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Boia furada: Trump já tem 51% de desaprovação e Bolsonaro não larga o saco do sujeito

Dá ao menos um “oi” para o papai, exclamou o sabujo Eduardo Bolsonaro a Trump.

Pesquisa aponta que a desaprovação de Trump foi impulsionada por temores sobre inflação e tarifas.

Segundo o NYT, funcionários de Trump rejeitam o ultimato de Musk aos trabalhadores

Elon Musk ordenou que funcionários do governo federal resumissem, em um e-mail, suas realizações da semana ou seriam removidos de seus cargos.

Não para aí.

O mesmo NYT sapeca em garrafais: “A América tem um presidente desonesto”

E a coisa segue nessa pegada no jornalão americano:

“Os preços do café estão no nível mais alto dos últimos 50 anos. Os produtores não estão comemorando.”

“Para os nova-iorquinos experientes, tudo se resume a ovos baratos e onde encontrá-los”

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Bolsonaro quer usar Trump para pressionar Moraes, assim como fez com Moro que pressionou o porteiro

Um dos episódios mais dantescos que assistimos tempos atrás no Brasil, foi protagonizado pela dupla de fraudadores eleitorais, Bolsonaro e Sergio Moro.

O Brasil todo sabe da armação combinada entre eles para condenar e prender Lula, dando de presente a Bolsonaro, em 2018, a Presidência da República e a Moro o ministério da Justiça.

Essa dupla entrou em ação novamente quando Bolsonaro mandou seu ministro da justiça, Moro, dar um pressão no porteiro para mudar sua versão dos fatos de que foi seu Jair da Casa 58 do Vivendas da Barra quem deu ordem para liberar a entrada de Elcio Queiroz, comparsa de Ronnie Lessa, no dia do assassinato de Marielle.

Como se sabe, Moro fez o que o chefe mandou e o porteiro mudou sua versão e morreu maria. Nunca mais se falou no assunto na mídia.

Agora, Bolsonaro, quer usar Trump para pressionar o STF, principalmente Moraes, para livrar a cara do criminoso.

Isso mostra que tipo de presidente sabujo dos EUA foi Bolsonaro.
Deveria ter a pena dobrada de 28 pra 56 anos de cana dura, para deixar de ser rato de esgoto dos EUA.

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A direita está no mato sem cachorro; o cão apagou

A missão da direita é tentar parar o Brasil.

O motivo é simples, não tem ninguém para substituir Bolsonaro.

Os caciques da direita coçaram a cabeça e se deram conta de que estão de mãos vazias.

A suposta direita civilizada se une à extrema direita em busca de uma saída honrosa.

O vazio político é gritante.

As expectativas de surgir um nome para disputar com Lula em 2026, são frustradas.

Bolsonaro, Caiado e Marçal, são carta fora do baralho. Tarcísio não pega no tranco e o vácuo gigantesco no lado da direita grita.

Barata voa. Esse é o retrato fiel da direita hoje no Brasil.

Literalmente a colmeia da direita se encontra hoje no oco de um pau.

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A Santa Dançou

Michelle viu suas costas largas atrofiarem assim que perdeu o trono palaciano.

Sua manopla de aço derreteu e caiu.

Suas mãos gigantes pela luva coberta de lâminas de ferro da armadura de toda-poderosa, deu lugar a um sufoco caquético de mãos vazias e atrofiadas.

Agora que o caldo entornou de vez, a santa viu seu trono desabar e se revoltou.

Ela, mais que ninguém, sabe que, sem Bolsonaro no comando do cangaço, a sua cabeça estará a prêmio também.

Mauro Cid ainda entrega a Michelle por trás da máscara de casta e diz que ela era, ao lado de Eduardo Bolsonaro, comandante-chefe do batalhão mais fascista e violento, acabou dando nova ordem as coisas e ela se tornou ao menos suspeita de integrar a cúpula pesada da tentativa do golpe.

Além de se colocar como uma espécie de consultora de Bolsonaro nos assuntos do golpe, a própria pura, sem maldades e religiosa, revelou-se uma medusa.

O que vem por aí contra ela ainda é uma incógnita, mas, depois que o banquete Bolsonaro for degustado, é bem provável que ela entre no cardápio da PGR como sobremesa. A ver

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BICHADO! Líderes da direita criticam insistência de Bolsonaro na eleição de 2026

Não há a mínima chance de Bolsonaro restaurar sua liderança depois que seu chão ficou mole com a denúncia da PGR.

Se tem gente que sabe bem sobre os intermúndios do golpe, comandado por Bolsonaro e sabe Deus lá mais o quê, é sua ex-tropa no Ca ongresso.

O mundo de Bolsonaro ficou caótico. Essa escumalha cheira carniça de longe e Bolsonaro, politicamente, virou uma.

O pior ainda está por vir

Bolsonaro está politicamente bichado e ninguém quer saber de se contaminar com sua toxidade letal.

Nos bastidores da direita ex-bolsonarista, diz-se abertamente da inconveniente presença de Bolsonaro na foto oficial dos reaças.

O limbo é seu lugar de conquista. Bolsonaro é hoje considerado maçã podre na própria cúpula.

Ruim sem ele, pior com ele.

Bolsonaro virou galho fraco na disputa política. Está sarcopênico e fora de combate.

Ninguém quer carregar o poltrão.

Bolsonaro é um perdedor e ninguém de sua falange quer saber de se queimar com um Indivíduo medroso, covarde, sem coragem; frouxo, fraco.

No mundo do crime é assim que funciona e Bolsonaro, hoje, não é nem sombra do “mestre” que foi até sua derrota para Lula e, agora, bichado e deteriorado com a denúncia da PGR

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Não há qualquer incoerência no fato da Folha defender Bolsonaro, ela apoiou o golpe militar de 1964

A Folha só está adicionando mais um capítulo trágico na sua história carregada de absurdos.

Ainda hoje ela sapecou, em garrafais, a manchete: “Ameaça de Moraes a Cid abre brecha para contestar delação que implicou Bolsonaro”

A Folha jura estar em outro país, que nunca teve Lava Jato e que não trabalhou pesadamente para assar as batatas de Lula na base da covardia jurídica .

Quem se esquece da “ditabranda” que a Folha usou para atacar Dilma, presa e torturada por Brilhante Ustra e cia?

Esse jornalão reacionário, hoje, ainda está pior porque é bem mais banco do que jornal.

Na gestão Paulo Guedes/Bolsonaro, os bancos deitaram o cabelo nos juros pornográficos e a agiotagem correu para o abraço.

A Folha, quando defende Bolsonaro, está defendendo a própria saúde de seus negócios.

Não cobrem coerência de quem jamais teve ou terá.

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Os inelegíveis

Marçal e Bolsonaro, não necessariamente nessa ordem estão inelegíveis por oito anos.
Na verdade, entre eles não há nenhuma divergência fundamental.
Os dois valiosos paladinos da direita nativa poderiam ter laços familiares e Marçal assumir o posto de 05 na corja do Vivendas da Barra.
Cada qual com sua lista interminável de mentiras tentaram criar fórmulas novas na política e deu no que deu.
Os dois espertos dançaram. Oito anos de ilegibilidade na proa.
O passado dos dois é impressionantemente pequenino.
Moralmente, não dá para comentar.
Marçal, condenado por trapacear velhinhos roubando suas contas e, Bolsonaro, preso e condenado à expulsão do Exército.
Antes porém, já tinha sido preso por garimpo criminoso.
O romance entre os dois é típico da malandragem.
Um enfolhado no outro, como árvores com raízes no mal.
Os dois, agora, estão liquidados, carta fora do baralho e, quem ainda se juntar a eles, estará inapelavelmente assinando a sua morte política.
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Escatológico, Bolsonaro disfarça medo de ser preso

Qualquer Freud de botequim sabe o que está por trás da frase “caguei para prisão”. O Analista de Bagé também explica tudo isso.

A primeira reação pública do ex-presidente Jair Bolsonaro sobre a denúncia da PGR — e a possível condenação no STF —, foi escatológica: “Caguei para a prisão”, disse no encontro de Comunicação do PL, nesta quinta-feira (20/03), em Brasília.

Qualquer Sigmund Freud de botequim, caso desse cronista envelhecido nos barris dos Bip Bips da vida, sabe que a frase entrega o mais retumbante temor do encarceramento.

A fala nos remete, de certa maneira, à fase anal estudada pelo pai da psicanálise: o ingovernável controle esfincteriano, a retenção forçada, o autoritarismo de uma eventual prisão de ventre, entre outras especulações com origem na infância.

Levamos em conta, no repertório do botequim, as internações do célebre paciente, conhecido por austeras dificuldades digestivas, segundo diagnósticos oficiais dos melhores hospitais de Brasília e São Paulo.

Desta vez, note-se, não se pode sequer culpar o inocente camarão do litoral catarinense, como em 2022, ainda no exercício da Presidência da República. Indigesta foi a denúncia do procurador-geral Paulo Gonet, autêntico sarapatel vencido para as pretensões de um enfezado contumaz.

Uma dose de memoriol é importante. Para lembrar que o “caguei” não é novidade. Durante a pandemia de covid-19, o ex-presidente também recorreu à saída escatológica. No que obrigou o médico e então ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, a soltar um parecer oportuno:

“Isso aí é o álibi que muita gente quer para terceirizar sua responsabilidade. O presidente, o filho (Eduardo) têm um certo tropismo por essa região anal”, declarou o ex-ministro em entrevista.

Toda vez que a realidade aperta, o capitão golpista recorre ao verbo que remete ao suposto relaxamento do esfíncter (obrigado, de novo, Sigmund!), apesar de um expressão facial que mostra um velho político militar enfezado.

“Caguei para a prisão”, portanto, é uma tentativa desesperada do alívio que deveras não sente.

Chega, porém, desta nossa escuta psicanalítica de boteco. Prefiro endereçar o paciente aos cuidados de autêntico profissional do ramo.

Ainda no início de 2020, o escritor Luis Fernando Veríssimo, em entrevista a Roberto Dias (da Folha), indicou o seu “Analista de Bagé” para o presidente, no auge das suas patadas no “cercadinho” do Palácio da Alvorada.

“O Analista receberia o Bolsonaro com um joelhaço, para inveja de muita gente”, disse o cronista.

O joelhaço, segundo o “freudiano barbaridade” do interior gaúcho, consiste em uma técnica heterodoxa para curar frescuras e mimimis. Tudo sob o olhar perverso da bela recepcionista e assistente Lindaura.

Mais ortodoxo que caixa de Maizena, o analista diria que o famoso paciente está mais medroso que cascudo atravessando galinheiro. Melhor: mais nervoso que potro com mosca no ouvido, como também se fala nos melhores bares e bolichos da querida Rainha da Fronteira.

*Xico Sá/ICL

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Bolsonaro está desesperado tentando invalidar processo, mas em vão porque há provas, dizem analistas

A possibilidade de ser julgado pelo STF aumenta a preocupação do ex-presidente e demais bolsonaristas, diz a cientista política Vera Chaia.

A denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros 33 investigados por tentativa de golpe segue provocando reações no meio político. A denúncia foi entregue ao Supremo Tribunal Federal (STF) e a expectativa é de que a Corte decida aceitar ou não entre março e abril. Em caso de aceite, Bolsonaro se tornará réu e será julgado.

A possibilidade de ser julgado pelo STF aumenta o desespero do ex-presidente da República e demais bolsonaristas, diz a cientista política Vera Chaia, professora na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Em entrevista ao jornal Central do Brasil, ela comentou as últimas declarações de Bolsonaro e a confusão entre parlamentares da oposição, aliados do ex-presidente que pedem anistia, com os governistas na Câmara dos Deputados.

“Eles estão desesperados, como a gente está acompanhando. A própria manifestação da bancada de oposição ontem, no final da tarde, [demonstra] que eles estão realmente preocupados, porque existe toda uma comprovação da tentativa de golpe e o Bolsonaro como realmente o líder [e] o [general] Braga Netto [ex-ministro-chefe da Casa Civil e da Defesa no governo Bolsonaro] como pessoa fundamental – ele ainda está preso.”

Na manhã desta quinta-feira (20), Bolsonaro escreveu na rede social X que o presidente Lula está nas “cordas”, fazendo referência, por exemplo, aos alimentos mais caros e que, toda vez que isso acontece, “miram o outro lado”. O discurso, segundo Chaia, tenta acenar para além do bolsonarismo e desviar a atenção da denúncia.

Em outra postagem no X, Bolsonaro falou em “acusações vagas”. A professora da PUC-SP ainda afirma que não adianta tentar invalidar o processo judicial e a delação do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid, como busca fazer o ex-presidente. A delação de Cid é considera peça-chave na denúncia da PGR.

“O que Bolsonaro e o seu grupo querem é desviar a atenção de todo esse problema que eles estão enfrentando na Justiça com uma manifestação contra o governo e contra o presidente Lula. Agora, se isso vai dar alguma coisa, eu acho que não vai dar em nada, mas vai, sim, fazer com que uma parcela da população se volte contra o governo e apoie tudo aquilo que o Bolsonaro e a oposição estão pensando em promover”, explica a cientista política.

“Eles falam: ‘É uma narrativa fantasiosa’. Não é, existem provas, existem documentos, o próprio Bolsonaro já tinha feito – e isso foi recuperado da Polícia Federal – um discurso que ele faria depois de derrubarem e inviabilizarem a posse do presidente Lula. Então está tudo muito comprovado.”

A fala de Chaia é corroborada por Camila Rocha, diretora científica do Centro para Imaginação Crítica que integra o Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CCI-Cebrap). Ela também conversou com o jornal Central do Brasil sobre os desdobramentos após a denúncia da PGR na edição desta quarta (19).

“A denúncia está muito bem embasada na investigação da Polícia Federal, que passou muito tempo recolhendo provas. É uma denúncia que não está só baseada em todos os depoimentos do Mauro Cid, mas baseada em provas concretas. É muitíssimo provável que, sim, que essa denúncia possa se encaminhar para uma responsabilização de todos os envolvidos. Eu acho muito complicado eles conseguirem uma movimentação positiva de conseguir anistia. São crimes gravíssimos e eu não vejo muito outra forma [de] que a punição não seja com prisão [de Bolsonaro]”, argumenta Rocha.

Influência nas eleições de 2026

As duas especialistas também concordam que a tentativa de golpe e o desenrolar dos processos judiciais que envolvem o caso devem influenciar o processo eleitoral no próximo ano. Em 2026, há não apenas eleições para presidente da República, como também para governadores, deputados federais e senadores.

Após a denúncia da PGR, alguns governadores aliados saíram em defesa de Bolsonaro. Um deles é o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), apontado como um possível nome da extrema direita na próxima disputa presidencial, já que Bolsonaro está inelegível. Mas os acenos são feitos com cuidado, pontua a diretora do CCI-Cebrap.

“Certamente, eu acho que hoje o Tarcísio é o político mais bem posicionado politicamente para ter esse apoio do Jair Bolsonaro para as eleições presidenciais de 2026. Outros nomes foram cotados, o do [senador e filho do ex-presidente] Eduardo Bolsonaro [PL-RJ], o da Michelle Bolsonaro [ex-primeira-dama], mas me parece que realmente Tarcísio é o político mais próximo de, enfim, suceder o Bolsonaro na liderança da extrema direita e no campo da direita no Brasil.”

“Ao mesmo tempo, é uma coisa delicada porque se ele faz um movimento muito abrupto de já se colocar como substituto do Bolsonaro, é quase que como se ele já quisesse dizer que o Bolsonaro já está condenado. E a gente sabe que tem toda uma preocupação dos bolsonaristas em falar que o Bolsonaro ainda pode, poderia ser candidato a presidente, mesmo estando inelegível, mesmo com essa denúncia”, diz Rocha.

“Pelo que eu entendi, o Supremo vai adiantar bastante o trabalho e eles querem resolver o problema neste ano, efetivamente, porque ano que vem nós vamos ter eleições. E aí, o quadro se complica. Os documentos estão aí, eu acho que é importante que nós cidadãos estamos podendo acompanhar tudo. Todos os documentos estão sendo trazidos a público e espero que os culpados sejam punidos para não acontecer mais essa tentativa de desestruturação do Estado Democrático de Direito”, conclui Chaia.

*BdF

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Bolsonaro ficou milionário, quanto?

Mauro Cid sabe.

Não foi sem motivos que Cid falou que engordou 10 kg, enquanto Bolsonaro ficou milionário.

Arquitetos do valor real de sua fortuna disfarçam o roubo de sua pilhagem enquanto esteve com a bic da Presidência da República nas mãos.

Só a epidemia de CACs que pipocou em seus 4 anos de mandato e o quanto recebeu das grandes empresas bélicas por essa forma de lobby e mais as mãos fazendo arminha, já somam alguns milhões, mas o valor real ainda não apareceu.

Numa tacada só, Bolsonaro arrecadou 17 milhões de doações do gado premiado. Mas todo mundo sabe que Bolsonaro não perde viagem. Pode ser boi gordo ou pulga magra, ele não abre mão de nada.