025 foca em projetos que perdoam envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023 e na “trama golpista” julgada pelo STF.

Após a condenação de Bolsonaro a 27 anos e 3 meses de prisão, em 11 de setembro de 2025 por golpe de Estado, organização criminosa e outros crimes, a oposição (PL, PP) pressiona por uma “anistia ampla, geral e irrestrita”.

Projetos como o PL 2858/2022 (de Major Vitor Hugo, PL-GO) e minutas paralelas visam extinguir punições, arquivar inquéritos e reverter inelegibilidades, beneficiando Bolsonaro, financiadores e organizadores.

Versão “Ampla” (Oposição)

Perdoa todos os envolvidos (manifestantes, financiadores, articuladores), incluindo crimes como dano qualificado, organização criminosa e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Inclui atos “conexos” pré-8/1, como fake news, beneficiando a família Bolsonaro.

O STF (ministros como Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Gilmar Mendes) já decidiu que crimes contra a democracia não admitem anistia ou indulto, pois atentam à Constituição (art. 5º, XLIII).

Lula vetaria qualquer aprovação, e o STF derrubaria.
Juristas como Kakay alertam que é “sem respaldo jurídico” e um “mau exemplo”.

Sim, esses eventos juntos formam um quadro alarmante de violência e influência do crime organizado

Enfim, o assassinato de Ferraz é uma execução que mostra como facções desafiam o Estado com ações “profissionais” e vingativas, possivelmente motivadas por seu histórico anti-facção.

No Congresso, a PEC da Bandidagem e a anistia representam uma “violência institucional” via impunidade. Blindam políticos investigados por corrupção (que financia o crime) e perdoam atos antidemocráticos, enfraquecendo o Judiciário e o combate ao crime.

Juntos, ilustram um Brasil onde o criminoso age nas ruas enquanto o Legislativo “legisla em causa própria”, criando um ciclo de impunidade que empodera bandidos.

Se esses projetos avançarem, podem sinalizar um retrocesso na luta contra o crime organizado, priorizando privilégios sobre a segurança pública.


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Bolsonaro sofre nova condenação

TRF-4 condena Bolsonaro a pagar R$ 1 milhão por falas racistas

Isso virou rotina na vida do maior bandido de nossa história.

A decisão considera que comentários depreciativos feitos por Bolsonaro em 2021, durante seu mandato presidencial, configuram “racismo recreativo” e afetam coletivamente a população negra brasileira.

A notícia foi divulgada hoje, 16 de setembro de 2025.

A 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), sediado em Porto Alegre (RS), condenou por unanimidade Jair Bolsonaro a pagar R$ 1 milhão em indenização por danos morais coletivos.


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Cassada, a Jovem Pan foi a principal aliada de Bolsonaro na disseminação de mentiras sobre a vacina da Covid

O que resultou na morte de mais de 700 mil brasileiros.

Jovem Pan tem mesmo que ser cassada, como está sendo anunciado.

A emissora de rádio e TV Jovem Pan, conhecida por seu alinhamento ideológico com Bolsonaro durante seu governo (2019-2022), promoveu amplamente discursos e conteúdos que questionavam a eficácia, a obrigatoriedade e a segurança das vacinas contra a Covid-19.

Isso incluiu entrevistas exclusivas com Bolsonaro, onde ele expressava sua recusa pessoal em se vacinar e criticava as medidas sanitárias, além de opiniões de comentaristas que ecoavam narrativas antivacina.

O conjunto de programações, lives e artigos da Jovem Pan contribuiu significativamente para a disseminação de desinformação sobre o tema, alinhando-se à postura negacionista de Bolsonaro.

Essa abordagem foi criticada por veículos como BBC, CNN e relatórios da Polícia Federal, que apontam para impactos na hesitação vacinal no Brasil, que registrou mais de 700 mil mortes por Covid-19.
Conteúdos Antivacina na Programação criminosa:

Comentaristas da Jovem Pan, como Ana Paula Henkel (ex-atleta), questionaram publicamente a vacinação de adolescentes, citando supostas contraindicações em documentos do Ministério da Saúde. Em setembro de 2021, após um programa da emissora (“Os Pingos nos Is”), Bolsonaro ligou para o então ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e pressionou pela suspensão da imunização nessa faixa etária, o que foi atendido.

Artigos no site da Jovem Pan, como um de J.R. Guzzo em janeiro de 2022, defendiam a vacinação como “opção livre” e criticavam a obrigatoriedade como “violação”, alinhando-se à retórica de “liberdade” de Bolsonaro.

Demorou muito par a criminosa emissora Jovem Pan ser cassada


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