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A Jovem Pan, assim como o PL, tem que ser cassada

Cada qual por seu crime de apoio ao genocídio por Covid e pela tentativa de golpe.

A concessão PÚBLICA da Jovem Pan precisa ser cassada. Os donos da rádio e os mercenários, pagos pelo governo Bolsonaro para propagar mentiras e apoio ao golpe.

Milhares de brasileiros foram mortos por Covid, muitos pela manipulação criminosa da Jovem Pan, a mando do patrocínio da Secom de Bolsonaro. Todos os que espalharam mentiras sobre a vacina, cloroquina e máscaras, precisam ser presos, além do incentivo à tentativa de golpe do dia 8 de janeiro de 2023.

O PL tem que ter o registro cassado e muitos membros do partido presos. O partido de Valdemar e Bolsonaro foi o principal braço político da tentativa de virada de mesa com um golpe de Estado. Os políticos que participaram da trama golpista, cassados e presos

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Parece que Malafaia, que está bancando a baderna do dia 25, quer ser preso junto com Bolsonaro

Sua convocação no youtuber não tem nada de pacífica. Ataca os ministros do STF dando nome e ficha de seis ministros. Lógico, Moraes foi seu alvo principal.

O estrambótico charlatão Malafaia deve ter algo muito sério com Bolsonaro para se expor tanto em defesa do golpista genocida. Seu ataque a Moraes e cinco ministros, é uma tentativa de criar um clima de guerra contra o STF pra tentar chantagear a corte suprema. Isso da cadeia!

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Estadão, enfim, cai na real e diz que Bolsonaro sempre foi um marginal

Afundado em sua própria lama, Bolsonaro teve que ler um editorial no Estadão que o coloca abaixo do esgoto, como militar e político e sapeca de forma seca, curta e grossa: Bolsonaro é um golpista de corpo e alma.

O mais importante no editorial do Estadão foi levantar a ficha do marginal: o mal militar que deixou em desonra o exercito em 1988 nunca fez as pazes com a redemocratização do país, e que ele e família sempre se serviram da política sem oferecer nada de volta ao país.

O Estadão fala do enriquecimento da família de Bolsonaro, usando como escudo de suas jogadas corruptas, o marketing da baderna e truculência, que lhe custou a expulsão do exército.

Seguindo nessa pegada de delação de Mauro Cid e revelações da PF sobre a armação da cúpula bolsonarista comandada pelo próprio Bolsonaro, a tal manifestação do dia 25 será abortada ou Bolsonaro não irá porque estará na cadeia. A ver.

O mais importante é o Estadão mostrar que Bolsonaro é um produto conjugado e que sua história sempre foi picotada, quando, na verdade, o político acusado de corrupção, genocida, ao lado de seus filhos, que nunca produziu nada de bom, não passa da continuação de um terrorista

Bolsonaro ameaçou as próprias Forças Armadas, de explodir bombas, dentro e fora dos quartéis, por se sentir contrariado. Lógico, um sujeito como esse tem que estar fora do convívio com a sociedade  e tem quer imediatamente preso, porque montou uma rede dentro do corpo do Estado que ainda lhe permite utilizar manobras espúrias e criminosas para tentar burlar a justiça.

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O “mártir” perdeu a eleição

Como já se previa, Bolsonaro colocou seus milhares de aspones bolsonaristas alocados em gabinetes de deputados, senadores, governadores e prefeitos, para criar um clima de guerra contra o judiciário no próximo dia 25.

A notícia que se tem é a de que Malafaia está patrocinando tal esbórnia que, se confirmado seu patrocínio, pode lhe custar cadeia antes mesmo de Bolsonaro ser condenado e preso.

Lógico, é consenso que Bolsonaro está indo para o enfrentamento, numa atitude suicida, mesmo depois de ser derrotado nas urnas. Detalhe, é o único presidente do Brasil, derrotado em reeleição pós-redemocratização.

Já Lula, que venceu a eleição, é o primeiro a ter três mandatos, ou seja, os bolsonaristas criaram o primeiro mártir perdedor que, mesmo utilizando toda a máquina pública e uma penca de ações criminosas para vencer a eleição, inclusive, copiando o Bolsa Família de Lula, perdeu.

O jornal O Globo mostra a mais recente pesquisa em que aprovação do governo Lula subiu entre dezembro e janeiro, numa trajetória ascendente que se verifica desde maio passado: 62% dos brasileiros aprovavam “o trabalho do governo federal” em janeiro contra 59% que diziam o mesmo no mês anterior (contra 32% que reprovavam em dezembro e 29% em janeiro). Os números são da mais recente pesquisa encomendada ao Instituto FSB.

Mas Bolsonaro, o mártir da terra plana, sabendo que vai em cana e, por conta de inúmeros crimes que serão descobertos a partir de então, encarará uma cadeia proporcional a três encarnações, lógico, está em total desespero e, por isso, apela para tudo e todos para fazer gênero de grandão que virará o jogo no dia 25 de fevereiro.

A conferir.

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Para não ser preso, Bolsonaro cria um clima de confronto com o STF no dia 25

O que Bolsonaro fala, no mínimo, não se escreve, mas, na verdade, ele faz justamente o oposto. Nesse sujeito, não há uma única atitude que dê qualquer margem de confiança.

Bolsonaro diz e desdiz de acordo com suas táticas e conveniência. O sujeito, que passou quatro anos estimulando golpe de Estado no Brasil para uma parcela de fanáticos fieis, não convocaria o mesmo gado para fazer campanha pelo oposto, ou seja, pela democracia.

Bolsonaro não quer paz, quer conflito, na tentativa de colocar uma faca na nuca de Moraes para seguir dando as cartas nas ações violentas, como fez com a tentativa de explodir o aeroporto de Brasília e, depois, a tentativa de golpe no dia 8 de janeiro.

Sua convocação para a “manifestação pacífica” em prol da democracia, foi uma banana açucarada contra o STF e, logicamente, traiçoeira, porque sente que seus dias de liberdade estão contados, o que certamente será a ponta de uma fieira de muitos parlamentares e assessores golpistas, incluindo seu clã familiar.

Ao contrário do que pregou no vídeo de convocação, sua rede de insufladores, muito bem pagos, está vendendo sangue nos olhos para promover uma guerra campal contra a democracia, contra a constituição, contra a institucionalidade, sem fazer um ataque direto ao STF, Só dizem que um tal sistema está com medo do dia 25 de fevereiro., o que é uma grande piada, porque ninguém na história desse país foi mais sabujo do sistema do que esse animal, quando sentou na cadeira da presidência.

Mas como já disse, o que Bolsonaro diz, não se escreve. Não foi por acaso que o mesmo confessou que sempre foi um deputado medíocre, nulo, idiota, tratado com chacota pelo próprio baixo clero.

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As condições para uma imediata prisão de Bolsonaro já estão postas, e ele sabe disso

Os ministros do STF são praticamente unânimes em dizer que Bolsonaro praticou crime contra a constituição, tramando e alimentando, de forma apaixonada, um golpe de Estado no Brasil, para se manter no poder de maneira tirânica na tentativa de enterrar outros tantos crimes que cometeu, que lhe renderiam várias encarnações na prisão.

Ainda não há uma palavra que expresse toda a vilania que Bolsonaro representou em quatro anos de comando máximo do país.

Isso é inevitável, assim que ele botar os pés dentro do presídio e seu poder sobre a cúpula que o rodeia, virar pó.

Bolsonaro, mais uma vez, quer usar seus discípulos e aliados como boi de piranha, como fez sempre que se sentiu acuado pela justiça. Esta é sempre a saída que lhe resta e ele não se faz de rogado. É só contabilizar quantos ex-assessores e aliados estão na cadeia, assim como manifestantes que aterrorizaram os três poderes no dia 8 de janeiro de 2023.

Na verdade, Bolsonaro está num beco sem saída, sem qualquer margem de manobra e, certamente, passa-lhe pela cabeça que sua prisão pode ter um desfecho antecipado para cortar o oxigênio de qualquer tentativa de, no dia 25 próximo, estimular os acéfalos que ainda ajoelham no seu altar para criar uma situação de conflagração entre bolsonaristas e as instituições democráticas como o último suspiro de um moribundo desesperado.

Ou seja, as cartas estão na mesa e o jogo está nas mãos do STF, que pode sim encerrar essa fatura bem antes do que Bolsonaro espera, ou ao menos reza.

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A tentativa de autogolpe estava escrito nas estrelas

A pergunta que mais foi feita durante a campanha de 2018, era se, chegando ao poder, Bolsonaro e os militares que o cercavam não tentariam um autogolpe, porque Bolsonaro nunca inspirou confiança. Mourão, idem, tanto que os dois se atrapalharam quando perguntados sobre o risco de um autogolpe.

É difícil dizer quanto tempo os militares queriam se manter no comando do país e, sobretudo, qual a intenção. Eles não tinham qualquer projeto e, assim, governaram para os ricos contra os pobres. Por isso, Bolsonaro se tornou o queridinho da Faria Lima.

Por outro lado, Bolsonaro devolveu 33 milhões de brasileiros à miséria e o Brasil ao mapa da fome.

Agora, fica claro que a desconfiança de que Bolsonaro e seus generais tentariam uma aventura golpista que, certamente não ocorreu, porque não tiveram apoio dentro dos próprios quartéis e boa parte da burguesia, mas sobretudo dos EUA e muitos países da Europa prometiam retaliações que liquidaria a economia brasileira.

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Só os hipócritas se “escandalizaram” com a reunião emporcalhada de Bolsonaro

Quem não sabe, há décadas, que Bolsonaro é um jumento, um corrupto, um psicopata? A gloriosa mídia brasileira não sabe que esse monstro foi responsável pela morte de 700 mil pessoas por covid?

Bolsonaro foi expulso das Forças Armadas por envolvimento em garimpo ilegal e por colocar bomba dentro dos quartéis e ameaçar, com ato terrorista, dinamitar a estação do Guandu, na tentativa de derrubar o comando do exército, por conta dos baixos soldos?

Alguém se esquece da fala que Bolsonaro proferiu ao votar contra Dilma no dia do golpe de 2016, em que exalta o torturador, assassino e pedófilo, Brilhante Ustra?

Como esquecer da ovação, seguida de gargalhadas, dentro do Clube da Hebraica no Rio, quando Bolsonaro vomitou racismo contra os  índios, mas sobretudo contra os negros?

Bolsonaro se reelegeu incontáveis vezes para a casa legislativa, sem jamais ter um único projeto aprovado, sem falar que foi ele que, na família, iniciou o padrão de formação de quadrilha e peculato, chamado de rachadinha, em que milicianos e seus parentes eram parte de um esquema pesado de laranjas e fantasmas. Na presidência, teve corrupção em todas as pastas.

Hoje, ouvindo o podcast de Natuza Neri com Vera Magalhães, dizendo-se escandalizada com a fatídica reunião de Bolsonaro com ministros, foi inevitável lembrar do seu histórico editorial no Estadão, intitulado “Uma escolha difícil” o voto em Haddad ou Bolsonaro.

Sabemos todos que a mídia industrial no Brasil, com raríssimas e honrosas exceções, é feito com amor e afeto para os interesses dos barões do sistema financeiro.

Os ilustres jornalistas mais destacados passam o dia catando milho no teclado para zerar qualquer culpa de quem paga a orquestra e escolhe o repertório e salgar o chão de quem eles tentam enterrar vivo, por contrariar os interesses do poder econômico.

Dito isso, e mais não digo, porque não tem graça, hoje, tudo o que se lê nas garrafais da mídia, não passa de um teatro dos maiores hipócritas desse país.

Todos sempre souberam quem é Bolsonaro para, agora, tapar o nariz para uma reunião fétida sim, mas que sintetiza a passagem de Bolsonaro pelas Forças Armadas e seus longos anos de vida pública no Brasil.

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Lira é detonado nas redes depois de chantagear o povo brasileiro pelo orçamento secreto

Se o discurso intimidatório, blefado por Lira, neste segunda-feira, soou como música nos ouvidos do centrão, ele desceu quadrado, melhor dizendo, não desceu na goela do brasileiro comum.

O que Arthur Lira quer é algo inédito no mundo, como muito bem explicou Reinaldo Azevedo:

“Lira quer para os parlamentares quase 25% (23,8%) do que sobra de recursos para custeio e investimentos. É uma abstração. Em Portugal, é 0,5%. Na França, 0,1%. Na Coreia do Sul, 0,3%. Congresso sequestra orçamento, mas não responde pelo resultado”

O problema de Lira, em seu último ano como presidente da Câmara, é que é quase um moribundo que, no próximo ano, não terá qualquer poder e, lógico, vende-se de forma hiperinflacionada para mostrar um tamanho que ele está longe de ter nesse momento.

Se ele não é o ex-todo poderoso presidente da Câmara, com o andar da fila, Lira sonda com o fisiologismo do centrão, o que sobrará dele após sua saída do comando da Câmara dos Deputados.

Jogou alto demais e, imediatamente, as redes sociais expuseram o passado e o presente de Lira, um dos políticos mais malquistos desse país, tanto pela esquerda quanto pela direita por suas conhecidas chantagens nada ideológicas.

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Transparência Internacional admite relação promíscua com a Lava Jato

Em entrevista ao Uol, o diretor executivo da ONG picareta Transparência Internacional, Bruno Brandão, depois de ciscar aqui e ali, admitiu o óbvio, que até as pedrinhas do fundo do mar já sabiam, que, de transparente e republicana, essa ONG nuca teve, quando o assunto é obre a promíscua Lava jato, e sapecou a seguinte galhofa com a cara dos brasileiros:

“Se eu tive arrependimento de ter tido diálogos com agentes específicos da operação Lava Jato? Acho que aqui é importante pensar o que eram aqueles diálogos. O problema da Lava Jato não é que eram diálogos falsos, normalmente eram diálogos que de fato ocorreram.
Bruno Brandão-TI”

Ou seja, o sujeito confessa escancaradamente que trabalhou um conluio com os vigaristas da república de Curitiba. Não tem mais, nem meio mais. Essa relação clandestina só veio à tona após denúncia do contrário ficaria soterrada e trancada a sete chaves pelos, Bruno Brandão, Sergio Moro e Deltan Dallagnol.

Não há mais nada a ser dito sobre uma ONG, que se emantava de Transparência Internacional, que operava no Brasil de forma clandestina, em conluio, ou melhor, em sociedade com Moro e Dallagnol.

Numa só tacada, ele implode a Transparência Internacional e manda para os ares a Lava Jato com a Globo, com tudo.