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Vídeo: Damares fala o que quer a Silvio Almeida e ouve o que não quer

Silvio para Damares: ‘Quero ter compaixão pela senhora’

O ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, rebateu a senadora e ex-ministra Damares Alves após uma fala sobre “compaixão” durante audiência pública no Senado nesta quinta-feira (27/4).

Assista:

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Faxina no GSI continua e mais 58 servidores são exonerados em segunda leva

Depois de exonerar 29 quadros do GSI ontem, entre militares e policiais, Ricardo Cappelli, ministro interino da pasta, vai retirar mais 58 servidores do órgão hoje. Os nomes serão publicados na edição do Diário Oficial da União de sexta-feira, segundo Lauro Jardim, O Globo.

Até aqui, a limpa ordenada por Lula tem atingido não só nomeados em gestões anteriores (com destaque para a de Jair Bolsonaro, quando o general Augusto Heleno chefiava o GSI), como também indicados na recente administração do general Gonçalves Dias.

O militar foi demitido na semana passada, após a divulgação de imagens em que aparecia no Palácio do Planalto durante os atos golpistas de 8 de janeiro. Ele afirma que estava tentando retirar os radicais do local.

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A que ponto chegou o bolsonarismo – vídeo: Silvio Almeida escracha tentativa de Damares Alves e Girão de lacração com feto em Comissão do Senado

Silvio Almeida foi aplaudido de pé.

O ministro de Direitos Humanos, Silvio Almeida, detonou a tentativa de lacração dos bolsonaristas Damares Alves (Republicanos-DF), ex-titular da pasta, e de Eduardo Girão (Novo-CE), que levaram um feto de 12 semanas durante audiência realizada na Comissão de Direitos Humanos do Senado.

Em sua fala, Damares afirmou que ela e Girão levaram um “presentinho”. “A gente vai entregar para o senhor, com muito carinho, porque as pessoas não entendem o que a gente está fazendo e a gente quer apenas que a criança viva e tenha direitos garantidos. Eu vou deixar com o senhor um bebêzinho de 12 semanas, se você puder levar com carinho, ministro, e a gente entender que é isso que a gente queria fazer”.

Silvio Almeida rejeitou o “presentinho” e denunciou o que classificou como “performance” dos bolsonaristas

“Senador Girão, eu não quero receber isso por um motivo muito simples: eu vou ser pai agora. E sei muito bem o que significa isso. Isso é uma performance que eu repudio profundamente. Com todo respeito, isso é uma exploração inaceitável de um problema muito sério que temos no país”, disse Almeida.

“Em nome da minha filha que vai nascer, eu me recuso a receber isso ai”, emendou Almeida. “Isso é um escárnio”.

*Com Forum

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Braço direito de Bolsonaro, coronel Cid fez ‘jogo duplo’ para reaver joias sauditas de R$ 16,5 milhões, revelam depoimentos à PF

Ao lidar com a Receita, Cid tomou providências que só podem ser feitas para itens com destinação pública. Já entre a equipe ligada ao gabinete presidencial, Cid tratou as joias como um presente pessoal destinado ao ex-presidente.

A análise dos depoimentos de testemunhas à Polícia Federal no caso das joias de R$ 16,5 milhões, enviadas pela Arábia Saudita e retidas pela Receita Federal, revela que o então assessor e braço direito de Jair Bolsonaro (PL), o tenente-coronel Mauro Cid, fez “jogo duplo” para reaver o conjunto milionário e destiná-lo ao então presidente, segundo o G1.

Nos últimos dias de dezembro de 2022, no fim do governo Bolsonaro, Cid providenciou a documentação necessária para realizar um procedimento burocrático junto à Receita Federal que só pode ser feito em caso de bens com destinação pública – e não privada.

Esse procedimento era necessário para retirar o conjunto milionário da alfândega. Enquanto isso, no entanto, ele atuou internamente para que, uma vez que as joias saíssem da Receita, elas fossem para o acervo privado de Jair Bolsonaro.

O objetivo era obter a liberação de um conjunto de joias de R$ 16,5 milhões apreendido pela Receita com a comitiva oficial do governo brasileiro que havia viajado para a Arábia Saudita em outubro de 2021.

Os itens foram encontrados na mala de um assessor do Ministério de Minas e Energia e não foram declarados à Receita como item pessoal, o que obrigaria o pagamento de imposto. Por conta disso, as joias acabaram retidas.

O conjunto valioso poderia ter entrado no Brasil sem o pagamento de imposto, desde que fosse declarado como presente para o Estado brasileiro, mas, neste caso, ficaria com a União.

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Em Haia, denúncia contra Bolsonaro ganha força e mobiliza investigadores

Jamil Chade*

As denúncias contra o ex-presidente Jair Bolsonaro no Tribunal Penal Internacional (TPI) ganharam a adesão de uma parte importante de investigadores da instituição, dispostos a fazer avançar o processo. Informações dos bastidores da Corte recebidas pelo UOL revelam que, dentro da procuradoria de Haia, uma parcela da equipe espera tomar uma decisão positiva sobre os casos contra Bolsonaro.

Pedindo anonimato diante da sensibilidade do caso, interlocutores da Corte deixaram claro aos autores das denúncias que o caso está mobilizando os funcionários da procuradoria do tribunal, que existe “interesse” e que há uma perspectiva de que não será simplesmente arquivado.

Desde 2020, Bolsonaro é alvo de diferentes denúncias no TPI por crimes contra a humanidade e genocídio, seja no contexto do desmonte das políticas de proteção aos povos indígenas, destruição ambiental ou por conta de sua gestão da pandemia diante de minorias. Por enquanto, a procuradoria da Corte ainda não tomou uma decisão se abre oficialmente um inquérito. Mas está avaliando as informações recebidas. Por ano, Haia recebe cerca de 700 queixas de todo o mundo, sobre dezenas de casos.

Fontes na Corte confirmaram à coluna que cinco casos referentes ao presidente brasileiro estão em avaliação preliminar de jurisdição. Um deles foi descartado. Mas uma das tendências é de que a procuradoria opte por unificar todas as informações submetidas por diferentes grupos brasileiros e estrangeiros para avaliar se existe uma base razoável para abrir uma investigação.

Crise dos yanomami deve chegar a Haia

Em maio, o dossiê de Bolsonaro ainda ganhará um capítulo extra. O UOL obteve a confirmação de que as informações sobre a crise do povo yanomami devem chegar à corte em Haia.

Os dados vão fazer parte da denúncia que foi apresentada ainda em 2021 pela Apib (Articulação dos Povos Indígenas do Brasil) contra o ex-presidente brasileiro por crime de genocídio e crimes contra a humanidade.

De fato, no final de 2021, os grupos decidiram ampliar a denúncia, incluindo o avanço do desmatamento e a invasão de terras indígenas por garimpeiros. Agora, as novas evidências vão ser anexadas ao processo, com informes sobre a situação descoberta.

Um dos pontos sendo avaliado pela Corte é a admissibilidade. Pelas regras do TPI, um processo apenas deve ser aberto quando o sistema Judicial doméstico do país está incapacitado para lidar com a denúncia.

Para observadores internacionais, as imagens de crianças do povo yanomami em estado avançado de desnutrição, os dados de mais de 570 mortes em quatro anos e a explosão da malária podem ampliar a pressão para que o Tribunal dê seguimento ao processo.

Ainda que o novo governo brasileiro tenha sinalizado sua intenção de mudar a forma de lidar com a situação e que contribuiria para investigações, há um entendimento de que apenas a abertura formal de um inquérito pela procuradoria de Haia poderia dar um ímpeto extra ao processo no Brasil, mesmo que não resulte em uma denúncia final.

Governo Lula veta embaixador de Bolsonaro em Haia
Entre as medidas adotadas pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva, uma delas foi o veto ao embaixador que o ex-presidente Jair Bolsonaro esperava indicar para ocupar o cargo em Haia, tradicionalmente uma embaixada sem grande destaque para a estratégia global do Itamaraty. O gesto foi interpretado como uma indicação de que o processo contra Bolsonaro terá importância pelo novo governo e que quer alguém de confiança.

No governo Bolsonaro, embaixadores próximos à gestão do ex-presidente chegaram a fazer circular a narrativa de que os casos em Haia tinham sido arquivados.

Não é a percepção na corte que, quando a informação foi incompleta em uma das denúncias, informou aos autores da queixa a fragilidade do caso.

Ainda assim, outro obstáculo é a definição do crime que seria imputado sobre Bolsonaro. Para que um ato seja considerado como genocídio, ele precisa atender aos seguintes critérios:

  • O autor infligiu certas condições de vida a uma ou mais pessoas;
  • Essa pessoa ou essas pessoas pertencia(m) ou pertence(m) a um grupo nacional, étnico, racial ou religioso particular;
  • O autor agiu com a intenção de destruir, no todo ou em parte, um grupo nacional, étnico, racial ou religioso enquanto tal;
  • As condições de vida — que podem incluir, mas não se restringem a, privação deliberada de recursos indispensáveis à sobrevivência, tais como água, comida e serviços médicos — foram afetadas calculadamente para levar o grupo à destruição;
  • Os atos se deram no contexto de um padrão de conduta semelhante dirigida contra o grupo ou a conduta era tal que podia causar por si mesma a destruição.
  • No documento original da denúncia de quase 150 páginas, a Apib diz que o governo Bolsonaro agiu de forma deliberada para “exterminar” etnias e povos e estabelecer um Brasil sem indígenas.

“Está em curso uma política de genocídio dos povos indígenas no Brasil, combinada com a prática de diferentes crimes contra a humanidade. São crimes que estão, neste momento, sendo praticados”, alertava o documento, naquele momento.

“A política anti-indígena em curso no Brasil hoje é dolosa. São atos articulados, praticados de modo consistente durante os últimos dois anos, orientados pelo claro propósito da produção de uma nação brasileira sem indígenas, a ser atingida com a destruição desses povos, seja pela morte das pessoas por doença ou por homicídio, seja pela aniquilação de sua cultura, resultante de um processo de assimilação”, explicava.

Bolsonaro também é acusado de “extermínio e a perseguição a povos indígenas através de um ataque generalizado e sistemático contra os povos indígenas, bem como a imposição de outros atos inumanos, tipificados respectivamente como genocídio e crimes contra a humanidade pelo Estatuto de Roma”.

*Uol

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General Amaro, que comandou o GSI no governo Dilma, tem nome cotado para voltar à chefia do órgão

O general da reserva do Exército Marcos Antônio Amaro, que já comandou o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República durante o governo Dilma Rousseff (PT), é cotado para assumir a chefia do órgão. A informação é da jornalista Andréia Sadi, no G1.

O cargo está vago desde a semana passada, quando o general Gonçalves Dias pediu demissão após aparecer em vídeos gravados por câmeras de segurança circulando entre os extremistas bolsonaristas que invadiram e depredaram o Palácio do Planalto, durate os atentados terroristas do dia 8 de janeiro, em Brasília. O secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Cappelli, assumiu o GSI de forma interina.

Segundo a reportagem, o general Amaro é tido” como pessoa de confiança”. Ainda segundo ela, “foi na época em que o general comandava a segurança presidencial, e o GSI ainda era responsável por essa tarefa, que Dilma disse ter driblado os seguranças para uma escapada em um passeio de moto por Brasília em agosto de 2013”.

De acordo com a coluna do jornalista Igor Gadelha, do Metrópoles, Lula e Amaro já teriam conversado e fontes do governo teriam dito que eles mantiveram uma “ótima conversa”, com o militar teria sinalizando que aceitaria “a missão” de assumir o comando do GSI.

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Vídeos: Chico Buarque escracha Bolsonaro ao receber prêmio de Lula

Escritor e compositor disse que Bolsonaro teve “fineza de não sujar” Prêmio Camões. Chico Buarque também deu outros recados ao ex-presidente.

Sintra e Brasília – Ao receber o Prêmio Camões de Literatura nesta segunda-feira (24/4), em Portugal, o escritor, cantor e compositor brasileiro Chico Buarque agradeceu ao ex-presidente Jair Bolsonaro por não ter entregado a homenagem a ele em 2019.

“O ex-presidente teve a rara fineza de não sujar o diploma do meu Prêmio Camões, deixando seu espaço em branco para a assinatura do nosso presidente Lula“, disse Chico em discurso após receber a condecoração.

O cantor foi indicado ao prêmio em 2019, durante o governo de Bolsonaro. Na época, porém, o então presidente brasileiro se recusou a assinar o diploma da premiação.

Em seu discurso, o cantor brincou e disse ter ficado receoso pelo possível esquecimento dos portugueses, que também fazem parte do prêmio.

“Eu já me perguntava se haviam me esquecido. Quatro anos, com uma pandemia no meio, davam impressão de que um tempo bem mais longo havia transcorrido. Quatro anos de um governo funesto duraram uma eternidade. Foi um tempo em que o tempo parecia andar para trás”, afirmou.

Logo no início de sua fala, o artista brasileiro ironizou a repercussão da compra de uma gravata pela primeira-dama Janja a Lula em uma loja de luxo em Lisboa durante a viagem.

“Estou emocionado, porque hoje de manhã ela saiu do hotel, atravessou a rua e foi comprar essa gravata pra mim”, disse Chico rindo, ao se referir a sua esposa, a advogada Carol Proner.

Veja trecho do discurso de Chico Buarque

https://twitter.com/lazarorosa25/status/1650542773194432513?s=20

*Com informações do Metrópoles

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Rogerio Correia: ‘Bolsonaro terá sigilos quebrados na CPI e pode até ser preso’

Em entrevista ao 247 desta segunda-feira, o deputado Rogério Correia abordou diversos assuntos relacionados à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que será instaurada para investigar a tentativa de golpe no dia 8 de janeiro. Correia ressaltou que a CPI é um importante instrumento para fazer prevalecer a verdade, especialmente em um momento em que a democracia está sendo ameaçada. Para isso, ele afirmou que a Comissão contará com deputados e senadores experientes para fazer o embate político e descobrir quem financiou e articulou intelectualmente as ações golpistas.

O deputado ainda destacou que o governo não queria inicialmente a realização da CPI, já que outras instâncias estavam apurando as denúncias. “A Comissão será importante para apurar a atuação dos mentores intelectuais e dos financiadores do golpe e culminar com a inelegibilidade e a prisão do ex-presidente Bolsonaro, apontado como o mais importante articulador de toda a artimanha golpista.”, diz ele.

Durante a entrevista, o deputado também afirmou que a expectativa é que a CPI também ajude a descobrir provas concretas para punir a participação das Forças Armadas na tentativa de golpe. Ele acredita que isso ficará mais claro e mais fácil de ser comprovado com a investigação da Comissão.

Por fim, Correia enfatizou que a tentativa de golpe em 8 de janeiro foi uma ação grave que tem que ser apurada a fundo. Ele espera que a CPI possa trazer respostas concretas para a sociedade brasileira e ajudar a restabelecer a confiança nas instituições democráticas.

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Vídeo: Fantástico, Globo, detona a mentira da CNN

A CNN já havia deixado claro que, hidratar a mentira que os fascistas tentaram emplacar sobre a tentativa de golpe de 8 de janeiro, foi um tiro de canhão no próprio pé.

Entregou a cabeça de Felipe Moura Brasil para ver se amenizava o estrago que a própria CNN produziu contra si.

Nada disso ajudou, até porque o olavista tardio não tem qualquer importância para o público brasileiro.

Para piorar para a CNN, Fantástico divulga novas imagens, disponibilizadas pelo STF, que desmoralizam de vez o jornalismo da emissora que havia cerrado fileira com os terroristas de 8 de janeiro.

Já a Globo, sabendo que não há como o bolsonarismo reverter a orquestrada invasão das sedes dos três poderes da República, oferece a cabeça dos três generais de Bolsonaro, Ramos, Braga Netto e, sobretudo, Augusto Heleno para que sejam punidos por essa traição à democracia e ao país.

Assista:

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