Globo

Vídeo: O que Bolsonaro gastou com leite Moça dá para comprar 10 triplex que Moro disse ser de Lula

Quem acredita que a Globo, Biden, FHC, banqueiros e a rainha da Inglaterra são comunistas, certamente, deve achar que é possível queimar mais de 15 milhões em um ano com leite condensado.

E o bolsonarista acha isso. Diria mais, essa cabeça primitiva acredita mesmo que o leite Moça é a fonte de energia que dá rendimento calórico suficiente para Bolsonaro não produzir rigorosamente nada como presidente, assim como não produziu nada, de forma ilimitada, nos 28 anos em que esteve no legislativo.

Esse é o país em que vivemos hoje, depois do golpe em Dilma e da prisão de Lula. O país do escândalo do leite condensado. É sobre isso que comentamos hoje.

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Globo fabrica uma falsa dicotomia entre Dória e Bolsonaro, dois picaretas neoliberais

Um não vale nada, o outro, nada vale. Não foi sem motivo que os dois se aliaram em 2018 para formar a chapa BolsoDória no maior colégio eleitoral do país que resultou na vitória dos dois.

O que a Globo pretende é concentrar e monopolizar o debate entre as duas faces da mesma moeda, pois os dois são absolutamente neoliberais e, portanto, sendo Bolsonaro reeleito ou Dória eleito, a política de arrocho com os trabalhadores e segregação dos pobres e negros, assim como a violência policial que a Globo tanto estimula, estarão garantidos.

Bolsonaro, o tempo todo, teve atitude criminosa durante a pandemia. Dória e  seu pau mandado, Bruno Covas, não tiveram comportamento diferente ou São Paulo não seria uma das cidades no mundo que mais tiveram casos de contágios e mortes por covid, pelo mesmo motivo que fez Bolsonaro ser considerado um genocida.

Da maneira como a Globo coloca, parece que Dória não teve uma atitude criminosa junto com Bruno Covas, que esconderam, de maneira fraudulenta, a grave crise sanitária que São Paulo já vivia no período eleitoral, afirmando que tanto a cidade quanto o estado estavam com a covid estabilizada para, menos de 12 horas depois do pleito, correrem na mesma Globo para dizer, com a maior cara de pau, que São Paulo estava entrando em estado de alerta, tomando medidas restritivas e Dória sendo pego em viagem para Miami, escancarando a fraude montada não só pelos dois, mas pela própria Globo que, por sua vez, fez-se de morta, mesmo sabendo que os casos de contágio e mortes haviam explodido em São Paulo.

Se Dória fosse referência de alguma coisa, São Paulo não estaria com as UTIs lotadas em quase todos os hospitais públicos e privados e o pilantra não posaria para foto oficial da vacina quando ele é um dos principais culpados pela tragédia sanitária em São Paulo, assim como Bolsonaro é culpado pelo Brasil.

A coisa é tão séria que até os tucanos estão constrangidos em comemorar a suposta vitória política de Dória com o episódio da vacinação, porque sabem que não há qualquer diferença no comportamento criminoso dele e de Bolsonaro.

A Globo é que está tentando fazer de um vilão, herói para seguir com o projeto neoliberal e censurar a esquerda no debate sobre a vacina, pois tanto Bolsonaro quanto Dória são responsáveis por esse estado catastrófico em que o Brasil se encontra, porque, certamente, se a esquerda tivesse espaço na mídia, ela denunciaria.

Na narrativa da Globo, não há o outro lado da história, porque a esquerda está proibida de falar na emissora, para ela há somente um lado, o que interessa a ela, o lado da ideologia neoliberal representada tanto por Bolsonaro quanto por Dória.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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O estado de coisas que Manaus vive hoje foi uma construção de anos na mídia

Todos os dias tem gente exaltando golpes e torturadores, diz conselheiro de Biden sobre governo Bolsonaro.

Arturo Valenzuela, conselheiro de Joe Biden, afirmou, em entrevista ao Valor Econômico, que os EUA já tiveram problemas com o Brasil, mas nada comparado ao que ocorre no governo Bolsonaro.

‘O senhor acha que este é o pior momento da relação Brasil com os EUA?’, foi perguntado a Valenzuela.

Ele respondeu:

Já tivemos problemas com outros governos [brasileiros]. Mas, o que vimos até hoje não tem nenhuma comparação com o que acontece com o governo de Bolsonaro, no qual tem gente todos os dias exaltando golpes de Estado e torturadores.

Em 14 dias de 2021 a pandemia matou mais no AM do que em todo o ciclo da doença, de abril a dez.

“Manaus entrando em colapso neste momento. E se nada for feito estas cenas trágicas vão se repetir em outras partes do país.” afirma Miguel Nicolelis

Ninguém, nem país algum chega a uma tragédia como essa de Manaus sem que o terreno seja pavimentado com bastante antecedência.

Esta imagem do comandante das forças armadas, general Villas Bôas vestido a caráter com roupa de guerra e que viria a protagonizar contra o habeas corpus de Lula para a vitória de um genocida e fazer parte de seu governo, assim como tantos generais que hoje jogam o Brasil na sua pior tragédia humanitária, foi milimetricamente planejada junto com a mídia, mas sobretudo com a Globo.

Essa entrevista de Bial, um conhecido reacionário, vassalo dos Marinho, a ponto de ser escolhido a escrever a biografia do patrão, diz muito mais que um milhão de palavras sobre a dor, o sofrimento e a angústia de mais de 200 mil brasileiros vitimas da Covid e seus familiares.

Que não esqueçamos nunca como essa tragédia foi construída, capítulo a capítulo, em parceria com a mídia brasileira.

*Da redação

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Moro, que virou um encalhe político, agora é uma mercadoria em liquidação em troca de uma vaga no STF

Está aí um sujeito que teve o mundo aos seus pés, depois de ser vendido pela Globo como o pica das galáxias.

Agora, ele se encontra no departamento de recuperados como ponta de estoque para ser queimado numa liquidação jurídica em que se transformou o STF.

O sujeito é tão ordinário que, mesmo o ministro Marco Aurélio Mello declarando que ele deveria largar a magistratura para o bem da justiça brasileira, o muquirana, que quer jogar nas onze posições e não joga em nenhuma, está atirando para todos os lados na busca por recuperar ao menos um troco miúdo do investimento que ele fez para se tornar uma celebridade.

hoje, ele é visto nos quatro cantos do planeta como um mero lacaio disposto a vender a alma para o diabo por qualquer vintém, acentuando o perigo que é uma justiça que se coloca acima do cidadão, somado a uma mídia que acha que é a dona dos destinos da nação. E como a elite que não acha nada e vê o mundo pela fresta de um caixa forte pronta para dar o bote no próximo lucro, nem que para isso tenha que dar um golpe e destruir as bases institucionais do país, levando, como vemos, 40 milhões de brasileiros de volta para a miséria.

Porque para a elite se sentir satisfeita, ela tem que arrancar o último farelo de pão dos miseráveis nesse país.

Moro serviu não só a Bolsonaro, que é uma versão miliciana da própria elite, mas ela em sua plenitude intelectual que é, em última análise, a mais provinciana, rude e bárbara do planeta.

*Carlos Henrique Machado Freitas

*Arte foto destaque: GGN

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Bolsonaro faz o que faz porque encontrou as instituições brasileiras desmoralizadas e destruídas pela Globo

Quando os lucros querem substituir a ordem, vale tudo. O homem passa a não ser mais o centro das coisas, e sim o mercado.

Quem não vê os apresentadores e comentaristas da GloboNews chamando as pessoas que assistem os seus programas de “assinantes”? Ou seja, consumidores, fregueses, clientela, sublinhando o que disse Milton Santos: “o grande fundamentalismo no mundo atual é o consumo”.

Bolsonaro foi colocado no poder para rebobinar as ideias, e ideais de FHC, através da cartilha de Guedes decalcada do mantra neoliberal tucano.

Este foi o pacto de sangue, porque para Globo, isso é um jogo.

Se o papel da imprensa é buscar a verdade, o da Globo sempre foi o de buscar o lucro para a empresa dos Marinho, e dane-se a imprensa. A forma rápida de se alinhar a quem tem os mesmos compromissos, nesse meio, é tida como o olhar de um tigre.

É só recordar, através do Youtube, que o candidato da Globo em 2014 contra Dilma, Aécio Neves, tinha como garantista do neoliberalismo Armínio Fraga, com a bíblia da desregulamentação dos mercados e o aniquilamento das instituições do Estado, como o BNDES, em nome da “concorrência” dos bancos privados. Armínio, em debate com Mantega, chega a se exaltar na defesa da implosão do Banco Nacional de Desenvolvimento.

Então, não é uma questão de nomes, mas de sistemas antinacionais e antipobres que estamos falando.

É nesse ideal que a Globo fareja seus pupilos, e Bolsonaro foi somente um deles, assim como foram em outras eleições, Serra, Alckmin e Aécio, sem esquecer que Collor, o tal caçador de marajás, foi, assim como Moro, uma criação dos estúdios da Globo.

Bolsonaro fugiu do último debate na Globo com Haddad. A Globo poderia ter feito o debate só com Haddad, como fez tantas vezes, mas preferiu não fazer para não por em risco a vitória desse monstro que já matou quase 200 mil brasileiros por ser, na época, considerado aliado dos Marinho.

Todos os dias Bolsonaro faz bundalelê na cara das instituições brasileiras e nada acontece.

Qual explicação para isso?

Bolsonaro faz o que faz porque encontrou as instituições brasileiras totalmente desmoralizadas e destruídas pela Globo.

São anos a fio com a Globo atacando as instituições do Estado, o funcionalismo público em nome do mercado, do consumo, da lei do mais forte, do vale-tudo pelo dinheiro.

Lula e Dilma trabalharam para fortalecer e dar independência às instituições do Estado. A Globo trabalhou, e muito, para destruí-las.

A primeira vítima foi o STF, em seguida, o MP e, depois, a desmoralização de todo o sistema de justiça através da Lava Jato.

Para isso, a Globo agiu como milícia midiática.

As táticas mais conhecidas do lawfare é a chantagem pelo linchamento midiático. A principal arma da milícia não é a chantagem?

A Globo nunca se importou com o fato de Bolsonaro, declaradamente, ser aliado de milicianos.

Não vamos falar aqui da guerra da Globo contra a democracia, da participação popular em governos de esquerda, porque seria uma questão extensa.

O que podemos afirmar, sem medo de errar, é que a Globo sempre limitou esse debate às regras do mercado, sobretudo quando o assunto é ascensão social.

Por tudo isso, pode-se afirmar que o que estamos vivendo, a tragédia da pandemia e da economia com o governo Bolsonaro tem a Globo como a central.

Como sempre disse minha mãe, hoje aos 96 anos de idade, pisada de galinha, não mata pinto. Por isso essa briga da Globo com Bolsonaro é pura cena, é puro telequete. Isso responde o porquê dele não cair diante de tantos e escandalosos crimes, inclusive contra a humanidade.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Os Guardiões de Moro e a volta de Eduardo Paes à prefeitura do Rio sem os investimentos de Lula e Dilma

A Globo, mordida com Crivella, por tentar e fracassar na sua derrubada através de um Impeachment, quer deixar claro que o episódio que ela batizou de “Guardiões de Crivella”, depois que gente do ex-prefeito se postava em frente a hospitais cariocas que, aos berros e com ameaças, impedia a Globo de fazer reportagem.

Lógico que isso foi uma atitude canalha de Crivella, tão canalha quanto a dos Marinho blindando Moro de qualquer notícia negativa contra o juiz da Globo.

Da mesma forma, agora, a emissora proíbe seus subalternos de dizerem que Eduardo Paes não terá os bilhões de recursos federais investidos por Lula e Dilma no Rio, fato que deu a ele aprovação recorde e acabou por recolocá-lo na prefeitura.

Na Globo, só é permitido dizer que, agora, Paes não terá mais esse dinheiro como se todo o investimento feito por Lula e Dilma no Rio, fosse fruto do acaso ou que caiu do céu. Até a paternidade do Bolsa Família é sonegada pelos Marinho.

*Da redação

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Ou o Brasil acaba com a Globo ou a Globo acaba com o Brasil

A Globo é insaciável. Desde sua criação, ainda como um pequeno jornal, alimenta-se de golpes.

Qualquer recurso destinado a melhorar a vida dos pobres, para os Marinho, isso sempre foi considerado desperdício.

Para esse gente, que viveu cresceu e se tornou um império da comunicação de massa através de inúmeros privilégios e benesses do Estado brasileiro, é necessário o Estado investir nos ricos, jamais nos pobres.

A Globo é uma praga sorrateira, que muitas vezes age calada e às escondidas, como fez quando mandou Villas Boas escrever um tuíte ameaçador para ser lido por Bonner no final do JN, ou seja, tudo milimetricamente cronometrado às vésperas do julgamento do HC de Lula no STF para que este, que estava em 1º lugar nas pesquisas e venceria no 1º turno, fosse tirado da disputa para Bolsonaro vencer a eleição e, por descaso, irresponsabilidade, e total falta de empatia, matar os 200 mil brasileiros por Covid-19.

A Globo, hoje, o chama de genocida, como se os Marinho não tivessem nada a ver com isso.

Mas se a Globo não conseguir emplacar um candidato para disputar a eleição de 2022, não duvidem, os Marinho nem piscam e, em nome do “tudo, menos o PT”, leia-se “tudo, menos os pobres”, ela  mergulhará de cabeça na campanha de Bolsonaro, como fez em 2018.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Mesmo a República de Curitiba desmoralizada, Lava Mídia não larga o osso

Bretas, o Moro carioca, levou uma espinafrada do desembargador Antonio Ivan Athié pelo bloqueio de bens aceito por Bretas contra Moreira Franco. O desembargador deu um recado claro a todo o sistema transformado em modus operandi dos lavajatistas e escreve:

“Preocupante e perigosa é a efetivação dessa desejada “asfixia financeira””, mormente quando, a pretexto de combater uma suposta organização criminosa, a acusação elege um inimigo público para personificá-la”

E segue espinafrando o papel xerox de Moro, Marcelo Bretas:

“Delação premiada não é suficiente para bloquear bens”, e assim Athié detonou a decisão do mais provinciano, mais deslumbrado, mais ridiculamente exibicionista juiz e celebridade da Lava Jato, Marcelo Bretas.

O desembargador associou esse caso à escola básica construído com adesão maciça da imprensa massiva, e continuou “muitas pessoas são influenciadas por formadores de opinião, incluindo juízes”.

Lógico que esse fato não está na grande mídia. A Globo sequer toma conhecimento, pois não quer promover a própria desmoralização, já que nunca a Lava Jato se pautou por provas ou pelos autos, mas pelo impacto das manchetes, como é comum em esquemas lawfare em que constrói-se argumentos pífios com ares, imagens e sons de suspense para embotar os olhos de uma parcela da sociedade e agradar a outra, a vampiresca que vive à caça de sangue, como quem busca curar as feridas de suas próprias frustrações através da dor do outro, não importando se culpado ou inocente.

Tudo isso a mídia brasileira sabe, e os programas mundo cão estão aí para provar que esse receituário tem demanda de doentes suficientemente forte para consumo de histórias da dor alheia.

O que a mídia não consegue ver quando sustenta uma mentira, da qual ela é a principal protagonista, é que, com o fracasso do governo Bolsonaro, que já colhe amargos frutos nas eleições para prefeitos, sobraria Moro para a direita trabalhar e fazer com que os bolsonaristas metabolizassem o ex-herói de Curitiba que se transformou em traidor número um do mito.

Por isso, a mídia, mas sobretudo a Globo, não aceita jogar terra no único osso que lhe sobrou, o que não deixa de ser revelador, principalmente se pararmos para pensar que todos os dias os já carcomidos comentários da grande mídia são o de que a esquerda acabou, o que, na verdade, na vida concreta, é absolutamente o inverso, ainda mais com o mundo desabando na cabeça de Bolsonaro em 2021, como já prevê até a mídia internacional.

Então, não sobra mesmo nada para a Globo, a não ser se agarrar no vestido da noiva curitibana e abolir qualquer crítica, qualquer reflexão sobre a maior farsa jurídica midiática da história do Brasil.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Empate técnico: Record abafa prisão de Crivella e Globo abafa as falcatruas de Moro

Guerra de bandidos dá empate técnico: Enquanto A Record omite a prisão de Crivella, já que é sobrinho do dono da emissora, a Globo protege Moro escondendo as suas falcatruas. Afinal, Moro é o candidato escolhido por ela para a presidência da República em 2022.

Assista:

*Da redação

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Moro e Dallagnol, os corruptos de estimação da grande mídia

O sentimento de apreço que se tem em relação a tudo o que envolve a república de Curitiba nos intermúndios das redações da mídia industrial, é algo comovente. Diria mais, os bichinhos de estimação são tratados com muito carinho, porque, afinal, sobretudo para a Globo, são animaizinhos domésticos.

A partir desse olhar, a relação entre a grande mídia com Moro, Dallagnol e demais procuradores da Lava Jato é de mãe com filho. Por isso, não espere qualquer definição da mídia com os bandidos que comandaram a Lava Jato que não sejam palavras amáveis e, sobretudo amigas. Afinal, a Globo é a própria mãe da Lava Jato, o que, de imediato, estabelece um código de silêncio de jamais cooperar com qualquer autoridade que denuncie as ações ilegais sobre a absoluta soberania da camarilha curitibana.

Por isso, seu projeto secreto, revelado pelo Intercept e, agora, pelo próprio hacker, em entrevista na CNN, que explicitou o vínculo de Luis Roberto Barroso com os procuradores da Lava Jato, mas principalmente com Dallagnol, nas sombras da moral seletiva da mídia brasileira, não só tem conceitos paradoxais  de ética, como toma as suas decisões de noticiar ou não determinado fato de acordo com os próprios interesses.

E se a Lava Jato cumpriu à risca as determinações do baronato midiático contra Dilma, Lula e o PT, o estado de espírito reservado para a república de Curitiba dentro das redações é sempre de total estimação, porque, como todos sabem, a vida das redações da grande mídia é feita de interesses dos empresários da comunicação.

E como Moro, Dallagnol e demais procuradores da Lava Jato praticaram o “bem” a partir dos próprios interesses da chamada grande imprensa, não há qualquer compromisso com a informação e com a verdade quando o assunto trata das falcatruas da Lava Jato, porque os interesses de Moro e seus capangas vão ao encontro dos interesses da mídia de cangaço do Brasil.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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