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Política

Vídeo: Globo e Merval, as últimas carpideiras da Lava Jato

O inconformismo da Globo e Merval com o fim da Lava Jato é maior que o de Moro. Por isso, Merval, enciumado com o grupo Prerrogativas, formado por juristas, não consegue disfarçar que, primeiro, os Marinho querem sublinhar lealdade a uma farsa que o planeta inteiro já desancou e, segundo, os blogs independentes que vêm debatendo com ministros do STF, ganham espaço considerável no debate nacional, reduzindo o monopólio da grande mídia.

Assista:

*Da redação

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Opinião

A justa e bela homenagem do Google a Mazzaropi e o provincianismo da Globo

Cresci vendo meu pai dando gostosas gargalhadas de Mazzaropi. Na verdade, meu pai se via em seus personagens que foram magistralmente interpretados pelo jeca mais amado do país.

O imenso público arrebatado por um dos maiores artistas brasileiros trazia um grande significado, porque ninguém pintou nas telas do cinema de forma tão cruamente jocosa, o próprio comportamento da burguesia brasileira, revelando com exatidão aquilo que Machado de Assis já havia sentenciado:

“O país real, esse é bom, revela os melhores instintos; mas o país oficial, esse é caricato e burlesco”.

E era justamente essa caricatura do Brasil oficial que Mazzaropi sabia descrever como um gênio que provocava gargalhadas nas plateias.

Não por acaso, hoje, a correspondente da GloboNews em Londres, Cecília Malan, reproduziu com fidedigna exatidão a alma do burguês funesto das terras cabrálias, num espetáculo de provincianismo. A moça, que parecia falar em divindades ao se referir à família real que teve estreita relação com o nazismo e que é acusada de racismo, de forma recorrente, até os dias que correm, mostrava-se muito mais sensibilizada com a morte do príncipe Philip do que uma jornalista comum ao anunciar a sua morte aos 99 anos. A inacreditável Cecília Malan se retrançava na própria história da família real como se dela fosse parte, uma espécie de herdeira brejeira do trono britânico.

Nada explica melhor a visão crítica do brasileiro comum, principalmente o caipira, com o provincianismo da nossa classe dominante.

Não por acaso que a repórter da GloboNews é filha do ex-ministro da Fazenda de FHC, Pedro Malan, que sempre se subjugou às lógicas da pátria do neoliberalismo, a Inglaterra, da qual FHC rezou a cartilha como se fosse a bíblia sagrada, entregando a Lula um país totalmente mutilado do ponto de vista econômico, mas sobretudo cultural.

E é isso que está na cena bizarra da filha de Malan ao anunciar, entristecida, mais do que o prudente, a morte do príncipe Philip.

Se Mazzaropi soube fazer uma descrição perfeita entre o caipira que, no Brasil, sempre foi concretamente a vanguarda do modernismo com o acúmulo de conhecimento próprio que adquiriu sendo o ponto central da fusão de inúmeras etnias e experiências acumuladas, como é o caso do meu pai, nascido na roça, mas extremamente apaixonado pelo desenvolvimentismo e pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e pela primeira cidade moderna que ajudou a construir, Volta Redonda, que ostentou a primeira indústria de base da industrialização brasileira, Mazzaropi, com a mesma habilidade, conseguiu compor com exatidão e arte, o burguês funesto que tão bem descrito por Mário de Andrade na Semana de Arte Moderno de 1922, em seu grande poema “Ode ao Burguês”, do livro Pauliceia Desvairada.

O Google, que nem brasileiro é, fez uma linda homenagem a Mazzaropi quando completaria 109 anos, pela síntese que ele representa do ponto de vista crítico do nosso povo. Enquanto isso, a Globo, supostamente brasileira, além de sublinhar o que disseram Mário de Andrade, Machado de Assis, dá asas à arte fantástica de Mazzaropi que mostrou como ninguém o quanto a burguesia brasileira é funesta e provinciana.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Globo pede a cabeça de Guedes para Bolsonaro virar uma mula sem cabeça

Ontem, no twitter do site da Carta Maior, Saul Leblon, como sempre, foi direto ao ponto:

A Ditadura Militar no Brasil não foi apenas período de tortura e violência, mas também do boom da desigualdade social. O suposto crescimento do “milagre econômico” enriqueceu uma parcela de empresários em detrimento dos mais pobres, afundando os índices sociais. #DitaduraNuncaMais

O Brasil, há anos, vinha sendo comandado por uma junta neoliberal a partir do golpe militar que se manteve compacto de 1964 a 2002, passando pelos governos da ditadura que foram praticamente uma única maçaroca neoliberal, tendo uma diferença pontual, do ponto de vista desenvolvimentista, na gestão de Geisel, voltando ao neoliberalismo curto e grosso com Figueiredo que entregou para Sarney o país endividado com o FMI e com uma hiperinflação em espiral frenético que, por sua vez, repassou a lambança para Collor, e este para FHC que fez a mágica neoliberal de copiar o plano fracassado de Cavallo na Argentina de dolarizar a moeda brasileira.

Todos nós brasileiros comuns sentimos na pele o que foram os oito anos de chumbo neoliberal de FHC.

Esse ciclo foi interrompido por Lula e Dilma quando o Brasil ganhou musculatura com tônus capaz, como bem disse Dilma nesta quarta-feira, de virar um dos players mundiais, ou seja, enfim o Brasil deixaria de ser um país de vira-latas, que acrescentou, ainda mais sendo um dos protagonistas dos BRICS, em busca de soberania e, assim, foi galgando degrau por degrau e ficando cada dia mais forte com a base da economia se nutrindo, expandindo com o empresariado que de fato gera emprego e renda no país, os micro, pequenos e médios empresários.

Mas por ignorância ou leviandade, esses mesmos empresários da base, compram sempre o lado do chicote neoliberal que à frente vai lhes açoitar, que são os dos “donos da terra”, os barões da casa grande, a oligarquia que tem nome e endereço, sobretudo na avenida Paulista, Febraban e Fiesp, somado ao ruralismo que não saiu da mentalidade escravocrata de quatro séculos no Brasil.

Essa gente, se pudesse, exterminaria os índios, tocaria fogo na Amazônia e transformaria tudo num grande fazendão de soja e gado para exportação.

Sim, o que interessa, por exemplo, a Benjamin Steinbruch, que recebeu a CSN, Companhia Siderúrgica Nacional, de mão beijada na privataria criminosa de FHC e que é vice-presidente da Fiesp, foi bastante emblemático quando disse em entrevista no Uol, “o trabalhador brasileiro não tem que ter hora de almoço, tem que operar a máquina com uma das mãos e comer um sanduíche com a outra”.

Para esses tubarões, o importante é acumular, mesmo que o que consegue acumular, vire mato, o que importa é somar uma propriedade sobre a outra, assim como o Brasil com Bolsonaro vem fazendo com os cadáveres de trabalhadores obrigados a irem para o suicídio porque o Estado mínimo e o teto de gastos, exigência dos abutres que não querem pagar impostos, têm como regra de ouro, ou seja, ouro para eles e morte para os trabalhadores.

Por isso, pouco importa se temos um militar comandando o país em período de ditadura ou de democracia. Pouco importa se FHC, mídia e outros golpistas posam de democratas contra ditaduras, pelo neoliberalismo juntam-se a uma escória política, aos barões da casa grande e, se tiver que rolar qualquer cabeça, que role, contanto que joguem a culpa de mais um fracasso neoliberal, como foram fracassados todos os governos de militares, Sarney, Collor, FHC, Temer e, agora, Bolsonaro que, para encher a pança da oligarquia, levam o povo e o país à miséria.

E tudo indica que Guedes é a bola da vez, e será acusado de fracassado e incompetente pelos golpistas. E com a cabeça de Guedes degolada pelos espertos de sempre, que transferem para uma única pessoa os resultados nefastos que as reformas neoliberais produziram, Bolsonaro vira uma mula sem cabeça, facilitando seu esquartejamento no matadouro para que outro assuma seu lugar e siga a mesma cartilha que aumenta a riqueza dos ricos e a pobreza dos pobres.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Forjada na Globo, a fala repugnante de Xuxa mostra que o genocida Bolsonaro não é caso isolado

Xuxa não seria o principal produto da Globo para o público infantil se não fosse quem é.

Sua fala nazista sobre o uso de presos como cobaia de estudos de vacinas para  terem alguma utilidade, é monstruosa, mas não é fato isolado, nem no Brasil e, muito menos na Globo.

Segundo Xuxa, “eles vão morrer de qualquer jeito”.

Na verdade, Xuxa explica o apoio da Globo à eleição de Bolsonaro e pouco importa que hoje os Marinho, por motivos eleitorais, se coloquem em oposição às suas práticas genocidas.

Se a direita não conseguir emplacar outro nome para enfrentar Lula em 2022, não há sombra de dúvidas, ela vai inteirinha apoiar mais quatro anos desse monstro.

Isso fica muito claro na fala de Xuxa.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Política

O que os golpistas fizeram com o Brasil

Pedir que coloquem a mão na consciência? E lá mau-caráter tem consciência?

Globo, Moro, Dallaganol, Aécio Neves, Temer, Eduardo Cunha, FHC, Janaína Paschoal, Miguel Reale Júnior, Mandetta, sim, este mesmo que, durante o golpe em Dilma, levantou a placa “tchau querida” e que, assim como Moro, aceitou ser ministro de Bolsonaro e, agora posa de bom moço. Estes são somente alguns dos muitos nomes que participaram ativamente do golpe que tirou Dilma Roussef, uma mulher honesta, da presidência da República.

Com certeza todos estão gozando de boa saúde, é claro que estão.

O que vocês fizeram não tem perdão. A história dará conta de vocês e de todos os outros que golpearam o Brasil, que golpearam os trabalhadores, que golpearam os pobres, os desvalidos brasileiros. Agora, ainda mais pobres, mais miseráveis e mais desvalidos do que nunca.

Vocês sabem muito bem o que fizeram, mas como são todos mau-caráter, jamais sentirão qualquer remorso, qualquer arrependimento. Mas acreditam serem vitoriosos, pois creiam, não são!

Vocês, que se somaram ao ex-juiz Moro, comprovadamente bandido, e também golpearam Lula – um verdadeiro estadista, um homem do povo que tirou 40 milhões da miséria – e colocaram na presidência um genocida, um monstro, um psicopata, um criminoso, um louco, um insano, tenham certeza que, com ele, terão que carregar a culpa pelas centenas de milhares de mortes de brasileiros por covid, 300 mil até então, porque, infelizmente, outras milhares virão.

Olhem para as suas mãos e verão que elas, assim como as de Bolsonaro, também estão ensanguentadas.

No caso de vocês, aqui se faz, aqui não se paga. Mas em algum tempo, em algum lugar, vocês pagarão, ah se pagarão!

*Celeste Silveira

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Política

Ninguém produz sozinho 250 mil mortes; quem são os sócios de Bolsonaro nesse morticínio?

Nesta quinta-feira, o editorial do Globo, “Para Bolsonaro, o Brasil está abaixo de tudo”, está perfeito, mas você pode, sem medo de errar a mão, trocar o nome o nome de Bolsonaro pelo nome dos Marinho que tudo ficará perfeitamente casado.

É o próprio editorial do Globo que dá o caminho das pedras, mostrando que o neoliberalismo é o principal sócio de Bolsonaro nessa tragédia. Não fosse por ele jamais Bolsonaro chegaria ao poder. E o editorial traça o caminho que fez Bolsonaro chegar ao poder com a promessa de desmontar o país em nome do mercado, de fazer o que sempre fez quando esteve no poder com Collor, FHC e Temer, produzir tragédias econômicas no Brasil. O que, para os Marinho é motivo de jubilo.

Na verdade, o Grupo Globo, quando apostou todas as fichas em Bolsonaro, queria mais do que ele fez até aqui. Essa era sua promessa quando apresentou Guedes como Posto Ipiranga.

E pelo editorial de hoje, as 250 mil vidas ceifadas pela covid, não estão em primeiro plano, mas a hesitação de Bolsonaro de usar um machado neoliberal de cabo curto para esquartejar o país e distribuir seus pedaços aos abutres que frequentam a sala de jantar dos Marinho.

Podem dar a volta que quiserem, um sujeito como Marcelo Mesquita, “conselheiro da Petrobras”, convocado pela GloboNews para espinafrar Bolsonaro pela troca de comando da estatal, mostra que essa gente é barra pesada, que não tem uma suposta linguagem característica de um tecnocrata do mercado, mas sim de um lobista de quinta que não guarda no linguajar qualquer diferença com um miliciano e afins.

Sim, porque Bolsonaro não chegaria ao poder se não fosse através de uma escumalha em que, entre outros atores, estão os barões da mídia e o baronato da especulação Paraguaçu que não se importam em entregar o patrimônio do povo a grupos estrangeiros, contanto que levem alguma vantagenzinha no negócio.

Por isso o Brasil chegou a esse grau de tragédia que assola o país e assombra a imensa maior parte do povo brasileiro.

Que jamais esqueçamos, Bolsonaro não está sozinho nessa empreitada, ele tem seus sócios poderosos nesse genocídio.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Globo, que criou o clima de ódio contra Lula, agora, reclama da polarização

Tudo o que estamos assistindo com o fascismo tropical que, perdendo território, está indo para o tudo ou nada, não é mais que fruto da dobradinha Moro e Marinho, Globo e Lava Jato, que teve como introdução essa trama que revirou os intestinos das instituições, pois tudo começou com a tal Ação Penal 470, mais conhecida como a farsa do mensalão, escrita por ninguém menos que Joaquim Barbosa em parceria com Roberto Jefferson.

Moro, que foi da equipe da ministra Rosa Weber, fez parte desse circo, gostou do resultado e da facilidade que o judiciário, associado à mídia, tem para condenar quem ele quer e resolveu erguer sua própria lona.

Daí foi aquela espetacularização do ódio. Sim, o diferencial de tudo foi esse, uma espécie de ódio cordial, institucional aonde “as instituições estavam funcionando” como gostava de dizer a Globo, no golpe contra Dilma e na prisão de Lula.

Mas é preciso voltar um pouquinho mais para chegarmos ao ponto, porque este ponto tem nome, Lula. E não pense que aqui se fala apenas de 2002 quando ele vence a eleição. Desde que Lula surgiu ainda como líder sindical, transformando-se num fenômeno que poderia, como fez, transformar esse país, a mídia sempre buscou uma forma de marginalizá-lo já no período da ditadura.

Roberto Marinho, sócio da ditadura, quem mais lucrou com o estado de exceção, nunca engoliu Lula e, consequentemente, trabalhou incessantemente para desconstruir a sua imagem de liderança. Falhou miseravelmente, até Lula vencer a primeira eleição, a segunda, a terceira, a quarta e venceria a quinta no primeiro turno em 2018.

Sem perceber, é a própria mídia que acaba construindo a história de Lula, mostrando o seu tamanho, tal o nível de ataque e agressividade que sofreu dos barões da comunicação.

No Brasil, são dois problemas, o total alinhamento da mídia industrial que possivelmente é o único no mundo, aonde não há um grande veículo de comunicação para fazer um contraponto que esse poder hegemônico tem. O outro, é que ela é o principal cão de guarda do sistema financeiro.

Então, quem ousa desafiar não com palavras, mas com mobilização popular, o poder de quem se julga dono dos destinos do país, Lula é um caso imperdoável, já que impôs quatro acachapantes derrotas no conglomerado midiático com todo o dinheiro do mundo para derrubar uma única pessoa e ficar de joelhos para ela.

Todos sabem que o ódio é filho da ganância e que esta é filha do egoísmo, assim como este é filho da mesquinhez, da mediocridade, da incultura que provoca instintos selvagens quando não medievais.

E é tudo isso junto que hoje está em jogo.

A possibilidade da volta de Lula é que está causando todo esse alvoroço reacionário.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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O que deu liga na badalhoca lavajatista, foi a Globo. Sem ela, Moro e Dallagnol já estariam presos

Transformar bandido em herói na mídia é só uma questão de versão. E a Globo é craque nisso.

Os restos fecais de uma mídia que passou a ser sócia da direita, podem ser vistos na participação de Haddad no programa Manhattan Connection em que foi atacado pelo principal jornalista de esgoto da Veja, Diogo Mainardi, que hoje é sócio de campanha de Moro para a presidência em 2022.

Visivelmente desequilibrado, Mainardi, vendo-se numa situação complicada quando Haddad, o enquadrou, colocou a bola no chão, simplesmente não queria permitir que Haddad desenvolvesse seu raciocínio e partiu para a obstrução de baixo nível.

Aquilo a que assistimos é apenas uma demonstração mais evidente do que ocorreu no país com as quatro derrotas do PSDB para o PT na disputa eleitoral para presidência da República quando o PSDB terceirizou a oposição para a mídia.

E se a mídia, sobretudo a Globo, foi sócia da Lava Jato, Mainardi já escancarou que virou sócio de Moro no seu blog e revista, uma sociedade pelo poder em 2022.

O fato é que Gilmar Mendes sintetizou as práticas da Lava Jato classificando-a como “Esquadrão da Morte”. O ministro do STF diz textualmente que a mídia foi a grande culpada por esses criminosos agirem ao arrepio da lei sem jamais serem incomodados pela justiça.

Por isso também a Globo não quer admitir o que não tem como negar, os fatos revelados pelos vazamentos das mensagens desse covil de vigaristas de Curitiba, pois acertaria o próprio pé.

Ainda assim, muitos setores da mídia, mesmo a contragosto e, não tendo mais como negar a inocência de Lula e a bandalheira de Moro, já aceitam a realidade gritante que emerge da lama que escorre da Lava Jato revelada diuturnamente pela própria mídia e, principalmente, pelos blogs independentes.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Opinião

BBB não reflete a sociedade brasileira, mas a caricatura do Brasil

Temos lido que o que ocorre no Big Brother Brasil reflete o comportamento da sociedade brasileira. Não assisto BBB, mas pelos comentários que refletem o programa, é nítida a manipulação da Globo para conseguir o que sempre almeja, audiência.

Isso faz lembrar a mesma Globo, décadas atrás, exilando os grandes compositores, grandes músicos brasileiros para colocar no lugar o lixo da indústria fonográfica, brasileiro ou internacional, quando criou uma espécie de mantra que se transformou num esperanto das grandes gravadoras internacionais: “Não interessa a qualidade artística de um grande compositor, de um grande intérprete, mas sim, sua atitude”.

Na verdade, essa atitude tida como preponderante para se vender um produto artístico em que o tal artista se propôs a virar, era um leque de estereótipos efêmeros que, desgastados, em dias, era substituído por outros com “novos  comportamentos”.

É isso que a Globo faz agora, porque é da natureza da própria indústria da cultura de massa, da qual a emissora é a nave mãe no Brasil.

Não foram poucas as porcarias que a Globo sempre vendeu como se fossem reflexo da cultura do povo brasileiro, amesquinhando uma cultura extremamente rica e diversa de uma enorme parcela da sociedade que sempre preservou o que há de mais rico na nossa identidade, numa atitude política impressionante com uma capacidade de resistência e luta que jamais se deixou atropelar pelo trator do capitalismo cultural.

Mas para um cidadão médio que, na maioria das vezes, foi forjado dentro desse ambiente encapsulado dos interesses da indústria cultural e, com isso, ignorando seu próprio universo identitário, essa balela do exótico apimentado, jogado na conta dos pobres com a justificativa de fazer programas ou produções popularescos, é aceito como verdade absoluta.

No Brasil, a ignorância mediana parece não ter fim. E essa ideia de que ali, naquele balaio de novas modas conceituais há uma realidade do Brasil, é o mesmo que foi criado para servir à elite econômica e produzir personagens políticas como Collor, Bolsonaro, Moro e o próprio FHC, com seu neoliberalismo mofo, cheirando à naftalina que está sendo novamente apresentado como a salvação do país desde o golpe contra Dilma, com as reformas que prometem um Brasil maravilha que, na realidade, promovem uma segregação nunca vista na história desse país, que aumenta de forma instantânea a pobreza, a miséria com cada vez menos brasileiros tendo acesso a empregos, à alimentação, pagando no gás, na gasolina, no diesel, entre muitos outros produtos, como a cesta básica, preços internacionais, enquanto o salário de quem ainda tem emprego está congelado, quando não reduzido.

O resultado não poderia ser outro que não essa tragédia que a pandemia neoliberal está produzindo com a pandemia da Covid-19. É tudo uma coisa só.

Para essa gente, o que interessa é produzir grosserias saudando uma suposta realidade brasileira, colocando-nos na condição política de colônia escravocrata para servir aos interesses do grande capital, nacional e internacional.

O BBB, que tem causado vertigem em muita gente de que é isso a realidade brasileira, é somente mais uma das muitas caricaturas que a Globo produziu no país desde a sua criação como rede de televisão.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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É preciso instalar uma Comissão Parlamentar de Inquérito para apurar cada mensagem trocada entre procuradores, Dallagnol e Moro

É urgente que se instale uma CPI da Lava Jato e que se tome o depoimento de cada um que fez parte do chamado grupo “Filhos de Januário”, uma alusão ao decano da Lava Jato, Januário Paludo.

Se uma CPI é feita para dar segurança aos cidadãos brasileiros, a CPI da Lava Jato talvez explique por que o Brasil piorou tanto desde a criação da operação policial há sete anos.

A quantidade abundante de provas de que o Brasil foi sabotado pelos procuradores da Força-tarefa obriga o parlamento brasileiro a escaramuçar, ponto a ponto, vírgula a vírgula, cada ato revelado nas conversas vazadas entre os próprios procuradores que criaram uma espécie de bíblia própria como os únicos filhos de Deus que podiam criar uma legislação que operava, em rede, para proteger criminosos aliados e atacar inocentes considerados inimigos.

Essa já famosa rede, que promoveu uma verdadeira rebelião contra a constituição, dando ao país um prejuízo incalculável, seja político, econômico, seja social e sanitário que já custou a vida de 230 mil brasileiros com a eleição de Bolsonaro, combinada com Moro que, em troca da prisão de Lula, recebeu a super pasta do Ministério da Justiça e da Segurança Pública.

Aqueles mesmos que foram vendidos como heróis nacionais pela Globo no suposto combate à corrupção, as próprias mensagens entre eles revelam um número sem fim de crimes cometidos pelos mesmos hipócritas.

Por isso, já passou da hora dessa compaixão jurídica cair, compaixão que, na surdina, protege os criminosos da Lava Jato. Portanto, é urgente a criação de uma CPI que deve se aprofundar no esquema criminoso e nas fraudes processuais que proporcionaram o golpe contra Dilma, a prisão política de Lula e a entrega do pré-sal.

O teor das mensagens, por si só, é um verdadeiro confessionário, basta que a CPI puxe a relação política e econômica que os procuradores amarraram com o objetivo de beneficiar seus verdadeiros patrocinadores na mídia e, sobretudo, dentro do próprio sistema brasileiro de justiça.

CPI da Lava Jato já!

*Carlos Henrique Machado Freitas

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