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Vídeo: Crivella xinga Dória de “vagabundo” e “viado”

A ira santa de Crivella contra Dória tem um motivo, tudo indica que aquela força política dos pastores neopentecostais e congêneres perdeu muita musculatura. A rejeição de Crivella e seu fracasso como gestor deram a ele uma significativa resposta nas urnas.

O uso religioso para construir carreira política, como é o caso de Cunha, Pastor Everaldo, Cunha, Crivella, Magno Malta, entre outros troços da política, não conseguem mais se criar a partir de fieis, a maioria de pentecostais, o que há um limite para tudo, principalmente, para picaretas e vigaristas, mesmo que usem o nome de Deus em vão.

Essa fórmula, tudo indica, esgotou.

Assista:

https://twitter.com/eulucianojr_/status/1329288555777110017?s=20

*Da redação

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Vídeo: A grande vitória da esquerda e a acachapante derrota de Bolsonaro nas eleições municipais

A esquerda foi a grande vitoriosa das eleições municipais, mesmo com o segundo turno ainda em curso. Bolsonaro vive de mídia, mais precisamente de fake news, foi assim que ele conseguiu se eleger à presidência da República. Nessas eleições municipais, os candidatos que ele apoiou sofreram derrotas acachapantes e, com isso, seu nome passou a ser sinônimo de fracasso.

Assista:

*Da redação

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União das esquerdas: Crescem adesões do campo democrático às candidaturas de Boulos e Manuela

Após apoio de PT e PCdoB, PSB, PDT, Rede e SD estudam apoio a Boulos em São Paulo. Rede declara adesão a Manuela D’Ávila.

Avançam as alianças em torno da candidatura de Guilherme Boulos e Luiza Erundina (PSOL). A chapa disputa a prefeitura de São Paulo contra o atual prefeito, o tucano Bruno Covas. Nesta terça-feira (17), líderes do PDT, PSB e Solidariedade (SD) trataram juntos o provável apoio, que deverá incluir a Rede Sustentabilidade.

O partido de Marina Silva reforçou, também hoje, a candidatura de Manuela D’Ávila (PCdoB), em Porto Alegre. “Nós vamos fazer um evento amanhã de uma frente que está se construindo nesse segundo turno, uma frente em defesa da justiça social, pela democracia e contra a desigualdade na cidade de São Paulo. Tenho conversado com lideranças políticas, com movimentos sociais”, disse Boulos, em compromisso de campanha no M’Boi Mirim, na periferia da zona sul da capital.

Correntes do PSB e do PDT já demonstraram apoio abertamente a Boulos. Entretanto, lideranças dos partidos ainda não decidiram sobre a formalização. Os dois partidos formaram uma aliança de alcance nacional nas eleições deste ano. Em São Paulo, a coligação foi representada pela candidatura de Márcio França, que ficou na terceira colocação no primeiro turno, com 13,64% dos votos válidos.

As legendas se reuniram na tarde desta terça-feira (17) no litoral de São Paulo para definir a posição dos partidos da coligação no segundo turno da eleição à Prefeitura de São Paulo mas não chegaram a um consenso e adiaram a decisão. Participaram também do almoço Aldo Rebelo (Solidariedade), Anderson Pomini, coordenador da campanha de França, e representantes de outros partidos da coligação.

Se não for possível um consenso, cada partido tomará a sua decisão. O PDT defende o apoio a Guilherme Boulos (PSOL).

Frentes

PT e PCdoB declararam apoio a Boulos imediatamente após o resultado do primeiro turno. O Psol também mostrou agilidade em apoiar a candidatura do PCdoB em Porto Alegre, de Manuela D’Ávila, que tem como vice Miguel Rossetto (PT). Agora, a aliança entre os três partidos começa a crescer. A líder maior da Rede Sustentabilidade, ex-ministra Marina Silva, já publicou uma mensagem de apoio à candidatura de Manuela, e pode repetir com Boulos.

Quarto lugar na disputa pela Prefeitura de Porto Alegre, Juliana Brizola, do PDT, vai apoiar Manuela D´Ávila no segundo turno. E com ela irão os trabalhistas. A decisão foi tomada em reunião da executiva da legenda, na noite desta terça-feira (17), segundo anúncio da própria Juliana em seu perfil no Twitter. “O PDT definiu apoio programático à Manuela D´Ávila no segundo turno em Porto Alegre”, postou a neta de Leonel Brizola.

*Com informações da Rede Brasil Atual

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Corregedora da PGR determina que Lava Jato de Curitiba forneça cópia dos bancos de dados sigilosos da operação

Após Fachin ter revogado autorização para Aras acessar o material, decisão interna da PGR obrigou fornecimento das cópias.

pós a crise deflagrada entre o procurador-geral da República Augusto Aras e as forças-tarefas da Lava Jato, a corregedora-geral do Ministério Público Federal Elizeta de Paiva Ramos determinou que a Lava Jato de Curitiba forneça à Corregedoria cópia de todos seus bancos de dados sigilosos, para apurar se existem supostas irregularidades no material. A determinação de Elizeta, que é aliada de Aras, foi proferida pouco depois que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin revogou o acesso de Aras aos bancos de dados. A operação foi feita sob absoluto sigilo e o processo de cópia está em curso atualmente.

Procurada, Elizeta afirmou que a decisão de Fachin não interfere nas atribuições da Corregedoria para inspecionar o acervo da Lava Jato de Curitiba, por isso não há irregularidade em sua determinação. Segundo a corregedora-geral do MPF, a base de dados ficará acessível apenas à Corregedoria e guardada “sob sigilo absoluto” por meio da Secretaria de Perícia, Pesquisa e Análise (Sppea) da PGR.

Segundo fontes que acompanham o assunto, a força-tarefa de Curitiba não apresentou objeção e autorizou o acesso ao material. Procurado, o atual coordenador da força-tarefa, Alessandro Oliveira, não quis se manifestar. A PGR também afirmou que não iria comentar sobre atos da Corregedoria.

Após Fachin ter revogado a autorização, a equipe de Aras buscou uma solução interna para obter o compartilhamento das bases de dados, sem precisar enfrentar uma disputa judicial no STF. A Corregedoria tem as atribuições para investigar irregularidades envolvendo procuradores e, por isso, sua ordem não poderia ser descumprida. Aras foi informado sobre o procedimento de cópias, mas em tese não tem autorização para acessar o material.

Dessa vez, apenas a força-tarefa de Curitiba foi alvo da ofensiva da PGR. Não houve determinação para acesso às bases de dados das forças-tarefas do Rio e de São Paulo.

A ordem da corregedora-geral foi proferida no procedimento aberto para apurar irregularidades na inspeção informal feita pela subprocuradora-geral da República Lindôra Araújo na Lava Jato de Curitiba. Em junho, Lindôra, que é coordenadora do grupo da Lava Jato na PGR, esteve na sede da força-tarefa e pediu acesso a todos os dados sigilosos, mas os procuradores argumentaram que só poderiam fornecer o material mediante autorização judicial. O GLOBO revelou na ocasião que a força-tarefa enviou um ofício à Corregedoria acusando Lindôra de realizar uma manobra ilegal para acessar os dados sigilosos da Lava Jato.

Após o ofício, a Corregedoria-Geral do MPF abriu um procedimento para investigar tanto se houve irregularidades por parte de Lindôra como por parte da força-tarefa de Curitiba. Elizeta, que foi escolhida por Aras para ocupar o cargo de corregedora, também mantém boa relação com Lindôra. Ambas são subprocuradoras-gerais da República, o último grau da carreira do MPF.

 

*Bela Megale/O Globo

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Quanto está custando aos cofres públicos a censura do Facebook a matérias críticas a Bolsonaro?

Hoje, a rede social Facebook é somente um teatro, pois é a própria representação do grande capital. No caso de Bolsonaro, que tem a força governamental, fora seu clã familiar, há um jogo casado entre governo e Facebook para fechar as portas da ex-rede social, agora empresarial, para qualquer crítica dirigida a Bolsonaro e seu clã.

Isso é sentido na pele, não se trata de teoria da conspiração. O Facebook é regido por interesses financeiros e não vacila em censurar qualquer material crítico aos seus maiores clientes.

É a guerra cibernética que não cabe mais a ingenuidade de acreditar na liberdade de expressão dentro das redes sociais, porque hoje, sob olhares de corisco, qualquer linha escrita contra Bolsonaro no Facebook, é imediatamente censurada. As matérias críticas ficam simplesmente invisíveis para o público em geral.

Detalhe: você recebe do Facebook aviso com todas as matérias censuradas, ou seja, no nosso caso, absolutamente todas.

*Da redação

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O capital político de Bolsonaro era gases. Deu um traque, murchou

O mesmo aconteceu com Moro e, agora, com Bolsonaro. Muito pelo pra pouco rato.

Como bem disse Machado de Assis: A mentira é muitas vezes tão involuntária como a respiração.

Pois é disso que a direita brasileira vive, respira, transpira e, uma hora, a coisa toda é desmascarada.

Hoje, sobretudo com a derrota de Trump, o capital político de Bolsonaro se restringe a Augusto Nunes, Alexandre Garcia, Ana Paula do Vôlei e outros mercenários fichados na Secom via Jovem Pan, mais conhecida como Jovem Pano, pela atitude pelega que a turma de lá tem com o patrão Bolsonaro.

O fato é que, assim como Moro quando saiu do governo, Bolsonaro sai aos cacos dessa eleição. Seu apoio foi maléfico para a grande maioria dos seus apoiados, e isso revelou a mentira com o rabo de fora que é Bolsonaro e seu suposto capital político.

Na verdade, Bolsonaro é um conjunto de mentiras. Muitas contadas por ele e outras tantas pela mídia industrial que o apoiou na eleição.

Nesse exato momento é Covas que foge de Bolsonaro como o diabo da cruz, depois que viralizou foto sua ao lado de seus dois maiores queima filmes. Bolsonaro e Dória, a famosa dobradinha BolsoDória que deu vitória ao governador de São Paulo e, por tabela, ao seu vice na prefeitura, Bruno Covas, que assumiu a gestão da capital paulista.

Covas, agora, diz que, em 2018, anulou seu voto na hora de apertar o botão da urna para presidente. Esse é o caso clássico de um erro que precisa de uma mentira, mas acaba precisando de duas.

O fato é que esse episódio retrata com precisão o tamanho do tal capital político que Bolsonaro tem. Uma das maiores rejeições da história política do país.

Quanto a isso, não há qualquer novidade, esse seu fiasco eleitoral somente reforça sua fragilidade política, que já havia sido revelada quando, mesmo com a ajuda das igrejas pentecostais, tentou fundar seu próprio partido, “Aliança pelo Brasil” e não conseguiu sequer 3% das assinaturas necessárias para o registro, o que também reforça que Bolsonaro só chegou à presidência porque Lula foi preso por Moro, sem provas, e porque a mídia mergulhou de cabeça em sua campanha, somado à rede de fake news da qual hoje ele não pode mais lançar mão.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vitória de Lula contra Moro e Bolsonaro; ele terá acesso a acordos da Lava Jato com os EUA

Corte Especial decidiu sobre pedido de acesso a cooperação internacional entre a Lava-Jato e autoridades americanas.

O ex-presidente Lula teve uma vitória na manhã desta quarta-feira em uma disputa entre sua defesa e o Ministério da Justiça.

A Corte Especial do STJ decidiu que quem deve julgar o mandado de segurança de Lula contra a pasta é a Primeira Seção — e não a Terceira, como queria a União.

O ex-presidente quer acesso aos pedidos de cooperação internacional formulados, isolada ou reciprocamente, entre as autoridades brasileiras e americanas, tendo por foco as ações penais da Lava-Jato.

Em agosto, o ministro Sergio Kukina, que é da Primeira Seção, deu uma liminar favorável ao pedido dos advogados de Lula, determinando que o Ministério da Justiça esclarecesse se houve participação do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional nos acordos entre a Lava-Jato e os americanos.

Em setembro essa decisão foi suspensa, mas com o placar de 15 a zero desta quarta-feira, volta a valer.

“Diante do resultado do julgamento realizado hoje pela Corte Especial do STJ, o Ministro da Justiça deve cumprir a liminar anteriormente concedida para informar se houve ou não a participação do Ministério da Justiça (DRCI) nas cooperações entre a ‘Lava Jato’ e autoridades norte-americanas como DOJ, SEC e FBI, na forma prevista em lei, ou se essas cooperações foram realizada fora dos canais oficiais, de forma selvagem, como sempre suspeitamos no curso da defesa técnica do ex-presidente Lula”, disse o advogado Cristiano Zanin após o resultado.

 

*Radar/Veja

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Matéria Notícias e Parceiros

MP: Queiroz descuida e deixa ‘vestígios concretos’ do uso de verba pública para quitar cobertura de Flávio

Depósito de R$ 25 mil identificado pelo ex-assessor parlamentar nas contas da mulher do senador levou investigadores a localizarem repasses fracionados nas vésperas de pagamentos de parcelas de imóvel; transação é uma das provas que embasam denúncia contra o filho do presidente.

Um ‘descuido’ do ex-assessor Fabrício Queiroz é uma das provas do Ministério Público do Rio para apontar o uso de verbas desviadas da Assembleia Legislativa fluminense no pagamento de uma cobertura adquirida pelo senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), em 2011. A transação foi feita na conta da mulher do parlamentar, Fernanda, e descortinou depósitos fracionados às vésperas dos vencimentos do imóvel.

Flávio Bolsonaro foi denunciado por peculato, organização criminosa e lavagem de dinheiro no inquérito das ‘rachadinhas’, que investigou o repasse parcial ou total dos salários de servidores lotados em seu antigo gabinete na Assembleia Legislativa a Queiroz, que usava o dinheiro para quitar despesas pessoais do filho do presidente. Fernanda Bolsonaro também foi denunciada por lavagem de dinheiro.

Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro, deixa o Instituto Médico Legal de São Paulo. Foto: EFE/Sebastião Moreira

O nome de Fernanda aparece na denúncia quando o Ministério Público descreve o ‘enriquecimento ilícito’ de Flávio ao longo dos anos. Uma das transações investigadas foi a compra de uma cobertura em Laranjeiras, na zona sul do Rio, por R$ 2,2 milhões em 2011.

Em agosto daquele ano, o casal precisaria desembolsar R$ 110 mil para quitar o sinal do imóvel, uma garantia de compra. No entanto, o Ministério Público apontou que a conta dos Bolsonaro ‘não possuía lastro financeiro para custear a operação’. Na véspera do pagamento, porém, um depósito de R$ 25 mil caiu na conta de Fernanda – e neste momento, segundo a Promotoria, Queiroz cometeu um ‘descuido’.

O depósito de R$ 25 mil feito por Queiroz, em amarelo, nas contas de Fernanda Bolsonaro.

O dinheiro teria sido sacado em espécie da conta do próprio ex-assessor antes de ser depositado em nome de Fernanda. Os promotores dizem que a transação ‘peculiar’ – saque em espécie, seguido de depósito quando existem mecanismos de transferências diretas – revelam que a intenção era ocultar o responsável pelo repasse. Queiroz, porém, errou na ‘dosagem’ e foi obrigado a se identificar no caixa.

“Em razão do alto valor depositado, o denunciado Fabrício José Carlos de Queiroz teve que registrar seu próprio nome na agência bancária como responsável pelo depósito em espécie, materializando nos registros bancários vestígios concretos da destinação final dos valores desviados da Alerj”, afirma a Promotoria.

Para a Promotoria, tal ‘descuido’ revela que, à época, Queiroz ‘ainda não estava familiarizado com os instrumentos de prevenção à lavagem de dinheiro’.

Fracionados. Queiroz não foi o único a cometer um ‘descuido’. Segundo o MP, na véspera do pagamento da segunda parcela da cobertura em Laranjeiras, em dezembro de 2011, o chefe de gabinete de Flávio na Alerj, Miguel Ângelo Braga Grillo, o ‘Coronel Braga’ depositou R$ 20 mil na conta de Fernanda Bolsonaro. Apesar de usar o nome da mulher do senador na identificação do depósito, quebra do sigilo bancário revelou que o Braga foi o responsável pelo repasse: Meia hora antes, ele havia sacado a mesma quantia da sua própria conta, em espécie.

O chefe de gabinete também foi denunciado pelo Ministério Público, acusado de integrar o ‘núcleo operacional’ das rachadinhas, responsável por validar a contratação e os pontos de diversos servidores que, apesar de serem funcionários da Assembleia, nunca bateram cartão na Casa. A medida garantia que o salário fosse pago normalmente.

O saque de R$ 20 mil em espécie feito pelo Coronel Braga, meia hora antes do depósito.

Os ‘descuidos’ de Queiroz e Braga não se repetiram, mas deram ao Ministério Público suspeitas que levaram à identificação de outros 27 depósitos feitos na conta de Flávio na véspera do pagamento das parcelas da cobertura em Laranjeiras.

Segundo o MP, entre 2013 e 2016, o senador recebeu R$ 52 mil em depósitos de R$ 2 mil e R$ 1 mil feitos dias antes da data de vencimento da dívida. A técnica burla os mecanismos de controle porque essas quantias podem ser depositadas sem a necessidade de identificação do responsável pela transação.

Os promotores apontam que o esquema contou com ‘camadas’ de lavagem de dinheiro para garantir que a verba não fosse ligada a Queiroz. O ex-assessor usava sua própria conta para receber parte dos salários desviados dos servidores da Alerj e, então, realizava saques em espécie para fazer depósitos fracionados nas contas de Flávio, com o objetivo de quitar parte da cobertura do filho do presidente.

“Os atos de lavagem de dinheiro ora imputados foram praticados de forma mais sofisticada, fracionando-se as elevadas quantias depositadas em valores menores, deixando ainda mais clara a intenção dos beneficiários finais e dos demais integrantes da organização criminosa em ocultar e dissimular a origem espúria dos recursos mediante depósitos anônimos”, aponta o Ministério Público.

Depósitos fracionados feitos na conta do senador Flávio Bolsonaro entre 2013 e 2016

COM A PALAVRA, OS ADVOGADOS RODRIGO ROCA, LUCIANA PIRES E JULIANA BIEREENBACH, QUE DEFENDEM FLÁVIO BOLSONARO

Após a denúncia, os advogados Rodrigo Roca, Luciana Pires e Juliana Bierrenbach, que defendem o senador Flávio Bolsonaro, divulgaram uma nota classificando as imputações do Ministério Público do Rio como ‘crônica macabra e mal engendrada’ e afirmando que ‘todos os defeitos de forma e de fundo’ da denúncia serão pontuados na formalização da defesa.

“Em função do segredo de Justiça, a defesa está impedida de comentar detalhes, mas garante que a denúncia contra Flávio Bolsonaro é insustentável. Dentre vícios processuais e erros de narrativa e matemáticos, a tese acusatória forjada contra o senador se mostra inviável e não passa de uma crônica macabra e mal engendrada, influenciada por grupos que têm claros interesses políticos e que, agora, tentam voltar ao poder. A denúncia, com tantos erros e vícios, não deve ser sequer recebida pelo Órgão Especial. Todos os defeitos de forma e de fundo da denúncia serão pontuados e rebatidos em documento próprios e no momento adequado”.

 

*Estadão Conteúdo

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Vídeo: Sem liderança de direita, mídia lavajatista usa Obama contra Lula e se dá mal

A mídia, depois do golpe, do qual foi também protagonista, agora, sem ninguém para colocar no lugar de Bolsonaro, se desespera com o crescimento da esquerda e, consequentemente de Lula, usa Obama contra Lula para tentar destruí-lo.

Assista:

*Da redação

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Pesquisa Ipespe: diferença entre Boulos e Bruno Covas é de 16 pontos

Pesquisa do instituto Ipespe apontou que o prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB) lidera a corrida eleitoral neste segundo turno, com 48% das intenções de votos, contra 32% do líder de Guilherme Boulos (PSOL). Votos em branco, nulo ou os que disseram não votar em candidato algum somaram 15% e 5% não responderam. Nos votos válidos, o tucano vence o psolista por 60% a 40%.

A diferença, de 16 pontos percentuais, aponta uma diferença menor entre os dois candidatos. Em 9 e 10 de novembro, Covas marcou 55% e Boulos, 24%. As estatísticas foram publicadas pelo jornal Valor Econômico.

De acordo com o levantamento, Covas é o principal herdeiro de votos entregues a Márcio França (PSB), a Celso Russomanno (Republicanos) e a Arthur do Val (Patriota). O tucano fica com 47% dos eleitores que disseram ter votado em França e Boulos alcançou 31%.

No grupo dos que afirmam terem ido de Russomanno, o placar pró-Covas é de 45% a 6%. No eleitorado de Arthur do Val, o placar é de 68% a 5%.

Os valores não somam 100% por causa de indecisões, votos em branco, nulo ou em nenhum.

Boulos herdou mais votos do eleitorado de Jilmar Tatto (PT) – 72% contra 20% do prefeito.

No primeiro turno, Covas e Boulos conquistaram 32,9% e 20,2% dos votos válidos, respectivamente, seguidos por França (13,6%), por Russomanno (10,5%), por Arthur do Val, 9,8%, e Tatto, 8,7%.

 

*Com informações do 247

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