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Urubus do PL já tratam Bolsonaro como carniça

Tarcísio, um dos ratos que Carluxo espinafrou pela traição dos supostos aliados de seu pai, faz parte da turma que já trata Bolsonaro como morto-vivo, carniça fresca.

Tarcísio, lógico, não está sozinho e não trata só Bolsonaro como carta fora do baralho, mas todo o clã.

Não há mais nada que tire a cabeça de Bolsonaro da bandeja e devolva a seu lugar. Até porque todos no seu entorno olham para ele como restos mortais.

A coroa de Bolsonaro enferrujou dentro do PL.

Mal a pauta da anistia é tratada como algo importante, Bolsonaro já é visto como passado. Bolsonaro não é mais marca de etiqueta na extrema direita.

Para adicionar ainda mais sal grosso no lombo do falecido, Bolsonaro já entregou a rapadura e não consegue reagir a mais nada. Está totalmente entregue às baratas.


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Política

Oposição no Congresso quer transformar a isenção do IR de R$ 5 mil em pauta bomba

A oposição no Congresso, liderada por deputados como Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) e Luciano Zucco (PL-RS), está articulando uma estratégia para transformar a isenção do Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 mil mensais, em pauta bomba para prejudicar o governo Lula.

Essa movimentação é vista como uma tentativa de criar uma “pauta bomba”, ou seja, uma proposta de forte apelo popular que pressiona o governo, mas sem indicar fontes claras de compensação financeira, o que dificulta sua viabilidade fiscal.

A proposta da oposição, apresentada em fevereiro de 2025, também sugere ajustar a tabela do IR, aplicando a alíquota máxima de 27,5% apenas para rendas acima de R$ 20 mil, contra os atuais R$ 4.664,68.

O governo, por sua vez, propõe compensar a perda de arrecadação de R$ 25,8 bilhões com a isenção até R$ 5 mil por meio de uma tributação progressiva sobre rendas anuais acima de R$ 600 mil (equivalente a R$ 50 mil mensais), com alíquota máxima de 10% para quem ganha a partir de R$ 1,2 milhão por ano.

Essa medida, que inclui taxação de dividendos, enfrenta resistência tanto da oposição quanto de parte do Centrão, que rejeitam aumentos de impostos, especialmente sobre os mais ricos, sob argumentos de risco de fuga de capitais e bitributação. Parlamentares como Hugo Motta (Republicanos-PB), presidente da Câmara, sinalizam que o projeto sofrerá alterações, possivelmente com cortes em outras isenções fiscais, para garantir neutralidade fiscal, como exige a Lei de Responsabilidade Fiscal.

A proposta de isenção até R$ 5 mil, promessa de campanha de Lula, tem amplo apoio popular e já teve urgência aprovada na Câmara em 21 de agosto de 2025, permitindo votação direta no plenário. O texto, relatado por Arthur Lira (PP-AL), também prevê descontos graduais para rendas até R$ 7.350, ampliando o alcance do benefício.

No entanto, a resistência à taxação dos super-ricos e o clima de confronto entre governo e Congresso podem atrasar a tramitação, com mudanças significativas esperadas antes da aprovação final, prevista para antes do recesso de julho de 2026.

A oposição, ciente do apelo político da isenção, busca capitalizar com uma proposta mais generosa, mas a falta de compensação fiscal reduz suas chances de avanço. Enquanto isso, o governo aposta na popularidade da medida para pressionar o Legislativo, destacando que beneficiará cerca de 10 milhões de brasileiros, especialmente da classe média, enquanto a tributação afetará apenas 141 mil contribuintes de alta renda.

O debate reflete uma tensão entre justiça tributária, defendida pelo governo, e a resistência a novos impostos, liderada pela oposição, com o Congresso buscando um meio-termo para evitar perdas fiscais e impactos em estados e municípios.


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Política

A maior de todas as balelas neoliberais é a de que a privatização das estatais fomenta o setor privado

Qual lugar do planeta essa tese da carochinha funcionou assim?
Nem no conto de Alice no país das maravilhas.

Na vida como ela é, e vi e vivi isso de perto, a sua verdadeira face literalmente dá as caras dessa gigantesca cascata.

Quanto a economia brasileira cresceu depois da privataria de FHC além de nada?

O setor privado nas regiões onde houve a privatização de grandes estatais, não chegou junto como anunciado que chegaria.

Pior, muito pior, quase que integralmente, os micros, pequenos e médios negócios foram implodidos junto com a privatização.

Em um mundo repleto de jargões “técnicos e científicos” como o dos tecnocratas cascateiros, compreender o significado de palavras como implodir, é fundamental, porque foi isso que ocorreu com o setor privado no Brasil durante e depois que FHC entregou as estatais aos tubarões velhacos.

Creio ser obrigação a esquerda fazer um estudo sobre os resultados concretos das privatizações para economia brasileira e descortinar um assunto que as cabeças coroadas do neoliberalismo nativo fogem mais que o diabo da cruz.

Isso é para ontem, porque 2026 é logo ali.

Detalhe: o pai da privatização no Brasil é Roberto Campos, vovô do bolsonarista ,Campos Neto, ex-presidente do Banco Central.

Esse mesmo vovô, durante a ditadura, foi quem teve a ideia de gênio de criar a correção monetária, que resultou na maior hiperinflação da  história brasileira.

Chique né?

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Mundo

Israel bombardeia hospital em Gaza e mata ao menos 20 pessoas, incluindo 4 jornalistas e socorristas

Ataque contra unidade de saúde foi registrado ao vivo por TV palestina; ONU pede sanções após nova ofensiva

Em mais um capítulo do genocídio contra o povo palestino, Israel realizou nesta segunda-feira (25) um ataque aéreo contra o Hospital Nasser, em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, que deixou ao menos 19 mortos, segundo informações do Ministério da Saúde local. Entre as vítimas confirmadas estão quatro jornalistas, membros da Defesa Civil e equipes de resgate.

A TV palestina Al-Ghad transmitia ao vivo o trabalho de resgate e a atuação de agentes de saúde quando ocorreu o segundo ataque aéreo.

A Defesa Civil de Gaza afirmou que o ataque ocorreu em duas etapas. O porta-voz da organização, Mahmud Bassal, denunciou que a ofensiva israelense “quer destruir todos os aspectos da vida dos cidadãos na Faixa de Gaza”.

O Gabinete de Imprensa do Governo de Gaza confirmou a morte de quatro jornalistas: Hossam al-Masri, da agência Reuters; Mohammed Salama, da rede Al Jazeera; Mariam Abu Daqa, colaboradora de veículos como The Independent Arabic e Associated Press; e Moaz Abu Taha, da NBC. Outro fotógrafo da Reuters, Hatem Khaled, ficou ferido.

O médico Saber al-Asmar relatou à rede Al Jazeera que o bombardeio atingiu o hospital em pleno funcionamento. “Estudantes de medicina estavam em sala de aula, pacientes recebiam tratamento, médicos e enfermeiros faziam seu trabalho, enquanto jornalistas se preparavam para cobrir a situação nos hospitais de Gaza. O ataque provocou pânico e muitos pacientes estão fugindo com medo de permanecer internados”, afirmou.

ONU pede sanções
A relatora especial da Organização das Nações Unidas (ONU) para a Palestina, Francesca Albanese, condenou o ataque e pediu a adoção de sanções internacionais contra Israel.

“Socorristas mortos em serviço. Cenas como esta se desenrolam a todo momento em Gaza, muitas vezes invisíveis e em grande parte não documentadas. Imploro aos Estados: quanto mais precisa ser testemunhado antes de agirem para impedir esta carnificina? Rompam o bloqueio. Imponham um embargo de armas. Imponham sanções”, escreveu em publicação no X (antigo Twitter).

A Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP) também repudiou o ataque, classificando-o como prova da “absoluta brutalidade e sadismo da ocupação”. O grupo responsabilizou Israel e seus aliados, em especial os Estados Unidos, a quem acusa de cumplicidade nos crimes de guerra cometidos em Gaza.

Em resposta às cobranças de agências internacionais, o exército israelense afirmou que está “investigando” o caso. O comunicado diz ainda que os ataques “não têm jornalistas como alvo”. Desde a intensificação do genocídio em Gaza, em outubro de 2023, ao menos 244 profissionais de imprensa foram assassinados pelas forças israelenses, de acordo com o Gabinete de Imprensa do Governo de Gaza. Os ataques israelenses, somados à crise humanitária instalada em Gaza, mataram mais de 62 mil palestinos, segundo o Ministério da Saúde local.

*AFP e Al Jazeera/BdF

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Política

Moro e fraude do INSS no governo Bolsonaro são uma coisa só

Um ex-assessor do senador Sergio Moro (União Brasil-PR) foi citado nas investigações da Polícia Federal (PF) sobre o escândalo de fraudes no INSS, conhecido como “Farra do INSS” ou “Aposentão”.

As apurações, conduzidas pela Operação Sem Desconto, apontam para um esquema de descontos indevidos em benefícios de aposentados e pensionistas, que teria causado prejuízos de cerca de R$ 4 bilhões.

As menções ao ex-assessor referem-se à alterações na regulação de sindicatos e associações patronais de trabalhadores, implementadas durante o período em que Sergio Moro era ministro da Justiça (2019-2020) no governo Jair Bolsonaro.

Essas mudanças teriam enfraquecido sindicatos tradicionais, criando brechas para que entidades de fachada realizassem cobranças irregulares nos benefícios do INSS.

Não há detalhes públicos sobre a identidade do ex-assessor ou sobre o grau de envolvimento dele no esquema.

Moro negou qualquer relação do Ministério da Justiça, sob sua gestão, com contribuições associativas ou descontos em aposentadorias, afirmando que as fraudes ocorreram no âmbito do Ministério da Previdência e do próprio INSS.

O caso foi remetido ao Supremo Tribunal Federal (STF) devido ao envolvimento de figuras com foro privilegiado.


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Mundo Política

O neoliberalismo globalizado de Reagan, Tatcher e Trump tenta devolver a pasta para o tubo

Não sei o que Trump de fato pode fazer de mal ao Brasil, já que o sujeito chuta para onde o nariz aponta.

Contra o próprio país que governa, a lambança lamacenta está afundando o afogado.

A suruba capitalista e o ataque neofascista são uma coisa só.

O fato é que a bagunça neoliberal berra o nome de Trump nas esquinas de todo o mundo.

Desemprego, fome, desamparo, desesperança, colapso ambiental, solidão, saturaram o planeta com a nova ordem neoliberalizante de Reagan e Tacther.

Nesse vácuo da desinformação, o fanatismo e o obscurantismo viveram o apogeu da riqueza à iniquidade em nosso tempo.

Agora, o desafio é elaborar agendas anti-imperialistas ou anti-trumpistas que mereçam a ritualização de conceito soberano.

Isso é urgente, e jamais poderá contar com qualquer pendura com os agressores.


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Política

Três múmias de filhotes da ditadura saídas do sarcófago da história brasileira falando em “ditadura do judiciário”

Carlos Andreazza é neto de Mário Andreazza, ministro dos transportes durante a ditadura militar brasileira, e afirma que quando criança nutria grande admiração pelo avô.

Eduardo Bolsonaro, dispensa comentários sobre sua ancestralidade sendo filho de quem é.

Paulo Figueiredo é neto do ditador João Figueiredo.
Não quero me alongar no perfil dessas três múmias de filhotes da ditadura.

Quero apenas comentar o cinismo sarcástico dos fascistas que acusam os outros daquilo que os nutriu e lhes deu visibilidade.

Pois bem, para os três bacorinhos da ditadura militar, o Brasil vive uma ditadura da toga, comandada com mão de ferro pelo General Alexandre de Moraes.

Cada qual a seu modo e gosto, pinta esse cenário patético integramente afinado com seus avôs e pai. Sem corar…

É ter muita certeza de que a mídia idiotizou milhões de brasileiros que, hoje, fazem parte do pasto bolsonarista.


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Política

Com a morte política do encarcerado Bolsonaro, a manada de zumbis apenas mudará o poleiro

Com a prisão e morte política de Bolsonaro, a tripulação de parvos bolsonarista vai exercitar suas misérias cognitivas em outra pastagem.

Assim, eles, quando se deslocaram do estábulo aecista para o bolsonarista. O importante é seguir fiel a ao tribunal antipetista da grande mídia.

Sim, foram muitos anos de idiotização de parte da sociedade brasileira, martelada pela grande mídia, especialmente a Globo.

Isso não vai sumir de estalão com varinha de condão. Até porque a mídia segue o mesmo padrão antitrabalhador e antipobre desde a época de Getúlio, o que piorou contra Dilma, mas sobretudo contra Lula.

Os cronistas dessa nova jornada vão apenas mudar o endereço dessa manada de ideias tortas. Gente que abraça uma bandeira mortífera, cheia de veneno para tentar matar o outro, como ensinou a catequese midiática.


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Política

PT: Trump pretende derrotar Lula em 2026 e, em ofensiva, governo americano usará redes e IA

Partido planeja manifestações no 7 de Setembro, data em que bolsonaristas devem ir às ruas para defender o ex-presidente

O PT, partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, divulgou um documento neste sábado (23) em que afirma que o chefe do governo americano, Donald Trump, tentará derrotar o brasileiro nas eleições de 2026. De acordo com a legenda, Trump usará as redes sociais e ferramentas de inteligência artificial em sua ofensiva política.

“O que Trump e seus aliados da direita brasileira pretendem, e não terão êxito, é derrotar, nas eleições de 2026, o projeto de desenvolvimento nacional que estamos consolidando sob a liderança do presidente Lula”, afirma a resolução política do diretório nacional do partido, a primeira da nova gestão petista.

O partido afirma que a soberania brasileira está sendo atacada por Trump. O presidente americano impôs tarifas sobre produtos de diversos países mas, no caso brasileiro, as atrelou às investigações contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O governo americano também sancionou ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) envolvidos no caso, principalmente Alexandre de Moraes.

“O centro dessa ofensiva do governo Trump e de seus aliados brasileiros se dará com intenso uso da guerra híbrida, por meio das redes sociais e do uso da inteligência artificial como instrumentos de disseminação de desinformação, teorias da conspiração e discursos de ódio”, afirma a legenda, que defende uma regulação das plataformas.

O partido também cita “ataques sistemáticos contra governos progressistas” por parte dos Estados Unidos. Ainda segundo a sigla, há uma disputa “de caráter prolongado” contra o fascismo.

O documento foi divulgado pouco depois de o PT definir os nomes que comporão sua comissão executiva até 2029, concluindo o processo de troca de direção que colocou o ex-prefeito de Araraquara Edinho Silva como presidente do partido.

O partido também planeja manifestações no 7 de Setembro, data em que bolsonaristas devem ir às ruas para defender o ex-presidente. A data coincide com o período do julgamento de Bolsonaro no STF, que começará no dia 2, com sessões até o dia 12. Os petistas querem se contrapor ao grupo político adversário.

“Estamos convocando o 7 de Setembro para que ele seja nacional, ocorra em todos os estados”, disse Edinho em entrevista a jornalistas na sede do PT, em Brasília.

O dirigente petista também afirmou que o partido trabalhará para ampliar sua federação partidária, hoje composta por PT, PCdoB e PV, e que disputará o apoio de partidos e integrantes do centrão -o grupo político, predominante no Congresso, tem representantes em ministérios do governo Lula, mas acelerou um movimento de afastamento visando às eleições do ano que vem.

“Vamos disputar essas lideranças até o fim. Se elas quiserem estar conosco, serão bem-vindas”, afirmou Edinho Silva, em referência à aliança que Lula pretende montar para disputar a reeleição.

De acordo com o ICL, o principal gargalo seria com União Brasil e PP. Os partidos acabam de lançar uma federação e têm buscado um nome à direita para apoiar na eleição presidencial, como o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).


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Política

Articulação com Netanyahu e foto com Trump: o que dizem as mensagens de Bolsonaro e Wajngarten

Ex-secretário de Comunicação articulou conversa entre Eduardo Bolsonaro e o primeiro-ministro de Israel

O relatório da Polícia Federal (PF), divulgado na última quinta-feira (21) revela que Fábio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação no governo de Jair Bolsonaro (PL), tentou articular um encontro entre o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.

Em conversa via Whatsapp, Wajngarten diz ter entrado em contato com o ex-embaixador de Israel no Brasil, Yossi Shelley, que ocupou o cargo até fevereiro de 2021.

“Pedi para ver se ele consegue colocar o Bibi na linha com o Eduardo”, escreveu o ex-secretário, em 9 de julho de 2025. Segundo a PF, Bibi é o apelido de infância de Benjamin Netanyahu.

A troca de mensagens começa com Wajngarten enviando a Bolsonaro um link de notícia do site Jota com a manchete “Em bombardeio de Trump e Lula, bolsonarismo se anima e Tarcísio fica com estilhaços”.

Mais tarde, o ex-secretário segue a conversa, falando sobre a articulação com o ex-embaixador Shelley e a tentativa de diálogo com Netanyahu. “Muito importante o Bibi agora sem as guerras alinhado com Trump e atualizado em Tudo (sic) que estão fazendo contra nós”, escreveu, às 8h34. Um minuto depois, Wajngarten completa: “Mandei as duas mensagens do Trump ao Embaixador Yossi para que ele esteja na mesma página e falei com o Yossi também por telefone”.

Bolsonaro responde com uma figurinha. Na imagem, ele e Trump, lado a lado, sorriem e fazendo sinal positivo com a mão.

Na quinta-feira, Wajngarten publicou em suas redes sociais um texto em defesa do ex-presidente, afirmando que Bolsonaro não cogitou sair do país.

“O Presidente Jair Bolsonaro NUNCA cogitou deixar o Brasil. Como ele mesmo sempre disse, o telefone dele, bem como do seu ajudante de ordens, sempre foram ‘aeroportos de mensagens’ e ou ‘muros de lamentações’ sem nenhuma opinião muito menos adjetivação. Essa é a verdade o resto é vazamento criminoso para dividir e constranger”, publicou o ex-secretário. A mensagem é uma reação à publicação da carta encontrada pela PF no celular de Bolsonaro, com um pedido de asilo político ao presidente argentino Javier Milei.

*BdF


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