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Vídeo: Jovem Pan é a primeira a desembarcar da trôpega campanha de Bolsonaro

Muita gente pode ter sido pega de surpresa com o editorial da Jovem Pan que segue no vídeo abaixo, desembarcando do náufrago bolsonarismo, nós do Antropofagista, não.

É só observar o nosso texto de hoje, intitulado “Bolsonaro já perdeu a eleição“, e estamos alertando há tempo sobre várias questões que envolvem um governo fracassado e a escassez que ele sofreria de apoios, pois muita gente desembarcaria dessa canoa furada.

Devemos confessar, no entanto, que ver a Jovem Pan sendo a primeira a tirar o time de campo, sobretudo com um editorial tão duro e por motivos tão sólidos, nos surpreendeu.

Não é sem motivos que Bolsonaro anda tendo ataques de nervos diariamente. Seus bastidores devem estar lhe mostrando o abandono progressivo, confessado, sem falar de um outro tanto talvez maior que não confessará, mas o abandonará.

Lógico que a primeira coisa que verificamos foi no twitter de Augusto Nunes, chefe na milícia bolsonarista na Jovem Pan, e lá deixou o seguinte bilhete: “amigos, estou de férias. Volto dia 27. Abração”

Lógico que podemos tirar muitas conclusões desse tuíte do papa do bolsonarismo de aluguel, Augusto Nunes, mas tudo indica que suas férias só tem passagem de ida.

Confira:

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Bolsonaro já perdeu a eleição

Cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém e, em eleições existem muitas variantes, mas convenhamos, Bolsonaro está sem condições de desfivelar a corda que está no pescoço.

Não vamos ficar aqui falando que a alcatra na era Lula, virou osso na de Bolsonaro, o filme é muito maior, mais do que isso, a sociedade, neste momento sente uma fincada dos dentes da inflação que vai direto na veia do pescoço e chupa todo o seu sangue.

Lógico, qualquer brasileiro comum que vai ao supermercado, toma-se de pânico, já que os famintos acionistas da Petrobras têm um apetite insaciável e, claro, Bolsonaro não tem peito para acabar com essa vampirização que, num efeito cascata, contamina toda a cadeia produtiva no Brasil, não só a alimentação, mas sobretudo a alimentação, porque não há como sobreviver sem se alimentar. E não há mais o que cortar da lista de compra para se ter uma refeição minimamente aceitável, quando o assunto é nutrição.

As proteínas estão pela hora da morte e, sem elas, não há saco vazio que pare em pé. Mais do que isso, não há arte econômica possível para reverter um quadro desse sem operar uma política que ao menos, por um período e de forma subjetiva, consiga atravessar na frente desse diabólico sistema em que Bolsonaro e Guedes enfiaram o Brasil que, de um lado, precisa suprir os abutres que ainda sustentam seu apoio a um genocida, mostrando que não tem qualquer escrúpulo que possa se colocar acima do lucro, o que naturalmente, produz um apartheid social imposto pela inflação infrene gerada por essa filosofia e, do outro lado, mais do que o medo justificado de não ter emprego, em pouco tempo, quem ainda o tem, vê que o salário, como revelou o IBGE, depois de anos e anos, desvalorizou em relação a nossa própria moeda.

Trocando em miúdos, não há espaço para enfiar esse elefante dourado, e isso fica bastante claro no tipo de abordagem que os bolsonaristas profissionais fazem nas redes sociais, que diz o seguinte: você votará em Bolsonaro em 2022? Diga apenas sim ou não para não tumultuar.

Qual o significado disso? A resposta é simples, quem ainda quiser apostar nessa praga do Egito tropical, aposte como um súdito que suportará ainda mais castigos. E quem não vota, não queira explicar os motivos.

Pois bem, meus senhores e minhas senhoras, está pronta a pintura da derrota de Bolsonaro, porque sua campanha está em concordância com a oposição, sobretudo a de esquerda, porque Bolsonaro não tem rigorosamente uma fagulha de feitos do seu governo para ser colocada ao menos em questão.

Os absurdos que ele cometeu em seu governo servem de material para a edição de uma enciclopédia.

Quando pegamos tudo isso e analisamos friamente, sem qualquer salto alto, na máxima humildade, não tem como fugir da conclusão de que Bolsonaro está amarrado, imprensado, inviabilizado, sem ter ninguém ou algo que o liberte desse suplício.

E ao contrário de ter alguma recuperação até outubro, Bolsonaro perderá a mesma quantidade de musculatura que, por cultura do seu governo, a maioria da população está perdendo pela escassez de uma boa alimentação em sua mesa, sem falar nos miseráveis que hoje foram incluídos por Bolsonaro no mapa da fome.

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Opinião

Da finada 3ª via só sobrou o fantasma de Merval e as carpideiras do Estadão

Dia desses, Eliane Cantanhêde disse que Moro tinha virado pó. Moro, como dizia Mainardi, era a encarnação da terceira via e o resto era rabiola da pipa. Só que Moro, na primeira semana de sua campanha com cobertura de toda mídia, ensaiou um voo que dava a ele o direito de pensar em disputar a segunda vaga no segundo turno com Bolsonaro, mas o que ocorreu? Acabou a espetacularização de sua campanha causadora da subida e o baiacu murchou, empacou.

Vendo que nem para consumo eleitoral hoje presta, procurou o caminho da roça e tirou o time de campo,

Dória, como já se esperava, não arrasta ninguém, se arrasta em 3% como uma alma penada que carrega sua própria cruz de numerosos desastres como gestor.

Tebet consegue ser ainda mais fraca que Dória, e outros candidatos abaixo disso, não vale a pena gastar tinta, porque não pontuaram nas pesquisas.

De repente, na semana que passou, Merval Pereira, aparece com uma esperança para a terceira via, que seriam três candidatos disputando o segundo turno, virou chacota nacional, recolheu as armas depois de uma enxurrada de memes e piadas com sua ideia de gênio.

Hoje, foi o Estadão, que ter gasto toneladas de gelol entregar ao seu colunismo que se contorceu todo em retóricas para dizer que nem Elvis e nem a terceira estão mortos, que há uma esperança que, mesmo na sua precariedade, pode trazer uma nova condição na disputa eleitoral, seria Tebet, com 2% ser vice de Dória, com 3%, no agora vai.

Para colorir ainda mais essa comédia, Tebet só aceita se ela for cabeça de chapa e Dória, o vice.

Ou seja, nem essa maluquice do Estadão, de tentar ressuscitar a finada terceira via, tem chance de vingar, mas eles vão tentando, quem sabe um dia não chegam lá.

O fato é que a chapa Lula/Alckmin acabou com o sonho da mídia reinventar a tal terceira via.

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Opinião

Depois da dura fala de Fachin, Bolsonaro afina, generais encolhem e somem da mídia.

Daniel Silveira, depois de sofrer um processo de espetacularização a partir de Bolsonaro, desapareceu do noticiário, o gado nem lembra que ele existe. Basta olhar no twitter que o sujeito, anabolizado pela pantomima de Bolsonaro contra o STF, havia virado celebridade, agora, sofre um processo reverso, principalmente porque Bolsonaro o preteriu e já disse que vai apoiar Romário para o Senado.

Ou seja, aquele papo de “em nome da liberdade de expressão”, Bolsonaro atravessar as fronteiras dos poderes atacando o Supremo, esvaiu-se e, logo em seguida, no mesmo saco de blefes, Bolsonaro começa novamente a atacar o TSE com aquela linguagem alegórica, dizendo, dentro do seu contexto ficcional, que as urnas não são seguras e folclorizou uma sala escura, onde se contavam os votos e se privilegiava os inimigos do rei.

O problema começa quando as Forças Armadas embarcam nessa canoa furada de Bolsonaro e adotam a mesma linguagem, mostrando que os generais mantinham uma harmonia dentro dessa espécie de liquidificador, onde se mistura tudo para deformar a verdade e produzir uma manifestação popular de twitter, através dos robôs velhos de guerra de Carluxo.

Pois bem, bastou Fachin não receber o ministro da Defesa, Paulo Sergio Nogueira e dar um passa-moleque no discurso de Bolsonaro, dizendo que eleição é coisa de forças desarmadas, que a besta do Planalto murchou as orelhas e disse que não disse o que disse sobre as urnas.

Ou seja, não há interpretação possível que não deixe claro que Bolsonaro deu uma afinada bonita, como é de sua característica, o que falamos aqui frequentemente.

Moral da história, os militares, que tinham virado ordem do dia nas redações, blogs e etc, e os supostos conflitos que estavam por vir, viraram um traque, e essa turma toda da farda desapareceu da mídia.

Isso só nos ensina como se formam as lendas nesse país e como se naturaliza determinadas conveniências. O Hércules virou um rato e, por isso mesmo, apavorado com a possibilidade de sofrer uma punição, deu logo um jeito de fazer de seus feitos silenciosos desfeitos.

Com isso, certamente, outro fratricídio está acontecendo dentro do próprio universo bolsonarista, como é comum. E o tal golpe, tão alardeado por muitos apressados, evaporou na névoa como todas as lendas brasileiras.

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Política

Delegado da PF, que investigava Renan Bolsonaro é retirado a fórceps do cargo

Todos nós assistimos naquela fatídica reunião ministerial de botequim, Bolsonaro dispensar as palavras mais ofensivas para quem deixasse qualquer investigação da Polícia Federal chegar a um de seus filhos.

Bastaria essa confissão de crime para Arthur Lira  levar a sua cabeça para o cadafalso, mas sabe como é, orçamento secreto serve para essas coisas, e nada aconteceu com Bolsonaro.

Se o sujeito manda embora quem critica seu governo com declarações até bobocas, Bolsonaro apaga imediatamente qualquer um que cruze o caminho dos seu filhos, expressão usada pelo próprio no momento mais crítico daquela zorra ministerial.

Pois bem, bastou o superintendente da PF, Hugo Barros Correa, investigar Jair Renan para que Bolsonaro, imediatamente, mandasse conduzir coercitivamente o delegado para fora de sua função, exercendo agora a responsabilidade pela implementação interna do plano do saúde. Segunda coluna do Estadão, mexeu em vespeiros e despencou do cargo. Certamente vai mandar apagar tudo o que já se sabe de picaretagem do filho mais novo.

Fatos criminosos como esses de Bolsonaro, sobretudo quando seus filhos são investigados, são rotineiros. Enquanto faz live e conversa com o gado em seu cercadinho, Bolsonaro opera descaradamente a partir do seus informantes particulares, que ele também confessou ter, e como disse, funcionam muito bem para que ninguém se atreva a um ato de legalidade contra os seus.

Por isso, determinou a cassação do responsável pela investigação contra Jair Renan.

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Governo Bolsonaro é o que mais promoveu mortes por covid no mundo

Covid teve no mundo todo, mas condimentada pelas duas violências centrais que atingiram o Brasil até aqui, foram mais de 664 mil mortos, não há comparação.

Essas duas violências estão no abandono pelo governo dos Brasileiros à própria sorte que, ao contrário de tentar expandir uma política de vacinação, Bolsonaro fez de tudo para atrofiar, pior, fez isso com total consciência de que a pandemia geraria um assassinato em massa, porque muitos brasileiros não tiveram nem como se refugiar do vírus tal o estímulo pela contaminação que Bolsonaro, ardilosamente projetou.

Ainda pior foi pagar veículos de comunicação, como a Jovem Pan, para desinformar, disseminar mentiras e desacreditar o isolamento, mesmo parcial, já que o Brasil não fez lockdown.

Tudo regido por Bolsonaro que, de boca própria, reconstruia uma narrativa ampliada pelos piores mercenários da mídia para afrontar a OMS, o Butantã e a Fiocruz. Nem Trump arrastou tanta gente para a morte quanto Bolsonaro, foram mais de 400 mil mortos, porque, mesmo sendo negacionista, investiu pesado na descoberta de vacinas.

Ou seja, Bolsonaro cometeu um crime muito mais grave, mesmo sabendo que os EUA passaram de 1 milhão de mortos por covid, mas aqui no Brasil tem o SUS e, junto, o PNI (Plano Nacional de Imunização), considerado o mais eficaz do planeta, além de ter a cultura de vacinação.

Isso, sem dizer que os EUA não têm um sistema público de saúde, que é privada a absurdamente cara e, muito menos um projeto de imunização em massa.

Poderia ficar aqui mostrando uma série de crimes cometidos por Bolsonaro, mas como essa história é recente e a CPI do genocídio escancarou os crimes promovidos por Bolsonaro, a nós só cabe gesticular para que a oposição, mas sobretudo o PT, nas eleições, sublinhe com caneta piloto que Bolsonaro não só permitiu a disseminação do vírus como trabalhou diuturnamente promovendo aglomerações para que o máximo de pessoas se contaminassem para, segundo a estúpida filosofia do genocida, chegar à imunidade de rebanho.

Resultado, o governo Bolsonaro conseguiu o feito de ser o que mais produziu mortes por covid.

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Bolsonaro, o rei do cagaço

Cada um interpreta como quer as declarações golpistas de Bolsonaro. Eu só consigo ver uma coisa estampada não só na cara, mas na sua própria identidade.

Bolsonaro não está aguentando o tranco de ver sua candidatura se esvair e receber, no dia seguinte da saída do Palácio do Planalto e receber uma intimação ou voz de prisão, tal a fieira de crimes e testemunhas que terá que enfrentar.

Isso não é uma crítica política, mas uma constatação de que todas essas ofensivas que ele faz contra as urnas, as eleições, contra a constituição e a própria democracia, não passam da tradução da prova que ele está tentando fazer de seu cagaço um espetáculo que consiga convencer as pessoas de que ele está todo borrado.

Quando Bolsonaro foi expulso do exército, ele de uma entrevista à Veja reclamando do soldo do exército brasileiro. Chamado pelo comando para se explicar, o Odorico da terra plana, tenente na época, covardemente, negou que tivesse dado tal entrevista, até o comando descobrir que ele fato deu a entrevista e que apenas se acovardou ao falar com o comando do exército.

As expressões de Bolsonaro ao se encontrar com Trump, ressaltavam não só a peleguice, mas um olhar de medo. Suas expressões denunciavam isso.

Não foi diferente a toada de Bolsonaro com Putin, reproduzindo o mesmo sujeito que carrega todas as características de um cagão, de um medroso, um valentão de janela ou contra alguém que julga ser inferior a ele. Sua macheza, estampada em suas frases, é puro folclore. O sujeito muda o timbre na hora de falar com alguém algo que possa lhe trazer embaraços.

Agora mesmo, a notícia que nos chega é a de que ele está com medo de encontrar com Biden na Cúpula das Américas e, portanto, deve se ausentar.

Aí está a autenticidade de Bolsonaro que, na hora do vamos ver, ele tira o time de campo e, depois e depois faz posts ofensivos.

O sujeito criou a farsa da facada para correr de Haddad dos debates.

Assistindo as declarações golpistas de Bolsonaro, só consigo ver na minha frente um cagão dizendo para as pessoas, como na época de escola, que tem alguém que vai bater em quem lhe bater.

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Política

Bolsonaro admite que será derrotado por Lula em outubro

Respaldado em informações diárias de que sua campanha sofre um processo de anemia irreversível, Bolsonaro está como um peixe fora d’água se debatendo para ver se talvez, escondendo-se atrás das fardas dos militares, consiga um acordo.

Não é sem motivos que tenta se aproximar de Gilmar Mendes. Se obterá êxito na empreitada, nem ele sabe, mas o que rola nos bastidores é que ele tentará um caminho para negociar sua rendição, sem fazer arruaça.

Como já dissemos aqui, o faniquito que ele deu ontem no Paraná, corresponde ao estado emocional em que se encontra, entre confuso e apoplético.

Bolsonaro não tem mais nada na manga. Nem mesmo com os pobres que ele sempre acreditou serem uma raça inferior, Bolsonaro pode contar.

Se ele imaginou que o tal Renda Brasil lhe trouxesse ganho eleitoral, a essa altura dos fatos, com a mais recente pesquisa que mostra o avanço de Lula e ele patinando no mesmo lugar, sabendo que isso aumenta o risco de ser traído e, sendo traído, perde palanques e, perdendo palanques, perde eleitores, Bolsonaro, que é um velhaco na política, sabe que o processo de esvaziamento é contagioso, irreversível. Isso pode lhe custar milhões de votos perdidos.

Seja como for, por mais que queira bradar valentia, ameaças, na realidade, Bolsonaro, que repete o mesmo ramerrão golpista, sabe que não tem força pra isso.

As Forças Armadas não são somente os generais da reserva do clube militar que hoje estão no seu governo, como Heleno, Ramos, Braga Netto e cia. A coisa envolve mais gente, o que torna uma aventura que ele sonha, algo, no mínimo, improvável, para não dizer impossível.

Mas como não tem nada na mão, ameaça jogar pedras na democracia, em nome, segundo o próprio, da liberdade.

Para Bolsonaro a fatura está liquidada. Lula ganha o pleito, porque sua ampliação política é explícita, já Bolsonaro ficará com uma sobra de campanha, o que é, dentro do contexto, algo meramente residual.

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Bolsonaro ronca e fuça violência armada em seu palanque para não explicar aos tolos a pior inflação desde 1996.

Nesta quarta-feira (11), Bolsonaro apresentou os primeiros sintomas de uma crise nervosa com o aumento da distância entre ele e Lula, revelado pelas pesquisas.

Com a respiração acelerada, no auge da crise, Bolsonaro, ao contrário de mostrar, com seus rompantes, qualquer ato de valentia no seu ataque de raiva, parecia alguém que estava prestes a chorar incontrolavelmente em seu colapso nervoso.

Esses são sinais claros de sobrecarga que apontam, através de suas reações, que ele perdeu sono e começa a ver que o seu isolamento, por negligência com as tarefas de um presidente, está crescendo dia a dia.

Por tudo isso, ficou claro que suas atitudes são de quem está com sintomas de acovardamento, fraqueza, temor, terror e tremor de uma derrota acachapante para Lula.

Seu falso arrojo dando socos no vento, num heroísmo funesto, falando que as eleições no Brasil não são limpas e que o brasileiro tem que andar armado, não é sintoma nenhum de coragem, e sim, de andaço, ou seja, diarreia de quem está se borrando de medo de perder a eleição e o controle das instituições e pessoas, e a disenteria é só uma consequência.

As pesquisas deixam claro que os brasileiros estão de saco cheio dele.

Na verdade, os berros que ele deu hoje em Curitiba, foram contra ele próprio que aumentou o diesel em mais de 9% e a gasolina que bateu recorde de aumento.

Lógico que o berreiro que Bolsonaro produziu em Curitiba faz parte do seu teatro para ver se o brasileiro esquece que ele é o presidente que mais produziu morte por covid no planeta.

Por isso também roncou e fuçou no palanque para não ter que explicar aos tolos como ele conseguiu produzir a maior inflação no Brasil desde 1996. Como a cenoura ficou 178% mais cara, o tomate 103% e o alface 45%.

Possivelmente nesta quinta, Bolsonaro dirá que não tem culpa desse leque de aumento de preço dos combustíveis e alimentos. Ele dirá, sem corar, que a culpa não é dele, mas de um tal Jair Messias.

Seja como for, é bem possível que Bolsonaro esteja tentando negociar em meio as suas arruaças, uma anistia ampla, geral e irrestrita para ele e todo seu clã.

E nunca se esqueça. robô de internet não ganha jogo. O robô que, em 2018, deu vitória a Bolsonaro, e ele sabe disso, porque negociou diretamente com ele, tem nome, Sergio Moro.

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Surpresa zero: os generais Augusto Heleno, Mourão, Braga Neto e o próprio Bolsonaro ganham R$ 350 mil a mais após medida de Bolsonaro

Quem pensa que Bolsonaro aumenta somente o preço da gasolina, está redondamente enganado. O próprio assinou uma medida que lhe concede um benefício anual de R$ 350 mil reais, mas como é generoso com os generais cupinchas, Augusto Heleno, Braga Netto, Mourão e Ramos, também conhecido como o bonde do viagra ou da prótese peniana, também embolsam essa bagatela como um mimo de Bolsonaro a quem se mantém fiel à ridícula conspiração da urna eletrônica e da tal sala escura.

Se tem alguém que conhece bem a alma dessa turma, sobretudo no quesito desprendimento, é Bolsonaro e, por isso, ele não só é apoiado em suas teses patéticas, cheias de conspirações, sacis e duendes como em muitos casos recebe sugestão para apimentar ainda mais uma fake news e agradar o chefe, como é o caso de Ramos e Heleno a quem a Polícia Federal acusa de terem tramado com Bolsonaro a história fajuta das urnas vulneráveis.

O fato é que, cada dia que passa, o brasileiro vai descobrindo que tipo de gente cerca Bolsonaro e por que cerca. Não é sem motivos que a população brasileira vê Bolsonaro como um mentiroso e que não votaria nele de jeito nenhum.

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