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No encontro com o enviado de Biden, o genocida repete que teve fraude eleitoral nos EUA com voto impresso

Enquanto ameaça os brasileiros com golpe para fazer o ódio tóxico fluir livremente no país, com seu consentimento, Bolsonaro segue matando mais de mil brasileiros por dia.

Somente ontem, mais de 1200 brasileiros morreram de covid com seu ministério da Saúde corrupto, como escancara a CPI.

O Rio de Janeiro teve a maior taxa de transmissão do coronavírus desde o começo da pandemia, porque simplesmente não há mais vacina, porque o ministério da Saúde do genocida Bolsonaro interrompeu o fornecimento da vacina para o estado.

Enquanto diz que o voto impresso nos EUA produziu fraude eleitoral e tirou Trump do poder, Bolsonaro muda o discurso para sua horda de dementes fascistas e diz que não aceita a urna eletrônica que elegeu essa família de bandidos durante anos e que o voto impresso é que deixaria as eleições no Brasil mais seguras.

A pandemia no Brasil segue descontrolada e Bolsonaro faz de conta que país não vive esse caos sanitário.

A inflação dos alimentos já pode ser considerada uma hiperinflação, o que, consequentemente, força o aumento da taxa de juros, enquanto o endividamento das famílias bate recorde.

No setor público, não é diferente, o colapso avança com um endividamento inédito. O chão de Bolsonaro está cada dia mais mole e, com a economia se esfarelando, a tendência é aumentar o número de desempregados, de miseráveis e de pessoas que têm as ruas como moradia.

E o que quer Bolsonaro? Derrubar a eleição com um golpe e se declarar vencedor de um pleito que não existirá. Esse é o plano real e está cada vez mais claro na cabeça de um psicopata que sabe que, tendo a eleição, seja ela através de urna eletrônica ou de papel, ele perde e, perdendo o poder, perde o controle das instituições e vai direto para a cadeia junto com seus filhos. Por isso ele quer incendiar o país.

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Bolsonaro finge não saber que quem quer lhe derrubar é a elite representada pela terceira via

É só olhar quem votou junto com Bolsonaro pela privatização dos Correios para entender que a elite, representada pela terceira via, quer a queda de Bolsonaro, mas também quer a continuidade do programa de desmonte do Estado que Guedes vem promovendo.

Nessa turma há uma ilusão de que a polarização entre Bolsonaro e Lula aumenta as chances de Lula, como se ele não tivesse saído do seu segundo mandato com 87% de aprovação pelo povo brasileiro, um recorde histórico jamais visto com nenhum outro presidente.

A elite já deixou claro que não quer a continuação de Bolsonaro, muito mais pelo esfarelamento das finanças, da destruição do mercado interno com um nível recorde de desemprego, assim como o endividamento das famílias, do que, por exemplo, com a responsabilidade do genocídio provocado pelo governo Bolsonaro que já chega a quase 600 brasileiros mortos.

Bolsonaro não é e nunca foi líder político sequer do baixo clero, que fará de um país com tamanha complexidade. A imagem do Brasil lá fora só se degrada, sem falar que, além de todo o prestígio internacional de Lula, reconhecido como uma das maiores lideranças políticas do planeta, a economia brasileira que hoje não está nem entre as 13 maiores do mundo, era, no período de Lula a que mais recebia investimentos internacionais.

O Brasil foi entregue a Lula por FHC na 14ª posição, sem um centavo de reserva e com uma enorme dívida com o FMI. Lula, por sua vez, entregou o país com baixo nível de desemprego, com valorização salarial, além de ser parte do seleto grupo das seis maiores economias mundiais. Lula quitou a dívida com o FMI e ainda, junto com Dilma, fez uma poupança em reservas internacionais de US$ 380 bilhões, o que ultrapassa R$ 2 trilhões.

Hoje, o Brasil tem o preço dos combustíveis que arranca o couro dos brasileiros, com a gasolina chegando a quase R$ 7,00, com a Petrobras dando lucros estupendos aos seus acionistas, o que acaba por estimular ainda mais a coceira da inflação e, por consequência, o aumento da taxa de juros.

O fato é que essa mesma elite que colocou Bolsonaro no poder e que já havia colocado Temer, absolutamente trágico para a economia brasileira, quer ver Bolsonaro pelas costas e não para de mandar recado aos militares comprados com mamatas e salários astronômicos para que sirvam de guarda pretoriana de seu clã para que não termine na cadeia.

Ainda assim, mesmo que não confesse, a elite financeira prefere Lula a Bolsonaro, mesmo acreditando numa vertigem chamada terceira via, porque antes mesmo da eleição de 2022, Bolsonaro destruirá o restante que sobrou do Brasil depois do golpe em Dilma e da prisão de Lula.

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Bolsonaro só começou a falar de voto impresso depois que Lula disparou nas pesquisas

Qual o sentido de alguém que se elegeu inúmeras vezes como deputado e, depois, como presidente e com três filhos que também se elegeram muitas vezes, como vereador, deputado estadual, deputado federal e para o senado, afirmar que as urnas eletrônicas através das quais se elegeram podem ser fraudadas?

Ainda mais vindo de quem tem um esquema familiar de lavagem de dinheiro, formação de quadrilha que ganhou o mimoso nome de rachadinha e que promoveu no patrimônio do clã um verdadeiro milagre do crescimento.

Das duas, uma, ou essa família sabe fraudar e fraudou as eleições das quais participaram sem perder nenhuma, e usa o ataque como defesa para que jamais seus adversários questionem suas vitórias, antecipando-se à desconfiança de uma fraude eleitoral, ou o pavor de ir para a cadeia sem a proteção do foro privilegiado a dominou totalmente.

Pode também ser o que Lula disse, que Bolsonaro sabe que vai ser derrotado nas eleições de 2022 e, consequentemente, vai perder o foro e parar na cadeia.

Essa história de voto impresso e auditável só virou bandeira eleitoral depois que Lula disparou nas pesquisas e Bolsonaro só vê crescer o seu derretimento e o recorde de rejeição com 62% dos brasileiros que afirmam que não votam nele de jeito nenhum.

Enquanto isso, Lula tem a menor taxa de rejeição, a metade de Bolsonaro. E ainda nem começou a campanha.

Se Bolsonaro tem dois anos e meio de governo sem apresentar qualquer feito positivo e sem agenda mínima para um país que vê o endividamento das famílias bater recorde histórico, assim como o desemprego, a devolução de 20 milhões de brasileiros para a extrema pobreza, Lula, por sua vez, entregou o governo com 87% de aprovação e apenas 3% de reprovação e terá muito o que mostrar de seus feitos, enquanto Bolsonaro terá muito para esconder.

Bolsonaro só não terá como esconder as 600 mil mortes por covid, sem falar da subnotificação que, provavelmente, dobra esse número e faz o Brasil ser o primeiro país em mortos por covid, por falta de vacinação causado por um esquema de corrupção dentro do ministério da Saúde, como vem revelando a CPI da pandemia.

O que Bolsonaro talvez não perceba é que, se pretende utilizar essa ridícula desculpa de que as urnas eletrônicas são fraudáveis, é que não há na história do Brasil um candidato com tantas acusações tanto contra si, quanto contra seu governo e familiares de fraudes e corrupção. Portanto, se as urnas são fraudáveis, qualquer brasileiro minimamente honesto, vai achar que o próprio Bolsonaro e seus filhos foram os principais beneficiados de uma suposta fraude eleitoral.

Na verdade, Bolsonaro está encurralado pela própria língua.

Afinal, Moro ficou cinco anos tentando encontrar uma prova contra Lula, sem sucesso, jamais acusou Lula ou Dilma de tentarem manipular a Lava Jato, a Polícia Federal ou o Ministério Público, já Bolsonaro, segundo o próprio Moro que o ajudou a se eleger, manipula as instituições a seu gosto e modo.

Isso não deixa qualquer brecha para quem está se borrando de medo de perder a eleição e sair do Palácio do Planalto direto para a Papuda.

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Aras não vê crimes nos ataques de Bolsonaro e diz que não vai interferir. Surpresa zero

Alguém imaginava que Augusto Aras se posicionaria, mesmo em pensamento, contra Bolsonaro?

Aliás, há muito a elite do Ministério Público do Brasil trabalha de acordo com seus interesses. Assim foi com Gurgel, com Janot, com Dodge e, agora, com Aras. O que mostra que, independente da forma com que foram colocados na PGR, atuarão de acordo com a cartilha de quem eles creem que de fato Manda.

Gurgel cumpriu aquele papel ridículo na farsa do mensalão, assim como Janot também cumpriu, ambos foram escolhidos pela lista tríplice. Na verdade, é um jogo corporativo que, no final das contas, eles se acham parte da elite econômica, o que é péssimo para a imagem e credibilidade de todo o Ministério Público.

Por isso ninguém se surpreende com essa declaração de Aras de que não vê nada de errado no fato de Bolsonaro, por exemplo, xingar Barroso de FDP e ameaçar Alexandre de Moraes.

O Congresso ainda não bateu o martelo para o segundo mandato de Aras na PGR. Vai que ele dá uma declaração enviesada contra Bolsonaro e este resolve mudar de ideia. O que não significa que, depois de consumada sua recolocação, ele vai mudar de atitude e agir de verdade como um Procurador-Geral da República.

Por essas e outras, sua declaração sobre os ataques de Bolsonaro ao Supremo não causou um mínimo de buxixo, pois era tido por toda a mídia como absolutamente que ele agiria assim. Aras é bem previsível e pragmático.

Na verdade, a sua manifestação teve repercussão negativa nos bastidores da PGR, já que os subprocuradores-gerais da República responsáveis pelo pedido enxergaram no posicionamento uma clara omissão do papel do Ministério Público, a quem cabe fiscalizar o processo eleitoral e as ações do presidente da República.

Trocando em miúdos, um país que tem um presidente que não governa, tem um PGR idêntico.

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Mourão joga bola nas costas de Bolsonaro e defende terceira via

Meio desajeitado na justificativa, Mourão compra o novo discurso da elite econômica, nem Lula, nem Bolsonaro. Ele apelou para a idade de Lula, dizendo que ele está velho e não tem pique para o cargo, mas não falou nada de Bolsonaro, apenas disse que, para 2022, ele não quer Lula e muito menos Bolsonaro, numa clara adesão ao novo projeto eleitoral que se anuncia em várias frentes publicitárias no Brasil.

Certamente, Mourão está convencido de que Bolsonaro não tem chance. Como tem sido frequentemente marretado por Bolsonaro que o descartou para vice em 2022, Mourão só pegou o caminho da roça feito pelo próprio Bolsonaro, para virar virar-lhe as costas como troco.

O fato é que Mourão já assumiu o requentado slogan, “nem Lula, nem Bolsonaro”, mesmo seguindo como vice-presidente, dando uma aula de fisiologismo e oportunismo picareta por quem sente que Bolsonaro está com os dias contados na presidência.

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O teatro de Barroso em “defesa da democracia”

Principal avalista da Lava Jato no STF, que foi peça central em dois golpes seguidos na democracia brasileira, o primeiro em Dilma e, o segundo, em Lula, Luis Roberto Barroso, que na essência, é uma ave de rapina, posa com asas de ganso defendendo a paz social através do respeito às regras em favor da democracia e da constituição.

Que coisa mais tocante! Para quem, dias atrás, queria a manutenção de Lula de na cadeia e votou contra a suspeição do maior e mais descarado antidemocrata, Sergio Moro, fica fácil agora posar de defensor das liberdades ao melhor estilo de um modelo cívico.

Até hoje, Barroso faz de conta que, pelo fato de ter sido denunciada por um hacker que expôs toda a podridão da Lava Jato, a denúncia não tem validade, mesmo os criminosos de Curitiba jamais rebatendo o conteúdo da vaza jato, revelado pelo Intercept.

Então, ele se pega na legalidade da informação para fazer disso cavalo de batalha em defesa de Moro, Dallagnol e o restante do bando de Curitiba.

Talvez por isso mesmo esteja tão empoderado para ajudar no reboque de um asno como Bolsonaro que não tem qualquer chance de vencer a eleição de 2022. Por isso, a elite quer agora cancelar o CPF eleitoral de Bolsonaro e apostar em qualquer coisa da terceira via.

Ora, Bolsonaro só está na presidência, porque Moro, defendido a ferro e fogo por Barroso, fechou com ele um acordo espúrio para ser ministro, entregar na bandeja a cabeça de Lula, o que foi feito.

Mas isso não foi o bastante para Barroso classificar a Lava Jato como um ataque à democracia e à constituição. Ele acha que esquecemos que é de sua relatoria a negativa do TSE em 2018 à manifestação da ONU para que mantivesse o nome de Lula nas urnas até que fosse efetivada a condenação dele na última instância, caso fossem provados os crimes dos quais foi acusado.

Agora, ver Barroso posando de legalista com discurso de defensor dos direitos da população atacados por Bolsonaro é, no mínimo, uma piada de mau gosto, quando, na verdade, sempre tratou o povo brasileiro como algo residual, mergulhando de cabeça na espetacularização lavajatista contra a democracia.

Por isso, não dá para esperar nada de Barroso. E se agora ele se expressa, diga-se de passagem, de forma provisória, em defesa da democracia, podem ter certeza que não é esta em si, mas a democracia de mercado, mercado que, agora, quer ver Bolsonaro pelas costas, porque não tem qualquer chance de enfrentar Lula em 2022.

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Como escrito nas estrelas, vendo que Bolsonaro não tem chance de enfrentar Lula, elite o abandona

Como falamos aqui na live de ontem, aos olhos da elite econômica, Bolsonaro é  carta fora do baralho.

Hoje, essa mesma oligarquia, de forma oficial, corta relações com Bolsonaro através de um manifesto que defende a democracia e as eleições de 2022, avisando que ele não terá apoio para qualquer aventura golpista.

O fato é que a elite quer a manutenção do projeto neoliberal, afinal foi para isso que ela deu o golpe em Dilma e mandou prender Lula para tirá-lo da disputa de 2018.

Vendo que Bolsonaro não tem a menor chance de enfrentar Lula que, vencendo, porá fim no projeto de espoliação do trabalhador, da própria sociedade em favor do 1% mais rico do país, sobrando ao povo restos de comida ou ossos, os super ricos romperam com Bolsonaro e vão apostar em algum azarão da terceira via, possivelmente Dória. Não foi por acaso que dias atrás, Fernando Henrique, o paraninfo da oligarquia brasileira, anunciou seu voto a ele.

O fato é que, se os donos da terra ainda não têm um candidato com potencial para enfrentar Lula, de uma coisa eles têm certeza, Bolsonaro é que não terá mesmo qualquer chance, daí o rompimento com ele.

Como se vê, a burguesia brasileira é bem pragmática, mas que fique claro, a instrução superior não é garantia de que um candidato da terceira via apoiado pelos endinheirados terá força para alcançar Lula em 2022.

Segundo O Globo, O texto diz que o “Brasil terá eleições e os seus resultados serão respeitados”. Afirma também que a “sociedade brasileira é garantidora da Constituição e não aceitará aventuras autoritárias”. Assinam o documento, entre outros, os empresários Luiza Trajano (Magazine Luiza), Guilherme Leal (Natura) e Roberto Setúbal (Itaú); os economistas Armínio Fraga, Pérsio Arida e André Lara Resende; os líderes religiosos Dom Odilo Sherer (cardeal arcebispo de São Paulo) e Monja Coen; os médicos Raul Cutait, Drauzio Varella e Margareth Dalcomo; os ex-ministros José Carlos Dias, Pedro Malan, Paulo Vanuchi e Nelson Jobim; e os professores universitários Luiz Felipe de Alencastro e Candidato Mendes de Almeida.

“Apesar do momento difícil, acreditamos no Brasil. Nossos mais de 200 milhões de habitantes têm sonhos, aspirações e capacidades para transformar nossa sociedade e construir um futuro mais próspero e justo. Esse futuro só será possível com base na estabilidade democrática”, afirma o manifesto.

O texto ainda ressalta que “o princípio chave de uma democracia saudável é a realização de eleições e a aceitação de seus resultados por todos os envolvidos”. “A Justiça Eleitoral brasileira é uma das mais modernas e respeitadas do mundo. Confiamos nela e no atual sistema de votação eletrônico”, afirma.

Carlos Ari Sundfeld, professor da FGV-Direito São Paulo e um dos idealizadores do manifesto, diz que o documento é uma resposta após a fala de Bolsonaro na segunda-feira em que o presidente atacou o presidente do TSE e o acusou de prestar um desserviço ao país. Por meio de grupos de diálogo já existentes, os signatários decidiram pela elaboração do manifesto.

— Queremos mostrar que a sociedade não considera normal o presidente atacar instituições que estão exercendo a sua função. É importante que os mais diferente setores estejam unidos na confiança na Justiça e no processo eleitoral.

Sundfeld destaca que o signatários possuem diferentes visões políticas e são oriundos das mais diversas atividades profissionais. O grupo, segundo ele, reconhece um risco para a democracia e está disposto a defendê-la.

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General Ramos lavando a honra dos militares do governo Bolsonaro

A foto do general Ramos com Roberto Jefferson é autoexplicativa. Depois de tantos escândalos de corrupção envolvendo militares na compra de vacinas dentro do ministério da Saúde, comandado pelo general Pazuello, um dia depois do depoimento do inacreditável reverendo Amilton Gomes, a foto está perfeita.

General Ramos quis mostrar que Roberto Jefferson é a grande reserva moral do governo Bolsonaro e, consequentemente, do ministério da Saúde. Um homem de caráter ilibado, um pai amoroso de ninguém menos que Christiane Brasil e que, além de tudo, posa com arma de grosso calibre, mostrando fidelidade canina à imagem de um cidadão de bem desse país.

Não sei quem teve a ideia de gênio de colocar o general Ramos posando ao lado de Roberto Jefferson, só se sabe que se o propósito era produzir uma tragédia ainda maior na imagem desse governo, numa espécie de marketing às avessas, a dita narrativa que tanto os bolsonaristas gostam de bradar, deu certinho.

Não há ninguém que represente melhor a honestidade e o carisma do que Roberto Jefferson.

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No final das contas, nem Bolsonaro, muito menos Barroso e Fux aceitam a vitória de Lula

Não há ilusões. TSE não passará de palavrório contra Bolsonaro. Muita manchete, muito foguete, muita falação e mais nada.

Contra Bolsonaro, Fux ontem, em seu discurso, mostrou que é um presidente pistola, mas de festim.

O golpismo de Barroso , com seu semipresidencialismo, é tão venal quanto o discurso de Bolsonaro contra as urnas eletrônicas.

Por isso, é bom colocar a barba de molho, Barroso é ave de rapina com asas de ganso.

A abertura de inquérito do TSE para investigar os ataques de Bolsonaro ao sistema de votação não passará da investigação. Isso não vai frear a insanidade de Bolsonaro e muito menos o TSE tomará qualquer medida objetiva contra ele. O mesmo pode-se dizer do STF, pois, se depender de Fux, a coisa também não vai passar da velha baba de quiabo proferida por ele na reabertura dos trabalhos.

Trocando em miúdos, nem Bolsonaro, muito menos Barroso e Fux aceitam a vitória de Lula e, de forma nenhuma querem vê-lo na cadeira da presidência da República.

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Bolsonaro, no chiqueirinho, estava irritado com o retorno da CPI porque ela está revelando a corrupção em seu governo

Bolsonaro, hoje em seu chiqueirinho, em claro desespero, fazendo cara feia até para o choro de um bebê, deu várias patadas no próprio gado, além de atacar principalmente Lula e Barroso.

São três os motivos, a volta da CPI do genocídio, que vem revelando o bilionário escândalo de corrupção na compra de vacinas pelo ministério da Saúde, a baixa adesão às manifestações convocadas neste domingo por seus assessores e aliados e a confirmação, através da pesquisa do Valor feito pelo Atlas, de que a grande maioria do povo brasileiro, acha que seu governo é corrupto. Somente 35% acreditam que Bolsonaro não está envolvido em corrupção. Número que certamente cairá pela metade com a volta da CPI.

Por isso Bolsonaro atacou pesadamente Barroso e o STF, por acreditar que a culpa é deles por obrigarem Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, a abrir a CPI, como reza a constituição, atendendo ao pedido da minoria dos senadores. Consequente, seu ataque a Lula tem um dado objetivo, ele está disparado na sua frente em todas as pesquisas sobre a disputa para a presidência da República em 2022.

Resumindo, a farsa do cocô entupido não prestou para absolutamente nada. Bolsonaro se vê cada dia mais incapaz de estancar a sangria de popularidade que sofreu com a CPI e, agora, comporta-se como um adolescente desesperado que não sabe mais o que fazer para esconder dos pais o boletim só com notas vermelhas.

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