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Sem saída, Bolsonaro volta a defender Milton Ribeiro para defender-se do indefensável

Não há qualquer nobreza em Bolsonaro na estratégia de voltar a defender a indefensável inocência do ex-ministro do MEC, ao contrário, diante de extrato tão explícito de provas do envolvimento de Bolsonaro com Ribeiro, e este com os pastores vigaristas que faziam lobby no MEC e os mesmos charlatães com Bolsonaro, podemos ver o círculo de fogo que o escorpião está metido.

Todos sabem que só existem duas opções para Bolsonaro neste momento, ou peita o fogo ou se envenena. Como é insuicidável, e não tem bala na agulha para enfrentar o fogo na base do cuspe, porque não tem respaldo dos militares para dar golpe, coisa que, convenhamos, está fora de moda no mundo, Bolsonaro teve que enfiar a viola no saco e defender o pastor Milton Ribeiro que, hoje, está num nível de desgaste dentro do universo evangélico que, sem sombra de dúvida, atinge frontalmente a candidatura de Bolsonaro.

Temos muitos cálculos aí que a “inteligência” de Bolsonaro colocou na mesa. A única equação possível a essa altura do campeonato, foi essa, o cinismo esdrúxulo e oco de defender a moral ilibada de um tremendo picareta.

Bom, pelos parâmetros de um presidente que sempre nos perguntamos, qual crime esse portento polivalente ainda não cometeu? faz sentido Bolsonaro dizer que não há indício sequer de prova de corrupção envolvendo seu ex-ministro da Educação, aquele que Bolsonaro, por obra de sua mediunidade de premonição, ligou para dizer para ele se preparar porque o bicho ia pegar e, antes da PF chegar, ele se livrar, queimar, apagar, destruir qualquer prova que engrossasse ainda mais sua lista de delitos que, por osmose, aumentaria a do próprio Bolsonaro.

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Estavam juntos em motociata nos EUA, ministro da Justiça, que passou a informação da PF para Bolsonaro e o fugitivo Allan dos Santos

O ministro da Justiça, Anderson Torres, como a maior autoridade judicial do país, não quis explicar por que participou de uma motociata com Bolsonaro nos EUA, ao lado do fugitivo da justiça, Allan dos Santos.

Torres que, provavelmente, passou para Bolsonaro a informação sobre a operação da PF na casa de Milton Ribeiro, recusou-se a tocar no assunto sobre Allan dos Santos, onde esteve em audiência pública na Comissão dos Direitos Humanos, quando o deputado Davi Miranda lhe perguntou por que Torres não informou à Polícia Internacional, à Interpol, a localização de Allan dos Santos, procurado pela justiça brasileira.

Ou seja, siga os passos já dados pelo ministro da Justiça e tirem vocês mesmos a conclusão de que ele passou ou não informação a Bolsonaro sobre a busca e apreensão da PF na casa de Milton Ribeiro, na mesma viagem para os EUA em que ele participa da motociata ao lado de Allan dos Santos.

Outra pergunta que se faz, o que o sistema de justiça brasileiro tem a dizer sobre mais essa atitude do ministro da justiça. Será que nós assumimos de vez institucionalmente a condição de país bananeiro?

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O grampo da PF com Ribeiro, mostra Bolsonaro agindo como um criminoso fugindo da polícia durante uma operação policial

A história apertou o passo contra Bolsonaro.

A cada momento surge uma nova revelação e seu inútil esforço de tentar segurar a marimba, só aumenta a pressão sobre ele.

O fato é que esse seu telefonema sensitivo a Ribeiro virou o principal assunto o país inteiro, porque se parece com a de um criminoso comum fugindo de uma batida policial e avisando a um comparsa para ele sumir com um flagrante. Ou seja, é uma cena cotidiana que o brasileiro lê nas páginas policiais dos jornais populares.

Numa visualização, seja ampla ou cirúrgica, a imagem que se tem de Bolsonaro hoje é que seus crimes gritam e ecoam pelo país.

Há sempre muito dinheiro em jogo envolvendo os filhos e o próprio.

Dizem por aí que, para a justiça, não tem certo nem justo. É só a versão mais convincente.

A versão de Bolsonaro sobre esse escabroso escândalo que envolve seu telefonema sensitivo ao enrolado ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro, não convence ninguém.

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Janio de Freitas: O Brasil real escancara-se com Milton Ribeiro e pastores e a delinquência se desnuda

O jantar era um velório antecipado e os convivas não sabiam. Foram convidados a homenagear Gilmar Mendes pelos 20 anos completados no Supremo. Nunca houve isso, nem o patrocinador do gasto público, presidente da Câmara, é dado a finezas. Quem não percebeu na ocasião ainda pode saber que Arthur Lira aproveitou a data para proporcionar na casa oficial, entre dezenas de figurantes ilustres ou longe disso, o encontro desejado por Bolsonaro com o ministro Alexandre de Moraes.

Há dúvida sobre o tempo em que conversaram o acusado e o condutor das ações penais contra Bolsonaro. Menos de 48 horas depois, o que tenha sobrado da conversa destroçava-se, ao som de diálogos a um só tempo suaves e fulminantes do casal Milton Ribeiro.

O aviso de Bolsonaro ao ex-ministro e pastor, sobre busca da Polícia Federal em sua casa, não foi só interferência contrária a uma investigação da Polícia Federal. Não foi só a violação de sigilo oficial por interesse particular e criminal. Não foi só o conhecimento de motivos para prevenir o ex-ministro.

É também um chamado ao Tribunal Superior Eleitoral para considerar a nova condição do candidato Jair Bolsonaro. No mínimo, suspendendo-lhe o registro até que o Supremo defina os rumos processuais do caso e, neles, a condição do candidato implicado. Isso independe da responsabilização de Bolsonaro como presidente.

É um sistema quadrilheiro que começa a desvendar-se. Ficam bem à vista duas estruturas que têm a Presidência da República como elo entre elas. Uma age dentro da administração pública, em torno dos cofres, e reúne pastores da corrupção religiosa, ocupantes de altos cargos e políticos federais e estaduais. A outra age do governo para fora, na exploração ilegal da Amazônia, em concessões injustificáveis, e em tanto mais. Duas estruturas independentes que se conectam na mesma fonte de incentivos, facilitações e proteção para as práticas criminais.

A investigação de todo esse dispositivo de saque é complexa. O desespero do pastor Arilton Moura emitiu uma informação de dupla utilidade, para os investigadores e para os seus camaradas de bandidagem: “eu vou destruir todo mundo”, se a sua mulher for atingida de algum modo.

Logo, são muitos os implicados, incluindo esposas como possíveis encobridoras de bens ilegais. E, contrariando sua simpática discrição, mesmo Michelle Bolsonaro e suas ligações com pastores da corrupção, a começar com Milton Ribeiro por ela feito ministro.

O que se sabe do “todo mundo” está longe da dimensão sugerida pelo pastor. Uma das várias dificuldades iniciais para avançar com a investigação está na própria PF, em que se confrontam a polícia de policiais e a polícia de delinquentes (por comprometimento político ou não).

O embate público dos dois lados apenas começou, com a certeza de que o aviso dado por Bolsonaro partiu da PF contra a PF e, preso o ex-ministro, com ações a protegê-lo.

É imprevisível o que se seguirá no confronto de extrema gravidade: sem uma limpeza no quadro de chefes de inquéritos, a confiança na PF dependerá de saber, como preliminar, se a ação policial é de policiais ou de delinquentes. E não é fácil sabê-lo.

Note-se, a propósito, que eram dois os informados da então próxima prisão de Milton Ribeiro: o diretor-geral da PF, delegado Márcio Nunes de Oliveira, e o delegado Anderson Torres, ministro da Justiça que acompanhava Bolsonaro nos Estados Unidos, sem razão oficial para isso, quando o ex-ministro recebeu de lá o telefonema sobre a busca policial. Sem o esclarecimento dos seus papéis nessa transgressão, os dois bastam para comprometer a PF até como instituição.

Quando Bolsonaro procurava o ministro Alexandre de Moraes, com pedidos ou propostas, já o lado policial da PF cuidava de expor, na voz do ex-ministro, o crime de responsabilidade do presidente ilegítimo. Bolsonaro ruía com seu governo e seus pastores. O Brasil real escancarava-se outra vez, faltando-lhe mostrar, no entanto, onde o bolsonarismo militar vai encaixar, no novo cenário, o seu inimigo —a urna eletrônica, preventiva da corrupção também eleitoral.

*Com Folha

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Pressionado pelos vazamentos, Bolsonaro ameaça golpe e passa recibo de que está até o talo no caso do MEC

O sujeito, que 60% da população diz não confiar numa mísera palavra do infeliz, soltou neste sábado uma pérola de que 200 milhões de brasileiros esperam que ele dê um golpe.

Bravatas golpistas à parte, Bolsonaro sentiu o tranco. Nesse país, não se fala em outra coisa, num tom de chacota sobre Bolsonaro e seus recados cifrados para Milton Ribeiro, que são verdadeiras piadas prontas.

Sabendo disso, ele tira da manga uma ameaça de golpe de Estado.

Imagina se a moda pega e todo bandido desse país pego de calça arriada resolver ameaçar dar golpe de Estado.

Bolsonaro, com mais esse blefe, só faz uma coisa, passa recibo explícito de que ele está até o pescoço no esquema do MEC. Aliás, ele já havia passado esse recibo algumas vezes, mas o maior deles foi quando impôs sigilo de 100 anos nas reuniões dele com a falange de pastores vigaristas.

Isso, sem falar nas denúncias de corrupção em seu governo na pasta da Saúde e do Meio Ambiente que custou a cabeça de Pazuello e Ricardo Salles, como concluiu a CPI no caso do Ministério da Saúde e do delegado, Alexandre Saraiva, que fez um vídeo gozando a cara de Bolsonaro sobre os seus poderes sensitivos, como segue abaixo:

https://twitter.com/DelegadoSaraiva/status/1540510939904196608?s=20&t=xwwIuNZMPfxSJ49xCADu1A

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Tentando segurar com as mãos os novos ventos que virão, mídia faz críticas vazias a Lula.

A ordem que chega nas redações da grande mídia é um olho no peixe e outro no gato.

A podridão do lamaçal do MEC no governo Bolsonaro não é pouca.

Agora foi anabolizada com um grampo que mostra um presidente vidente que consegue prever as ações da PF e avisar a Milton Ribeiro que o bicho ia pegar pra ele para se livrar correndo de qualquer prova que pudesse comprometer o ex ministro, mas sobretudo o presidente Nostradamus que, entre tantas atribuições que as badernas lhe cobram, ainda é capaz de fazer profecias sobre os passos da PF.

Sim, a mídia está cobrindo o que Bolsonaro quer encobrir.

Mas sem tirar os olhos de cada passo dado por Lula.

A ordem superior é publicar críticas a um programa de governo que foi anunciado e, por isso mesmo, precisa ser atacado para tentar restringir o novo mandato de Lula a um governo de redução de danos.

Ou seja, a papa-fina do dinheiro grosso também está incomodada com os escândalos que envolvem Bolsonaro que foi colocado no poder por ela.

Isso não significa que a mídia vai deixar de amesquinhar o debate fazendo críticas. qualquer crítica a Lula, para que não se sinta totalmente livre para dar esperanças que o país sonha a partir dos desejos do povo.

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O que Bolsonaro chama de sigilo é, na verdade, ocultação de crime

Todos os dias o brasileiro é tolhido de ter informações de práticas de corrupção no governo Bolsonaro com o já manjado 100 anos de sigilo.

Enquanto os pobres nesse país, sequer têm o direito de pedir para serem tratados como cidadãos, o presidente da República, no cúmulo da individualidade, inclui como blindagem institucional a ocultação de crime, utilizando o nome de sigilo, que coloca qualquer denúncia que chegue perto dele e dos seus, com 100 anos de ocultação.

Qual propósito jurídico tem isso? Para que serve um absurdo como esse, que mutila a circulação de informação sobre o chefe da nação e seus parentes e aliados?

Isso é exercício de direito de um presidente que lhe garante ocultar crimes em nome de um suposto sigilo?

O presente clima que paira nesse país, é o de que Bolsonaro é considerado intocável. Pelo Congresso, sabemos o motivo, que se chama orçamento secreto, que faz parte do mesmo saco de absurdos, pois impede que a população saiba quais os termos utilizados por ele para distribuição de verbas públicas para aliados, tendo Arthur Lira como cão de guarda do Palácio do Planalto fazendo parte de um processo político que, a cada dia, amplia os poderes de um presidente, inclusive, colocando-se acima da própria justiça.

Assim, Bolsonaro condimenta outras práticas absolutamente repugnantes em que o próprio Estado e suas instituições se colocam em conflito com a sociedade.

O que os brasileiros esperam, como cidadãos, é ao menos esboço de paridade, de equidade e não essa ocultação de crimes que, de longe, sente-se o cheiro de podre, mas que se multiplicam as imposições de sigilo de 100 anos e, com isso, o discurso de moralidade de Bolsonaro não é confrontado com a realidade.

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Cem anos de sigilo em quatro do governo mais corrupto da história

Bolsonaro não fez outra coisa em seu governo que não fosse cercar frango para abafar uma série de erupções de escândalos envolvendo seu clã, que dispensa comentários.

Nem havia começado a governar quando explodiu o escabroso caso do operador do esquema criminoso de peculato da chamada rachadinha, onde fica evidente o envolvimento direto do clã no submundo da milícia.

Isso seria fatal. O sujeito chegou ao poder com uma fraude eleitoral armada por ele e Sergio Moro, quando a cabeça de Lula foi barganhada pela vitória de Bolsonaro e, na contrapartida, um super ministério para Moro, o que já mostrava a barafunda institucional que esse país amargaria.

O governo Bolsonaro é uma baderna, com isso todos concordam. Não há método, disciplina, organização, regulamento, porque simplesmente o presidente não trabalha. Por isso mesmo, Bolsonaro não tem um minuto de sossego na tentativa de viver de um único projeto, o projeto abafa que esconde, segura, faz silêncio, coloca sigilo de 100 anos em tudo o que pode complicar a sua vida, se seus filhos e de seus comparsas.

Sejamos francos, Milton Ribeiro foi um mero Queiroz de Bolsonaro no Ministério da Educação. Ele não mandava em nada, era um simples tarefeiro. Aliás, não só Bolsonaro gosta de se gabar que controla tudo na sua máquina de fazer dinheiro, como, ao lado de Pazuello, deixou claro que a corrupção no Ministério da Saúde, como revelou a CPI, tinha o comando do Seu Jair, aquele da casa 58 que, segundo o porteiro do Vivendas da Barra, de onde partiu a autorização da entrada do comparsa do assassino de Marielle, Ronnie Lessa, no dia do crime.

Sim, está nítido que a prisão de Milton Ribeiro pegou Bolsonaro no contrapé, daí a bateção de cabeça, enquanto o próprio Bolsonaro, desdizendo que colocaria a cara no fogo por Ribeiro.

Isso deixa claro o desencontro do que disse Bolsonaro e o que disseram os seus mais proeminentes funcionários na Jovem Pan.

Como se vê, é um crime organizado, mas que leva o mesmo padrão do governo, um governo totalmente barafundado.

E como é dito pela sabedoria popular, merda, quanto mais mexe, mais fede. Assim, Bolsonaro sapeca com sua Bic, o já mundialmente famoso, 100 anos de sigilo, mostrando o que foi feito desse país, depois de golpes em cima de golpes, farsas em cima de farsas.

A mais recente foi sigilo de 100 anos em seus encontros com pastores lobistas do MEC, com a cômica explicação do GSI que informou que a divulgação das informações dos encontros dos bem-aveturados poderia colocar em risco a vida de Bolsonaro e seu clã.

General Heleno deixou que não pode sequer informar, por meio da Lei de Acesso à Informação, as entradas e saídas dos pastores lobistas de Bolsonaro no Palácio do Planalto.

Qualquer brasileiro que tenha um mínimo de bom senso, sonha em excretar esse pus tóxico nas urnas no dia 2 de outubro.

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Prisão de Milton Ribeiro traz duas más notícias e um lembrete para Bolsonaro

A prisão do ex-ministro Milton Ribeiro, suspeito de participar de um balcão de negócios no MEC, traz duas más notícias para Jair Bolsonaro.

A primeira é a volta do escândalo ao noticiário a menos de quatro meses da eleição presidencial.

Em março, Bolsonaro disse que botaria a “cara no fogo” pelo pastor. Agora terá que explicar o envolvimento de um auxiliar próximo num esquema de cobrança de propina em troca da liberação de verbas federais.

O caso fragiliza ainda mais o discurso de que não há corrupção no governo, já desmentido em casos como a negociata das vacinas no Ministério da Saúde.

A segunda má notícia para Bolsonaro é a constatação de que a Polícia Federal não está completamente neutralizada pelo Planalto.

Nos últimos anos, o presidente interferiu abertamente na PF, trocando delegados e superintendentes responsáveis por investigações que envolviam seus filhos e amigos.

Isso o ajudou a abafar inquéritos com alto potencial de dano para a sua candidatura à reeleição.

Ao prender o ex-ministro bolsonarista, a PF mostra que não está 100% dominada pelo capitão.

Além das duas más notícias, a operação desta quarta-feira traz um lembrete para Bolsonaro.

Ribeiro foi preso menos de três meses depois de perder o cargo e o foro privilegiado. Se for derrotado nas urnas, o presidente também ficará sem blindagem a partir de 1º de janeiro de 2023.

*Com Bernardo Mello Franco/O Globo

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Chafurdado até o pescoço no lobby do MEC, Bolsonaro diz que a prisão de Ribeiro vai respingar nele

Se Bolsonaro está admitindo que a prisão de Ribeiro vai respingar nele, é porque está enlameado de cima abaixo nessa história. Afinal não dá para dizer, como lhe é de costume, que ele não conhecia o suposto criminoso.

Ribeiro era um dos mais prestigiados ministros de Bolsonaro, o homem certo para comandar uma tropa de pastores evangélicos que utilizam o púlpito dos templos para fazer propaganda política permanente de Bolsonaro. Disso, todos sabem.

Fazer propaganda política permanente de Bolsonaro em troca de verbas do MEC, incluindo até barras de ouro, como foi exibido por reportagens em hotel em Brasília.

Bolsonaro está até o pescoço nessa história e isso foi dito pelo próprio Milton Ribeiro, em gravação vazada, deixando claro que a frase dita por Pazuello valia também para o Ministério da Educação, “Bolsonaro manda, a gente obedece”.

Aliás, naquela fatídica reunião ministerial de botequim, Bolsonaro deixou claro que move o mundo, derruba quem tiver que derrubar, senão cumprir as suas ordens, isso em qualquer escalão.

Ou seja, estamos falando de metodologia, que Bolsonaro chama de compliance, que otimizou o maior escândalo de corrupção da história no Ministério da Educação, o que só constata, quem usa o próprio punho é o dono birosca. Não há punho alheio nessa lama que foi flagrada em conversa vazada do próprio Milton Ribeiro.

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