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Bolsonaro não para de se confessar derrotado por Lula

Para que serve essas ameaças do boquirroto Bolsonaro contra as eleições?

Contribuir para o aumento da fixação dos seus eleitores que sua derrota já é favas contadas. Ou seja, em plena campanha eleitoral já em andamento, Bolsonaro não para de prever sua derrota, jogando água gelada na flácida campanha e, com isso, botar em depressão o próprio gado que lhe resta.

A todo momento Bolsonaro tenta criar uma associação de sua derrota antecipada às urnas eletrônicas, o que por si só, já desmonta a tese esdrúxula, até porque, em 2018, não se viu o sujeito reclamar de urna, menos ainda, comportar-se como perdedor como faz agora.

Certamente, ele tem informações diárias de que sua campanha está em um atoleiro sem chances de superação, afinal, ele tem mais que o dobro de rejeição do que de votos. Ou seja, Bolsonaro perde pra ele mesmo. Não precisa de oponentes e de urnas. Ele está liquidado no seio da sociedade, que o quer longe da cadeira presidencial.

Ele sabe de tudo isso, assim como também sabe que sua cabeça está a prêmio, é derrota e cadeia, necessariamente nessa ordem. Aí fica ele se debatendo como um peixe fora d’água, com um discurso que lhe é conveniente para não assumir que seu governo é o mais trágico da história desse país.

De ontem pra hoje, Bolsonaro, como sempre, não trabalhou, mas ameaças ao uso da violência contra a população e não aceitar o resultado das eleições, como é comum aos péssimos perdedores, ele fez diversas vezes, acreditando que vai assustar alguém.

O fato é que a provável derrota de Bolsonaro já é contabilizada como absolutamente irreversível. Ou seja, para ele o pleito já está definido três meses antes das eleições.

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Manchete canalha da Folha, comparando Dilma a Bolsonaro, é que fez emergir o monstro da lagoa

Quem produziu o ódio que alimentou a serpente do fascismo no Brasil, foi a mídia. Acho que muitos brasileiros estão ligados a esse grau de consciência.

A mídia brasileira, absolutamente capturada pelos interesses do grande capital vadio, nacional e internacional, até porque hoje ela é parte dele, não consegue ter o mínimo de imaginação que ao menos tire a carga pesada que carrega pelo apoio ao golpe militar e pelo apoio ao golpe em Dilma, além da prisão sem provas de crime de Lula, para nos devolver ao governo militarizado de um capitão expulso das Forças Armadas por ameaça de ato de terrorista contra os próprios quartéis.

Se pelo menos as críticas da mídia brasileira não se baseassem apenas em preconceitos, mas em algo palpável em que as pessoas tratariam de debater pensamentos, sistemas e filosofias econômicas, na busca por aperfeiçoar a nossa própria civilização, teríamos algo salutar ou a garantia de um debate franco e não isso que vemos, que busca garantir privilégios para uma classe dominante useira e vezeira da mídia nacional para servir como porta-voz mal disfarçado dos seus interesses.

Dar peso e medida a Bolsonaro de igual monta à Dilma, é aplaudir, junto com Bolsonaro, o torturador e assassino, Brilhante Ustra, a quem Bolsonaro homenageou no dia em que votou pelo golpe em Dilma que assombrou o planeta.

Mas parece que a mediocridade provinciana da Folha de São Paulo, que constantemente se choca com a realidade do mundo, apesar de arrotar modernidade global, respalda-se na ideia de que a abstração é o melhor caminho de quem não pode de fato debater certos discursos, porque são louças quebráveis em que determinados assuntos se transformam em algo absolutamente proibitivo.

A solução, nesse caso, é jogar baixo, pior, chamando seus leitores de inferiores, do ponto de vista intelectual, quando quer construir uma situação em que a política econômica de Bolsonaro corresponde à de Dilma, sem querer discutir o todo da questão, apenas uma suposta insegurança das forças econômicas que acham que estão acima da sociedade, pior, se acham a parte da sociedade que manda.

O resultado não poderia ser mais desastroso e, na tentativa de se escamotear da culpa de ter ajudado a fazer o monstro da ditadura emergir da lagoa, em pleno século XXI, a Folha busca uma comparação canalha para defender o que ela sempre defende, uma democracia de mercado, em que o que é central é o mercado e não os brasileiros pobres, que eram protegidos pelo governo Dilma e que, agora, são massacrados por Bolsonaro.

Não, a mídia não vai começar um debate pelos feitos de um e de outro, ela precisa balizar por baixo, de forma rasteira tal debate, aonde o povo é literalmente residual, para colocar tintas fortes nos interesses de banqueiros e rentistas dos quais, como dissemos, ela é parte.

*Arte em destaque: Latuf 2012

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No Brasil feudal de Bolsonaro, Pacheco é um súdito do soberano

Não existe nada pior país do que um vassalo na presidência de uma instituição, e Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, é um.

Bolsonaro exige que, no seu sistema feudal, seus súditos façam a ele juramento de fé e de fidelidade. E aqui não se fala no sentido figurado. Não é de hoje que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, submete-se às ordens de Bolsonaro, o senhor feudal do Planalto Central.

Ou seja, além da Câmara com Lira e os motivos sabidos por todos, o Senado está subordinado a Bolsonaro, numa submissão vassala que, simplesmente, faz com que a instituição Senado inexista.

Ninguém cumpre melhor esse papel de ausente, limpinho e cheiroso, sem glúten e lactose, do que Pacheco.

Trocando em miúdos, ele é absolutamente engolido pelo mandatário do feudo, sem dar qualquer trabalho ao estômago do seu Senhor.

Sejamos francos, ninguém esperava nada diferente de um sujeito nulo, conveniente e adesista como Rodrigo Pacheco na direção do Senado. Não se pode afirmar que ele é um chuchu que, certamente, tem mais nutrientes do que esse nulo que detém um dos poderes da República.

O Senado hoje é um pilar manco e o papel de pizzaiolo na CPI do MEC, mostra duas coisas, Pacheco é um vassalo e o MEC é um antro de corrupção diretamente interconectado com o gabinete presidencial.

Novidade? Zero. Bolsonaro já havia imposto sigilo de cem anos nas suas reuniões com a falange de pastores vigaristas, também conhecida como, charlatães evangélicos lobistas.

O papel de Pacheco nem original é, ele é apenas uma amostra do que dissemos anteriormente sobre a crise institucional que se abateu no país desde o golpe em Dilma, que aconteceu para servir aos interesses dos poderosos, sobretudo do sistema financeiro que empurrou o Brasil para o inferno econômico e social que não se tem ideia de como, quanto e quando isso vai acabar. Mais que isso, se até 31 de dezembro, ou mesmo se com a derrota de Bolsonaro, o Brasil vai aguentar.

O fato é que esse nulo que preside o Senado só sublinha o tamanho e a profundidade da crise institucional que o país vive depois do golpe e que se agravou enormemente com a chegada da milícia feudal ao poder.

O Brasil hoje vive o clássico do absurdo em termos de institucionalidade e ilegalidade.

Não é sem motivos que Bolsonaro, com sua PEC da compra de votos, faz o que faz às vésperas da eleição e não é importunado pela justiça, seja ela comum ou eleitoral.

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Na Inglaterra, Boris Johnson renuncia. Aqui, o genocida, que promoveu uma arruaça nas instituições, segue no cargo

O nome do presidente do Senado brasileiro é Pacheco, mas pode ser chamado de Pateta ou nem sim, nem não, muito pelo contrário.

Sejamos francos, o Brasil não tem direita. No máximo, um balaio literalmente de gatos que só existe para saquear as estatais, como assistimos a entrega do nosso petróleo a acionistas internacionais, empenando e depenando toda a nossa economia, além da entrega criminosa da Eletrobras, que vai deixar boa parte da nação que passa fome, sem luz, pois não terá como aguentar as tarifas de energia que serão salgadas para dar super-lucros aos que se apoderaram dela.

Quando se lê em perfil de bolsonarista, o sujeito se declarando conservador, cristão e aquela baba de quiabo que surgiu com essa tropa que carrega no DNA o que temos de pior como sociedade, pensa-se, o camarada não tem a mínima ideia do que seja um conservador, mas coloca uma bobajada dessas no seu perfil por ser uma besta quadrada, que não tem sequer pensamento próprio.

Bolsonaro não é conservador, muito menos religioso, cristão ou coisa parecida. O sujeito é um picareta de 5ª, que abraça qualquer coisa que lhe renda vantagens, sejam elas políticas ou financeiras.

Centrão é conservador? Arthur Lira, Ciro Nogueira, Waldemar da Costa Neto são conservadores? Piada né. Os caras são o que existe de mais pueril em termos de fisiologismo barato, pragmático e sem disfarces. Mas são eles e seus pares nas Câmara e no Senado que seguram a cabeça de Bolsonaro, ou já teria sido degolado pelo Congresso.

Na Inglaterra, Boris Johnson, renunciará hoje como líder do Partido Conservador. Impotente e isolado, vai entregar a rapadura e pedir a renúncia.

E aqui?

Ah, aqui é o Brasil que não tem direita, não temos instituições, e é tudo tocado no vai da valsa do orçamento secreto, na compra de figuras estratégicas, pinçadas para servirem de cães de guarda de um genocida que ainda conta com apoio da escória da sociedade como grileiros, banqueiros, madeireiros, garimpeiros, milicianos, pintores de meio fio, e outros bichos soltos, que encheriam algumas páginas se enumerar cada atividade ilegal e criminosa que dá apoio e sustentação a essa figura nefasta que comanda o país para o caos total.

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Com campanha empacada, Bolsonaro faz biquinho, ameaça desistir da reeleição e mostra sua frouxidão

Em primeiro lugar, Bolsonaro é um presidente frouxo, fraco, sarcopênico e, consequentemente, está a cada dia com as pernas mais bambas.

Em segundo lugar, temos que lembrar que, aonde há fumaça, há Bolsonaro. Nisso, o inútil é um invicto, pois passou ocupando 99, 9% do seu tempo fazendo fumaça para criar rótulos para que ninguém observasse o governo sem qualquer conteúdo construtivo para o país e para a sociedade.

Lógico, os termômetros da disputa eleitoral revelam um presidente sem conteúdo que sofre uma rejeição recorde, sobretudo pelas mulheres, pelos negros e pelos pobres, que formam a imensa maior parte do povo brasileiro.

Bolsonaro nunca entra em detalhes e nem aceita perguntas sobre qualquer assunto. Mas uma coisa é certa, se o covarde sentir que há risco de beijar a lona nos primeiros segundos do primeiro round, ele próprio se finaliza, coloca o rabo entre as pernas e foge da raia.

Bolsonaro hoje vive de ladainha em ladainha, sem no entanto, conseguir um mísero voto, ao contrário, sua candidatura à reeleição está se definhando, nem seus delírios estão servindo para a redução de danos, tal o atoleiro que está enfiado.

Mas se Bolsonaro, há menos de 3 meses da eleição, já manda vazar que está temperado para ir ao forno como peru de natal, que morre de véspera, ele está mandando seus discípulos jogarem a toalha antes mesmo do início oficial da campanha eleitoral.

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Bolsonaro sabe que seu problema não é com as urnas, mas com o caixa do supermercado

Quem é Bolsonaro na fila do pão?

Todos nós sabemos, inclusive ele, que juízo andam fazendo dele, não só na fila do pão, mas dos supermercados, das farmácias, das feiras livres, ou seja, na fila do custo de vida.

Por isso, não adianta vir com essa cantilena gosmosa de culpar urnas eletrônicas, quando o problema de Bolsonaro está na fila do caixa, qualquer caixa.

Entregou a economia ao Chicago Boy, Paulo Guedes, a partir de uma leitura de Chicago de Al Capone para dar relevo a própria lógica de economia de milícia. Ou seja, entregar ao mercado independência e juízo totais do que deve ser a suposta liberdade econômica que, egoisticamente, norteou o país para a insolvência, porque essa turma adotou a lei do Gerson e quer levar vantagem em tudo. É lei da selva onde o super lucro é obrigatório, aonde a mentalidade é a de um magnata, mesmo que se trate de um dono de birosca, mesmo que seja em Rio das Pedras.

Na verdade, Bolsonaro contagiou a economia brasileira com seus próprios valores, isso está muito além dos números frios que os tecnocratas neoliberais apresentam. A vida como ela é, hoje no Brasil, do ponto de vista econômico, é ditada pelo sentimento de exploração criminosa.

Enquanto isso, Bolsonaro não dá um pio, não tem um projeto que freie o que ele próprio deu galeio. Só a sua figura à frente da presidência da República assanhou madeireiros, grileiros, garimpeiros, milicianos, rentistas, banqueiros, enquanto na outra ponta 33 milhões de brasileiros são friamente arremessados à fome e à miséria, tendo que contar com a própria sorte.

O fato é que, mesmo com a PEC eleitoreira que Bolsonaro utiliza para tentar angariar votos de quem ele massacrou nos seus quase quatro anos de governo, e sonha repetir a dose numa reeleição, ele sabe que, mesmo que consiga alguma coisa de positivo, será residual. Mas daqui até 2 de outubro, qualquer pessoa minimamente ajuizada sabe que tem tudo, tudo mesmo para piorar muito para o país se sentir ainda mais à deriva numa absoluta e acelerada insolvência.

E Bolsonaro nada faz de concreto para mudar isso, porque se cercou desse tipo de pensamento e, consequentemente, de apoio de quem se beneficia disso e, agora, está cercado por ele.

Diante de um claro impasse, seu bando na ponta da cúpula, volta com a já envelhecida cascata de que Bolsonaro não confia na urna eletrônica, tentando fazer da coitada que o elegeu e os seus durante anos, a vilã da novela.

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Campanha de Bolsonaro não quer mais falar sobre corrupção porque não se fala em corda em casa de enforcado

De repente o assunto corrupção no PT envolvendo Lula, foi substituído pela milionésima acusação furada de Marcos Valério. O troço feito aos solavancos, tem um motivo, não para de chegar denúncias de corrupção que envolvem o governo Bolsonaro.

A do MEC, em que ele, nitidamente, recebeu informações privilegiadas para obstacular as investigações, fez com que o assunto corrupção causasse urticária em Bolsonaro e, consequentemente, a cafubira contaminou a campanha, porque não se pode dar arma ao inimigo com assunto extremamente delicado para quem tem rabo pra lá de preso no famoso “tocante à corrupção”.

Bolsonaro funciona assim, as pessoas falam de Marielle e do assassino dela, que morava a 50 passos da casa de Bolsonaro, imediatamente ele apela para o assassinato de Celso Daniel, deixando claro que o assunto Marielle incomoda profundamente o clã.

Por outro lado, basta que uma investigação chegue próximo de Bolsonaro ou de seus familiares para que ele se interne no mesmo hospital, com o mesmo médico, alegando estar entupido de fezes, até que o médico chegue de uma viagem internacional e, poucos minutos depois de estar com Bolsonaro, ele fica curado após soltar um traque.

Mas até que isso aconteça, Bolsonaro põe o clã todo para dar entrevista desencontrada sobre a ridícula farsa da facada para que o nome dele saia das cordas e que possa respirar um pouco, até que se ache uma fresta para o esperto escapar.

Foi assim na CPI do genocídio e em tantos outros casos em que a internação e lorota requentada da facada, que já está pra lá de esturricada, virar uma opção para mudar as manchetes negativas sobre o governo corrupto de Bolsonaro.

Por isso, esse troço sem pé nem cabeça de Marcos Valério ligar o PT ao PCC, vem da Veja, que tem a mesma credibilidade do Paraná Pesquisas e da Jovem Pan.

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Bolsonaro não quis encontrar o presidente de Portugal, porque não sabe falar português

Por que Bolsonaro não quis se vender como estadista e adicionar em sua campanha o encontro com o presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Souza?

Muitos dizem que várias consultorias no mundo afirmam que Bolsonaro é o homem mais malquisto da terra, chegando a afirmar que, desde Bin Laden, um líder não é tão odiado quanto Bolsonaro.

Ou seja, essa personificação do mal não está ao sabor apenas da oposição no Brasil. A V. Exa, presidente do Brasil Jair Bolsonaro é a expressão do que existe de pior na natureza humana. Não há quem supere essa ameba que, na própria embalagem, já vinha descrita antes de assumir o comando do país, mas como seu nome era conveniente para a elite, o sol brilhou pra ele a partir de uma fraude eleitoral em jogo casado com Sergio Moro, que é de conhecimento de qualquer ser vivo no planeta.

Sua negativa em se encontrar com o presidente de Portugal tem um conteúdo muito mais amplo e trágico para o país do que sua raiva do presidente português se encontrar com Lula.

Esse foi mais um daqueles escapismos de Bolsonaro que culpa a todos pelo fracasso absoluto em todas as áreas de seu governo.

Bolsonaro é o maior jumento que já existiu na história política brasileira. O sujeito é o que se chama de conteúdo zero. Não suporta arte, persegue a ciência, odeia as letras e vive dando asas à violência, à morte. Tudo isso de forma ativa e concentrada.

Que assunto Bolsonaro trataria com o presidente de Portugal que lhe daria rendimento intelectual de igual monta a do presidente português? Nem se o presidente Marcelo Rebelo ajustasse a dosagem do assunto limitando-se à inteligência nenhuma de Bolsonaro, porque o sujeito é uma bicheira.

O que é integral e tradicional em Bolsonaro é a mais pura ignorância, é a receita da estupidez em estado puro. Por isso, passou 28 anos no Congresso vendendo violência e morte sem construir um único projeto que removesse a imagem de deputado mais nulo de nossa história.

Bolsonaro não tem condições de falar de governo, porque, além de burro, é mentiroso e não trabalha, a não ser para construir uma embalagem de um quadrúpede ainda mais xucro para agradar o bando de rinocerontes que o tem como mito.

Com um português sofrível, em apenas uma frase, despejaria um número sem fim de insanidades e, lógico, seus conselheiros mais próximos, conhecendo bem a limitação do idiota, disseram-lhe, não vá a esse encontro, pois sairá menor do que entrará.

Isso vai piorar ainda mais a sua imagem que está a cada dia mais apodrecida diante do povo brasileiro.

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Nunca a elite brasileira ficou tão exposta

Nunca o povo, de forma tão crua e cruel, a paixão doentia que o burguês tem por acumulação.

O banqueiro, filho de banqueiro, que jura que deu um duro danado para ser bilionário, fora a sua inteligência acima da média dos gênios, é só um aperitivo da boçalidade reinante no mundo dos muito ricos tropicais.

Não há espanto, perplexidade sobre sua fala de que Bolsonaro é psicopata mas é competente porque comprou a ideia na prática de que um bilionário se faz com milhões de miseráveis e famintos.

Isso basta para um banqueiro muito rico dar um bico na própria imagem, estalar o verniz e ser feliz enquanto os famintos não têm sequer um caldinho de feijão no prato.

É esse afago que Bolsonaro utilizou para ter o carinho dos ricaços, mesmo provocando um morticínio por Covid no país.

O que está claro para a sociedade, é que:
1) não há limite para a ganancia patológica de nossa elite econômica.
2) A classe dominante não tem o menor compromisso com o país.
3) Nossa elite é tão familiar que não tem qualquer compaixão com o suplício de famílias pobres. Tudo deve ser entregue aos seus filhos. Nem água de couve deve ser dispensada aos esfomeados. Ou seja, não há na elite um traço de afeto nem pela infância dos pobres.

Assim, a sensação que a sociedade hoje tem da nossa elite é que ela é nossa principal inimiga, e essa imagem ficou mais nítida a partir de 2013, quando participou e patrocinou uma onda de ódio que caminhou pelas sombras até chegar em Bolsonaro.

É isso que está em jogo nessa eleição presidencial e as pesquisas estão desenhando esse repúdio da sociedade contra esse estado de coisas, promovido pelas classes dominantes bolsonaristas, tanto no pensamento quanto na forma.

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Com o slogan, “Eu acredito em Deus, mas Deus não acredita em mim”, Bolsonaro patrocina e participa de evento evangélico no Rio

Lula tratorando Bolsonaro com 63% na Bahia, 43% em SP, 48% em Minas e 41% no Rio, Bolsonaro utiliza a prefeitura e o governo do estado para patrocinar o evento evangélico, ao estilo, eu acredito em Deus, mas Deus não acredita em mim. Mas Deus não está sozinho, 63% dos brasileiros dizem não acreditar numa palavra do mentiroso, porque contém mentira.

Por isso, suas declarações diante do povo foram a cada dia consideradas descartáveis, porque não passam de produto eleitoral sem qualquer evidência que constate o oposto do que o povo pensa dele.

O que parece é que Bolsonaro está apostando no reduto evangélico como o único ingrediente capaz de ao menos servir de barreira de contenção contra sua queda nas pesquisas.

Todos sabem que Bolsonaro religioso é um mero rótulo que, certamente, muitos evangélicos, atentamente, já se protegem e removem seu nome de qualquer possibilidade de apoio ou voto.

Todos sabem que, para cada religião, Bolsonaro utiliza uma nova embalagem. Quando se puxa o extrato do genocida, o que se vê é a expressão do horror, da violência, da morte, das armas, do ódio, de quem deu asas infinitas ao ganho dos ricos em detrimento dos mais pobres.

Ninguém chega a produzir de improviso um total de 33 milhões de famintos no país.

O que aí está, foi planejado, eliminar pobres, pretos e índios foi projeto ativo e concentrado do governo Bolsonaro.

E o resultado clássico é uma derrocada com sabor de jiló dos mais amargos, por isso utiliza a prefeitura e o estado do Rio para maquiar o financiamento federal com alguma forma manipuladora, ao estilo orçamento secreto usado a balde por esse governo corrupto.

O que se espera é que tanto o Tribunal de Contas quanto o TSE invistam numa malha fina para escancarar a manobra espúria, de maneira integral, para que esse hipócrita, que fareja religião, mas não acredita em Deus, seja desmascarado e punido na forma da lei.

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