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Mídia quer a anistia de Bolsonaro e a cassação de Glauber Braga

A anistia de Bolsonaro está sento tratada como algo banal para a grande mídia.

O mesmo comportamento dos barões da imprensa industrial é visto na cassação de Glauber Braga

Essa é a natureza virgem da chamada grande mídia brasileira. Ela capricha em criar tons de cinza com as melhores tonalidades naquilo que lhe interessa, financeira e politicamente.

Quer reintegrar Bolsonaro na disputa eleitoral de 2026, porque não consegue criar um candidato compatível que possa ao menos tentar superar Lula nas urnas.

Não havendo remédio jurídico para Bolsonaro e seus terroristas e assassinos, a desintegração das penas dos criminosos poderá ser feita pelos próprios criminosos no Congresso Nacional.

A mídia quer amarrotar a constituição, todo o sistema de justiça, um trabalho iniciado pelo próprio Bolsonaro em nome da “legítima defesa dos golpistas”

Como se sabe, a história é um processo contínuo do que se fez no passado com o objetivo utilitário de nortear o futuro.

Então, o que esperar de uma mídia historicamente golpista?

As armas, temperadas em prol de Bolsonaro na mídia, também estão sendo usadas pelas redações para matar o mandato de Glauber Braga em benefício da direita, mas sobretudo do orçamento secreto, comandado por Arthur Lira, mostrando sua influência na Câmara e na grande mídia.

Não precisa ser um matemático para saber quais são os cálculos políticos e financeiros que a mídia faz sobre a anistia de Bolsonaro e a cassação de Glauber Braga.

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Excessos de bolsonaristas pioram situação do projeto de anistia aos golpistas

Pressões, obstruções e ataques ao presidente da Câmara, além do rechaço da opinião pública à anistia, dificultam aprovação de regime de urgência buscado pela extrema direita.

Sonho dos bolsonaristas, o projeto de anistia aos golpistas da extrema-direita — que beneficiaria diretamente o ex-presidente Jair Bolsonaro — continua enfrentando dificuldades para se viabilizar. E pelo visto, acontecimentos recentes indicam que a proposta poderá não ter vida fácil no Congresso.

As mobilizações recentes nas ruas do Rio de Janeiro e São Paulo a favor do projeto ficaram aquém do esperado por eles e a opinião pública tem se colocado majoritariamente contra a medida, conforme pesquisa recente. Esse clima deve influenciar os humores dos parlamentares.

Soma-se a isso o fato de que o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB) não parece muito disposto a agilizar a tramitação em regime de urgência, especialmente após ter sido constrangido no ato deste domingo (6) na avenida Paulista, quando o histriônico pastor Silas Malafaia o chamou de “vergonha da Paraíba” por ainda não ter pautado a matéria.

Leia também:Maioria quer Bolsonaro preso, mas teme impunidade; 56% rejeitam anistia

Além disso, segundo o noticiário, obstruções na Casa na semana passada e a pressão que os bolsonaristas vêm exercendo sobre deputados do Centrão teriam gerado incômodo neste segmento, especialmente porque se trata de uma pauta que não está na boca do povo e é rechaçada por mais da metade da população, ou seja, não é interessante para eles se expor com o eleitorado, comprando essa briga. Ao constatar esse mal-estar e temendo jogar tudo por terra, o PL decidiu recuar da ofensiva.

Em meio a esse cenário, Motta teria conseguido convencer os líderes partidários a não assinarem o requerimento de urgência, o que faria com que o projeto de anistia fosse analisado diretamente no plenário, sem passar pelas comissões.
Até o momento, o requerimento teria 233 das 257 assinaturas necessárias, mas mesmo que atinja esse número mínimo, não há garantia de que o presidente da Casa paute o projeto.

Leia também: Deputados avaliam que não há espaço para pautar projeto da anistia

Por outro lado, Motta não deixa clara a posição que irá tomar a respeito, caso os bolsonaristas consigam as assinaturas necessárias. Nesta semana, o parlamentar disse não ser “censor” de pauta e que conduziria o debate com “serenidade” e “sensibilidade”, mas também pontuou que o assunto não é “a única pauta do Brasil”.

Também ponderou que “não podemos — diante de um Brasil que tem tantos desafios pela frente, esse cenário internacional, os nossos problemas internos —nos dar o luxo de achar que, aumentando uma crise institucional, nós vamos resolver esse problema”.

Motta ainda teria dito a líderes próximos que não é o momento de avançar com essa proposta e teria sinalizado o desejo de costurar uma saída com o Senado, o Executivo e mesmo com o STF. Porém, de acordo com a CNN, Motta deve se encontrar com Bolsonaro ainda nesta quarta-feira.

*Com agências

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Oposição recua da obstrução e expõe fragilidade da pauta da anistia

Nesta segunda-feira (8), a oposição anunciou a suspensão da obstrução total das comissões e do plenário, conforme nota oficial assinada pelo deputado Luciano Zucco (PL-RS), líder da bancada. O ato é considerado um “gesto político” para facilitar a aprovação do regime de urgência do Projeto de Lei da Anistia, classificado como “urgente e essencial” para garantir segurança jurídica e o respeito às liberdades individuais e à democracia. A oposição reafirmou seu compromisso com a defesa dos direitos dos cidadãos e do Estado Democrático de Direito.

A decisão aparentemente busca amenizar o desgaste com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), que tem enfrentado pressão de apoiadores de Jair Bolsonaro para pautar a urgência da anistia. Motta, por outro lado, optou por uma postura discreta, sem se comprometer com a proposta. Apesar disso, tornou-se alvo de críticas de grupos bolsonaristas, levantando preocupações sobre seu possível isolamento.

Entre os parlamentares, a suspensão da obstrução é vista como uma tentativa de evitar que o impasse com Motta se transformasse em uma crise política. Contudo, o gesto pode ter chegado tarde, uma vez que durante o período de obstrução, o governo não encontrou dificuldades para aprovar matérias e a ação da oposição revelou-se meramente simbólica.

No que diz respeito à proposta de anistia, parlamentares do PL reconhecem que ela carece de força para avançar, sendo que seu valor político atual se relaciona mais com mobilização digital da base bolsonarista do que com uma expectativa real de aprovação. Um deputado oposicionista teria mencionado que a pauta está mais voltada para gerar “likes e engajamento” do que por uma convicção de que realmente irá passar. Em suma, a situação política continua complexa, com movimentações táticas da oposição em meio a pressões externas e internas.

A percepção de aliados de Hugo Motta sugere que a proposta de anistia, atualmente, é mais uma ferramenta de agitação política do que um projeto legislativo viável. Oposição reconhece que a insistência do bolsonarismo nesse tópico pode estar prejudicando sua influência no Congresso.

Há preocupações de que a deterioração das relações com a presidência da Câmara não apenas comprometa a anistia, mas também futuras propostas, já que Motta é o responsável pela definição da pauta. Assim, os conflitos públicos podem limitar ainda mais o espaço da oposição no processo legislativo.

A insatisfação com a direção da agenda legislativa se junta à percepção de que o debate na esfera pública era mais favorável à oposição quando assuntos econômicos, como o aumento dos preços dos alimentos e falhas no sistema Pix, estavam em foco. Parlamentares experientes do PL acreditam que a mudança para uma agenda mais ideológica e sem viabilidade concreta desorganizou a estratégia e diminuiu o impacto político.

Iniciativas planejadas, como atos com familiares de presos dos ataques de 8 de janeiro, também estão perdendo impulso, levando à crença de que a agenda foi totalmente esvaziada. Até mesmo seus defensores parecem hesitantes sobre a continuidade da proposta.

A expectativa interna é que a suspensão da obstrução simbólica possa permitir a votação em regime de urgência, mas essa meta é considerada improvável; legisladores admitem que, se pautada, a urgência provavelmente será rejeitada. Nesse cenário, essa manobra pode ser vista como uma saída para encerrar a discussão sem que os bolsonaristas tenham que reconhecer um fracasso abertamente.

Assim, a anistia continua sendo uma bandeira retórica, porém distante de tornar-se uma realidade legislativa.

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Hugo Motta sobre a pressão por anistia: ‘não contem comigo para ampliar crise’

Presidente da Câmara rejeita dar prioridade ao projeto de anistia

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), comentou sobre a manifestação de apoiadores de Jair Bolsonaro na Avenida Paulista, que ocorreu no domingo (6). Apesar de não citar diretamente a proposta de anistia aos envolvidos nos ataques de 8 de janeiro de 2023, Motta enfatizou a importância de abordar a questão com “serenidade e responsabilidade”, evitando intensificar a tensão entre os Poderes.

Ele defendeu uma sensibilidade para corrigir possíveis excessos nas punições, ressaltando a necessidade de encontrar soluções responsáveis sem agravar a crise institucional atual. O deputado rejeitou pressões das ruas e da Câmara, afirmando que não cederá a movimentos que possam desestabilizar as instituições.

O pastor Silas Malafaia, um dos organizadores do ato, criticou Motta por sua influência na resistência dos líderes partidários em acelerar a tramitação da proposta de anistia, que enfrentou oposição, inclusive entre o Centrão. O impasse não se deveu apenas à falta de apoio de Motta, mas também ao estilo “autoritário” do líder do PL, Sóstenes Cavalcante.

Ao ser questionado sobre ofensas recebidas, Motta se limitou a dizer que já havia se manifestado e não fez mais comentários. Em um discurso na Associação Comercial de São Paulo, ele reiterou que a Câmara não deve se restringir a uma única pauta, afirmando que “o Brasil é muito maior que isso”.

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Lula sobre Bolsonaro pedir anistia antes do julgamento: “Ele sabe que fez todas as bobagens de que está sendo acusado”

Em viagem no Vietnã, presidente afirma que advogados já tratam seu antecessor como culpado.

No encerramento de sua agenda na Ásia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a comentar o pedido de anistia para Jair Bolsonaro. Durante conversa com a imprensa neste sábado (29), pelo horário local, Lula ironizou a estratégia jurídica do ex-presidente.

“É impressionante que os advogados do cidadão que está pedindo anistia não digam para ele que primeiro eles vão absolver o cidadão, que se absolver não tem anistia. Mas eles já estão tratando como se ele fosse culpado”, afirmou. “Ele não está querendo nem se defender porque ele sabe, no subconsciente dele, que ele fez todas as bobagens que está sendo acusado”.

O presidente afirmou que a questão da anistia não foi tratada com o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos), e com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil), que o acompanharam na viagem.

“Você acha que eu iria convidar o presidente da Câmara e o presidente do Senado para discutir, a 11 mil metros de altura, problemas que eu posso discutir em terra, na minha casa, na casa deles, no Senado ou na Presidência da República?”, questionou Lula. “Eu tenho certeza que a anistia não é um tema principal para ninguém, a não ser para quem está se culpabilizando”.

Lula ainda afirmou que, nos próximos dias, terá reuniões com os líderes do Congresso para tratar de diversos assuntos. A declaração foi dada ao final do Seminário Empresarial Brasil-Vietnã, onde o presidente reforçou o compromisso de expandir relações comerciais com o país asiático. g1.

Enquanto isso, Bolsonaro enfrenta complicações na Justiça. O ex-presidente e sete aliados se tornaram réus na última quarta-feira (26), acusados de tentativa de golpe de Estado em 2022. A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) não implica culpa ou inocência, mas indica que os ministros da Primeira Turma enxergaram indícios de crimes na denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR).

A denúncia, com mais de 300 páginas, aponta que Bolsonaro e seus aliados integravam o “núcleo crucial” de uma organização criminosa cujo objetivo seria destruir a democracia. Em resposta, o ex-presidente classificou as acusações como infundadas e voltou a atacar o ministro Alexandre de Moraes e o sistema eleitoral.

Bolsonaro tem defendido publicamente um projeto de anistia para os envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023. No entanto, o tema encontra resistência no Congresso. Davi Alcolumbre já declarou que a proposta não é uma “pauta das ruas”, sugerindo que não deve avançar.

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Em vez de chorar, caia na realidade, diz Lula sobre Bolsonaro virar réu no STF

Presidente, em visita ao Japão, comentou decisão do Supremo sobre tentativa de golpe.

Bolsonaro se tornou réu com outros sete acusados de integrarem o núcleo central da trama golpista de 2022 nesta quarta-feira (26). A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) abre caminho para julgar o mérito da denúncia até o fim do ano.

“Se ele tiver culpado, ele tem que se contentar com a punição. Isso vale para todos os 213 milhões de habitantes. Então, em vez de chorar, cai na realidade e saiba que você cometeu um atentado contra a soberania desse país”, disse Lula, ao ser questionado sobre a decisão do Supremo.

Lula

Lula critica pedido de anistia
O presidente criticou o adversário por pedir anistia sem que exista um processo julgado e afirmou que espera que a Justiça cumpra o seu papel.

As declarações foram dadas em Tóquio, na manhã desta quinta-feira (27) no Japão, noite de quarta no horário brasileiro. Lula viajará na sequência para o Vietnã.

Nesta quarta, Bolsonaro atacou o ministro Alexandre de Moraes ao comentar a decisão e retomou a ofensiva contra o sistema eleitoral, iniciada antes mesmo de se eleger presidente da República em 2018. Com ICL.

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Vídeo: Ao saber que presidente do partido de Tarcísio não apoia anistia, Malafaia chora

Pastor bolsonarista chamou Marcos Pereira de “cretino” e cobrou saída de Tarcísio do Republicanos.

O pastor bolsonarista Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, chorou em um vídeo em que xinga o presidente do Republicanos, deputado Marcos Pereira, que é ligado à Igreja Universal, pelo fato do cacique não apoiar o projeto de anistia aos golpistas.

Malafaia foi o responsável por organizar o ato fracassado de Jair Bolsonaro por anistia no último domingo (16) na praia de Copacabana, que contou com a presença do governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas, filiado ao Republicanos. Com Forum.

Apesar do Republicanos abrigar nomes da extrema direita, como o de Tarcísio e da senadora Damares Alves, a legenda compõe o chamado centrão e até mesmo o governo Lula, com o Ministério de Portos e Aeroportos, comandado por Silvio Costa Filho.

“Cretino! Que vergonha, Marcos Pereira! (…) Que cristão é você, cara? (…) Fica aqui minha indignação. Se prepare, Marcos Pereira, porque a justiça divina vai te alcançar”, disparou o bolsonarista.

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Associação de Juristas lança campanha contra anistia a golpistas

Iniciativa envolve atos presenciais e publicações nas redes sociais

A Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD) lançou, nesta semana, campanha contra a anistia de pessoas condenadas por envolvimento no ato golpista de 8 de janeiro de 2023.

A campanha Anistia não, golpistas na prisão! é contra a tentativa de setores da sociedade de aprovar projetos de lei que anistiam os envolvidos no caso. A iniciativa envolve atos presenciais e publicações nas redes sociais.

“A ideia é pressionar pela não anistia e pela responsabilização das pessoas que participaram da tentativa de golpe de Estado no nosso país. Essa anistia representaria um aval para que outros golpes pudessem acontecer”, explica a advogada Tereza Mansi, que integra a executiva nacional da ABJD. Tereza lembra que o país tem uma história de golpes de Estado.

“Foi justamente a falta de responsabilização, principalmente em relação ao golpe de 64, que abriu as portas para uma tentativa de golpe agora em 2023”.

No último domingo (16), apoiadores do ex-presidente da República Jair Bolsonaro fizeram manifestação na orla da praia de Copacabana defendendo a anistia.

Atos de 8 de janeiro
No dia 8 de janeiro de 2022, uma semana após a posse do atual presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, milhares de pessoas que estavam acampadas em frente ao Quartel General do Exército Brasileiro, em Brasília, rumaram para a Praça dos Três Poderes e invadiram as sedes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, promovendo atos de vandalismo.

Até dezembro de 2024, 370 pessoas já haviam sido condenadas pelos crimes relacionados ao ataque, entre eles golpe de Estado, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e dano qualificado. Além disso, mais de 500 pessoas haviam assinado acordos na Justiça. No último dia 7, mais 63 pessoas foram condenadas a penas que chegam a 14 anos de prisão.

A Polícia Federal e a Procuradoria Geral da República afirmam que o atentado fez parte de uma tentativa de golpe de Estado articulada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados, que foram indiciados e denunciados à Justiça, em fevereiro deste ano, diz o ICL.

Na terça-feira (25), o Supremo Tribunal Federal (STF) irá julgar se Bolsonaro e parte dos denunciados virarão réus neste caso.

Quando a denúncia foi revelada, o advogado de defesa de Jair Bolsonaro, Paulo Cunha Bueno, divulgou nota na qual afirma que o ex-presidente “jamais compactuou com qualquer movimento que visasse a desconstrução do Estado Democrático de Direito ou as instituições que o pavimentam”.

Segundo o advogado, nenhum elemento que conectasse minimamente o presidente à narrativa construída na denúncia foi encontrado. “Não há qualquer mensagem do então presidente da República que embase a acusação”.

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Nem anistia, nem anestesia, é solitária e focinheira no cão fascista

Bolsonaro é um bandido psicopata. Que isso fique bem claro.

Contrariado, pode virar um raio explosivo.

Foi assim que agiu nas trincheiras que armou contra as Forças Armadas, espalhando bombas pelos quartéis e ameaçando explodir a barragem do Guandu, no Rio de Janeiro. quando foi contrariado em seu pedido de aumento de salário há três décadas.

Lógico que, mesmo expondo seu desejo numa reportagem na veja, jurou ao comando do exército que jamais disse o que disse e que não tinha feito o croqui que fez para detonar o comando militar.

Sua trágica passagem pela Presidência da República, onde chegou através de uma fraude eleitoral, montada e executada por ele e Sergio Moro, deixou um rastro de destruição de mais de 700 mil famílias que perderam seus entes queridos por falta de vacina contra a Covid, que Bolsonaro não comprou a tempo por barganha de propina de um dólar por dose, segundo a CPI do genocídio.

Essa breve fala aqui caracteriza que tipo de delinquente é Bolsonaro.

Se como presidente, foi um paspalho, como criminoso, sempre foi perigoso. Tanto que comandou a tentativa de golpe em 8 de janeiro de 2023, quando, entre outros crimes, tinha marcado Lula, Alckmin e Moraes para morrer.

Esse alucinado perverso é muito pior do que pintam os seus críticos. Bolsonaro é do mal, tem prazer sádico na morte de qualquer um. Ao mesmo tempo em que se mostra um covarde para lidar com sua punição que se aproxima.

Sua última e desesperada tentativa de sair dessa impune, é inverter a ordem institucional para ser beneficiado por uma anistia não prevista na constituição.

Para tanto, conta com ratos do Congresso que lhe servem de mulas.

Toda a fumaceira que está criando é seu último horizonte na tentativa de escapar da cadeia e, claro, da pena de 28 anos.

Todos nós brasileiros temos que reagir a isso com veemência para que sua corriola no Congresso não embole o jogo e, de alguma forma, ajude o psicopata a sair da teia de crimes impunes.

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Ao pedir anistia, Bolsonaro assume que é criminoso

Bolsonaro finca os dentes em sua própria língua quando convoca seu gado para pedir anistia.

Inutilmente ele tenta surpreender unzinho sequer com essa tática suicida.

Nada adianta ele correr aos pastos e pilhar o gado se o próprio está se confessando criminoso ao pedir clemência.

Esse pedido público de indulgência, ou seja, sentimento ou tendência natural para pedir penico e ser perdoado dos erros e crimes que cometeu, ou as “falhas” para ao menos diminuir as penas, é entregar a rapadura entes mesmo de plantar a cana.

Por isso mesmo só vai acelerar sua cana dura.