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Vídeo: Lula e Janja alfinetam Bolsonaro ao divulgar foto e vídeo de nova ninhada de emas no Alvorada

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva alfinetou nesta sexta-feira (6) seu antecessor, Jair Bolsonaro, ao postar nesta sexta-feira (6) a foto da nova ninhada de emas que nasceu no Palácio do Alvorada. Lula segue em repouso após cirurgias de quadril e nas pálpebras na semana passada.

Com foto do fotografo oficial do presidente, Ricardo Stuckert, Lula lembrou o episódio em que Bolsonaro ofereceu aos animais uma caixa de cloroquina, medicamento sem eficácia comprovada contra covid-19, em meio à pandemia, em 2020.

“A sexta-feira começou com novas moradoras aqui no Alvorada! Doze filhotinhos de ema nasceram e, nos próximos dias, vão ganhar uma área especial pra crescerem bem e saudáveis. Hoje de manhã elas comeram couve e passearam pelo jardim, já estão se sentindo em casa. Sejam bem-vindas!”, escreveu Janja ao divulgar um vídeo em que aparece alimentando as aves.

https://twitter.com/i/status/1710303502289797573

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Julgamento de três ações contra Bolsonaro e Braga Netto está marcado para a próxima terça (10)

O julgamento de três ações de investigação contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o general Braga Netto, seu candidato a vice nas últimas eleições, ocorrerá na próxima terça-feira (10). A decisão foi anunciada neste quintaa-feira (5) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

A inclusão em pauta atende a um pedido do ministro Benedito Gonçalves, relator das ações que apuram possíveis irregularidades no suposto uso, pela chapa de Bolsonaro, de sedes do governo federal para atos de campanha eleitoral.

O julgamento deverá inclui a exposição de argumentos das partes, do Ministério Público Eleitoral e os votos de cada ministro. Cabe recurso dentro do próprio TSE, qualquer que seja a decisão.

As ações foram apresentadas pelo PDT e pela coligação que apoiou a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Bolsonaro e Braga Netto foram acusados de abuso de poder político, desvio de finalidade e conduta proibida a agentes públicos nas eleições. Este tipo de ação pode levar à inelegibilidade dos investigados.

Foram questionados as coletivas de imprensa realizadas no Palácio da Alvorada, em que governadores declararam apoio eleitoral ao então presidente da República, e as transmissões ao vivo nas redes sociais com conteúdo eleitoral nos palácios do Planalto e da Alvorada, segundo o G1.

Na última terça-feira (3), Ministério Público Eleitoral defendeu a rejeição dos pedidos.

O parecer é assinado pelo vice-procurador-geral eleitoral, Paulo Gustavo Gonet Branco. Para o MP Eleitoral, não há elementos que apontem que os eventos tiveram “impacto substancial” sobre a legitimidade das eleições, que é um requisito para concluir pela condenação.

A decisão sobre as três ações caberá ao plenário do TSE. O parecer do MP não vincula a decisão dos ministros, ou seja, os magistrados não são obrigados a seguir o posicionamento do MP Eleitoral.

As defesas dos políticos do PL pedem a rejeição da ação por considerar que não houve irregularidades. Os autores da ação reiteraram os pedidos de condenação.

Bolsonaro já foi condenado a oito anos de inelegibilidade por decisão do TSE de junho deste ano, em uma ação sobre irregularidades na transmissão de reunião do ex-presidente com embaixadores, na qual ele levantou suspeitas infundadas sobre o processo eleitoral.

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Senadores discutem votar fim da reeleição até o fim do ano

Em reunião de líderes nesta quinta-feira, senadores entraram em um consenso para colocar em votação até o fim deste ano a proposta de emenda constitucional que estipula o fim da reeleição e o mandato de cinco anos para presidente, governadores, prefeitos. Nos próximos dias, Rodrigo Pacheco deve escolher um senador para relatar essa PEC na casa.

Na semana passada, Pacheco já havia sinalizado a intenção de discutir esse assunto durante um evento no Rio de Janeiro. Lá, ele se posicionou contrário à reeleição, defendeu o aumento do tempo de mandato e concomitância de eleições estaduais e nacionais com as municipais e afirmou que o Senado estava “muito ávido” para debater esse tema.

No Rio, na Conferência Hemisférica de Seguros da Fides (Federação Interamericana das Empresas de Seguros), Pacheco disse:

— Eu indago o instituto da reeleição no poder Executivo: fez bem ao Brasil? A minha percepção é de que não foi bom para o país. Quando se coloca no colégio de líderes, todos tendem a acreditar que o fim da reeleição seja bom para o Brasil.

Há uma preocupação em alongar os mandatos de quatro para cinco anos e em ajustar para que todas as eleições gerais ocorram de forma simultânea. Quando tratou do assunto, Pacheco avaliou que as mudanças seriam importantes para frear um “estado eleitoral permanente”. Ele afirmou:

— A conveniência da popularidade do mandatário, a instituição do voto e a instituição da eleição resultará em um estado eleitoral permanente. Aquele mandatário que tem a oportunidade de governar e, por vezes, deixa de tomar medidas por vezes antipáticas em função da reeleição, pela perspectiva de ter votos — afirma. — A reeleição acaba sendo um instituto que inibe a autonomia e o dever que tem o mandatário de tomar as decisões.

A discussão na reunião de líderes é para que essa proposta, assim como a outra que limita o mandato de ministros do Supremo, se aprovada, passe a valer somente a partir de 2030. Isso daria um longo período de transição da aprovação da matéria à efetivação da medida.

 

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Simone Tebet desmente fake news sobre Lula ter atuado para CAF emprestar dinheiro à Argentina: “Despachei com minha secretária”

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, desmentiu uma fake news do jornal Estado de S.Paulo. De acordo com o artigo publicado, o presidente Lula teria atuado junto à CAF para liberar empréstimo de US$ 1 bilhão à Argentina e barrar avanço de Milei, presidenciável da extrema-direita no país, segundo o 247.

“Lula não me ligou”, disse Tebet à CNN Brasil. “Despachei com minha secretária encarregada, que disse que os demais países votariam a favor”, completou. A secretária mencionada por Tebet é Renata Amaral, que atua na área de Assuntos Internacionais e Desenvolvimento do ministério.

Milei não perdeu o embalo da fake news para atacar Lula. “A casta vermelha treme. Muitos comunistas furiosos e com ações diretas contra mim e meu espaço. A liberdade avança! Viva a liberdade, caralho!”, escreveu Milei em seu perfil no X, antigo Twitter, nesta terça-feira (3), compartilhando a fake news do Estadão.

 

 

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Vídeo: Senador Magno aparece trêbado na CPI

Usuários das redes sociais afirmam que o senador, que é pastor e bolsonarista, decidiu participar da sessão de hoje “mamado”

A web ainda resgatou uma entrevista concedida por Magno Malta mais cedo em que faz uma declaração completamente sem sentido.

No Twitter, o nome do senador está entre os temas mais comentados, com mais de 2 mil publicações. Conforme um internauta, o parlamentar foi “direto do forró para o Senado”.

Na última semana, Magno Malta já havia sido acusado por usuários das redes sociais de ter comparecido bêbado durante o depoimento do ex-GSI General Heleno.

 

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Deltan planejou usar ONG para receber prêmio, abastecer fundo e evitar impostos

Conjur – Um novo lote de conversas obtidas na “operação spoofing”, às quais a revista eletrônica Consultor Jurídico teve acesso, revelam o plano do ex-chefe da autodenominada força-tarefa da “lava jato”, Deltan Dallagnol, para usar a Transparência Internacional como intermediária no recebimento de um prêmio, abastecer o fundo que ele pretendia criar em sociedade com a ONG e, em último caso, evitar o pagamento de impostos.

Em 2017, a “lava jato” foi indicada ao Allard Prize, prêmio promovido pela University of British Columbia, no Canadá. Enquanto o resultado não saía, Dallagnol sonhou alto. E se preocupou com os detalhes da logística para trazer o dinheiro para o Brasil depois de receber uma mensagem dizendo que, se a “lava jato” não pudesse receber o prêmio, os organizadores só poderiam doá-lo a uma entidade de caridade registrada no país ou fazer o depósito para uma entidade externa — algo que, nesse caso, não seria caracterizado como doação.

Em 27 de junho daquele ano, em conversa com Bruno Brandão, diretor da TI com quem desenhava o fundo da “lava jato”, o ex-procurador perguntou: “Estou pensando se a TI não poderia receber no Canadá e transferir para cá, para fazer o fundo, ainda que deconte taxas ou o que for cabível. E vcs poderiam formar o fundo? Pode ser basicamente uma conta, formar uma comissão e abrir um edital para apresentação de projetos…” — os diálogos são reproduzidos nesta reportagem em sua grafia original.

Brandão confirmou haver representação da TI no Canadá (“Fraquinha, mas tem”) e sugeriu a doação do dinheiro para uma bolsa de estudos destinada a brasileiros. Em suas palavras, “podemos tentar fazer esta transferência sim, dos recursos, pro fundo que queremos abrir no Brasil”. Dallagnol respondeu que “tínhamos pensado em fazer algo para ganhar créditos pra FT”. E arrematou: “Se o dinheiro fica no Canadá, não ganhamos créditos. Não dá ibope”.

O representante da TI prometeu conversar com seus pares para viabilizar o plano de Dallagnol, que insistiu: “Vc checa com a TI se a TI-Canadá poderia receber e transferir para cá? Ou se recebendo lá, o funding que iria para ela da TI geral poderia vir para o Brasil?”. Brandão ressalvou que a universidade canadense teria de autorizar a doação para a ONG no Canadá e a transferência do prêmio ao fundo administrado pela TI no Brasil.

Na conversa, Dallagnol cobrou Brandão sobre a formulação de um regulamento para o fundo e insistiu no contato com a TI Canadá. O representante da ONG pediu mais uma vez para o ex-procurador checar a viabilidade do plano com a própria universidade. “Então, eles falaram isto. Creio que a primeira opção é indicarmos a TI canadá, informando que vai transferir, e vemos o que eles dizem. Na pior das hipóteses, pelo que entendi, não será legalmente uma doação, mas um pagamento e prov haverá tributos. Se for assim, creio que será o caso de fazer de qq modo. Mas pra isso presiamos do ok da TI Canadá. Acho melhor ter o ok e a identificação certinho da TI Canadá pra então pedirmos análise deles, pra não pedir algo que não seja factível pela TI…”.

O assunto voltou à pauta das conversas dos dois em 10 de julho de 2017, quando Dallagnol cobrou Brandão: “Alguma novidade sobre a questão do premio do Canada? E se usássemos o valor pra fazer um premio brasileiro? Se conseguissemos um matching, alcançariamos perto de 500 mil. Daria pra gastar 25k num premio anual brasileiro anticorrupção, a ser dado pela TI a partir do fundo… é uma opção tb”. “Ideia muito boa. Acho que seria uma opção interessante. Vou falar com nossa consultora que está na UNC para ver se tem novidade e lhe conto”, respondeu Bruno.

O assunto se encerrou em 25 de julho de 2017, quando Dallagnol revelou sua principal preocupação: não ter de pagar impostos. “Bruno, na questão do Allard Prize, preciso preencher um formulário para wire transfer…conseguiu ver a questão do pagamento à transparência do Canadá, para ser transferido para a Brasil, para instituir um prêmio anual?”. Bruno Brandão explicou que enfrentava dificuldade no contato e reafirmou que “a melhor ideia é a da premiação no Brasil”.

“Não entendi muito bem o que quis dizer, porque o problema é operacional. Se nós recebermos e doarmos, perderemos uma grana em tributos (pelo menos cerca de 1/3). Por isso seria importante que a doação vá direto pra Vcs… se Vc me autorizar, começo a articular isso com eles e copio Vc no email para Vc esclarecer tb… pode ser? (isso se ganharmos é claro).”

Não ganharam. O prêmio principal, cem mil dólares canadenses (R$ 372 mil, em valores atuais), acabou ficando com uma jornalista do Azerbaijão, Khadija Ismayilova, e os procuradores de Curitiba tiveram de se contentar com uma menção honrosa e dez mil dólares canadenses (R$ 37,2 mil).

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Lula faz questão de participar e adia cerimônias do PAC em estados

São Paulo e Minas Gerais estão no radar do petista, que destinou o dobro de dinheiro para Estados de opositores.

Os investimentos do Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) são considerados pelo governo federal um grande trunfo eleitoral e a chance de mostrar trabalho na área de infraestrutura “ressuscitando” projetos que estão parados até mesmo desde o primeiro mandato de Lula (PT). Por isso, o petista faz questão de aparecer nos eventos de lançamento nos Estados, principalmente naqueles que há muitos eleitores que votaram em Jair Bolsonaro (PL), em 2022, diz o Metrópoles.

Lula faz questão de participar dos lançamentos do PAC em São Paulo e Minas Gerais, os dois Estados com maior número de eleitores. São Paulo, de Tarcísio Gomes de Freitas, inclusive, é o segundo Estado com mais recursos destinados: R$ 179 bilhões. Só perde para o Rio de Janeiro, de Cláudio Castro (PL), que receberá R$ 342 bilhões. Minas, de Romeu Zema (Novo), 171 bilhões.

Nos Estados que elegeram “bolsonaristas”, serão destinados R$ 1,3 trilhão. Um pouco mais que o dobro nos Estados aliados de Lula: R$ 600 bi.

Leia o ranking de recursos do PAC por Estado:

  • Rio de Janeiro: R$ 342,6 bilhões;
  • São Paulo: R$ 179,6 bilhões;
  • Minas Gerais: R$ 171,9 bilhões;
  • Sergipe: R$ 136,6 bilhões;
  • Bahia: R$ 119,4 bilhões;
  • Paraná: R$ 107,2 bilhões;
  • Goiás: R$ 98,5 bilhões;
  • Maranhão: R$ 93,9 bilhões;
  • Pernambuco: R$ 91,9 bilhões;
  • Rio Grande do Sul: R$ 75,6 bilhões;
  • Pará: R$ 75,2 bilhões;
  • Ceará: R$ 73,2 bilhões;
  • Espírito Santo: R$ 65,9 bilhões;
  • Mato Grosso: R$ 60,6 bilhões;
  • Tocantins: R$ 57,9 bilhões;
  • Piauí: R$ 56,5 bilhões;
  • Santa Catarina: R$ 48,3 bilhões;
  • Alagoas: R$ 47 bilhões;
  • Amazonas: R$ 47,2 bilhões;
  • Distrito Federal: R$ 47,8 bilhões;
  • Rio Grande do Norte: R$ 45,1 bilhões;
  • Mato Grosso do Sul: R$ 44,7 bilhões;
  • Paraíba: R$ 36,8 bilhões;
  • Rondônia: R$ 29,6 bilhões;
  • Amapá: R$ 28,6 bilhões;
  • Roraima: R$ 28,6 bilhões;
  • Acre: R$ 26,6 bilhões.
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Presidente da Petrobras recusa estatueta de antílope da Arábia Saudita

Jean Paul Prates, presidente da Petrobras, determinou a devolução de presente para Ministério de Investimentos da Arábia Saudita.

São Paulo — Em meio a investigações sobre o escândalo das joias recebidas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, recusou um presente do governo da Arábia Saudita, segundo o Metrópoles.

Trata-se de uma estatueta no formato de um antílope. O mimo foi devolvido no início de agosto ao ministro de Investimentos da Arábia Saudita, Khalid Al-Falih, que foi presidente da estatal petrolífera Aramco e chefe do Ministério de Energia, Indústria e Recursos Minerais de seu país.

A devolução se deu por meio da embaixada árabe no Brasil, segundo consta em uma planilha de presentes tornada pública mensalmente pela Petrobras.

Questionado pelo Metrópoles, Prates não deu detalhes nem forneceu imagem da estatueta ou sobre o motivo que levou a devolver a estatueta. Também não há valor estimado para o presente devolvido.

Esta não é a primeira vez que um integrante do governo devolve um presente ao governo saudita. Uma estátua de ouro com formato de onça foi devolvida pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), em julho, por recomendação da Receita Federal.

Na mesma ocasião, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), Geraldo Alckmin, devolveu um escultura de um dromedário recebida de uma comitiva da Arábia Saudita em São Paulo.

Presentes da ditadura saudita levaram a Polícia Federal (PF) a fechar o cerco sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro, sob suspeita de desviar e vender joias no exterior.

Na última semana, seu ex-ajudante de ordens, coronel Mauro Cid, fechou acordo de delação premiada com a PF, homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), no qual teria dito que entregou nas mãos de Bolsonaro dinheiro obtido com a venda de dois relógios dados por governos estrangeiros.

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Fraudes na intervenção do RJ, chefiada por Braga Netto, são alvo de operação da PF

Militares que integraram o Gabinete da Intervenção Federal (GIF) no Rio de Janeiro, em 2018, são alvo nesta terça-feira (12) da Operação Perfídia, deflagrada pela Polícia Federal (PF) para investigar supostas fraudes na verba do programa, que custou R$ 1,2 bilhão. O general Walter Souza Braga Netto, nomeado interventor, é investigado e teve o sigilo telefônico quebrado pela Justiça.

Agentes saíram para cumprir 16 mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro, em Minas Gerais, em São Paulo e no Distrito Federal. Não há mandados de prisão, e Braga Netto não é alvo de mandados.

A PF investiga crimes de contratação indevida, dispensa ilegal de licitação, corrupção e organização criminosa na contratação da empresa americana CTU Security LLC para aquisição de 9.360 coletes balísticos com sobrepreço de R$ 4,6 milhões.

Durante quase todo o ano de 2018, a segurança pública do RJ ficou a cargo das Forças Armadas, após um decreto do então presidente Michel Temer. A medida foi tomada depois de um carnaval marcado por arrastões e ataques em blocos.

O general Walter Souza Braga Netto, do Comando Militar do Leste, foi nomeado interventor. Antes, ele coordenou a segurança durante a Olimpíada do Rio, em 2016, e ocupou o serviço de inteligência do Exército. Braga Netto escolheu como auxiliares os também generais Richard Fernandez Nunes, como secretário de segurança, e Mauro Sinott, para o operacional.

Na cerimônia de encerramento da intervenção, em 27 de dezembro de 2018, as Forças Armadas informaram que tinham empenhado até então R$ 890 milhões do R$ 1,2 bilhão reservado para a iniciativa e que havia a previsão de devolver R$ 120 milhões.

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Bolsonaro ficou com 17 presentes de “elevado valor comercial”, diz TCU

De mais de 9 mil presentes recebidos por Jair Bolsonaro, cerca de 128 não são “personalíssimos”, ou seja, não poderiam ficar com ele.

Cerca de 128 presentes recebidos de delegações estrangeiras durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) deveriam estar no acervo público, de acordo com o relatório de fiscalização do Tribunal de Contas da União (TCU) ao qual o Metrópoles teve acesso. E 17 deles são de “elevado valor comercial”, segundo o órgão, segundo o Metrópoles.

Segundo o TCU, por causa desse alto valor, “também deveriam ser incorporados ao patrimônio da União”.

“Além disso, não foram identificadas quaisquer fundamentações aptas a justificar a distribuição dos itens entre os acervos público (patrimônio da União) e documental privado do ex-presidente. Também foi constatado que há presentes recebidos pelo ex-presidente que não foram registrados. Essas constatações são decorrentes de deficiências existentes no processo de trabalho correlato ao recebimento e à incorporação desses bens”, diz o documento.

Também há 111 presentes que não se encaixam no perfil de “itens personalíssimos”, segundo o TCU. Ou seja, não poderiam ficar com Bolsonaro ou familiares.

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