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Em Belo Horizonte, pessoas cercam lixo em busca de comida

Cerca de 68 mil famílias de Belo Horizonte sobrevivem com menos de R$ 89 por pessoa mensalmente, segundo a prefeitura. Outras 16 mil, tem renda per capita mensal entre R$ 89,01 e R$ 178.

Na porta de um supermercado no bairro Caiçara, na Região Noroeste de Belo Horizonte, um grupo de pessoas espera que o lixo seja colocado na calçada. Já passa das 21h desta sexta-feira (8). Os caixotes são rapidamente cercados por homens e mulheres em busca de algo para aproveitar.

“Dá para selecionar. Tem muita coisa boa que a gente pega. Sou aposentada, mas o salário não dá”, disse Selma Natividade Ferreira.

“Eu pego melancia porque dão, volto em casa. Tomo banho, janto, vejo novela e volto para cá às onze da noite. Eu espero o caminhão até às 3h”, contou a aposentada.

Com a chegada do caminhão de lixo, a busca pela comida começa.

“Dói ver né? A gente chega a selecionar lá dentro o que dá para deixar eles pegarem. A situação está difícil para todo mundo e a gente tem que entender a situação”, falou o coletor Leandro dos Santos Jesus.

Hortaliças e frutas são escolhidas com cuidado em em meio ao lixo. Muitas famílias só têm esta opção para se alimentar.

“Vergonha é roubar, pedir e esperar, não é vergonha. É a forma de colocar fruta, verdura e legumes na mesa lá de casa. Já teve dia de eu voltar sem nada para casa”, disse a empregada doméstica Maria Clívia Vasconcelos Sousa, mãe de duas filhas.

Segundo a prefeitura, cerca de 68 mil famílias de Belo Horizonte sobrevivem com menos de R$ 89 por pessoa mensalmente, segundo a prefeitura. Outras 16 mil, tem renda per capita mensal entre R$ 89,01 e R$ 178.

De janeiro a abril deste ano, cerca de 10 mil pessoas cruzaram a linha da pobreza ou da pobreza extrema.

*Com informações do G1

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R$ 20 milhões: Arthur Lira e Paulo Guedes definem valor da compra de cada deputado

Pelas falas de Paulo Guedes e Arthur Lira, a atividade de um parlamentar consiste em troca, venda, compra de votos como mercadoria sempre visando o mercado da picaretagem e, lógico, do lucro e do negócio. Ou seja, o parlamento brasileiro, para eles, é um conjunto de conexões, é apenas uma atividade de tráfico, transação, negócio e mercantilismo.

Tudo depende do contrato e do ajuste na comercialização feita na feira dos votos, que pode ser feito no varejo ou no atacado.

Esse escândalo mercantilista, também chamado de barganha, nunca esteve tão em alta no país. A negociata é feita na cara de todos entre o ministro da Economia e o presidente da Câmara. É um mix de especulação, agiotagem, mas é uma negociata das mais podres que se pode imaginar, porque é feita com o dinheiro extraído do suor do povo para prejudicar o próprio povo.

E assim será feita a reforma administrativa que custará R$ 20 milhões por deputado, o que daria aproximadamente a ninharia irrisória de mais de R$ 6 bilhões em dinheiro público saído dos cofres da União diretamente para a campanha política dos vigaristas comprados por Guedes e Lira.

Afinal de contas, os tratoraços existem pra quê?

O fato é que Bolsonaro compra o Congresso, com centrão, com tudo, descaradamente na cara da sociedade, do Ministério Público, do judiciário e nada acontece com esse deus da multiplicação do dinheiro público que vai direto para os cofres dos deputados.

Por isso eles fazem essa festa com o dinheiro público à luz do dia. É o chamado “rachadão”. Isso, sem falar na troca de cargos, empregos para parentes e outras safadezas e ladroagens.

Sim, porque quem aceita ser comprado pela suposta verba liberada através de recursos e emendas com o dinheiro do povo, para ser usado contra o próprio povo, não tem outro nome a ser chamado do que ladrão, safado, sem-vergonha.

O que mais impressiona é a assustadora naturalidade com que os jornais publicam isso. Mas como é um tudo ou nada que corrói o país para beneficiar o mercado, na verdade, a nossa grande mídia acha até que essa compra dos deputados, além de ética é uma pechincha.

São R$ 20 milhões para o deputado colocar a granada no bolso do inimigo, do pobre.

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Áudio revela que Alcolumbre combinou com presidente do TRE-AP pagar funcionária fantasma

Em 2013, ex-presidente do Senado teria acertado bancar um “auxílio” para servidora que precisou ser demitida do tribunal sob a acusação de ter um relacionamento com desembargador.

A Revista Veja obteve um áudio, que seria de 2013, no qual o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), ex-presidente da casa e à época deputado federal, combina com o desembargador Gilberto Pinheiro, hoje presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP), o pagamento de um salário de R$ 5 mil a Tatielle Pereira de Castro, que trabalhou no Tribunal de Justiça do estado, mas que precisou ser demitida por conta de rumores de um relacionamento amoroso com o magistrado. De acordo com a reportagem, Pinheiro não fazia parte do TRE na ocasião, despachando apenas no TJ-AP, local no qual a esposa de Alcolumbre também trabalhava.

Não fica claro no diálogo se Tatielle receberia os valores da verba de gabinete do então deputado, como funcionária, ou se o próprio Alcolumbre pagaria de seu bolso a quantia, que também envolveria férias, 13° salário e a compra de um carro. O fato é que a mulher acusada de ter uma relação com Pinheiro não precisaria trabalhar e o montante, que deveria ser pago por dois anos, serviria como uma espécie de seguro-desemprego.

Na conversa, o ex-presidente do Senado argumenta que o valor era similar ao que sua esposa recebia como funcionária do TJ-AP, embora seja difícil estabelecer uma conexão entre essa informação e o acerto que garantiria a “pensão” provisória a Tatielle.

“A Liana vai ganhar R$ 8.000, só que vai descontar 27,5%. Aí, quando tu coloca na máquina, dá R$ 6.000, quando tu desconta, é o que tu recebe”, falou Alcolumbre na gravação.

Ouça o áudio no link abaixo:

https://veja.abril.com.br/politica/audio-revela-troca-de-favores-entre-alcolumbre-e-chefe-do-tre-do-amapa/

*Com informações da Forum

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Mais R$ 50 milhões foram direcionados por Michele e Flávio em publicidade e patrocínio da Caixa

A primeira-dama Michelle Bolsonaro e o senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) atuaram em um esquema que direcionou mais de R$ 50 milhões em verbas de publicidade e patrocínio da Caixa Econômica Federal (CEF). O parlamentar seria o responsável pelo direcionamento de cerca de 57% dos R$ 87,5 milhões investidos pelo banco em patrocínios entre janeiro e agosto de 2021. A primeira-dama aplicou o direcionamento de patrocínios em Organizações Não Governamentais (ONGs) que têm ligação com igrejas evangélicas.

Um dos beneficiados pelo direcionamento de recursos foi a Confederação Brasileira de Ginástica, presidida por Maria Luciene Cacho Resende e representada por Ricardo Cacho Resende, filho dele e amigo de Flávio. A entidade recebeu patrocínio de R$ 30 milhões, o maior repassado pela entidade neste ano.

No caso de Michelle, a primeira-dama aplicou o direcionamento de patrocínios em ONGs que têm ligação com igrejas evangélicas.

A Associação Beneficente Criança Cidadã, por exemplo, recebeu R$ 1,75 milhão em 2019 e R$ 2,2 milhões em abril deste ano. O primeiro deles foi creditado um mês após encontro de Myrna Salsa da Nóbrega Targino, presidenta da ONG, com Michele, em novembro de 2019.

Em troca, a primeira-dama recebeu o título de “madrinha” da entidade.

*Com informações do 247

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Vídeo: Senador da CPI trabalhou com ‘gabinete paralelo’ para popularizar cloroquina

O senador Marcos do Val, do Podemos do Espírito Santo e membro da CPI da Covid, trabalhou com o gabinete paralelo que orientou o uso de medicamentos e políticas públicas inúteis contra a covid-19. Em uma longa reunião privada, classificada pelo empresário Carlos Wizard como um “encontro nacional” com médicos de “27 estados”, o senador foi apresentado como o “padrinho político” da iniciativa.

Uma gravação do encontro foi entregue agora ao Intercept por uma fonte que pediu para se manter anônima por medo de represálias. O material, com confissões até então inéditas, não faz parte dos documentos recolhidos pela CPI. Para preservar a identidade da fonte, o Intercept optou por não publicar a íntegra do vídeo, mas apenas trechos dele.

Numa fala de quase dez minutos, do Val afirmou que trabalhava para convencer autoridades para que adotassem o chamado kit covid, assim como para organizar a distribuição de fármacos comprovadamente ineficazes contra o novo coronavírus. O senador mencionou tratativas dele com as Forças Armadas, governadores, prefeitos, o Ministério Público e a Anvisa, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária. A reunião ocorreu em 28 de junho de 2020.

“Estou aqui não só como padrinho, mas como ponta de lança para entrar onde vocês vão ter dificuldade”, disse o senador no encontro. “Até peço: não entre na seara política, que é muito complicada. Pode contar comigo que vou estar na neutralidade, não quero e não vou fazer publicidade disso. Para mim, fazer publicidade disso é um crime”.

A confissão do senador – que meses depois mentiu a respeito, como mostram notas taquigráficas de sessão da CPI – foi feita em uma reunião fechada de duas horas do grupo, que se autodenomina “conselho científico independente”.

No mesmo encontro virtual, o médico Emmanuel Fortes, que é um dos vice-presidentes do Conselho Federal de Medicina, o CFM, e membro ativo do gabinete paralelo, confirma que a entidade trabalhou alinhada aos defensores do tratamento precoce para dar garantias a quem prescrevesse a medicação inútil a pacientes de covid-19.

Além disso, o vídeo confirma o papel central de Wizard no gabinete paralelo montado por Jair Bolsonaro para aconselhá-lo no combate à covid-19. Ao longo de mais de duas horas, é ele quem preside a reunião, distribui tarefas e faz pedidos aos médicos que participam do encontro virtual.

A mentira do senador

Marcos do Val jamais revelou detalhes de sua atuação junto aos médicos, apesar do grupo ser um dos focos centrais da investigação de que ele mesmo faz parte. Pior: durante o depoimento de Wizard à CPI, em 30 de junho passado, do Val apenas disse que foi convidado para uma live com Wizard e que nunca lhe pediram nada.

“Não me foi pedido nada, apoio de nada, absolutamente nada. Então, eu queria deixar claro isto pra sociedade, pra todos que estão assistindo: como eu acabei te conhecendo, como eu acabei conhecendo a equipe de médicos e cientistas”, disse, na CPI.

O encontro secreto mostra outra fotografia. Um ano antes do depoimento prestado por Carlos Wizard, do Val disse que tinha proximidade com o empresário, com o presidente Jair Bolsonaro, e se cacifou como representante dos médicos que buscavam promover um medicamento sem eficácia contra o coronavírus.

O parlamentar revelou que por seus esforços conseguiu “fazer com que as Forças Armadas disponibilizassem oficialmente o Exército aqui no meu estado para armazenar a medicação e fazer a distribuição”. “Consegui recursos com o Ministério da Saúde para compra de mais de 200 mil kits para o meu estado, são 4 milhões de moradores”, orgulhou-se.

Adiante, ele repetiu a afirmação: “A gente está conseguindo fazer o movimento mesmo com o governador [do Espírito Santo, Renato Casagrande, do PSB] ter sido contrário, do secretário de Saúde ser extremamente contrário a isso. Consegui [empurrar a distribuição da cloroquina] via Ministério Público, via CRM”, falou, referindo-se ao Conselho Regional de Medicina capixaba.

*Íntegra da reportagem: Intercept Brasil

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Intocáveis?

De onde vem tanto suprimento que mantém não só Bolsonaro no poder, como seus filhos fora da cadeia?

Quem alimenta artificialmente essa química?

Os caras, que trilharam todos os caminhos da marginalidade, fato comprovado por órgãos oficiais, são a prova final de que no Brasil nada é mais relativizado do que a justiça que, de tão plástica e de concepções tão elásticas, não se consegue sequer encontrar o fio da meada para comportamentos tão díspares.

O fato é que o aparelho judiciário do Estado é parte da luta de classes, pior, luta de partidos, em muitos casos, luta de raças, ou não chegaríamos à soma de instintos trogloditas que colocaram Bolsonaro no poder.

Só isso explica a manutenção de Bolsonaro na presidência da República e seus filhos fora da cadeia. Certamente, pela força que têm nos intermúndios do Estado brasileiro que lhes preta serviços hábeis para blindá-los de maneira que Bolsonaro não passe um único dia sem construir crises, o que deveria ser um pesadelo para ele, mas não é.

E quando a coisa toma a extensão de um grande escândalo, na prática, ele não significa ser bastante forte para mudar o desenho da correlação de forças.

O fato é que o clã Bolsonaro cheira a podre e tem alta capacidade de multiplicação de malfeitos, de crimes, de uma acumulação de algoritmos de fazer inveja a qualquer inteligência artificial. Mas isso não se traduz em risco fora das luzes, nos bastidores. Pela própria grosseria do meio, o ambiente do clã Bolsonaro transforma qualquer escândalo em matéria morta, enquanto escuta conselhos e instruções de quem o protege.

A questão é, de tanto ver vários processos e denúncias envolvendo a família Bolsonaro não dar em nada, a sociedade brasileira não se ilude mais com a justiça, muito menos com o parlamento, já que a Vossa Excelência, Jair Bolsonaro tem seus malabaristas que conseguem sempre um verdadeiro milagre para amarrotar qualquer denúncia contra o clã e jogá-la na lata do lixo. E morreu Maria.

Então, fica a pergunta, eles são intocáveis, mesmo diante dos escândalos das mansões, das rachadinhas, da formação de quadrilha, do peculato, tudo absolutamente comprovado?

Não é possível um silêncio tão ensurdecedor que derrota qualquer expectativa de punição dos criminosos e, logicamente, o povo brasileiro tem direito de estar absolutamente desanimado com o país, com as leis do país, com a economia do país, com o futuro do país.

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Começam a aparecer denúncias de manipulação do facebook, como anteriormente denunciamos aqui

Há pouco tempo denunciamos aqui no Antropofagista uma prática nefasta do Facebook de, primeiro, transformar em invisíveis as publicações deste blog tanto em sua página na plataforma quanto nas páginas dos administradores. Sem qualquer explicação e ou retorno, simplesmente o Facebook baniu as três páginas.

Não foram poucas as tentativas de pedido de explicação ou restabelecimento das páginas, mas foram inúteis, o que deixa claro que foi uma forma de sufocamento do blog, já que trata-se de uma plataforma de grande circulação.

Duas perguntas ficaram no ar, por que o Facebook fez isso e quem encomendou essa missa?

Logicamente que isso provocou um grande abalo no blog, o que nos levou a intensificar a luta para a recuperação financeira.

Agora vem a confirmação de dentro do próprio Facebook, a partir de uma ex-funcionária que denuncia a prática recorrente de manipulação, melhor dizendo, prática que é padrão para servir aos interesses empresariais da plataforma, claro, visando grupos, como mostra matéria abaixo.

É óbvio que a serviço da esquerda o Facebook não está.

CNN – Frances Haugen, a denunciante do Facebook que divulgou dezenas de milhares de páginas de pesquisa interna e documentos, disse que a empresa de mídia social poderia “destruí-la” por falar, mas ela acreditava que “enquanto o Facebook estiver operando no escuro, ninguém tem responsabilidade sobre ele.”

Haugen acrescentou: “Eu me apresentei porque reconheci uma verdade assustadora: quase ninguém fora do Facebook sabe o que acontece dentro do Facebook.”

A ex- gerente de produto do Facebook de 37 anos que trabalhou em questões de integridade cívica na empresa revelou sua identidade durante um segmento “60 Minutos” que foi ao ar na noite de domingo.

No programa, ela disse que os documentos mostram que o Facebook sabe que suas plataformas são usadas para espalhar ódio, violência e desinformação, e que a empresa tem tentado esconder essas evidências.

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Allan dos Santos usou estagiária de Lewandowski como informante a mando de quem?

Allan dos Santos recebia informação de uma estagiária do gabinete do ministro Ricardo Lewandowski, mas certamente ele tinha a intenção de ser um mensageiro e levar tais informações para outra pessoa.

Quem seria essa pessoa?

Não por acaso, nunca vimos ninguém do clã Bolsonaro atacando o ministro do STF, Lewandowski. Nem pai, nem filhos, mesmo quando este se posicionava frontalmente contra as posições de Bolsonaro na pandemia.

Allan dos Santos é um mero pombo-correio nessa história. Um caraminguá na teia de interesses por trás desses bastidores.

Imagino que Lewandowski vai querer saber para quem Allan dos Santos passava as informações que recebia de ex-estagiária do ministro.

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O Estadão vocifera contra Dirceu por inveja da direita não ter um quadro dessa envergadura

Quando um sonho tem a amplitude de quem como José Dirceu sonhou o Brasil e este mesmo sonho se cristalizou, isso causa o pior mal-estar na oligarquia brasileira.

Não é, portanto, sem motivos que a burguesia antinacional, odeia José Dirceu.

O que se pode dizer de um paralelo histórico entre os senhores do cacau e o Estadão? O periódico se consola com o passado de glória da oligarquia.

O Estadão é, sem dúvida, a instituição jornalística mais afinada com as práticas dos piores lacaios do país em defesa da nossa eterna casa grande.

Na verdade, essa gente sempre foi a traça do Brasil como linha auxiliar de uma burguesia nostálgica do Brasil colônia.

Daí que gente da nobreza de José Dirceu provoca ira e ódio cíclico.

Essa fieira de uma dúzia de endinheirados que enxerga o país como um abutre enxerga a sua presa.

Que grande quadro é José Dirceu! Que figura de punho em riste gesticulando de mãos cerradas e livres o enfrentamento ao porrete em punho e a agressividade enfeitada de matéria jornalística.

A impressão que se tem quando o Estadão quer vender a ideia patética de Dirceu como um gangster é uma inveja infinita, porque jamais essa direita foiceira que anda pelos picadões das redações teve gente com essa inteligência e envergadura.

Então, que o Estadão ataque Dirceu com o machado de cabo curto, já que não tem lastro moral e intelectual para combatê-lo na bola. Então, usa a munheca grosseira de seus articulistas, denunciando a incapacidade dessa gente de se livrar de uma asfixiante burrice.

Um jornal que ainda está na idade da pedra lascada não poderia fazer outra coisa, senão o uso da baixeza para farejar escândalos requentados.

E assim seguirá toda a nossa mídia na espreita buscando, de forma agressiva e pedregulhenta atirar contra quem eles se confessam incapazes de enfrentar.

A atitude do Estadão de atacar Dirceu só mostra a grandeza dele e o respeito e admiração que ele tem de toda a militância do Partido dos Trabalhadores e de milhões de brasileiros que, como ele, sonham com um Brasil fraterno, desenvolvido e menos desigual.

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Derrota de Moro: STJ anula decisão de Moro que condenou João Vaccari Neto

A 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça decidiu anular ação penal que condenou o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto a seis anos e oito meses de prisão em regime semiaberto. Ao analisar o recurso, os ministros acataram alegação da defesa que sustentou a incompetência da 13ª Vara Federal de Curitiba para julgar o caso.

A decisão anulada foi proferida pelo ex-juiz da “lava jato” Sergio Moro. Na ocasião, ele considerou que provas orais — não só de delatores — convergem ao indicar Vaccari Neto como participante do esquema de empréstimos irregulares.

O advogado Luiz Flávio D’Urso, que representa Vaccari no processo, já havia apresentado recurso ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região, que rejeitou a tese de incompetência do juízo de Curitiba em 2018.

Em 2019, a defesa técnica do ex-tesoureiro petista apresentou recursos especiais e extraordinário ao STJ e ao STF sob a alegação que o processo trata de suposto crime eleitoral e, diante disso, a competência do julgamento deveria ser da Justiça Eleitoral.

“A anulação da sentença condenatória e deste processo ocorrida no julgamento do STJ desta data, restabelece, por meio dos inúmeros recursos impetrados pela defesa, a almejada Justiça”, afirmou o advogado Luiz Flávio D’Urso por meio de nota.

*Rafa Santos/Conjur

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