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Saúde

Enquanto diversos países seguem vacinando seu povo, Brasil não deverá vacinar antes de fevereiro

É o que afirma a pesquisadora da Fiocruz, Margareth Dalcolmo.

E Bolsonaro tem a coragem de dizer, “não estou nem aí pra isso”.

Embora vários países no mundo já estejam vacinando contra a Covid-19, o Brasil não deve fazer parte dessa lista tão cedo. A avaliação é da Margareth Dalcolmo, pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em entrevista à CNN nesta sexta-feira (25).

Para Margareth, o Brasil não fez negociações no timing adequado, quando outros países já estavam tendo conversas com os fabricantes das vacinas.

“A Anvisa só pode registrar um produto que tenha registro em seu país de origem e nenhuma das duas avançadas no Brasil, que são a da Sinovac e da AstraZeneca, têm”, afirma. “Então, elas não poderiam ser utilizadas para vacinar a população brasileira, explica.

Segundo ela, há seis meses, que foi a época em que os estudos de fase 3 começaram, era necessário uma coordenação mais harmônica e centralizada do governo federal, mas com a anuência e parceria da comunidade acadêmica.

“Isso não aconteceu realisticamente, a impressão que nós temos é que antes de fevereiro ninguém deve ser vacinado no Brasil”, prevê.

Com isso, o contágio no Brasil pode levar mais tempo para ser freado, analisa a pesquisadora

 

*Com informações da CNN

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Política

A frase de Bolsonaro “Não dou bola pra isso”, sobre o atraso do Brasil na vacinação, diz muito da elite brasileira

O jornalista internacional, Jamil Chade, deu uma ótima entrevista ao site Brasil 247, em que narra que a imagem do Brasil, que já havia sido jogada no chão após o golpe em Dilma, está estraçalhada perante os organismos internacionais, mas também perante toda a comunidade mundial, inclusive chefes de Estado de países civilizados.

A selvageria de Bolsonaro fez da imagem do Brasil um país de milícias, com militares protegendo esquadrões da morte, como na ditadura, porque seguem de pijamas sonhando com 1964, pensando no mundo da guerra fria.

Mas esse bando de generais senis não chegou sozinho ao poder. A burguesia brasileira, mas sobretudo a elite paulista, que controla o grosso da economia brasileira é, certamente, a mais provinciana do mundo. E se ela não consegue integração com o próprio universo que a cerca, em São Paulo, que tem uma imensa diversidade étnica, social e cultural, imagina se teria com o Brasil ou com o mundo.

A elite paulista é, com certeza, o núcleo provinciano mais resiliente do Brasil, mais inculto e mais totalmente incapaz de enxergar o mundo a um palmo do seu nariz.

Bolsonaro representa a raiva que essa elite tem do mundo que a cerca, da São Paulo real que avança sobre esse feudo de cartola e casaca empoeirados, absolutamente decadente cultural e intelectualmente.

É um caso a ser estudado. Por isso a frase de Bolsonaro “Ninguém me pressiona pra nada, eu não dou bola pra isso”, sobre o atraso da vacinação no Brasil, um país que sempre foi vanguarda, reconhecido pelo mundo, em termos de vacinação, voltou ao século XIX, em que a aristocracia cafeeira de São Paulo nasceu e ali enterrou seu umbigo, seu cérebro e a própria capacidade de entender o mundo a partir dele e não de um burgo representado pelos bairros chiques de São Paulo.

É essa gente que apoiou Bolsonaro e ainda o segura, por dois motivos, por ser paulista num bairrismo pra lá de provinciano em pleno século XXI e pelo discurso violento contra os pobres, negros, índios, mulheres, homossexuais, já que essa mesma elite se confunde com o patriarcado mais bronco num país que tem arraigado em sua cultura um machismo extremamente violento.

Bolsonaro encarna tudo isso, os PMs assassinos que invadem favelas e provocam chacinas e, hoje, contam os feitos em redes sociais incitando a barbárie, soa como sinfonia para essa elite medieval na Sala São Paulo.

Não há qualquer noção de geopolítica global no mundo dessa gente. Na cabeça dela nada existe além de um balcão de compra e venda em uma cidade que, por mais grandiosa que seja, não passa de entreposto de um grande camelódromo que vive quase que exclusivamente de bugigangas chinesas, já que o pensamento e o desenvolvimento industrial que marcou a metrópole, hoje, nem existe mais.

Há aí um casamento perfeito entre essa elite quatrocentona e os herdeiros da ditadura que trocaram o pijama por um terno e que, no passado, no período de chumbo fez grandes parcerias.

Por isso, a frase tosca de Bolsonaro e o apoio canino de uma elite que é o próprio espelho do psicopata que governa o Brasil.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Uncategorized

Por que Bolsonaro é contra o uso de máscaras?

Qual é a justificativa para Bolsonaro satanizar as máscaras?

Para quem diz que está preocupado com a economia, não há qualquer justificativa para um comportamento desses do maníaco do planalto, a não ser que seja o que todos já atestam: o Brasil é comandado por um psicopata.

As máscaras não são chinesas, nem comunistas, nem petistas e nem feitas por uma comunidade de costureiras que recebeu o nome de Comunidade Paulo Freire.

Todo mundo, se quiser, pode e faz suas máscaras em casa meses, e é o muitos estão fazendo.

Por que essa pergunta não é feita a ele? O que também não dá para entender.

Estudo mostra que máscaras bloqueiam 99,9% das gotículas que transmitem o coronavírus.

As máscaras faciais reduzem em até 99,9% o risco de espalhar as gotículas capazes de transmitir a covid-19 ao falar ou tossir, de acordo com uma nova experiência de laboratório realizada com manequins e humanos, declararam os pesquisadores nesta quarta-feira (23).

Uma pessoa a dois metros de outra que tosse sem máscara será exposta a 10.000 vezes mais gotas desse tipo do que se estivesse usando uma máscara, relataram na revista Royal Society Open Science.

“Não há dúvida de que as máscaras podem reduzir consideravelmente a dispersão de gotículas potencialmente carregadas de vírus”, disse à AFP o principal autor do estudo, Ignazio Maria Viola, especialista em dinâmica de fluidos aplicados na Escola de Engenharia da Universidade de Edimburgo.

As minúsculas gotas que são lançadas ao ar, antes de caírem pelo efeito da gravidade, são o principal vetor de transmissão do SARS-CoV-2, lembra.

As gotículas de tipo microscópico, que formam aerossóis, podem permanecer suspensas no ar por longos períodos e representam um risco especial em locais mal ventilados, sem correntes de ar, com pessoas que não usam máscara, ou a usam mal, abaixo do nariz.

O estudo se concentrou em partículas maiores que 170 mícrons de diâmetro, duas a quatro vezes a espessura de um cabelo humano.

Partículas de aerossol, que tendem a seguir as correntes de ar, são geralmente descritas como menores que 20 ou 30 mícrons.

“Em nosso estudo, quando se trata das gotas maiores, encontramos uma redução de 99,9% na transmissão”, explicou Ignazio Maria Viola.

A OMS (Organização Mundial da Saúde atualizou recentemente suas recomendações quanto ao uso de máscaras, que passou a recomendar em ambientes fechados, na presença de outras pessoas, se a ventilação for insuficiente.

 

*Com informações do Uol

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Saúde

Além dos EUA e México, Argentina, Chile, países da Europa já começam a vacinação; e o Brasil?

Fármacos foram transportados às nações do bloco em caminhões que partiram de fábrica na Bélgica; profissionais de saúde e idosos são os primeiros da fila.

As primeiras doses da vacina da Pfizer contra o coronavírus chegaram neste sábado, 26, a hospitais de diversos países da União Europeia, como França, Espanha e Itália. A campanha de imunização no bloco terá início do domingo.

As doses do fármaco foram transportadas em caminhões frigoríficos que partiram da fábrica da Pfizer em Puurs, no nordeste da Bélgica, e são escoltadas por forças de segurança.

A vacinação com o imunizante da Pfizer já começou em países como Estados Unidos, Reino Unido, Suíça, Costa Rica, México e Chile. A Rússia vacina sua população com a Sputnik V, imunizante produzido no país.

As primeiras doses serão aplicadas principalmente em profissionais da saúde e idosos. Cada país europeu estabelecerá suas prioridades.

Na Itália, a primeira vacinada será uma enfermeira de 29 anos de um hospital de Roma. Na região norte também será imunizada Annalisa Malara, a médica que identificou o paciente zero do país.

Na França, as primeiras doses serão aplicadas em duas casas de repouso.

“Esta vacina é a chave que permitirá que retomemos as nossas vidas. Esta notícia deve nos animar”, disse o ministro alemão da Saúde, Jens Spahn, neste sábado.

 

*Com informações da Veja

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Política

Desmatamento e agressividade ideológica cobrarão preço alto do Brasil

A degradação ambiental e a cruzada ideológica do governo brasileiro, responsáveis por inúmeras tensões internacionais em 2020, deverão impactar de maneira ainda mais significativa a economia do Brasil em 2021, acredita economista ouvido pela Sputnik.

O ano que se encerra foi marcado por muitas trocas de farpas e declarações nada amistosas entre o governo brasileiro e parceiros importantes como a China, membros da União Europeia e o presidente eleito dos Estados Unidos, gerando preocupações sobre as consequências dessas polêmicas para o Brasil.

Ao longo de 2020, esses embates variaram principalmente entre conflitos ideológicos e diferenças de visão sobre a questão ambiental, sem dúvidas, um dos pontos mais sensíveis para a política externa. Considerando as muitas perdas sofridas pelo Brasil e pelo mundo por conta da pandemia da COVID-19 e a necessidade de uma sólida recuperação em 2021, que impactos esses imbróglios poderão ter sobre a economia brasileira no próximo ano?

Para o economista Fábio Sobral, professor da Universidade Federal do Ceará, as polêmicas iniciadas sobretudo pelo grupo mais próximo do presidente Jair Bolsonaro — quando não por ele mesmo — não apenas têm o potencial de provocar revezes para o Brasil como já estão provocando.

Em entrevista à Sputnik Brasil, o especialista cita as recentes decisões da China de aumentar a importação de soja da Argentina e de comprar também da Tanzânia como uma estratégia para reduzir a dependência da soja brasileira, já pensando na possibilidade de as constantes tensões políticas provocadas em Brasília atrapalharem o fornecimento de matéria-prima para o mercado chinês.

“Também do ponto de vista da carne, ela tem investido para uma maciça produção de carne suína na Argentina, no norte da Argentina, com a construção de imensas fazendas de criação de porcos, de suínos. Então, na agropecuária, nós podemos esperar uma concorrência intensa com a soja brasileira e com a carne brasileira. E esses investimentos que poderiam ter vindo para a agropecuária brasileira se dirigem para outras regiões.”

Além da agropecuária, Sobral aponta que Pequim também faz movimentos para fortalecer parcerias com outros países no setor industrial. E, muito provavelmente por conta dos sinais de instabilidade na relação bilateral enviados pelo governo brasileiro, o Brasil está sendo colocado um pouco de lado nessa nova onda de investimentos chineses.

Fora a China, preocupa também o futuro dos laços brasileiros com a União Europeia e com os Estados Unidos de Joe Biden, cuja vitória na eleição presidencial americana gerou incômodos visíveis em Brasília, a ponto de Bolsonaro ser o último a parabenizá-lo entre os líderes do G20.

No caso europeu, já há um boicote, como destaca o professor, à soja brasileira não certificada, que deve ser estendido também para a certificada, uma vez que a UE se prepara para adotar uma postura cada vez mais rígida em relação ao aumento do desmatamento no Brasil. No que diz respeito aos EUA, levando em conta as posições adotadas por Biden, a expectativa é a de que o governo americano promova grandes pressões políticas sobre a administração Bolsonaro para que esta possa se adequar às tendências de combate à degradação ambiental.

“O tema ambiental é um dos que mais afeta para a área da União Europeia e dos Estados Unidos. Então, é uma área significativa. Mas, para a China, o que mais afeta é a forma agressiva com que o governo Bolsonaro tem se inserido naquele país, naquele parceiro comercial.”

Em resumo, de acordo com o especialista, o Brasil deverá sofrer com pressões internacionais a partir de dois motivos distintos:

“O da área ambiental, o outro por uma escolha ideológica do governo em parecer medieval ou então retornar aos tempos da Guerra Fria como se o Brasil pudesse ser um ator decisivo e determinante nas pressões sobre a China”, avalia o economista.

Para uma economia que sofre com a desaceleração, o desemprego e com muitas incertezas, é relevante, segundo Sobral, não apenas o que o Brasil pode perder por suas escolhas equivocadas mas, principalmente, o que pode deixar de ganhar.

“Então, nós deixamos de ganhar investimento, mais adiante, nós deixaremos de ter acesso a mercados e, o pior, isso será, mesmo que o governo Bolsonaro saia, difícil de ser revertido no curto prazo.”

 

*Do Sputnik

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Política

Vídeo: Jamil Chade: “A imagem do Brasil está destruída”

“O Brasil também sai de uma diplomacia progressista, que buscava ampliar direitos, para uma diplomacia reacionária”, alertou o jornalista Jamil Chade, que há décadas cobre o Itamaraty. Em entrevista à TV 247, Chade destaca que a imagem do Brasil sob Bolsonaro já era “extremamente negativa” com a Amazônia e ficou ainda pior com o descaso ante a pandemia. “Brasil virou um país a ser evitado”.

“A imagem do Brasil está destruída”. Esse é o alerta do jornalista Jamil Chade, que há 20 anos mora em Genebra, Suíça, e tornou-se um especialista em questões referentes à Organização das Nações Unidas (ONU) e à diplomacia brasileira. Em entrevista concedida à TV 247, ele disse que “o Brasil deixou de ser o país do diálogo” com o Itamaraty nas mãos de Jair Bolsonaro e Ernesto Araújo.

“O governo Bolsonaro estabelece um antes e um depois na política externa. O Brasil nunca havia declarado uma aliança a um governo, como fez com Trump. Brasil também sai de uma diplomacia progressista, que buscava ampliar direitos, para uma diplomacia reacionária”, expôs o jornalista.

Chade afirmou também que “o mundo não conhecia os absurdos que Bolsonaro dizia”. “A imagem se torna extremamente negativa com a Amazônia e fica ainda pior com a pandemia.O Brasil virou um país a ser evitado”, completou.

Histórico recente da diplomacia brasileira

O jornalista fez um breve balanço dos papéis dos governos anteriores frente ao Itamaraty. Segundo ele, “houve coerência na política externa dos governos FHC, Lula e Dilma. O objetivo era fortalecer a posição do Brasil” e que “o ativo brasileiro era o diálogo”.

“FHC reinseriu o Brasil em vários tratados. Lula deu mais protagonismo ao Brasil e Dilma representou continuidade. O abalo vem a partir do governo Temer, mas até ele tinha como regra o diálogo”, concluiu o jornalista.

Assista:

 

*Do 247

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Política

De mãos vazias, Bolsonaro faz pronunciamento à nação sem mostrar um feito sequer em 2 anos de governo

Independente de sua política genocida durante a pandemia, o que coloca o Brasil em 2º lugar em números absolutos de morte por Covid, o governo Bolsonaro não tem o que mostrar, mas o que esconder depois de 2 anos de um governo débil economicamente, flácido de ideias, sem força moral para propor alguma coisa útil para o povo e, sobretudo, franzino em seu caráter institucional.

O Brasil é governado por um tolo, um fraco, sem qualquer empenho no comando do país.

O Brasil nunca se viu tão desanimado, instável e débil.

Não é uma questão de mudança de direção, é falta de direção, que fará padrão, essa palavra que significa um mínimo de civilidade.

As pessoas ainda não entenderam que o Brasil está totalmente à deriva sendo escorado pelos interesses e normas do mercado e pela burocracia do Estado.

Ou seja, temos uma administração fraudulenta até para um padrão de administração de condomínio.

O governo Bolsonaro não é uma crise permanente por acidente. É projeto de quem não tem a mínima ideia de como se governa um país.

Mas nada disso é novidade. Todos sabiam de sua total incapacidade por ter atuado 28 anos no legislativo sem apresentar um único projeto sequer de sua autoria.

O camarada é um nulo, um inútil convicto.

Bolsonaro só disse bobagens em cadeia de rádio e televisão e, na contramão dos discursos de outros líderes mundiais, ele não citou o distanciamento social nem a vacinação, dizendo que o Brasil é referência mundial de combate à Covid.

É um cínico? É. Mas o que ele falaria em seu pronunciamento?

Não se trata de um idiota que não pensa antes de agir. É um idiota apoplético, que vive vermelho de cólera, exaltado e furioso porque tem uma família de criminosos.

Sobre governar o país, ele não sabe aonde começa a cabeça e termina o rabo do bicho.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Flávio Dino chama Bolsonaro de “besta-fera”: “Coisa de Satanás querendo desviar atenção do nascimento de Jesus”

Governador do Maranhão, o comunista Flávio Dino ficou indignado com declaração de Bolsonaro que disse querer armar o “cidadão de bem” em ameaça a João Dória.

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), se mostrou indignado com as declarações de Jair Bolsonaro (Sem Partido) nesta quinta-feira (24), véspera de Natal, quando o presidente incitou seus seguidores, com a promessa de armar o “cidadão de bem”, contra João Doria (PSDB), mandatário de São Paulo.

Dino chamou Bolsonaro de “besta-fera” e afirmou que o presidente faz “coisa de Satanás” para desviar a atenção do nascimento de Cristo.

“Na noite de Natal, a besta-fera fez suas apologias absurdas de armas e violência, além de difundir mentiras. Coisa de Satanás querendo desviar atenção do nascimento de Jesus Cristo. Mas tenho convicção de que a Palavra é mais forte e a nossa Nação vai se libertar desse mal”, tuitou.

https://twitter.com/FlavioDino/status/1342521612655063041?s=20

Em sua live semanal, Bolsonaro criticou a viagem de Doria aos Estados Unidos dizendo que quer o “cidadão de bem armado” para acabar com essa “brincadeirinha”, em relação ao decreto do tucano que fez com que o estado retornasse à fase vermelha do plano de contenção do coronavírus.

“Eu quero o cidadão de bem armado. O povo armado O povo armado acaba esta brincadeirinha de ‘vai ficar todo mundo em casa e eu vou passear em Miami’”, afirmou.

 

*Com informações da Forum

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Para que serve a Corte de Haia?

Em live, o cachorro louco, ocupante da cadeira da Presidência da República, sabendo que as mortes por Covid-19 podem ter passado de 230 mil brasileiros por conta de subnotificação, como alertou o ex-ministro da Saúde, Nelson Teich, ironiza e ataca o isolamento e o uso de máscaras.

Mas não para aí.

Mostrando o perigo que representa para a saúde da população, Bolsonaro amplia seus urros animalescos para aterrorizar e desinformar, incentivando as pessoas a não tomarem a vacina.

Ora, se os quatro tipos de crimes julgados nesse tribunal de Haia são crimes de genocídio, crimes contra a humanidade, crimes de guerra e crimes de agressão, Bolsonaro já cometeu todos durante a pandemia e mais uma meia dúzia.

*Da redação

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Mundo

Pentágono entra em alerta vermelho após fala de Trump sobre Lei Marcial

O Pentágono e os líderes militares de Washington D.C. estão em alerta vermelho, cautelosos com o que Donald Trump pode fazer durante os seus últimos dias na presidência.

Os comandos militares responsáveis por Washington D.C. estão engajados em planos secretos de emergência em caso de as Forças Armadas serem convocadas a manter ou restaurar a ordem civil durante o período de tomada de posse e transição, escreve Newsweek.

De acordo com um oficial que falou com o portal sob condição de anonimato, o plano está sendo mantido em segredo da Casa Branca e de apoiadores de Trump no Pentágono por receio de que possa ser reprimido.

“Há mais de 40 anos tenho ligação com o [setor] militar e nunca vi discussões como as que estão decorrendo agora, e a necessidade de tais discussões”, afirmou um oficial aposentado, que atualmente faz parte de uma empresa da área de defesa e que tem sido conselheiro de líderes superiores do serviço.

O Pentágono não descarta que o atual presidente possa mobilizar os seus apoiadores para obstruir o processo de transição de poder ao futuro governo de Joe Biden.

As fontes expressaram extrema preocupação de que o Departamento de Defesa norte-americano possa ser arrastado para uma crise.

“Agora, por causa do coronavírus, o presidente tem poderes de emergência sem precedentes, e algumas [pessoas] podem convencê-lo – especialmente se der ouvidos a certos apoiadores – de que ele [Trump] tem poderes ilimitados e está acima da lei”, disse um juiz advogado-geral aposentado.

O juiz aposentado admitiu que o presidente dos EUA, sendo também o comandante supremo das Forças Armadas, pode declarar lei marcial em circunstâncias excepcionais. No entanto, os militares certamente não vão obedecer a nenhuma ordem que viole a lei, ponderou.

Anteriormente, veículos de comunicação dos EUA relataram que Trump teria convidado seu ex-chefe de Segurança Nacional, Michael Flynn, para discutir sobre como reverter o resultado das eleições presidenciais após o ex-funcionário, em entrevista a Newsmax, ponderar a opção de usar a lei marcial e as Forças Armadas norte-americanas para forçar novas eleições.

 

*Com informações do Sputnik

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