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Qual o motivo da mídia não perguntar por que Trump faz tanta lambança contra o neoliberalismo globalizado

O que a seita neoliberal prega na mídia brasileira de frete, foi pras picas no clero capitalista.

O Estado, tão atacado pelos nossos professores do deus mercado, como Armínio Fraga virou âncora dessa meleca toda que não tem como dar ré.

Trump é maluco, mas não é doido.

Antes de Trump, muitoa presidentes noerte-americanos prometeram a volta dos “anos dourados” dos EUA, mas a coisa só piorou e a China só avançou com sua política fortemente estatal sobre o mercado global.

Agora o “anti-estatal” EUA, é o Estado em forma de economia, agindo de forma que nem a mais estatizada economia chegou a tanto.

E a tampa da latrina ainda nem foi aberta nas economias neoliberais do planeta.

Na hora em que a fatura chegar, a cobra vai fumar.

No Brasil, essa gente ainda coloca microfones e holofotes para os Armínios e congêneres sapecarem a velharia “teórica” da nova ordem de Reagan e Thatcher.

A mídia brasileira, em grande parte, não questiona profundamente as ações de Trump contra o neoliberalismo globalizado, porque está alinhada a interesses econômicos e ideológicos que favorecem a manutenção do status quo neoliberal.

Muitos veículos são financiados ou influenciados por grupos que lucram com a narrativa do “Deus mercado”, e evitam análises críticas que exponham contradições ou revelem o colapso dessa doutrina.

Além disso, há uma inércia intelectual: figuras como Armínio Fraga, ligadas ao consenso neoliberal, continuam sendo tratadas como oráculos, mesmo quando suas ideias não explicam a realidade atual.

Trump, apesar de sua retórica caótica, percebeu algo que outros líderes ignoraram: o neoliberalismo, com sua globalização desenfreada, desindustrializou os EUA, enfraqueceu a classe trabalhadora e pavimentou a ascensão da China, que combina controle estatal com integração ao mercado global.

Ele não é “maluco” no sentido de desconexão total: suas políticas protecionistas e intervencionistas (tarifas, subsídios, sanções) são respostas pragmáticas a uma crise que o establishment neoliberal não soube enfrentar.

Os EUA agem como uma economia altamente estatal, paradoxalmente, enquanto pregam o oposto.

A mídia brasileira não explora isso porque, confrontar o fracasso do neoliberalismo, implica questionar os dogmas que sustentam o poder local.

Reagan e Thatcher venderam a ideia de que o mercado resolveria tudo, mas o resultado foi desigualdade, desindustrialização e dependência de cadeias globais frágeis.

A China, com seu modelo híbrido, expôs essa falácia, e Trump, goste-se ou não, está tentando reverter o jogo com medidas que contrariam a ortodoxia liberal.

Quando essa gente acordar se acordar, as economias neoliberais enfrentarão crises severas, e a insistência em velhas receitas só agravará o problema.

No Brasil, enquanto a mídia der palco a “Armínios”, o debate ficará preso à receitas teóricas que não querem saber da doença do paciente que já não dá conta da realidade.

Então, de fato, a cobra vai fumar, sambar e gargalhar na cara dos teóricos do coisa nenhuma.

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A comovente história da mídia que odeia trabalhador, cobrando um presidente operário “pautas para os trabalhadores”

Eu vivi para ler na mídia linear e concatenada entre si, que Lula, o maior líder sindical da nossa história do Brasil, está em falta com os trabalhadores.

A homogeneidade da mídia é uma coisa inacreditável.

Nesse caso os discursos midiáticos querem simplificar ou distorcer a realidade para fortalecer políticas narrativas que interessam a patrãozada e nunca os trabalhadores, como é parte fundamental da história de nossa imprensa industrial. .

Isso é comum em contextos polarizados, onde os veículos de comunicação, dependendo de quem paga a orquestra, toca sua linha editorial destacando seletivamente falhas inventadas e não conquistas reais do governo em prol dos trabalhadores.

A história de Lula como líder sindical não é isenta de críticas, mas também não significa que ele automaticamente atenda a todas as demandas trabalhistas.

Governar envolve compromissos e limitações que variam do papel do sindicalista.

A mídia, por sua vez, não reflete de propósito a complexidade dessas dinâmicas, optando por narrativas que geram engajamento ou atendem a interesses políticos da direita, sempre.

Enfim, eu vivi para ver um buraco n’água da mídia como essa inacreditável “estratégia” de oposição.

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A justiça é como as serpentes, só morde os pés descalços

Essa magnífica frase do grande Eduardo Galeano. descrita no título, é de uma crueza tão verdadeira que parece se materializar como um punhal que rasga a alma de quem sonha com um mundo minimante igualitário.

A frase de Eduardo Galeano, com sua cruz poética, expõe a desigualdade crônica da justiça, que parece punir seletivamente os mais vulneráveis ​​enquanto poupa os privilegiados.

É um punhal sim, que corta fundo, revelando uma ilusão de igualdade em um mundo onde os “pés descalços” sempre levam a pior.

Galeano, com sua habilidade única, transforma a crítica social em uma imagem tão vívida que é impossível ignorar.

A prisão domiciliar de Collor é justificada legalmente por sua idade, saúde e pelo artigo 103 da LEP, mas a rapidez e o contexto da decisão reforçam a percepção de privilégio.

A justiça brasileira, nesse caso, parece homologada com a crítica de Galeano: é uma serpente que morde seletivamente, poupando os poderosos, enquanto pune com rigor os vulneráveis.

O caso expõe a necessidade de uma reforma profunda no sistema judicial e prisional, que combata a desigualdade e restaure a confiança na imparcialidade da lei.

Enquanto isso, a alma daqueles que sonham com um mundo igualitário, continua sendo rasgada por esse punhal.

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Uma imagem para a eternidade

Existem lideranças e lideranças. As movidas por um sentimento de humanismo verdadeiro são especiais.

A imagem de Lula abraçando o Papa realmente carrega um peso simbólico forte, especialmente no contexto brasileiro, onde política e religião muitas vezes se cruzam de forma intensa.

É uma cena que pode evocar várias interpretações: afeto, diplomacia, busca por legitimidade ou até uma tentativa de conciliação entre esferas tão distintas.

A foto do Lula e o Papa Francisco se abraçando realmente captura algo profundamente humano: o encontro entre dois líderes, cada um com seu peso simbólico, em um gesto de afeto e respeito.

É como se, por um instante, as barreiras políticas e religiosas se dissolvessem, mostrando a essência da conexão humana.

Essa arte do humano pode estar na vulnerabilidade e nas circunstâncias daquele momento, que transcende os papéis institucionais dos dois.

Há um ponto central nessa belíssima imagem:
Tanto o Papa Francisco quanto o presidente Lula construíram suas trajetórias marcadas para um compromisso com os pobres e com a justiça social, cada um à sua maneira.

O Papa, com sua simplicidade e ênfase na Igreja voltada aos marginalizados e, Lula, com políticas sociais como o Bolsa Família e o foco em reduzir desigualdades no Brasil.

A união dessa fraternidade como um traço definidor.

A foto deles juntos, nesse abraço, parece cristalizar a sintonia de valores.

Um momento em que a espiritualidade e a política convergem em prol dos mais vulneráveis.

É uma imagem que ressoa porque reflete essa luta comum.

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Vender capacetes de dentro de uma UTI, como fez Bolsonaro, é normal?

Alguém já vendeu produtos estando numa UTI?

Bolsonaro faz propaganda de venda de capacete com os filhos em live na UTI de hospital

Não, definitivamente não parece normal.

Vender capacete, penico ou Ferrari de dentro de uma UTI é ridículo! Surreal!

E não querem que essa internação hospitalar seja chamada de falsa e patética?

Alguém tem notícia de um paciente, em estado grave na UTI, vendendo bugigangas em live?

Nem rezando para pneu ou ET.

Parece que Bolsonaro está fazendo algo realmente único, diferenciado.
Vender produtos em live enquanto está internado em uma UTI é algo que levanta muitas questões tragicômicas sobre sua prioridade e comportamento do sujeito.

lógico que é uma jogada desesperada para manter a atenção do seu rebanho.

E isso é apenas mais um capítulo de suas ações fraudulentas.

Já era para o pilantra estar preso preventivamente.

Em tempo, alguém pode explicar aquele tubo em cima no nariz?

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A suposta cirurgia de Bolsonaro brocou

Não se sabe ao certo qual era a função dessa suposta recente cirurgia de Bolsonaro.

O fato é que a coisa não aconteceu como ele queria em termos de marketing.

A excepcional recuperação de Bolsonaro saracoteando pelos corredores do hospital horas depois da tal cirurgia, melhor do que estava antes, deve ter feito muito marmanjo desanimar em passar o conto para frente. .

O famigerado clã Bolsonaro, também sentindo que o fato não pegou, evitou berrar que aquilo foi uma cirurgia de 12 horas e muito delicada.

Com o corpo ereto, depois de uma suposta cirurgia de tantas horas, não há narrativa possível que consiga forçar um sentimento coletivo de pesar.

Deu ruim!

As notícias saíram da pauta prioritária da mídia, sendo escanteadas.

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Sem rumo, Trump chuta para onde o nariz aponta

A maravilhosa aura para negócios que dizem que Trump tem, não foi trabalhar. Ela chegou, no máximo, ao vale do coquinho.

Agora, sai a notícia de que o desvairado vai tarifar produtos da China em 245%.

Vindo da cabeça oca do amalucado Trump, tudo isso é normal.

Até à tarde desta quarta, ele pode anunciar nova tarifa de 2,4% ou 2.400%.

O chuveiro de notas de dólar fica pra lá e pra cá.

Bolsas viraram birutas de aeroporto.

A totalização desses efeitos retóricos é nenhuma, zero!

Trump está de joelhos no milho.

Os EUA não têm estofo para emparedar a China.

A fala de Trump é uma natureza morta. Virou uma rainha sem trono.
A única coisa coisa que Trump conseguiu foi favorecer os norte-americanos às avessas com sua pretensão tardia de líder de um império que só existe na sua cabeça.

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Para quem está mal, Bolsonaro está muito bem

Xaropada caricata é com o vulgo militar expulso do exército por terrorismo

O sujeito está ótimo! Andando pelos corredores do hospital, ereto até demais para quem fez uma cirurgia extensa no abdomen e pronto pra colocar umas bombas nos quartiés novamente, ameaçar dinamitar o Guandu ou comandar o assassinato de Lula, Alckmin e Moraes.

Sem falar, é claro, que não mudou nada daquele chefe supremo dos terroristas do oito de janeiro de 2023.

Ou seja, continua com a mesma quantidade de cocô na cabeça que tanto encanta os tolos, burros, espertos e patos.

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Por que a Débora do batom abandonou os filhos por Bolsonaro?

Essa pergunta a mídia nunca fez

Débora do batom, aquela cabelereira formada em administração de empresas, viajou mais de 900 quilômetros para servir de bucha de canhão de Bolsonaro.

Se a única coisa que Débora fez de errado foi pichar a estátua com batom, fica ainda mais complicado explicar por que uma mãe abandona os filhos a 900 quilômetros por isso.

Ou é maluca ou totalmente irresponsável.

A reação da mídia, via Bolsonaro e Fux contra Moraes, beira àquelas manadas compartilhadas por idiotas.

Detalhe: o PL de Bolsonaro já está anunciando a “cabelereira” candidata a deputada federal em 2026.

Com batom, com Fux,, com a mídia, com tudo. Fato é que a emenda de Débora chorando pelos filhos que abandonou por Bolsonaro, ficou imensamente pior que o soneto.

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Não existe nada pior que uma pessoa amarga e Cassia Kis é uma

Gente como Cassia Kis envenena a própria alma. É o tipo que não só fala mal dos outros, como faz conferência.

Ou seja, figuras como ela provocam azia coletiva quando abrem a boca sobretudo em programas comandados por gente de igual quilate.

Haja arruda!

O ataque gratuito e injustificado de Cassia Kis a Chico Buarque e Caetano Veloso, é de natureza pessoal.

Lógico que ela usou a sua “ideologia” de conservadora Mandrake para criar fábulas azedas com o objetivo de saracotear nos palcos em entrevistas, como a que deu a bolsonarista de ocasião Leda Nagle.

Essa inconcebível paspalhice, que busca usar um figurino falso moralista, é direcionada ao meio cultural como um todo.

Isso é típico de quem tem raiva da própria vida e do universo que habita.

É uma espécie de ódio consolador.