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Diversidade: 30% dos participantes do Conselhão são negros

Luana Génot, Adriana Barbosa, René Silva e José Vicente opinam sobre o espaço criado no governo para discussão de ideias.

Miriam Leitão*

“Em 2018, éramos quatro ou seis negros”, relata o fundador e reitor da Universidade Zumbi dos Palmares, José Vicente, sobre a composição do Conselhão em seu último ano de funcionamento, no governo Temer. Na posse do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS) na quinta-feira, a presidência anunciou que dos 247 membros, 30% são negros.

Entre os setores representados estão movimentos sociais, setor financeiro, empresarial, agronegócio e fintechs. O governo federal vai criar grupos temáticos de trabalho que tratarão de discussões específicas de diversas área, que vão do meio ambiente, educação e combate à fome. Uma plataforma online foi desenvolvida para encontros virtuais e votações. Além do reitor Vicente, o blog conversou com alguns integrantes que participaram ontem da posse. Veja o que eles falaram:

“Foi um ambiente de muito otimismo e esperança. O presidente deu as linhas gerais, pediu ajuda, disse que ele quer ouvir e construir consensos. E precisa de auxílio para encaminhar projetos, sobretudo, no Congresso. Todos ali que se manifestaram expressaram o desejo bastante genuíno de superar as divergências, construir a harmonia e ajudar a solucionar os grandes gargalos do país. Houve um grande avanço: agora são 30% de negros. No último conselho, em 2018, éramos quatro ou seis negros.”

— Reitor José Vicente, fundador e reitor da Universidade Zumbi dos Palmares

Fiquei muito emocionada com o convite e esperançosa pela participação popular da sociedade civil junto ao governo que tem trazido pautas importantes, sobretudo no campo da transição para a economia verde com o foco na energia renovável. Sem falar que é um conselho diverso. O conselho terá grupos de trabalho divididos por eixos e os membros poderão fazer contribuições de forma mais assertiva nos temas que lhes cabem: devo ficar no eixo combate às desigualdades ou meio ambiente e desenvolvimento sustentável.

— Adriana Barbosa, idealizadora do evento Feira Preta e CEO do Preta Hub”

Me juntei com muita honra e alegria porque de fato existe um exercício me parece ser mais intencional em relação a representatividade. Obviamente ainda é necessária inserções de outras tantas identidade dentro desse contexto, mais pessoas com deficiência, mais pessoas da comunidade LGBTQIA+. Acredito que a possibilidade de poder aproveitar esse núcleo para estabelecer novos programas que visem a aceleração do desenvolvimento do Brasil em várias frentes, a partir inclusive de múltiplos olhares mais inclusivos que antes já ajude. Costumo dizer que a inclusão não é só um retrato bonito, mas ela é também a possibilidade de adicionar perspectivas de olhares que eram antes sub-representados e portanto as políticas públicas não chegavam às pessoas que não estavam ali sentadas à mesa.

Cerimônia com forte discurso

Compõe também o conselho a influenciadora financeira Nath Finanças, a cientista da computação Nina da Hora; a ativista do Morro do Alemão pelo direito à habitação popular, Camila Moradia, entre outros.

Na abertura de cerimônia, a filósofa Sueli Carneiro salientou que sobre as desigualdades raciais no país :

“Falo sobretudo porque os diferentes Índices de Desenvolvimento Humano encontrados para brancos e negros no Brasil refletem a coexistência, num mesmo território, de dois países apartados racialmente, sendo o IDH das pessoas brancas compatível com o de países desenvolvidos como a Bélgica, e o IDH dos negros brasileiros abaixo dos de países em desenvolvimento”, disse ela, que continuou:

“Então, senhor presidente, no país de onde eu venho, jovens estão expostos ao genocídio pela ação ou omissão do Estado; no país de onde eu venho, mulheres negras apresentam crescimento exponencial de casos de feminicídio, no país de onde eu venho, a fome voltou a golpear a dignidade das pessoas, e no país onde eu venho, balas perdidas só encontram corpos de crianças negras privadas do direito de frequentar a escola pela violência cotidiana”.

*O Globo

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Lenio Streck a Dallagnol, vítima de fake news: “Sentiu como é ruim?”

Na última sexta-feira (5), o jurista Lenio Streck usou as redes sociais para alfinetar o deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR), que foi vítima de uma fake news sobre o projeto de lei que prevê igualdade salarial homens e mulheres que exercem a mesma função.

O parlamentar votou contra o Projeto de Lei 1085/23, enviado ao Congresso Nacional em março pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). No entanto, circula pela web que Dallagnol justificou seu voto contrário pela Bíblia, dizendo que o intuito da proposta “não é de Deus”.

O jurista compartilhou em sua conta no Twitter um print da fake news sobre o parlamentar e escreveu: “Dallagnol defende liberdade total. Faz fake News. Agora é vítima de uma delas. Vejam o perigo”.

“Tão perfeita que milhares acreditaram. Até eu. Por que? Bem, ninguém se surpreendeu. VERDADE: ele votou contra as mulheres. MAS não justificou pela Bíblia. Mas sentiu como é ruim? bingo”, completou o jurista.

Veja

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Bolsonaro abandona aliados à própria sorte para tentar se salvar

Florestan Fernandes Jr*

Numa página de frases feitas, encontro essa pérola: “Amigo é aquele que sabe tudo a seu respeito e, mesmo assim, ainda gosta de você”. É exatamente isso que Bolsonaro espera do seu prezado amigo, tenente-coronel do Exército Mauro Cid. Que não abra o bico sobre a falsificação do certificado de vacina da covid dele e de sua filha, e mais, assuma integralmente a culpa pelo crime.

Mauro Cid faz parte do seleto grupo de amigos que tombou no campo de batalha em defesa dos crimes do “Godfather” tupiniquim. O ajudante de ordens de Bolsonaro, que cometeu crime comum, está preso numa cela especial no quartel do Exército. Mesmo à distância, faz companhia a outros outrora fiéis amigos de Bolsonaro: Roberto Jefferson, Daniel Silveira e Anderson Torres.

Esses três últimos sentem na carne e na alma o abandono do “amigo e ex-comandante e chefe da Nação” que caminha pelo campo de batalha passando por cima dos corpos de soldados abandonados em combate, pelos interesses de Bolsonaro e sua família. Nega qualquer culpa nos malfeitos perpetrados antes, durante e após o seu governo. Desde as joias de diamantes presenteadas pelo monarca da Arábia Saudita, passando pelos atos golpistas de 8 de janeiro, até a falsificação de registro de vacinação da Covid.

Todos os “amigos” que amargam o abandono do “mito” nos presídios do país, demostram abatimento moral e físico. Preso há quase sete meses numa cela de Bangu 8, no Rio de Janeiro, Jefferson já teria perdido 15 quilos. O ex-presidente de honra do PTB l, tem como companheiro no xilindró o ex-deputado bolsonarista, Daniel Silveira, que em 2022 foi condenado a oito anos e nove meses de prisão e teve ontem (4/05) uma derrota no STF, que suspendeu o perdão de seus crimes concedido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro.

Diferente de Jefferson, que ocupa uma cela de 36 metros quadrados, Silveira divide a alcova com outros cinco detentos. Já o ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, pivô de uma operação para impedir o comparecimento às urnas de um eleitorado preferencialmente de Lula no Nordeste, e en cuja casa foi encontrada uma minuta de plano golpista, está há quatro meses preso numa cela em um batalhão da PM de Brasília. Nesse período de prisão, Torres, segundo seus advogados, entrou em depressão e já teria perdido 12 quilos. Para preservar a saúde do preso, o ministro Alexandre de Moraes determinou a transferência de Torres para um hospital penitenciário. Mas, rapidamente, o comado da PM do Distrito Federal declarou que não seria necessária a transferência, já que o ex-ministro tem recebido atendimento adequado.

Os quatro Bolsonaristas estão no corredor da delação. Será que falarão? Será que esclarecerão a todos nós as entranhas das muitas ações golpistas perpetradas pelos detratores da democracia? A depender da hombridade de Bolsonaro, certamente o farão. O ex-presidente, que se diz tão atento aos textos sagrados, tão terrivelmente cristão, esquece de uma das máximas do cristianismo, que é o zelo pelos seus, esquece o texto bíblico que diz que quem não cuida dos seus, nega a fé e é pior do que o descrente. Trazendo para o nosso contexto, a justa paga do abandono, é a delação! E que ela venha! Ao bem da verdade e da democracia.

*247

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‘A justiça vai cuidar de Sergio Moro. A dos homens e a divina’

O ex-secretário de Finanças do PT Delúbio Soares concedeu entrevista ao jornal O Popular, de Goiás, onde falou sobre os eventos que participa pelo país para denunciar a perseguição política que sofreu no chamado Mensalão, bem como sobre o novo governo Lula e as próximas eleições.

Questionado sobre o que ele espera do ex-juiz suspeito e senador Sérgio Moro, o petista foi enfático: “a justiça vai cuidar dele. A justiça dos homens e tem uma famosa justiça divina. Tudo vai acontecer”, afirmou.

Delúbio afirmou que o mensalão foi o “avô” da Lava Jato e que haverá outras acusações. “Do mensalão não tem nenhuma prova e do petrolão teve delação premiada que incrimina quem delatou. As pessoas que delataram tinham milhões de dólares na sua conta, e aí dizem que devolveram dinheiro. Isso é batom na cueca, vamos chamar assim. Réu confesso, né? Réu confesso só existe um negócio, pedido de clemência, não tem outra coisa. As pessoas do PT que foram julgadas e condenadas indevidamente, eu, Dirceu, Vaccari, nós não tínhamos o que delatar. As nossas contas foram transparentes”, afirmou.

Delúbio Soares condenado pelo Supremo Tribunal Federal por corrupção ativa no caso do mensalão a 6 anos e 8 meses de prisão, inicialmente no regime semiaberto. Depois foi alvo da Operação Lava Jato. Em março, se livrou de uma ação relacionada ainda ao mensalão e desta última, encaminhada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) à Justiça Eleitoral. Ele enfrenta ainda ação por improbidade em caso de licença como professor efetivo do Estado de Goiás.

*Com 247

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Lambança: Nome de Lula aparece em falso comprovante de vacinação de Bolsonaro

E-mail para contato na ficha de Bolsonaro é “[email protected]”. Prefeitura de São Paulo registrou boletim de ocorrência contra a falsificação.

O registro do comprovante de vacinação contra a Covid-19 do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em São Paulo apresentou o e-mail “[email protected]” como conta para contato. A prefeitura da capital paulista registrou um boletim de ocorrência para investigar a falsidade ideológica no registro do ex-mandatário.

No boletim de ocorrência é anexado o comprovante de vacinação em que mostra o CPF, nome, dia e mês do nascimento de Bolsonaro. Entretanto, o ano em que o ex-presidente nasceu está incorreto.

Em nota, a prefeitura de São Paulo, comandada por Ricardo Nunes, declarou que o e-mail para contato “levanta suspeita de ato criminoso” contra Bolsonaro e também contra o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). É para rir, não?

O comprovante de vacinação falsificado de Bolsonaro indica que o ex-presidente se vacinou com o imunizante da Janssen em 19 de julho de 2021 na Unidades Básicas de Saúde (UBS) Parque Peruche, na zona norte de São Paulo.

A prefeitura da capital paulista também apontou que não recebeu o lote da vacina registrada em nome de Bolsonaro. O boletim de ocorrência foi registrado na 3ª D.P da Casa Verde.

O ex-presidente foi alvo, esta semana, de ação da PF que investiga registros falsos de vacinação em nome dele e de pessoas próximas.

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Assessores de Bolsonaro presos por fraude no sistema de vacina estavam em Juiz de Fora no dia da facada

Joaquim de Carvalho*

Dois assessores de Jair Bolsonaro presos nesta quarta-feira acompanharam Jair Bolsonaro no evento de Juiz de Fora em que Bolsonaro foi operado, depois do ataque de Adélio Bispo de Oliveira.

Também estavam no mesmo carro que levou o então candidato a presidente para a Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora depois do evento no calçadão da rua Halfeld.

Além deles e de Bolsonaro, estavam no carro que foi para a Santa Casa Carlos Bolsonaro e Gustavo Bebianno, já falecido, e que, então, era o presidente nacional do PSL.

Max falou pelo menos uma vez sobre o episódio, mas omitiu o nome de Bebianno e contou algumas inverdades, que podem ser comprovadas. A fala dele foi em uma entrevista de quatro horas para o podcast do Glauber Mendonça, que é policial penal federal.

“Estava eu e o capitão Cordeiro, outro assessor que trabalha com ele há muito tempo, desde o início. Estava brifado para a gente ir a Juiz de Fora. Eu lembro que foi no dia 6 de setembro de 2018. No dia 5 de setembro, eu estava lá na casa dele na Barra, eu e o Cordeiro. Estava fazendo aquele briefing também, de como a gente ia para lá. Então, tudo bem, a gente combinou o horário de chegar na casa dele 4 horas da manhã, porque a gente ia de carro”, afirmou.

“Aí no dia seguinte, eu parei minha moto, cheguei na casa dele de madrugada, parei a moto. O presidente abriu a porta, ele era então deputado. Já era o candidato. Ele abriu a porta, e eu percebi que ele estava meio assim na dele, meio calado”, disse.

“Ele sempre brinca, um cara assim, sabe, brinca com todo mundo. Sacaneia todo mundo, sabe, naquela brincadeira dele”, prosseguiu. “Falei: ‘E aí, chefe, tudo bem?’ Percebi que ele estava meio… Aí o Cordeiro chegou também, e a escolta da Polícia Federal. Porque todo candidato a presidente tinha segurança da Polícia Federal. E aí começou a chegar a segurança também, né? Eu fui no carro dele, estava dirigindo o carro”, recordou.

Max relatou que, no carro, além dele e Cordeiro, estavam Bolsonaro e o filho Carlos. Em nenhum momento, ele cita o general Santos Cruz, que eu entrevistei em 2021, para o documentário sobre o evento de Juiz de Fora.

“Fazia tempo que eu não falava com ele, sabia que era candidato a presidente. E o Bolsonaro me disse: ‘amanhã, vou para Juiz de Fora. Por que você não vai comigo? Aí conversamos na viagem. E eu fui, no carro dele”, respondeu-me Santos Cruz.

Na mesma conversa, por telefone, Santos Cruz disse estranhar a presença de Adélio, dois meses antes, no clube de tiro .38, local com vínculos notórios com dois filhos de Bolsonaro, na mesma data em que Carlos Bolsonaro estava na capital catarinense.

Depois de localizar Santos Cruz em uma foto tirada pelo fotógrafo do principal jornal de Juiz de Fora, A Tribuna, procurei o general e perguntei o que ele fazia na cidade naquele dia. Santos Cruz respondeu que, no dia anterior, tinha telefonado para Bolsonaro e perguntado se podiam tomar um café, já que ele estaria no Rio de Janeiro.

Mas achou natural que Jair Bolsonaro, mesmo tendo anunciado dois antes que usaria colete à prova de balas nos atos de campanha, estivesse sem a proteção em Juiz de Fora. “Eu entendo que o não uso do colete se deve à indisciplina de Bolsonaro”, declarou o general.

Max Guilherme, além de omitir que Santos Cruz acompanhava Bolsonaro no carro que ele dirigia, fez um relato no Podcast Fala Glauber que, se verdadeiro, aumentaria a necessidade de Bolsonaro usar o colete à prova de balas.

*247

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Vídeo: Dallagnol tenta lacrar em cima de Flávio Dino e é escrachado pelo ministro da Justiça

Quem nesse país hoje não sabe que Deltan Dallagnol é um mau-caráter?

Pois bem, o canalha quis crescer, com suas toscas falácias, em cima de Flávio Dino. Uma imprudência fatal para um deputado federal depois que Dino dentro da própria Câmara, em outra recente ocasião, fez um strike com bolsonaristas tão apalermados quanto Dallagnol.

O vídeo abaixo serve também como algo extremamente pedagógico para aqueles que tentam fabricar fatos para suas redes sociais na base da lacração funesta.

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