Categorias
Política

Terceira via é a Faria Lima versus o povo brasileiro

É a materialidade de desconexão entre a elite financeira e a realidade da maioria da população brasileira. Simples assim.

Quem está bancando a gororoba triunfalista da vassala frente política, sãos os bancos, escritórios de investimento e grandes empresas, como Itaú, BTG Pactual, Google e por aí vai.

Ou seja, é a elite econômica paratatá, mais conhecida como “Faria Limers”.

Seja que nome tenha, essa terceira via que já nasce moralmente morta, representa interesses do mercado financeiro e um estilo de vida de alto padrão para a velha meia-dúzia de bem aventurados neoliberais.

Isso é o bolsonarismo envernizado com verniz de boneca, lustrado com luva de pelica.

Gente absolutamente desconectada das necessidades do povo brasileiro, especialmente em momentos de crise econômica, como a alta do dólar em 2024, que beneficiou especuladores financeiros, enquanto pressionava a inflação e o custo de vida da população.

Terceira via como divisão social
Se interpretamos a “terceira via” como Faria Lima versos povo brasileiro, ela não seria uma alternativa política no sentido clássico, mas sim uma representação da tensão entre classes sociais diametralmente opostas.

Faria Lima: interesses de mercado, priorizando lucro, estabilidade fiscal e políticas neoliberais, muitas vezes homologadas a investidores internacionais.

Povo brasileiro: a maioria da população, que enfrenta inflação, desemprego e precariedade, e busca políticas que priorizem justiça social, redução de desigualdades e acesso a serviços básicos.

Enquanto Faria Lima simboliza o poder econômico e a influência do mercado, o povo brasileiro representa as demandas por equidade e políticas públicas inclusivas.

Uma verdadeira “terceira via” seria uma proposta que conciliasse o desenvolvimento econômico com a justiça social, mas, historicamente, as tentativas nesse sentido foram mais alinhadas aos interesses de Faria Lima do que às necessidades populares.

Isso é a Corte x Plebeus.

Categorias
Política

A velhaca terceira via tem o drácula sabotador, Temer, como líder da pantomima do atraso

Pedro Dória, da nova safra de mervais dos jornalões nativos, editor do blog Meio, é só entusiasmo com o “novo” formato da terceira via, sobretudo com a liderança das múmias empalhadas como Temer que estão nesse sebo político.

Temer é aquele que saiu do “governo”, arrancado de Dilma, com popularidade negativa, ou seja, que ultrapassa 100% de ruim, péssimo, e não tem graça.

Segundo o narrador da peleja, o tijolo tem uma frente de governadores como Ratinho, Caiado, Eduardo Leite e outros roedores menores.

Seria a volta da direita limpinha e cheirosa, mas fedorenta e imunda.

Essa 3ª via já vem 100% privatizada. Terra, fogo, água e ar.

Nada fica de fora desse negócio da China às avessas.

É um trumpismo tropical, onde tudo é super tarifado para quem se aventura entrar nessa via e pegar a ponte para o futuro do passado Demotucano.

O nome do bate-entope antilulista é “Agora Vai”

É o Centrão do ratão que operou como sabotador no golpe contra Dilma e, agora, usa o mesmo submundo político pra unir a essas figuras a outros troços como Tarcísio, líder do governo matador e Zema, o barnabé-sinhô.

Pedro Dória é uma espécie de corneteiro da tropa midiática e meteu o beiço no bocal para saldar a “boa nova” da política nacional.

É uma reciclagem de ideias fracassadas, como uma “ponte para o futuro” demotucana, que não proporcionou crescimento econômico nenhum, mas aprofundou e muito as desigualdades sociais.

As privatizações que esses ícones do atraso defendem encarecem serviços essenciais, afetando frontalmente a população mais pobre.

A flagrante fragmentação ideológica da direita nativa e a falta de um projeto unificado não dificultam suas previsões.

É a famosa Lei de Murphy, uma teoria que afirma que se as coisas têm tudo pra dar merda, vai dar merda.

Categorias
Política

A grande mídia nativa tortura a notícia para moldá-la a gosto

A mídia manipula notícias para ajustar interesses específicos.

Isso pode ocorrer por meio de seleção tendenciosa de fatos, enquadramento narrativo ou omissão de informações, muitas vezes para alinhar-se a agendas políticas, econômicas ou ideológicas.

Isso quando não cria fatos e conta histórias a partir de seus interesses
Exemplos incluem manchetes sensacionalistas ou cobertura desproporcional de certos eventos.

No entanto, nem toda a mídia envelheceu assim; há, mesmo que raros, veículos que heroicamente buscam objetividade, embora a influência de visões seja um desafio constante no jornalismo.

A mídia, muitas vezes, distorce ou manipula as informações para atender a interesses específicos ou promover certas agendas.

Fato Criado: O Canal X divulga uma “investigação exclusiva” alegando que a empresa estatal de energia, EnergiBR, está à beira da falência devido a “má gestão” e “corrupção desenfreada”. A história é baseada em um relatório interno “vazado” (na verdade, feito por uma consultoria ligada ao canal) que exagera números de prejuízo e omite investimentos recentes da empresa.

História Contada: Durante semanas, o Canal X exibe reportagens sensacionalistas com títulos como “EnergiBR: O Ralo do Dinheiro Público”. Entrevistas com “especialistas” (todos unidos ao partido aliado) reforçam que a privatização é a única solução. Imagens de apagões antigos, fora de contexto, são usadas para criar indignação.

Dados positivos, como registros de produção de energia renovável, são ignorados.

Interesse por Trás 

Comercial: As reportagens geram alta audiência e cliques, aumentando a receita publicitária.

Político: A narrativa enfraquece a confiança na EnergiBR, pavimentando o caminho para sua privatização, beneficiando empresas privadas ligadas ao partido aliado.

Impacto: O público, sem acesso a informações equilibradas, passa a apoiar a privatização, mesmo que isso contrarie seus próprios interesses de longo prazo, como tarifas de energia mais altas.

A mídia frequentemente foca no tema da corrupção porque ele gera impacto emocional, choca o público e confunde a opinião pública, facilitando a manipulação da narrativa.

Por que a corrupção é um tema recorrente

Choque e Engajamento: Escândalos de corrupção despertam emoções fortes (raiva, desconfiança), aumentando cliques, visualizações e debates. Isso é vantajoso para a mídia comercial, que lucra com audiência.

Confusão Deliberada: A complexidade de casos de corrupção, com detalhes técnicos e narrativas contraditórias, pode desorientar o público, tornando-o mais suscetível a manipulações ou desinformação.
Instrumento Político : Focar na corrupção permite que a mídia ataque ou defenda grupos específicos (políticos, empresas), alinhando-se a agendas ideológicas ou econômicas.

Demanda Pública: O público, especialmente em contextos de crise, tende a exigir “justiça” contra corruptos, ou que pressiona a mídia para amplificar esses casos, o mesmo que de forma sensacionalista.

Como a corrupção é usada para moldar narrativas?

A mídia pode selecionar quais casos de corrupção destacar, omitir contexto ou fatos exagerados para direcionar a opinião pública. Por exemplo, você pode focar em um partido político enquanto ignora irregularidades de outro, criando uma percepção de que a corrupção é exclusividade de um grupo.

Exemplo

Cenário: Um jornal online, “Notícias Já”, quer desestabilizar um governo que regula grandes empresas de mineração, setor que financia o jornal.

Caso de Corrupção: O jornal publica uma série de assuntos sobre um suposto esquema de desvio de verbos na Secretaria de Educação, envolvendo um aliado do governador.

A “prova” é um áudio vazado (editado para parecer incriminador) de uma conversa do aliado com um empresário.

O jornal omite que o áudio foi tirado de contexto e que o empresário está ligado a uma mineradora.

Narrativa Construída: As manchetes gritam: “Escândalo na Educação: Milhões Roubados das Crianças!”. Reportagens mostram escolas precárias (de anos anteriores, sem relação com o caso) e entrevistam “pais indignados” (selecionados por sua posição política). O caso é apresentado como prova de que o governo é “corrupto e ineficiente”.

Choque: Imagens de escolas em ruínas e notícias de “roubo” geram revolta.

Confusão: O público não entende os detalhes técnicos do suposto desvio, mas associa o governador à corrupção.

Resultado: A opinião pública pressionou pela renúncia do governador, beneficiando a oposição e as mineradoras, que querem menos regulação.

Interesse por Trás: O jornal ganha cliques e apoio financeiro das mineradoras, enquanto a narrativa enfraquece um governo que lhes é desfavorável.

Realidade

No Brasil, o tema corrupção é central nas coberturas jornalísticas, especialmente desde operações como a Lava Jato. Relatórios da Transparência Internacional (2024) mostram que a percepção de corrupção é amplificada por coberturas midiáticas sensacionalistas, mesmo quando os índices de irregularidades não aumentam.

Categorias
Política

O caso macabro de corrupção envolvendo Sergio Moro, Dallagnol e Gabriela Hardt que a mídia lavajatista não comenta

Um relatório da Corregedoria Nacional de Justiça (CNJ), elaborado em 2024 pelo delegado Élzio Vicente da Silva, acusou Moro, Dallagnol e a juíza Gabriela Hardt de agirem para “desviar” os R$ 2,5 bilhões, com o objetivo de criar uma fundação para atender a interesses privados.

O relatório, parte de uma correição na 13ª Vara Federal de Curitiba, sugere que o trio, com apoio de gerentes da Petrobras e agentes norte-americanos, flexibilizou exigências legais para direcionar os recursos.

A investigação aponta que o desvio só não se consumiu devido à intervenção do ministro Alexandre de Moraes.

Os R$ 2,5 bilhões foram sequestrados por Moro e Dallagnol com auxilio luxuoso da juíza Gabriela Hardt, no sentido de apropriação pessoal, via fundação privada mandrake, que foi considerada irregular pelo STF.

Houve total falta de transparência e legalidade na proposta da fundação, conforme apontado pela PGR e pelo STF.

Ou seja, era corrupção em estado puro. Nem uma maquiagem corporativa foi pensada de tão banal que esse trio curitibano da Lava Jato tratou os R$ 2,5 bi sequestrado da Petrobras.

Moraes justificou sua decisão apontando que a criação da fundação carecia de base legal e que a gestão dos recursos por procuradores ou por uma entidade privada violava princípios constitucionais de administração pública, como a obrigatoriedade de destinar verbas recuperadas ao orçamento da União.

Ele também destacou que a força-tarefa da Lava Jato extrapolou suas atribuições ao negociar diretamente com autoridades americanas, já que a cooperação internacional deveria ser liderada pelo Departamento de

Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI), vinculado ao Ministério da Justiça.

A mídia simplesmente ignora isso tudo como um pacto de silencio com os que comandaram a Lava Jato.

Categorias
Política

Sóstenes Cavalcante cometeu crime e, com chapéu de burro, terá que ajoelhar no milho

Sóstenes terá que enfrentar o milho mesmo!

Falar sem pensar é como acender um cigarro num posto de gasolina, pode até parecer atitude de “Marlboro”, mas o Brasil não é faroeste, e a consequência vem rapidinho.

Até o mundo mineral acusou Sóstenes Cavalcante de cometer crime ao ameaçar seus pares com o sequestro do orçamento secreto se não votarem pela urgência da anistia pra Bolsonaro.

Há elementos suficientes para afirmar categoricamente que o deputado Sóstenes Cavalcante cometeu crime com suas declarações e a questão está sob análise judicial.

Flávio Dino, do STF, determinou que Sóstenes preste esclarecimentos em 48 horas, devido às declarações que sugerem possível descumprimento de um acordo sobre emendas parlamentares, o que, se confirmado, configura uso criminoso de recursos públicos, potencialmente violando a Constituição Federal.

As falas de Sóstenes Cavalcante, conforme reportadas pela mídia, escancaram uma tentativa de vincular a liberação de emendas à pressão por pautar um projeto de anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro, o que é inapelavelmente, crime.

Sóstenes, por sua vez, meteu a velha tática bolsonarista alegando que suas declarações estão sendo interpretadas de forma equivocada, afirmando que não aceitará “censura”.

Imagina se a moda pega e todo criminoso pego em flagrante delito vier com esse papo de que querem lhe censurar.

Seria o caos! Todo bandido pego no pulo gritando: “É censura! Tô sendo oprimido!” Imagina o ladrão de galinha com discurso de vítima: “Quero meu direito de expressar meu furto!”

O Brasil viraria um circo, com cada criminoso posando de mártir.

Ainda bem que a lei não cai nessa lorota.

A decisão de Dino visa esclarecer os fatos, e a decisão do caso dependerá da representação do deputado e de possíveis desdobramentos judiciais.

Do contrário, seria milho para todo lado!

Categorias
Política

Bolsonaro nunca foi líder nem de si mesmo. Muito menos conservador. Isso é lenda urbana criada pela mídia

Na história da humanidade, não existe líder burro, e Bolsonaro é um jumento.

Bolsonaro não sabe sequer o que é pensamento conservador, justamente porque não pensa, como um idiota selvagem, age por instintos primitivos.

O parvo não consegue produzir uma única centelha de reflexão, por isso passou quatro anos mentindo por quatro séculos.

Paspalho, violento, vulgar, inculto, antinacional, difuso, confuso e tapado.

Dizer que um animal desse é líder de alguma coisa além de seu clã de filhos tão pilantras e vagabundos quanto ele é, no mínimo, imprudente.

Ele saiu do baixo clero, mas o baixo clero nunca saiu dele.

O medíocre, numa armação de Paulo Guedes, fez uma aliança com o juiz safado, Sergio Moro, assim foi classificado pelo STF, para prender Lula sem provas de crime algum, somado à farsa da facada para fugir dos debates com Haddad e ser catapultado pela mídia antipetista a presidente da República.

Quem esquece o editorial de Vera Mahagães (uma escolha difícil)?

É importante entender isso, porque a direita é a própria mídia que cria e anaboliza os candidatos dela.

É a Globo que sopra o apito de cachorro para toda mídia pegar o diapasão e a manada se juntar para cumprir seu papel de sempre, independente do nome, histórico ou partido do candidato.

Dito isso, é bom colocar as barbas de molho, pois quanto menos expressão tiver a nova bucha da mídia, maior será a agressividade da mesma mídia contra Lula.

Sejamos realistas, no Brasil, a concentração de poder econômico e político tem implicações significativas para a democracia e a igualdade.

A influência política da mídia pode moldar a opinião pública e afetar o resultado de eleições, o que pode levar a uma representação desigual dos interesses da população.

O Centrão ensina isso. Só não aprende quem não quer.

Aquele covil chamado Centrão, é um grupo político de cangaço que defende interesses específicos e prioridades que não se alinham com os interesses da população em geral.

Mas os políticos do Centrão são como aquelas criaturas malignas que vivem nos ocos das árvores velhas da oligarquia desde as sesmarias. É uma praga colonial que precisa ser debelada do solo brasileiro.

Categorias
Mundo

Trump perde apoio tanto quanto cabelo

A verdade é que a desordem capitalista berra seus nomes nas esquinas de todo o planeta. Trump é só o que grita mais alto.

Trump não é um despirocado. Sua política amalucada de tarifas que mais se parece com a dinâmica de um João Teimoso sendo esbofeteado, não é outra coisa senão a falência múltipla do finado neoliberalismo globalizado.

O que ele está fazendo é só malhar em ferro frio. Por isso a coisa só desanda pelas bandas yankees .

A China tem investido pesadamente em infraestrutura, tecnologia e educação, o que permitiu que o país se tornasse uma potência industrial.

Os EUA, por outro lado, enfrentam desafios como a perda de empregos industriais e a dependência de importações. O pior dos mundos para os americanos

A dependência dos EUA em relação à China de equipamentos médicos durante a pandemia foi um tema de debate. Muitos argumentam que isso expôs a vulnerabilidade da cadeia de suprimentos dos EUA e a perda de capacidade industrial.

Não para aí.

A politica de deportação de Trump vai piorar e muito o quadro de esvaziamento industrial e agrícola nos EUA.

A deportação em massa de trabalhadores imigrantes já afeta pesadamente setores como a agricultura e a construção, que dependem fortemente de mão de obra estrangeira.

Isso está levando a uma escassez de trabalhadores e aumentando os custos para os empregadores.

Bancarrota no campo
Muitos produtores rurais, que apoiaram Trump, estão frustrados, para dizer o mínimo, e expressando preocupações sobre a falta de mão de obra e os impactos econômicos das políticas de imigração.

A agricultura nos EUA depende fortemente de trabalhadores imigrantes e a deportação em massa já afeta a produtividade e a rentabilidade dos negócios agrícolas.

Ou seja, quanto mais Trump mexe nesse excremento capitalista, mais fede.

Trump é conhecido por seu estilo populista e sua capacidade de mobilizar apoio emocional. Ao apelar para questões de costumes e religiosidade, ele tenta desviar a atenção das críticas à sua política econômica e suas consequências

Trump perde apoio tanto quanto cabelo.

A perda de apoio de Trump pode ser comparada à sua calvície, que é notória.

Alguns críticos argumentam que sua personalidade e estilo de governar podem ter funcionado inicialmente, mas com o tempo sua popularidade está caindo como jaca podre.

O apoio a Trump está se deteriorando rapidamente e de forma irreversível.

Categorias
Política

PL da anistia e o escrúpulo do umbral de Malafaia

O PL da Anistia, especificamente o PL nº 2858/2022 , é um projeto de lei no Brasil que propõe anistiar pessoas envolvidas nos atos terroristas de 8 de janeiro de 2023 , além de outros eventos correlatos com motivação política ou eleitoral.

Esse projeto do Umbral é pauta prioritária da direita bolsonarista, que busca não apenas livrar os condenados por crimes como associação criminosa e tentativa de golpe de Estado, mas também reverter a inelegibilidade de figuras toscas e criminosas como Bolsonaro

O projeto da Anistia para Bolsonaro é um pedregulho inconstitucional no coturno dos golpistas.

Segundo a Constituição Brasileira, crimes hediondos não podem ser anistiados.

Os atos terroristas de 8 de janeiro são enquadrados como graves contra o Estado Democrático de Direito

Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), pau mandado de Malafaia, agora ameaça de maneira criminosa sequestrar todo o orçamento secreto que já é um troço pornográfico e liberar só para quem apoia a urgência do embuste para que o projeto seja votado a pau e pedra.

A ameaça em sí já é um crime grave!

A anistia, apaga crimes, e perdoa atos como os de 8 de janeiro, que atentaram contra a democracia, e pode sim gerar escrúpulos às avessas coletivo na sociedade, ou seja, a perpetuação da impunidade.

Categorias
Opinião

Uma imagem para a eternidade

Existem lideranças e lideranças. As movidas por um sentimento de humanismo verdadeiro são especiais.

A imagem de Lula abraçando o Papa realmente carrega um peso simbólico forte, especialmente no contexto brasileiro, onde política e religião muitas vezes se cruzam de forma intensa.

É uma cena que pode evocar várias interpretações: afeto, diplomacia, busca por legitimidade ou até uma tentativa de conciliação entre esferas tão distintas.

A foto do Lula e o Papa Francisco se abraçando realmente captura algo profundamente humano: o encontro entre dois líderes, cada um com seu peso simbólico, em um gesto de afeto e respeito.

É como se, por um instante, as barreiras políticas e religiosas se dissolvessem, mostrando a essência da conexão humana.

Essa arte do humano pode estar na vulnerabilidade e nas circunstâncias daquele momento, que transcende os papéis institucionais dos dois.

Há um ponto central nessa belíssima imagem:
Tanto o Papa Francisco quanto o presidente Lula construíram suas trajetórias marcadas para um compromisso com os pobres e com a justiça social, cada um à sua maneira.

O Papa, com sua simplicidade e ênfase na Igreja voltada aos marginalizados e, Lula, com políticas sociais como o Bolsa Família e o foco em reduzir desigualdades no Brasil.

A união dessa fraternidade como um traço definidor.

A foto deles juntos, nesse abraço, parece cristalizar a sintonia de valores.

Um momento em que a espiritualidade e a política convergem em prol dos mais vulneráveis.

É uma imagem que ressoa porque reflete essa luta comum.

Categorias
Política

Sobre o papel da grande mídia na farsa da UTI de Bolsonaro

Quem acompanha atento a internação de Bolsonaro na UTI do hospital DF Star, chega à conclusão de que ele não foi e não é atendido por uma equipe médica, mas por um ajuntamento de tietes colegiais.

Aquela UTI mais parece uma alegre feira de peixe. O troço tem até sanfoneiro de dedo duro e padre fake.

Para a mídia industrial, tudo parece 100% normal e verídico.

Quem quiser uma análise mais aprofundada sobre essa internação de Bolsonaro na UTI, jamais deve buscar na grande mídia.

Esse tipo de imprensa de banco não quer saber de analisar o contexto da internação, especialmente em casos de internações de figuras públicas como Bolsonaro que, neste caso, coincide com momentos de pressão jurídica e política.

Bastara examinar o histórico de casos semelhantes com o mesmo protagonista da UTI e associar com o evento em questão.
Nada é questionado, tudo perece real, normal e exclusivo para a grande mídia.

Não cabem perguntas sobre a veracidade das cenas montadas pela equipe de filmagem e fotografia contratada e levada à UTI por Carlos Bolsonaro. O mesmo principal personagem, segundo Bebianno, da falsa facada.

É ambulância pra cá e helicóptero pra lá, intimação aqui e acolá, filmada e editada a gosto do internado, sem qualquer questionamento da grande mídia.

A ausência de evidências concretas de fraude, como desmentidos médicos ou inconsistências factuais graves, indica que os problemas de saúde são plausíveis, mas a conduta de Bolsonaro e do hospital levanta dúvidas legítimas sobre a gravidade e a gestão do caso.

Conclusão
Os questionamentos sobre a veracidade da internação de Bolsonaro na UTI baseiam-se principalmente em uma análise visual simples que a mídia não faz, sobretudo, na sua atividade durante a internação e na falta de transparência detalhada.

O histórico médico, os boletins e a complexidade do procedimento cirúrgico narrados pela mídia sugerem que a internação é real, mesmo que escancaradamente exagerada e explorada politicamente.