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Intocável? Mídia pode mentir, falsear, caluniar e não pode ser confrontada? Que democracia é essa?

Há uma frase de Fernando Veríssimo que diz, “Ás vezes, a única coisa verdadeira num jornal, é a data”.

O Estadão, todos sabem, não se atualizou desde a sua fundação no Brasil escravocrata. Na verdade, ampliou suas ideias de país, muitas vezes, orquestrando calúnias e difamações, ou seja, o Estadão inventa oportunidades jornalísticas e, com o passar do tempo, foi aprimorando, fazendo corte para os ricos, o que se tornou uma premissa obrigatória, mudando a sonoridade e tonalidade, mas sobretudo a linguagem quando se refere a qualquer coisa que cheire a povo.

Em certos momentos, o Estadão operou, como na ditadura, defendendo os ditadores. A sua admissão a isso inexiste. No entanto, não suporta qualquer contraponto, mesmo que guardadas as devidas proporções de seus pombos, fabricados para assassinar a reputação de quem o jornal considera oponente.

Foi assim que o quadro, que tentou colar em Dino a pecha de “amigo da dama do tráfico” não se distinguiu das próprias práticas do gabinete do ódio do governo Bolsonaro, liderado com mãos de ferro por Carluxo, com vasta documentação produzida pelos criminosos que lá atuavam.

Pois bem, olhando no olho de Andreza Matais, pode-se falar sem medo de errar, já que está posando de vítima de preconceito com o jornalismo.

Então, lembra-se que quem a denunciou para o Ministério Público forma os próprios colegas.

Ivan Valente, do Psol, foi bem didático nesse assunto:

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Esse é o estrambótico Javier Milei, o novo presidente da Argentina

Essa badalhoca, que mistura no mesmo personagem, Roberto Jeferson, Bolsonaro, Collor, Veio da Havan, Kim Kataguiri e Ciro Gomes, entre outras figuras do exotismo contemporâneo do Brasil, tem tudo para das M*, e se tem tudo para dar M*, vai dar.

Um país mergulhado no caos, em que Macri enfiou a Argentina, com o mesmo discurso e práticas que esse alucinado promete, é combustível para explodir os hermanos num ritual macabro onde o neoliberalismo sai da condição de festejo para uma prática em que o país se torna uma colônia do grande capital, e esse, que só tem compromisso com a acumulação, não tem como dar em outra coisa que não seja uma grande tragédia.

O figuraça, na primeira declaração pública, deixa claro que não governará a Argentina, entregará a alma dos argentinos, de bandeja, ao diabo chamado mercado, enquanto ele se lambuzará do diversionismo trumpista e bolsonarista reproduzindo, na prática, um ambiente econômico em que a palavra caos não dará conta de definir sua gestão.

A conferir.

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Sionistas chamam crianças palestinas de ‘escudo humano’ para desumanizá-las

Quando os sionistas tratam as crianças palestinas de “escudo humano”, eles, como é típico dos racistas, tentam desumanizá-las, como se as suas vidas valessem o preço de um mero “colete técnico”. Ou seja alguma coisa qualquer, não humana. Por isso digo, o sionismo é frio e satânico.

Nunca duvidei que Israel fosse capaz de matar os próprios israelenses no dia 7 para culpar no Hamas e justificar o massacre em Gaza, para seguir à risca o projeto de tomar por completo todo o território palestino. Agora os próprios jornais israelenses confirmam isso.

Em 43 dias, segundo a ONU, o exército terrorista de Israel assassinou mais de 12 mil inocentes em Gaza, sendo a maioria crianças, muitas delas ainda bebês, sem falar das mulheres grávidas. O número total de assassinatos supera todos os mortos da Ucrânia na guerra.

https://twitter.com/MarcianoBrito13/status/1726026411532501350

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Que preço o jornalismo brasileiro pagará por sua prova de amor ao sionismo?

A lealdade canina da mídia brasileira ao projeto colonialista de Israel é conhecida, tanto quanto demagógica, porém, em tempos de internet, que foi determinante para não deixar que a mídia tratasse o genocídio de crianças palestinas, como algo que induzisse a população brasileira a tratar essa questão como banal, mudou completamente a configuração no tabuleiro da manipulação midiática.

Mesmo se recusando a mostrar o massacre que o exército de Israel promove, desde o dia 7 de outubro, a leviandade, somada à falta de talento dos jornalistas sionistas que superlotam as redações nesse país, que sempre desprezaram as atrocidades sionistas com as mesmas justificativas, desdenhando da dor de uma população indefesa, tratando essa questão gravíssima no rodapé dos jornalões, induzindo os leitores ou telespectadores a não dar a mínima para o assunto, certamente se assustaram com o desgaste que estão sofrendo pela total falta de humanidade.

A militância pró-sionismo, preguiçosa e acrítica às práticas genocidas de Israel, quando não saldada pelos jornalistas declaradamente sionistas, tem sido combatida e xingada pela opinião envenenada de pregadores pró-sionismo que se empenharam no velho formalismo de tratar o colonialismo de Israel, por direito adquirido, enquanto defendiam uma camisa de força e a pecha de terrorismo em quem se opunha efetivamente a esse descarado roubo e, junto, a destruição da Palestina, provocando uma das mais trágicas e sangrentas páginas da história do nazifascismo de que se tem notícia.

O que veremos daqui por diante é uma enciclopédia de artigos que renderá tantas outras contra quem não teve o menor compromisso moral de produzir qualquer crítica aos monstros de Israel.

Pior será para aqueles que, representando o sionismo no Brasil, não hesitaram em desumanizar crianças, muitas, bebês, numa classificação de escudo humano para dizer que elas não merecem viver e não tiveram qualquer peso para que o oficialismo da mídia brasileira apresentasse um prova de amor irrefutável ao sionismo assassino.

Ainda não se sabe o preço que essa gente vai pagar por defender o genocídio em Gaza, mas vai pagar e não será barato, como já começa a acontecer.

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A profecia da impávida Dilma e os restos mortais da direita brasileira

Como previu Dilma sobre os protagonistas do golpe contra ela, não ficou pedra sobre pedra.

A direita, hoje, no Brasil é o lixo do lixo. É o resultado da total implosão de quem protagonizou o golpe contra Dilma, enquanto ela, hoje, está simplesmente no centro do debate global mais importante dos últimos 80 anos, pelo menos, quando a hegemonia do dólar está para ver seu fim, com a chegada da morda dos BRICS, mas isso é assunto para uma outra hora.

Por ora, apenas analisaremos o nível de depreciação em que se encontra a direita, que tramou e operou o golpe conta Dilma.

Doa personagens centrais, nenhum tem qualquer peso político, são praticamente transparentes, invisíveis aos olhos da sociedade. Aécio e seu partido, PSDB, simplesmente foram varridos da política sem que precisasse fazer campanha para isso, eles se dissolveram e evaporaram, de forma absolutamente natural, depois do golpe.

Temer sempre foi um nada, só que, hoje, nada ele representa. Eduardo Cunha virou um problema digestivo  até por quem o chaleirava na época em que batia no peito, nos microfones da mídia, como o imperador do Brasil. O diagnóstico político que se pode dar a ele é que não tem capacidade política de articular nada com coisa alguma.

Hoje, seu peso na arena, inexiste.

Janaína Paschoal, nem tem graça comentar, tamanha a sua irrelevância. É suficiente apenas dizer que ela, que nunca foi nada, nada continua afora sem mandato.

Poderia fiar aqui lembrando de cada um dos que se esbaldaram dos holofotes e microfones da mídia e, que hoje, certamente, ninguém da mídia atende a uma ligação desses zumbis que vagam na erraticidade política do Brasil.

Já a direita como um todo, está aquém do inferno, hoje depende de Nikolas Ferreira, Gustevo Gayer, Julia Zanatta, Girão, Feliciano, e por aí vai. É 100% lixo tóxico.

Justa-se a tudo isso aos mega derrotados, Jair, Flávio, Carlos e Eduardo Bolsonaro que, com toda bandidagem que aprontaram para reeleger o genocida, conseguiram o feito de imprimir a marca do primeiro presidente pós-ditadura a não se reeleger, perdendo justamente para o primeiro presidente a conquistar três mandatos. É muita ironia, é muita bofetada na cara dessa direita doente, que vive de confusão artificial que, sem dúvida, terá o mesmo ou pior destino que seus antecessores.

Dilma não é Nostradamus, mas previu que não ficaria pedra sobre pedra. Ela só tem uma clarividência extraordinária de quem, há décadas, estuda a fundo o povo brasileiro e pode afirmar com toda segurança e efetividade que aquela escória de hienas seria varrida do mapa político brasileiro pela própria incapacidade de produzir uma centelha de algo relevante para o país.

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O peido

Deltan Dallagnol, ex-procurador, foi de coadjuvante de “herói nacional” a um nada fedorento que nem enzimas digestivas dão conta do bafio do sujeito.

Ele foi se transformado em peido do mesmo nível de Moro e Mainardi. O mundo quer distância desse infeliz que hoje vive da carniça de Bolsonaro.

Para quem montou empresa de palestras e meteu a mão em R$ 2,5 bilhões da Petrobras e teve que devolver, por decisão de Moraes, Dallagnol, hoje, não fala mais em lugar algum e até seus ex-cúmplices lhe viraram as costas, mesmo num ambiente com bons ventiladores, não querem sentir seu fedor.

Dizem, nos bastidores do umbral, que até Eduardo Bolsonaro, que liderou a comitiva de bolsonaristas que foram aos EUA, rejeitou Deltan no bonde dos lacaios. Ou seja, o sujeito, que viveu seus anos dourados nas telinhas e manchetes da mídia lavajatista, agora, é expurgado até do esgoto.

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Não tendo mais como negar, Netanyahu admite genocídio de civis em Gaza e diz que não tem como controlar

Para uma coisa servirá a declaração cínica de Netanyahu, admitindo a carnificina em Gaza, promovida pelo exército terrorista de Israel, para calar a boca de quem chama de antissemita quem denuncia o exército assassino dos sionistas de praticar o massacre cruel, sobretudo contra crianças.

A declaração de Netanyahu não muda absolutamente nada. O sionismo seguirá apostando que, tendo a mídia industrial comendo em suas mãos, como acontece, por exemplo, com a Globo e afins aqui no Brasil, Israel reduzirá o repúdio universal dos povos e que, logo depois, a coisa cairá no esquecimento e que as pessoas não lembrem que o Estado de Israel foi imposto aos palestinos debaixo de um genocídio idêntico aos piores da história da humanidade.

 

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A origem e o destino da palavra terrorismo foi “patenteada” pelos EUA e Israel

O cômico podcast do canal Meio, liderado por Pedro Dória, colunista de O Globo, merece nota.

Na verdade, aquele é o último lugar para se informar sobre os meandros do genocídio que os terroristas de Israel seguem promovendo em Gaza, porque o Meio é absolutamente faccioso.

O problema começa aí, porque ele não consegue convencer os assinantes ou os internautas que lá comentam que ao menos uma frase, se comparada com a realidade, tem um lampejo, mesmo que de passagem, que se conecta com a realidade.

Então, o jeito é partir para o enrolation, é andar em círculos para dizer que Lula não deveria comparar Israel com o Hamas, e que este é terrorista e Israel comete crime de guerra.

Ou seja, essa comparação é como aquela antiga brincadeira de criança que dizia que, a diferença entre a rã e sapo, é que o sapo pula e a rã salta.

A tal mesa do Meio é uma espécie de recepção para as falas de Pedro Dória para defender as ações terroristas de Israel, dizendo que, tipo, Israel mata crianças, mas não pode ser chamado de terrorista.

Como Lula usou o termo terrorista ao se referir ao exército de Israel, termo que, pelo visto, já foi registrado e patenteado por EUA e Israel, para uso exclusivo dos dois, sobretudo para aqueles grupos que se insurgem no Oriente Médio contra invasões, roubo de terra e de petróleo.

Ou seja, a Comunidade Israelita no Brasil não concedeu a Lula o direito de usar o termo terrorista para designar as atrocidades que Israel promove em Gaza.

O Diretor Geral dos Hospitais de Gaza disse à Al Jazeera que as tropas israelenses abriram fogo contra aqueles que passaram por um corredor onde os militares anunciaram uma saída segura do Hospital Al Shifa. Mas, para os sionistas, não pode chamar Israel de ESTADO TERRORISTA!

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Lobista do novo cangaço sionista, André Lajst quebra o verniz de “cientista político” e ataca Lula

Para ser curto e grosso, em última análise, o que se passa em Gaza, é o que se passa nas cidades do interior de São Paulo quando tomadas por um bando de criminosos, assassinos, fortemente armados, que fazem dos moradores dessas cidades, reféns, para saquear tudo o que podem.

Isso é exatamente o que o exército de Israel faz na Faixa de Gaza há 75 anos, com o auxílio luxuoso dos EUA que, na verdade é quem detém a patente sionista de Israel.

Dito isso, não há ficção ridícula no lero lero do suposto cientista político que dê conta de fantasiar a limpeza étnica, certamente, a mais brutal que atualmente ocorre em Gaza contra a população civil, sobretudo crianças e mulheres.

Mas o lobista, André Lajst que, ao lado do professor Hoching, virou arroz de festa em tudo o que é birosca digital para vender uma enciclopédia de cascatas históricas, dando diploma de otários a todos os brasileiros.

Vendo que a embalagem sionista está espatifada no mundo todo, ele resolveu atacar Lula, junto com outros defensores do genocídio de Israel contra os palestinos, na tentativa inútil de catequizar os desavisados e fazer uma lavagem cerebral nos terraplanistas.

Na verdade, esses caras, com esse tipo de atitude, só confirmam que essa doutrina capitalista diabólica, chamada sionismo, está muito mais entremeada nas instituições brasileiras do que se imagina.

Possivelmente, gente como esse sujeito, vendo que perdeu o rebolado diante da reação do mundo contra Israel e, no Brasil, não é diferente, reciclará seus discursos, mas o objetivo de saquear a Palestina, não mudará uma única vírgula.

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Lula disse o que tinha que ser dito: Israel é um Estado terrorista

Confederação Israelista do Brasil diz que a fala de Lula sobre o terrorismo nazisionista é perigosa. Imagina então o perigo que é a ONU que deu direito aos sionistas de ter um Estado, acusar esse mesmo Estado de criminoso de guerra, inúmeras vezes?

O Estado terrorista de Israel matou muito mais de CINCO MIL CRIANÇAS no genocídio que provoca em Gaza, mas acha perigoso, Lula dizer a verdade sobre os monstros sionistas.

Na verdade, a grita do sionismo tropical contra Lula, é por Lula tratar crianças palestinas como crianças e não como o Zimbório nazisionista as trata, como alvo preferencial dos monstros do exército terrorista de Israel.

Confederação Israelista afirmou que a comparação sobre terrorismo feita pelo presidente Lula em relação a Israel e o Hamas é “equivocada e perigosa.

Verdade. Nem de longe o Hamas conseguiu chegar perto das atrocidades feitas pelos sionistas do Estado Terrorista de Israel.

A Conib, diz que Lula estimula seus seguidores uma visão distorcida e radicalizada do conflito.

Em 1º lugar, não é conflito, é genocídio promovido pelo Estado Terrorista de Israel contra civis palestinos Em 2º, Lula não está propondo visão. É a realidade nua e crua que grita.

O resto da nota da confederação Israelita é um rebotalho sionista já martelado e que não tem credibilidade nenhuma no planeta.

Para o Conib, a fala de Lula, “equivocada, injusta e perigosa”, é essa: a palavra paz. Tudo que os sionistas odeiam. Os nazisionistas de Israel têm tara por sangue de crianças e mulheres palestinas.

Por isso, eles estão há 75 anos massacrando a população civil palestina para roubar-lhes as terras, as casas e as riquezas. Esse povo sofrido.