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PF apura paradeiro de jetski de pescaria de Bolsonaro e Carlos

Suspeita que tem sido investigada é se a embarcação poderia ter sido usada para ocultar provas.

A Polícia Federal apura o paradeiro de um jetski que teria participado da pescaria da família de Jair Bolsonaro na manhã da operação de busca e apreensão contra o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos – RJ).

Na manhã de segunda-feira (29), o ex-presidente saiu com os filhos para uma pescaria em Angra dos Reis. E, ao retornar, agentes da força policial apreenderam celulares do vereador.

A Polícia Federal teve a informação de que um jetski, de que estava com a família, não retornou. A suspeita que tem sido investigada é se a embarcação poderia ter sido usada para ocultar provas.

A defesa do vereador nega irregularidades e afirma que ele está à disposição para prestar depoimento assim que tiver acesso aos detalhes da investigação.

Procurado pela CNN, o entorno da família informou que o jetski não retornou porque é de um amigo e foi deslocado para a sua casa, não havendo irregularidade.

O vereador foi alvo de operação de busca e apreensão da Polícia Federal em investigação sobre a chamada “Abin Paralela”.

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Após pescaria, um jet ski não voltou à casa do clã Bolsonaro, diz PF

Polícia Federal investiga se embarcação desgarrou da frota para transportar e esconder provas.

Informações colhidas pela Polícia Federal (PF) em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, apontam que uma das três embarcações usadas pelo clã Bolsonaro para supostamente pescar não voltou do mar enquanto os policiais estavam na casa da família, cumprindo um mandado de busca e apreensão contra o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos), na manhã de segunda-feira (29/1).

A PF investiga se esse jet ski faltante possa ter sido usado para transportar e esconder, em propriedades de conhecidos na região, provas ou materiais suspeitos que estivessem com Jair e seus filhos.

Segundo fontes ouvidas pelo Metrópoles, a PF apurou que Carlos, o ex-presidente Jair Bolsonaro, o deputado federal Eduardo Bolsonaro e o senador Flávio Bolsonaro, assim como amigos e assessores, saíram da residência e entraram em um barco e dois jet skis às 6h40, após a família ter notícias da operação.

Às 8h40, os agentes da PF chegaram ao local, após viajarem de helicóptero da cidade do Rio. Por volta de 9h30, o deputado Eduardo voltou em um dos jet skis, iniciando as tratativas para que Carlos, o único alvo das autoridades, voltasse do mar. Somente às 11h o vereador aparece, após retornar em barco com o ex-presidente Bolsonaro, segundo fontes ligadas ao caso, segundo o Metrópoles.

Almoço relâmpago
Flávio Bolsonaro não voltou na parte da manhã até a região da casa da família, assim como um jet ski. Isso faz a polícia suspeitar que o senador tenha conduzido a embarcação até a casa de conhecidos na região.

O próprio Flávio disse, em entrevistas, que teria ido a um almoço. O Metrópoles tentou contato com o senador, mas, até agora, ele não retornou.

A versão da existência de um almoço supostamente pré-marcado, no entanto, causa estranheza aos investigadores, já que há relatos de que, pouco após a polícia sair do local, o senador retornou ao imóvel.

Advogado da família e ex-secretário de Comunicação da Presidência, Fábio Wajngarten, por exemplo, afirmou que, quando chegou à casa dos Bolsonaros, por volta de 12h45, Flávio já estava lá.

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Inquérito da PF contra influencer fitness Renato Cariani termina com três indiciados por tráfico de drogas e lavagem de dinheiro

Além de infuenciador, dois amigos também foram responsabilizados por crimes. Eles respondem em liberdade. Polícia Federal acusa grupo de usar empresa para emitir notas falsas de venda de produtos para multinacionais farmacêuticas, mas desviava insumos para produção de toneladas de cocaína e crack para facção criminosa. Renato nega.

Após dez meses de investigações, a Polícia Federal (PF) de São Paulo concluiu neste mês o inquérito contra o influenciador fitness Renato Cariani por suspeita de desvio de produtos químicos para a produção de toneladas de drogas para o narcotráfico.

O relatório final terminou com o indiciamento dele e de mais dois amigos pelos crimes de tráfico equiparado, associação para tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.

A investigação não pediu as prisões dos três investigados. Todos respondem em liberdade. A conclusão da PF foi encaminhada para o Ministério Público Federal (MPF), que poderá ou não denunciar o grupo pelos crimes. Caberá depois à Justiça Federal decidir se o trio deverá ser julgado pelas eventuais acusações. Se forem condenados, eles poderão ser punidos com penas de prisões.

Além de Renato, Fabio Spinola Mota e Roseli Dorth são acusados pela PF de usar uma empresa química para falsificar notas fiscais de vendas de produtos para multinacionais farmacêuticas. Mas os insumos não iam para essas empresas. Eles eram desviados para a fabricação de cocaína e crack. Essas drogas abasteciam uma rede criminosa de tráfico internacional comandada por facções criminosas, como o Primeiro Comando da Capital (PCC).

Renato tem mais de 7 milhões de seguidores no Instagram e é sócio com Roseli da Anidrol Produtos para Laboratórios Ltda. , empresa para venda de produtos químicos em Diadema, Grande São Paulo. Segundo a PF, eles teriam conhecimento e participavam diretamente do esquema criminoso. A investigação informa ter provas do envolvimento deles a partir de interceptações telefônicas feitas com autorização judicial de conversas e trocas de mensagens, segundo o G1.

Fabio é apontado pela investigação como responsável por esquematizar o repasse dos insumos entre a Anidrol e o tráfico. Segundo a PF, ele criou um falso e-mail em nome de um suposto funcionário de uma multinacional para conseguir dar seguimento ao plano criminoso. Antes já tinha sido investigado pela polícia por tráfico de drogas em Minas Gerais e no Paraná.

De acordo com a Polícia Federal, parte do material adquirido legalmente pela Anidrol foi desviada para a produção de entorpecentes entre 2014 e 2021. Para justificar a saída dos produtos, a empresa emitiu cerca de 60 notas fiscais falsas e fez depósitos em nome de “laranjas”, usando irregularmente os nomes da AstraZeneca, LBS Laborasa e outra empresa.

A investigação apontou que em seis anos foram desviadas algo em torno de 12 toneladas de acetona, ácido clorídrico, cloridrato de lidocaína, éter etílico, fenacetina e manitol, substâncias usadas por criminosos para transformar a pasta base de cocaína em pó e em pedras de crack.

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A paranoia de Carlos Bolsonaro com seu celular apreendido pela PF

Descrito como “paranoico” e com “mania de perseguição” por ex-membros do governo Bolsonaro, o vereador Carlos Bolsonaro tomava todo tipo de cuidado com seu celular. Nesta segunda-feira, seu aparelho foi apreendido na operação policial que investiga o monitoramento ilegal de pessoas feito pela Abin.

Antigos integrantes do Palácio do Planalto relataram que o filho do ex-presidente trocava com frequência o número de telefone e o aparelho que usa. Segundo ex-ministros, as trocas chegaram a acontecer a cada três meses em períodos de maior preocupação do vereador. Pessoas próximas aa Carlos também relataram que ele usava mais de um chip nos seus aparelhos, mudando de número, a depender do interlocutor, diz Bela Megale, O Globo.

O filho de Jair Bolsonaro também fazia questão de não colocar sua foto no perfil do WhatsApp, e raramente respondia e encaminhava mensagens para integrantes do governo. O filho do ex-presidente deixava claro que ele tinha pânico de ser alvo de “espionagens” ou de uma operação da Polícia Federal, mesmo quando o pai ainda era o chefe do Executivo.

Em conversas com membros do governo, o próprio Carlos dizia que não gostava de encaminhar mensagens por WhatsApp, como o pai, e preferia falar no X (antigo Twitter), pois atingia muitas pessoas simultaneamente.

Carlos também era reservado e limitava seus contatos a poucos integrantes do governo.

 

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PF: Ramagem imprimiu relatório com informações sigilosas sobre inquéritos eleitorais no Rio

Policiais federais entregaram uma representação ao ministro do STF Alexandre de Moraes.

A Polícia Federal (PF) apontou que Alexandre Ramagem imprimiu uma lista contendo informações dos inquéritos eleitorais da corporação no estado do Rio de Janeiro quando ocupava o cargo de diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Policiais federais entregaram uma representação ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. A operação “Vigilância Aproximada” apura um esquema de espionagem ilegal feita pela Abin durante o governo Jair Bolsonaro (PL).

De acordo com informações publicadas nesta segunda-feira (29) pelo jornal O Globo, a lista teria sido produzida em fevereiro de 2020 e apresentava o número do inquérito, o nome do investigado, o cargo político e o partido. O uso do sistema First Mile teve um pico durante as eleições, diz o 247.

O ministro do STF Alexandre de Moraes confirmou “a descoberta de impressão, pelo Dr. Ramagem, em fevereiro de 2020, de informações de inquéritos eleitorais em curso na Polícia Federal que listavam políticos do Rio de Janeiro”. “A impressão de relatório de informações com referências à data 28/02/2020, a priori sigilosas, relacionadas à Inquéritos Policiais Federais da DELINST, unidade responsável pelas apurações eleitorais, da Superintendência Regional da Polícia Federal no ano de 2020”, acrescentou ele, que determinou busca e apreensão em endereços do vereador Carlos Bolsonaro.

Segundo as investigações, a Abin tentou favorecer familiares de Bolsonaro. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes também lembrou que a Abin foi usada na gestão bolsonarista para monitorar o caso Marielle Franco, ex-vereadora do Rio de Janeiro assassinada em 2018. Cerca de 30 mil pessoas foram monitoradas, informou o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, no começo do mês.

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PF apreende computador da Abin com Carlos Bolsonaro

Vereador foi alvo de operação que mira em possíveis destinatários de informações coletadas ilegalmente pela Abin.

A Polícia Federal apreendeu na manhã desta segunda-feira (29) um computador da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) com o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), informa a jornalista Daniela Lima em seu blog no portal g1. O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi alvo de operação de busca e apreensão, com mira em possíveis destinatários de informações coletadas ilegalmente pela Abin.

Um segundo computador da agência foi apreendido na casa de um dos assessores de Carlos Bolsonaro que é casado com uma funcionária da Abin. Formalmente, a Polícia Federal não confirma e nem comenta a apreensão

O ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, é quem assina a autorização para os mandados. A Polícia Federal suspeita que, sob o mandato de Jair Bolsonaro, a Abin atuou como um braço de coleta de informações ilegais, sem autorização judicial, e também como fonte de informações falsas, depois disseminadas por perfis de extrema direita para difamar instituições e autoridades.

Foram cumpridos nove mandados de busca e apreensão:

  • Rio de Janeiro (RJ): 5
  • Angra dos Reis (RJ): 1
  • Brasília (DF): 1
  • Formosa (GO): 1
  • Salvador (BA): 1

A busca em Angra dos Reis ocorreu onde Jair Bolsonaro realizou uma live nas redes sociais no domingo (28). O ex-presidente e os filhos estavam no local durante esta manhã, e deixaram a casa de barco.

Carlos Bolsonaro é vereador desde 2001 e está em seu sexto mandato consecutivo na Câmara Municipal do Rio. Ele foi apontado pelo ex-braço-direito de Jair Bolsonaro, Mauro Cid, como chefe do chamado gabinete do ódio, uma estrutura paralela montada no Palácio do Planalto para atacar adversários e instituições – como o sistema eleitoral brasileiro.

O filho de Jair Bolsonaro não se pronunciou sobre a operação até a última atualização desta reportagem.

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Carlos Bolsonaro seria recebedor de dados da “Abin paralela”

O vereador carioca Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) é alvo de uma mandado de busca e apreensão na manhã desta segunda-feira (29/1).

O vereador carioca Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) é alvo de uma mandado de busca e apreensão na manhã desta segunda-feira (29/1). O político, filho do ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL), entrou na mira da Polícia Federal (PF) por ter sido supostamente recebedor de informações da chamada “Abin Paralela”, segundo apuração do Metrópoles.

Esse núcleo de espionagem clandestino foi desbaratado por uma operação deflagrada na semana passada. Informações já coletadas pelos investigadores apontam que os filhos do ex- chefe do Executivo encomendavam pesquisas e sugeriam alvos para entrarem no radar de softwares espiões que rastreavam a localização de pessoas. Rivais, jornalistas e autoridades teriam sido monitoradas irregularmente, conforme a necessidade de ocasião do clã Bolsonaro.

Há buscas na casa de Carlos no condomínio vivendas da Barra, na Barra da Tijuca, zona oeste do rio, onde o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tem casa, na mesma rua do filho. Os agentes estão também dentro da Câmara Municipal do Rio, no gabinete do vereador.

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Anderson Torres dirigia Pajero monitorada pela Abin a mando de Ramagem

Documentos recuperados pela CGU mostram que Anderson Torres, então secretário de Segurança do DF, dirigia a Pajero monitorada pela Abin.

Anderson Torres, então secretário de Segurança do Distrito Federal, dirigia a Pajero Full que foi monitorada ilegalmente pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) em 2019. A espionagem foi uma ordem expressa de Alexandre Ramagem, que, à época, chefiava a Abin.

Detalhes sobre a operação contra Torres estão entre os 120 gigabytes de documentos que a Controladoria-Geral da União (CGU) recuperou no sistema da Abin. O conjunto de arquivos, que inclui oito gigabytes de materiais impressos por agentes da agência, foi entregue pela CGU à Polícia Federal e subsidiou a operação que teve Ramagem como um dos alvos na quinta-feira (25/1), diz Guilherme Amado, Metrópoles.

Um dos documentos contém uma mensagem de WhatsApp atribuída a Ramagem com a ordem para agentes da Abin descobrirem quem era o motorista da Pajero Full que foi a um jantar na Residência Oficial da Presidência da Câmara, ocupada por Rodrigo Maia no primeiro ano do governo Bolsonaro. Outro arquivo, com os resultados da espionagem, aponta que Torres conduzia o veículo.

Alvos do monitoramento ilegal disseram suspeitar que o jantar ocorreu em outubro de 2019, em meio à disputa que Bolsonaro travava com Luciano Bivar para assumir o comando do PSL. Na ocasião, lideranças do partido foram à casa de Maia para discutir a possibilidade de fundi-lo ao DEM.

Também estava em curso uma “guerra de listas” para definir quem seria o líder do PSL na Câmara. Bolsonaro ganhou a queda de braço com os dissidentes e emplacou Eduardo Bolsonaro no posto.

A jornalista Ana Flor revelou, na quinta-feira (25/1), que a Abin monitorou ilegalmente as pessoas que se relacionavam com os filhos de Bolsonaro. Torres era muito próximo a Eduardo Bolsonaro e mantinha amizade com o senador Flávio Bolsonaro, mas pertencia a uma ala da Polícia Federal que divergia do grupo de Ramagem na corporação. O ex-diretor da Abin tinha contato mais próximo com Carlos Bolsonaro.

 

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Moraes retira sigilo da busca e apreensão em casa de Ramagem

Alexandre de Moraes retirou o sigilo da operação que fez busca e apreensão em endereços do deputado federal Alexandre Ramagem, que era diretor da Abin no governo Bolsonaro

Na decisão de retirada do sigilo, o ministro do STF diz que Ramagem usou a Abin para favorecer a família Bolsonaro.

Também houve espionagem de promotora que investigava o caso da Marielle Franco.

*Sleeping Giants Brasil

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Abin usou drones para monitorar casa de Camilo Santana, diz PF

Alguém sabe explicar por que Bolsonaro ainda não foi preso?

PF deflagrou operação, nesta quinta (25/1), contra o monitoramento ilegal de opositores e autoridades na Abin.

A estrutura paralela da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), usada para monitorar ilegalmente opositores e autoridades, teve como um dos alvos o ministro da Educação Camilo Santana (PT), ex-governador do Ceará. A residência do petista foi espionada com uso de drones, aponta a Polícia Federal (PF).

A corporação deflagrou, nesta quinta-feira (25/1), a operação Vigilância Aproximada, que investiga a organização criminosa que funcionava na Abin para monitorar alvos sem autorização, por meio do software espião FirstMile.

Paulo Magno, que segundo a investigação seria responsável por gerir o uso da plataforma FirstMile, “teria sido flagrado pilotando um drone nas proximidades da residência do então governador do Ceará Camilo Santana, comprovando a total ilicitude das condutas”, mostra a PF.

A corporação deflagrou, nesta quinta-feira (25/1), a operação Vigilância Aproximada, que investiga a organização criminosa que funcionava na Abin para monitorar alvos sem autorização, por meio do software espião FirstMile, diz o Metrópoles.

Paulo Magno, que segundo a investigação seria responsável por gerir o uso da plataforma FirstMile, “teria sido flagrado pilotando um drone nas proximidades da residência do então governador do Ceará Camilo Santana, comprovando a total ilicitude das condutas”, mostra a PF.

De acordo com os investigadores, o monitoramento da casa do ministro da Educação não seria uma operação de inteligência da Abin, “dada a ausência dos artefatos, mas uma ‘simples ação de inteligência de acompanhamento’”.

Na decisão que autorizou a operação, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirma que a Abin, durante a gestão Bolsonaro, “teria instrumentalizado a mais alta agência de inteligência brasileira para fins ilícitos de monitoramento de alvos de interesse político, bem como de autoridades públicas, sem a necessária autorização judicial.” Moraes autorizou a quebra do sigilo de dados sobre a operação nesta quinta.