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Política

Economia brasileira vira terra de ninguém e governo Bolsonaro se dissolve instantaneamente

A pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (10/11), revela o pior momento político e eleitoral de Bolsonaro.

Entre agosto e novembro, a rejeição ao governo subiu de 45% para 56%, enquanto a avaliação positiva oscilou de 26% para 19%.

Mas não para aí.

Feitas hoje, projeções de inflação sobem após ‘surpresa’ com IPCA, e algumas já superam os 10%.

Ou seja, nada está tão ruim que não possa piorar e muito para Bolsonaro.

Mas quem dera fosse apenas a inflação subir fortemente.

Na vida real, o que se vê, com preços feitos no “vai da valsa”, são as disparidades entre eles dependendo de onde o consumidor vai.

Grosso modo, isso se chama terra de ninguém, não há qualquer regra, regulação ou o mínimo de bom senso. Virou um “vai que cola”

E se a pesquisa de hoje mostra que Bolsonaro tem avaliação negativa muito superior à positiva, é sinal de que, a partir desses novos dados da economia, o quadro político de Bolsonaro tende a se degradar ainda mais.

Sim, porque se o motivo principal para este crescente mau-humor dos brasileiros com o governo, é o bolso, e pode esperar que o azedume do povo só vai piorar.

Para ser mais claro e mostrar o tamanho do buraco que a reeleição de Bolsonaro está enfiada, seguem os números:

48% dos brasileiros acham que a economia é o maior problema do país.

Entre os problemas econômicos, chama atenção o aumento da preocupação com a inflação. Entre julho e novembro, passou de 2% para 11%.

A falta de crescimento econômico saiu de 10% para 23% no mesmo período.

Trocando em miúdos, para os brasileiros, economia é capacidade de colocar comida na mesa, por isso emprego e inflação são as grandes preocupações.

Tudo o que Guedes não sabe e não quer saber como resolver.

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Pesquisa mostra Lula mais perto da vitória no primeiro turno

Não há qualquer surpresa na possibilidade de Lula vencer no primeiro turno. Isso já estava desenhado em 2018, pois, mesmo preso por um juiz crápula que foi reconhecido pelo STF como trapaceiro, Lula continuou crescendo nas pesquisas de intenção de voto. Moro, por sua vez, utilizou a toga de maneira vigarista para prender Lula, dar a vitória a Bolsonaro, ser ministro e construir degraus políticos para o que hoje ele é, candidato a presidente da República.

Num país com justiça séria, Moro estaria preso, o que não é o caso do sistema de justiça no Brasil.

O fato é que, Lula, segundo pesquisa Quaest, está a dois passos de vencer a eleição no primeiro turno com 48% das intenções de voto.

Segundo a pesquisa divulgada pela CNN, a distância de Lula para Bolsonaro, chega 48% a 21%, o que significa 27% de diferença. Ou seja, só a diferença já é muito mais do que percentual de votos de Bolsonaro.

Trocando em miúdos, Lula tem mais do que o dobro de votos do genocida. Não bastasse, Ciro terá que rever sua estratégia camicase de atacar Lula na base do barata voa, porque Moro vem em 3º lugar com 8% já ultrapassou Ciro que caiu para 6%. Isso deixa claro que a estratégia adotada pelo marketeiro João Santana é tão eficiente quanto a logística do grande general Pazuello que se transformou em piada nacional.

Ainda é cedo para afirmar que Lula dará um passeio já no primeiro turno. Afinal, Bolsonaro tem a caneta e os cofres da República nas mãos e vai utilizar todos os subterfúgios para tentar emplacar ou pelo menos reduzir a força eleitoral de Lula onde ela mais significativa, utilizando um programa sordidamente eleitoreiro, que o Auxílio Brasil, que termina justamente no dia seguinte da eleição.

O vigarista do Bolsonaro sequer disfarça, é um projeto engana trouxa. Pelo menos é essa a intenção do que está sendo, lógico, informado para os beneficiados para que não tenham qualquer esperança de continuidade do programa caça-votos.

O que tem que ser lembrado é que a possibilidade de Lula vencer no primeiro turno só reflete o peso político de um presidente que, após dois mandatos, deixa o Palácio do Planalto com 87% de aprovação e apenas 3% de reprovação.

 

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Política

Para a mídia, Lula virou uma batata quente, e não sabe como segurá-lo

A resposta de Lula a toda a onda de assassinato de sua reputação promovido pela mídia é sua colocação nas pesquisas.

O peso de Lula é muito maior que toda mídia junta. Isso é que está claro nos resultados.

Na mídia, quem se empolgou achando que Lula estava politicamente morto e vê o cara com o passaporte na mão para pelo menos mais um mandato, está atônito.

Já a moralidade de Moro, hoje, não está nem nas fábulas. Afinal, foi o próprio STF que espinafrou o cretino.

O corre-corre para arrumar um candidato da tal terceira via, já nasceu falido.

É uma corrida de pangarés que, já na largada, está empacada.

Atacar Lula, a essa altura dos fatos, só vai piorar para uma mídia que não tem como estar mais queimada.

Isso, certamente, impulsionaria ainda mais o nome de Lula para 2022.

O que fazer? A mídia está oferecendo uma fortuna para quem souber como segurar essa batata quente.

 

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Política

Todos os candidatos da 3ª via têm um pensamento fútil sobre o Brasil

Não, não falo aqui apenas dos tucanos, Dória e Leite. Mandetta e Ciro, seguem, cada um a seu estilo, a mesma pagada. Moro, nem isso.

O figurino de lobo solitário não veste essa turma.

Na verdade, os apostadores da terceira via, não sabem em que os candidatos a candidatos podem ser úteis.

Falar em Deus, combate à corrupção, família e armas, não surte efeito algum.

Bolsonaro talhou todos esses truques eleitoreiros depois que fez o que fez, ou o que não fez, na pandemia e na economia.

Todos esses sofismas políticos estão desidratados depois de quase 3 anos de governo Bolsonaro.

Como colocar emoção na fala desses pálidos candidatos sem um mínimo de inspiração? Ninguém sabe, ninguém nem se atreve a palpitar.

Dória vai para a televisão mostrar ao povo como fazer o seu chá?

Eduardo Leite vai confiar seus sentimentos à população e acha que isso basta?

Mandetta vai falar de pandemia quando o país estará totalmente livre dela?

Ciro continuará na sua gastura pessoal tentando pintar Lula e Dilma com as cores que escolheu, se isso só fez piorar sua colocação nas pesquisas?

Todas essas figuras representam candidaturas mortas. No máximo, serão candidatos caranguejos andando de lado, ou candidatos Coalhada com seu pique no lugar.

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Política

Globo cai na real que Moro será um fiasco em 2022

O corpo começa a esfriar e as dores começam a aparecer.

Grosso modo, os Marinho já sacaram que Moro não dará nem um caldo ralo.

A camomila acabou, o sofisma de combate à corrupção hoje não vale dois mil reis. A Lava Jato virou sinônimo de picaretagem política, e Moro, que queria se embrenhar no miolo entre Lula e Bolsonaro, ficou só no vácuo.

Moro, que viveu até pouco tempo de carteirada da Lava Jato, não pode mais usar esse embuste, porque todos já sabem que a carteira é falsificada.

Aliás, o STF foi claro nisso, esvaziando e deixando murcha a pose do jeca.

De Moro, não sobrou metade.

Hoje, quando ele abre a boca, causa náuseas e dor no estômago.

Dos outros, como Dallagnol, que anda berrando no Youtube seus “sonhos de um Brasil mais justo” a coisa é ainda pior porque até os Marinho já sabem que ele está em busca de uma imunidadezinha para não ir em cana, já que tem muitos processos nas costas que vão lhe custar muito caro.

Moro, nem de longe tem aquele fogo da inspiração necessária a um candidato a qualquer coisa.

Não é por acaso que, depois de perder sua recompensa no governo Bolsonaro por prender Lula sem provas de crime, anda mais fujão que Allan dos Santos.

Ou seja, não vale uma pratinha furada e não tem mais espinafre para erguer seus músculos de polvilho do ex-Popeye de Curitiba.

Para fechar a fatura, os Marinho acham que Moro, como ministro, foi um nulo para a segurança pública, sem apresentar um rabisco de projeto

Trocando em miúdos, para a Globo, Moro hoje não presta nem pra ser candidato a candidato da terceira via.

Foi de super-herói a ratinho mignon.

Para piorar um pouco mais não sabe chongas de economia para tecer sequer um comentário tolo, como é comum nos candidatos da direita.

Por isso e por mais um monte de porcarias que Moro representa, os Marinho mandaram seus colunistas darem um banho quente no inútil e colocá-lo pra dormir o sono do parvos.

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Essa velharia sarcopênica chamada bolsonarismo raiz, foi para o brejo

Aqueles ímpetos de Bolsonaro que viraram traque depois do dia 7 de setembro, deixaram um bocado de velhos reacionários com a brocha na mão.

A frouxidão do mito, abalou as estruturas da ruína que sobrou da falida direita.

Bolsonaro hoje não comove nem as perebas do que sobrou dos ditos conservadores.

Os velhinhos destabocados, que andaram pelas ruas das zonas ricas das cidades, vestidos de panacas verde e amarelo, desafiando a democracia, chamando de lixo tudo que não fosse reacionário, estão na sombra bebendo água de coco depois que se esborracharam e meteram o nariz no cimento.

O tio e o vô, que tinham perdido a timidez por acreditar que os seus berros estavam dando em alguma coisa, ficaram pelados com a amarelada de Bolsonaro.

Agora eles têm que se contentar em ficar calados, mudos, bêbados de frustração depois que levaram uma porta na bunda seca e caída.

O lobo virou ovelha, desertou do campo de batalha e fugiu para a colina.

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Brasil

Não há surpresa alguma no fato de muitos brasileiros não conhecerem Marília Mendonça

O que de forma nenhuma diminui o sentimento de perda por sua partida tão prematura, principalmente no auge de sua carreira e com um público tão extenso.

Na verdade, o fato de muitos brasileiros não a conhecerem não é um caso isolado. A revolução digital promoveu uma reviravolta no mercado musical.

O que antes era comandado inteiramente pela indústria cultural de massa, produção, difusão e distribuição, não existe mais.

Ser mais ouvido em época de revolução digital, não significa ser ouvido por todos.

Essa é a grande armadilha da pulverização cultural, pós-indústria fonográfica.
As grandes gravadoras internacionais não existem mais e o ambiente, naturalmente, fragmentou-se, ficou infinitamente mais plural e, com isso, o “espelho da sociedade” ficou mais amplo, e a oferta é tão grande via Youtube.

Hoje e cada vez mais será assim, a concorrência permite apenas pequenos nichos.

Aqueles “fenômenos”, como Beatles, nunca mais se repetirão, porque os conglomerados que reinavam, faliram e a produção independente será cada vez maior alcançando um público cada vez menor e localizado. É o reverso da globalização cultural.

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Carlos Fernando Boquinha, o pato que posou de gavião

Carlos Fernando dos Santos Lima, e não Dallagnol, sempre foi o cabeça das operações do MPF do Paraná em todas as tacadas de Moro.

Boquinha era o braço direito do proprietário da Lava Jato.

Antes, porém, foi o principal homem de Moro no caso escabroso do Banestado.

Pois bem, num corisco de segundos, após Moro e, em seguida, Dallagnol anunciarem suas candidaturas para qualquer coisa em 2022, sai na mídia íntima de Carlos Fernando, que ele também será candidato a uma vaga no legislativo.

Como se sabe, onça não late, isso é coisa de cão de guarda como Dallagnol.

Carlos Fernando não era chegado a holofotes, usava estrategicamente a mídia, sobretudo as coletivas após os espetáculos policialescos para dizer com os olhos o que a boca não dizia, que estava arquitetando a prisão de Lula sem provas de crime.

Explicava sempre a um repórter de prontidão que perguntava sobre uma possível investigação contra Lula, e ele sempre repetia o ramerrão, de que não investigava pessoas, mas os fatos e os tais fatos levavam às pessoas.

Lógico que ele dava na pinta que era um pato que posava de gavião.

Sentado sempre no meio da mesa da coletiva, o procurador não enganava ninguém quando proferia sua maçaroca conceitual.

Lula era o seu alvo principal, pois era o grande troféu de Moro. Daí que a falsa harmonia entre o que dizia e o que fazia ficava evidente.

Boquinha seguia passos cadenciados em busca de uma fantasia que não fizesse Moro gaguejar na hora de explicar a prisão de Lula, sem provas de crime, mas não conseguiu. Moro teve que partir para o superlativo, arreganhando a incompetência do gavião-pato.

Carlos Fernando Boquinha, sempre foi o contrarregra de Moro. Quem comeu milho grosso foi ele. Ele era o presidente do júri.

Carlos Fernando é quem estava com Moro no dia do depoimento de Lula e afinou feio quando viu o ex-presidente engolindo Moro com casca e tudo. Sua boquinha ficou ainda mais minúscula.

A baioneta reservada pra Lula que ele havia prometido para os filhos de Januário, como revelou a Vaza Jato, nem mascou, pipocou ou falhou. Ele simplesmente não se fez presente, escondeu-se debaixo da mesa junto com seu bacamarte.

É possível que ele tenha se tocado que o realejo da justiça curitibana ia prender o cara errado que viraria o grande pesadelo pra Moro e sua turma, como virou.

Primeiro que o grande temor de todos da Lava Jato se deu em tamanho e intensidade muito maior, Moro virou pó e não sobrou nem um cadico de viço daquele juiz sonso que foi rapidamente abatido por Lula.

Imagino que ali, de frente pra Lula, Carlos Fernando viu como aquela gleba de provincianos era uma monte de nada perto da força política de Lula no mundo, e que ele trazia no seu olhar, nos gestos e, sobretudo, na fala, faltando só Moro chamá-lo de Meritíssimo.

Foi nesse momento certamente que Carlos Fernando sacou que ele, diante de Lula, era um mero pato que até ali tinha bancado o gavião.

Quando Lula foi preso, Boquinha, sentindo-se seguro, empinou o nariz e bateu asas para o setor privado para vender a nova xaropada moralistoide do capitalismo, a tal compliance.

Moro, Dallagnol e Carlos Fernando, entre outras porcarias da República de Curitiba, no começo de tudo, quando arquitetaram a tomada de poder pela Lava Jato, através das eleições, apostaram que suas candidaturas causariam estupor, mas causaram vômito.

 

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Política

A terceira via só cabe na cabeça dos barões dessa imprensa de terceira

A tradução dessa terceira via está nos padrinhos que conhecemos e, sobretudo, no triste e sórdido quadro que sonham para o país.

O Estado sempre foi pensão vitalícia da turma da Lei do Gerson.

Se sacarmos o catálogo histórico, veremos que esse processo se repete abundantemente em todos os governos de direita.

Isso já é parte de nossa civilização de compadrios e, lógico, patrimonialismo em estado puro. É só ver de onde saiu a grana do super parque gráfico do Globo na era FHC.

Essa será sempre referência política dessa gente, é cultural. Não tem lado B.
Por isso a terceira via não existe, o que existe é a velha estrada secreta que leva aos cofres públicos a elite brasileira e seus lacaios, da qual muitos são parte.

A terceira via é tão melancólica que nem candidato tem. Alguém já viu isso?

A referência política de Moro, Dória, Mandetta, Ciro e mais uma penca que compõem esse orfeão desafinado, inventado pela mídia, é nenhuma.

Só canta o refrão de sempre, nem extrema esquerda, nem extrema direita, como se no Congresso esses picaretas não somassem vozes com Bolsonaro. através de seus sócios dentro daquele pardieiro.

Essa turma vai embrulhar com papel brilhoso o próprio genocida para lhe dar um aspecto mais temperado, e vai sim requentar o lixo e apoiar com gosto a cavalgadura.

 

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Lula ainda não abriu a caixa de ferramentas

Lula, que mais que um candidato, é um sentimento, já provocou uma onda tsunâmica, mesmo estando absolutamente censurado pela grande mídia.

Este é e sempre será o modus operandi da nossa gloriosa imprensa de banco, vide a cômica Vera Magalhães que disse que não chamaria Lula para uma entrevista no Roda Viva porque ele não é player, seja lá o que isso for na cabeça dessa maluca.

Sim, porque ela pode até ser mais tucana que os tucanos, mas não reconhecer o óbvio, como fazem os bolsonaristas de aluguel, como os da Jovem Pan e do próprio gabinete do ódio, ou é má fé ou é ignorância sistematizada.

A verdade é que, mesmo nos afastando de qualquer salto alto, já ganhou ou está no papo, Lula tem mais do que um histórico que lhe deu 87% de aprovação quando governou o país. Ele mais e melhor do que ninguém saberá durante o horário de propaganda eleitoral, reviver a história de um país que estava mais do que sonhando dar certo, dando realmente certo.

Foi um período que produziu uma alegria contagiante na população, esta que foi jogada na miséria depois do golpe em Dilma por uma ardilosa teia de interesses que se cercou de poder com Temer e Bolsonaro. Com Lula, voltará a ser feliz. Essa a certeza das pessoas que vivem nas camadas mais pobres da população.

Soma-se a isso a iniquidade em que o país foi jogado sem que Bolsonaro tenha apresentado um mísero programa de benefício à população ou à nação.

Bolsonaro apresentará em 2022 um país em ruínas, numa escalada inflacionária com a disparada do dólar e dos juros que nem o mercado está tendo capacidade de prever, ou mesmo especular sobre.

Ou seja, a fotografia de hoje nada tem a ver com o Brasil que estará diante dos brasileiros nas eleições de 2022. E por mais que o rebuliço da direita seja grande, será apenas um pigarro perto do que foi aquela baforada quente que uniu todo o fascismo e a mídia corporativa contra o PT, em pleno auge do teatro da Lava Jato.

Estavam lá os coronéis, generais, os barões da comunicação, da Fiesp, da Febraban, o sistema de justiça, buscando uma força, um triunfo que jogou o país nesse caos. Aquele foi uma espécie de ajuntamento de todos os crápulas do país.

Esse apetite, em 2022, estará muito aquém de 2018. E queira ou não, Lula estará gigante diante da guerra que enfrentará junto com uma nação de brasileiros anônimos dispostos a massacrar nas urnas o projeto fascista de Bolsonaro e de outros que o valham, como os de Dória, Moro e o restante que são meros rescaldo do bolsonarismo e não conseguirão, como já não conseguem, esconder isso da população.

#LulaEoPTinteirinho

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