Categorias
Política

Por que os bolsonaristas não sabem dizer uma única coisa que Bolsonaro fez pelos brasileiros?

Como já dissemos, nos quatro anos de Bolsonaro na presidência da república o ladrão de joias, formador de quadrilha e golpista só produziu iniquidade contra o povo.

Bolsonarista é Inocente ou trouxa?

É analfabeto político ou sadomasoquista?

Burro ou tapado?

Uma coisa é certa, quer acabar uma discussão com bolsonarista?

Pergunte a ele o que Bolsonaro fez de bom para o Brasil, os brasileiros e até mesmo para o bolsonarista mais devoto.

Nisso, o bolsonarista é especializado. Especializou-se em fugir da conversa, pedir o chapéu e dar linha na pipa.

Eu opto pela malvadeza. Cobro, gozo, esculacho e aponto o dedo para o trouxa chamando ele de trouxa.

Sim, porque um postulante do termo trouxa, tem que ser valorizado como tal. Sobretudo aqueles que não se curaram do surto de bestialidade cognitiva.

Categorias
Política

De onde vem o ódio que Nikolas Ferreira nutre contra os pobres?

Com o ódio que nutre pelos pobres, Nikolas Ferreira, quer acabar com o Pix

Bolsonaro e Nikolas Ferreira sempre trabalharam como um produto conjugado pra arrebentar a vida dos pobres.

Os dois são sádicos, sobretudo contra crianças pobres.

Não foi sem motivos que juntos durante os quatro anos de governo Bolsonaro, arquitetaram e praticaram cortes de gastos que ajudavam os pobres levando 34 milhões de brasileiros a mais absoluta miséria, pra morrer de fome.

Bolsonaro e Nikolas são duas espécies de cobras venenosas que só picam pés descalços.

Bolsonaro sempre disse que pobre não servia pra nada e tinha que morrer porque só vivia do dinheiro público.

Já Nikolas quer que o atual governo acabe com o PIX pra que os pobres não possam usar.

Por que Nikolas faz isso? Ele é patrocinado e trabalha para os muito ricos.

Os dois que vieram das trevas, acabaram com milhões de empregos, detonando a vida de milhões de trabalhadores e suas famílias.
Por isso odeiam Lula, porque Lula é o presidente que mais fala e faz pelos pobres.

Isso revolta esses dois, Bolsonaro e Nikolas que querem ver pobre queimando no inferno.

A politicagem que praticam sempre tem esse objetivo, matar pobre da pior forma possível. De fome!

Categorias
Política

Governador de SC dá a entender que Bolsonaro e Valdemar Costa Neto ‘conversam bastante’, apesar de proibição do STF

O ex-presidente da República e o presidente do PL estão proibidos de manter contato por determinação do ministro do STF Alexandre de Moraes.

O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), sugeriu, nesta segunda-feira (13), que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o dirigente da sigla, Valdemar Costa Neto, “conversam bastante”, mesmo com a proibição de qualquer tipo de contato por decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), informa o jornal O Globo.

“Nosso presidente (do PL) conversa muito com o Bolsonaro, que é nosso presidente de honra. Espero que daqui a pouco eles possam conversar na mesma sala para se ajudarem ainda mais”, disse o governador ao canal de notícias Jovem Pan.

Bolsonaro e Valdemar foram indiciados pela Polícia Federal (PF) por participarem de uma intentona golpista após a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2022.

Categorias
Política

Moraes cobra convite oficial de Bolsonaro para posse de Trump

Ex-mandatário disse que foi convidado e pediu ao STF a liberação de seu passaporte para comparecer ao evento em 20 de janeiro.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que Jair Bolsonaro apresente o convite oficial para a cerimônia de posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, marcada para o próximo dia 20, informou o portal G1 neste sábado (11).

Na sexta-feira (10), os advogados de Bolsonaro protocolaram um pedido de liberação de seu passaporte, retido pela Justiça, para que ele possa viajar aos EUA na próxima semana e comparecer ao evento do aliado.

No entanto, Moraes destacou que a defesa apresentou apenas uma mensagem de e-mail enviada a Eduardo Bolsonaro, sem identificação clara do remetente. O magistrado também solicitou informações detalhadas sobre o horário e a programação do evento.

A Polícia Federal apreendeu o passaporte de Bolsonaro por ordem de Moraes em 8 de fevereiro do ano passado, durante a Operação Tempus Veritatis, deflagrada para investigar a trama golpista que tentou impedir a posse do presidente Lula.

Categorias
Política

Caso Marielle: A chave está com o porteiro

Não sou eu que estou dizendo.

Moro resolveu o caso a mando de Bolsonaro, pressionando o porteiro do Vivendas da Barra, a mudar a versão que tinha dado em seu depoimento a Polícia Civil do Rio.

Naquele depoimento,. ele afirmou que a ordem dada para o Élcio de Queiroz, comparsa de Ronnie Lessa, entrar no condomínio Vivendas da Barra, veio da casa 58, do Seu Jair.

Ninguém volta atrás do nada!

Mais que isso, Bolsonaro e Moro adotaram o silêncio sobre o segundo depoimento do porteiro desdizendo o que disse, e jamais foram incomodados pelas justiça e pela mídia.

Então, uma pergunta se esgoela

Cadê os vídeos dos dois depoimentos do porteiro?

Não tenho dúvidas de que a chave do caso está aí, não com Qua Qua.

Categorias
Política

Moraes pede mais documentos à defesa de Bolsonaro sobre ida de Bolsonaro à posse de Trump

Moraes, que é relator do caso, considerou que o convite foi enviado para o e-mail de Eduardo Bolsonaro, por um destinatário não identificado.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou, neste sábado (11/1), que a defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) envie mais documentos referentes ao pedido que visa liberar Bolsonaro para viajar e participar da cerimônia de posse do presidente eleito dos Estados Unidos, o republicano Donald Trump, em 20 de janeiro.

  • Filho de Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro já havia adiantado que a defesa faria o pedido de liberação do passaporte para que o pai comparecesse à posse de Donald Trump, após convite;
  • Bolsonaro teve passaporte apreendido em operação da Polícia Federal (PF) que o investiga por suposta tentativa de golpe;
  • Desde fevereiro de 2024, o ex-presidente está proibido de sair do país;
  • Os advogados fizeram o pedido ao ministro Alexandre de Moraes, que é o relator do caso no STF;
  • Juntamente com o pedido, a defesa enviou o anexo do convite, que chegou em e-mail no nome de Eduardo Bolsonaro.
  • Na solicitação, Moraes, que é relator do caso, considerou que o e-mail — apresentado com o convite para a cerimônia de posse — foi enviado para o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), por um endereço “não identificado”.

“Antes de sua análise, porém, há necessidade de complementação probatória, pois o pedido não veio devidamente instruído com os documentos necessários, uma vez que a mensagem foi enviada para o e-mail do deputado Eduardo Bolsonaro por um endereço não identificado: ‘ [email protected] [email protected]’ e sem qualquer horário ou programação do evento a ser realizado”, destaca trecho do documento.

Categorias
Política

Globo, que achou legítima a posse de Bolsonaro e Moro por uma descarada fraude eleitoral,, chama a posse de Maduro de ilegítima

Nesse festival cômico, carregado de piada pronta, Lira critica posse de Maduro: “Democracia exige eleições limpas”
Pode rir!

O jornalão dos Marinho que até hoje não disse pio da armação fraudulenta em 2018 entre o ex juiz Moro e Bolsonaro em troca de uma pasta no ministério, chama de ilegítima a eleição de Maduro.

Para o Globo, por exemplo, o massacre de crianças e bebês na Palestina, protagonizado pelo Estado terrorista de Israel, é absolutamente legítimo e necessário.

Nem Lira, nem os Marinho, têm virgula de moral para dizer o que é ou não legítimo.

O monumento de hipocrisia dessa escória é do tamanho do mundo.

Categorias
Política

Na porta da cadeia, Bolsonaro, que sempre atacou a lei da saidinha, pede seu passaporte a Moraes pra ir na posse de Trump

A língua dos linguarudos sempre foi chicote da própria bunda,
Ver Bolsonaro pedindo penico para Moraes devolver seu passaporte para ir à posse de Trump, não tem preço.

Ele, que está a um passo da Papuda quer o que, fazer self com Trump e postar nas redes? Que coisa tocante.

Agora muda a fisionomia na hora de sua “saidinha” porque roncava grosso e alto cuspindo ódio quando falava de saidinha de presos no final do ano.

Quando de frente pro espelho, apela para o humanismo que sempre achou absurdo. O criminoso agora é solidário a outros tantos condenados que ele dizia que deveriam jogar a chave da cadeia deles no rio.

Mesmo sabendo que é inútil seu pedido, Bolsonaro meteu um “vai que cola”

Categorias
Política

O dia em que Bolsonaro cuspiu na estátua de Rubens Paiva

Neto de Rubens Paiva relembra o dia em que Jair Bolsonaro, aos gritos de “vagabundo… mereceu!”, deu uma cusparada na estátua de seu avô.

Este texto foi escrito em 2018 pelo neto de Rubens Paiva

Chico Paiva Avelino, via Facebook

Em 2014, a Câmara dos Deputados fez uma tocante homenagem ao meu avô, Rubens Paiva: inauguraram um busto com a sua imagem em função de sua incessante luta pela democracia – causa pela qual ele literalmente deu a vida. Minha família foi em peso. Emocionadas, minha mãe e minha tia fizeram discursos lindos e orgulhosos sobre a memória do pai. No meio de um deles, fomos interrompidos por um pequeno grupo que veio se manifestar. Era Jair Bolsonaro, junto com alguns amigos (talvez fossem os filhos, na época eu não sabia quem eram), que se deu ao trabalho do sair de seu gabinete e vir em nossa direção, gritando que “Rubens Paiva teve o que mereceu, comunista desgraçado, vagabundo!”. Ao passar por nós, deu uma cusparada no busto. Uma cusparada. Em uma homenagem a um colega deputado brutalmente assassinado.

Gostaria muito de poder conversar com o meu avô nesse momento político pelo qual passamos. Teria muito a acrescentar: foi eleito Deputado Federal por São Paulo em 1962, e cassado pelo AI-1 em 10 de abril de 1964. Como democrata exemplar que era, sempre lutou contra o autoritarismo e nunca encostou numa arma. Infelizmente essa oportunidade me foi arrancada quando, em janeiro de 1971, ele foi levado de casa junto com minha avó e minha tia, que na época tinha 15 anos, para os porões do DOI-Codi do Rio de Janeiro, na Tijuca. Lá, foi torturado até morrer pelo aparelho de repressão montado pelo regime militar, cuja filial paulista era comandada por ninguém mais nem menos do que o Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra.

Na época, não havia ficado claro o motivo dos militares levarem também a minha avó e minha tia. Hoje, conhecendo os métodos praticados por Ustra, sabemos que era para trazê-las à sala de tortura e pressionar o meu avô. Elas, em celas ao lado, separadas, ouviram seus gritos antes que ele fosse morto.

O atestado de óbito só foi entregue à família 25 anos após o assassinato, em 1995. O corpo jamais foi entregue. Na Comissão Nacional da Verdade, outros militares envolvidos no crime disseram que o corpo foi enterrado e desenterrado duas vezes. Sobre o assunto, Bolsonaro debochou: pendurou na entrada do seu gabinete em Brasília uma placa que dizia “quem procura osso é cachorro”.

Hoje em dia, Ustra é mais famoso não pelas atrocidades que cometeu, como torturar mães na frente de suas crianças, colocar ratos e baratas vivas dentro da vagina das mulheres, estupros, pau de arara, choques, entre outras; mas por ser o grande ídolo, chamado de herói, pelo nosso provável novo presidente, Jair Bolsonaro – que diz que seu livro de cabeceira é a história do coronel.

Em seu voto a favor do impeachment, Bolsonaro prestou homenagem ao torturador da ex-presidente. No púlpito do Congresso Nacional, com o país inteiro assistindo, ele decidiu lembrar de um ser asqueroso que era o contrário de tudo que a democracia representa, e que havia covardemente torturado a mulher que ele ali teve o sadismo de torturar psicologicamente mais uma vez.

Desde que me dou por gente, essa cicatriz já havia sido fechada na família. Não era um assunto tabu. E sempre fui ensinado que essa não era uma luta pessoal, que não devíamos denunciar e brigar contra essas práticas como vingança familiar, mas para evitar que isso ocorresse com outros. Não era uma briga nossa, mas de todo o país.

Minha mãe foi a muitos eventos e deu muitas entrevistas naquele ano por ocasião dos 50 anos do golpe de 1964. Em todas elas fazia questão de lembrar do caso Amarildo, pedreiro desaparecido e assassinado pela PM do Rio de Janeiro em 2013 – como aquela prática seguia mesmo na nossa frágil democracia, e como a dor da família de Amarildo era a mesma pela qual a nossa havia passado.

Estamos às vésperas de uma eleição na qual Bolsonaro não só reafirmou sua admiração por Brilhante Ustra, mas a todo aparato do regime militar. Meu avô lutou contra discursos como esse e por isso foi covardemente preso, torturado e assassinado. Deu a vida pela democracia.

Hoje, fica evidente que aquela cusparada não era algo meramente simbólico, mas um prenúncio daquilo que ele pretende fazer como Presidente, e que vem incansavelmente repetindo durante a campanha: prender e exilar seus adversários políticos, eliminar militâncias e desaparecer com as minorias.

Ainda dá tempo de evitar isso, e o poder está em nossas mãos, com nosso voto. Eu nunca imaginei que, em 2018, essas informações não bastassem para que as pessoas pudessem ter repulsa a um político que defende isso. Espero que ajude alguém a refletir, a tornar mais palpável quem é Jair Bolsonaro.

Em 1964, foi Rubens Paiva e milhares de outros.

Em 2018, pode ser eu, você, as pessoas que amamos.

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10214888624463429&set=a.2085787698584&type=3&ref=embed_post

Categorias
Política

Bolsonaro será julgado na Primeira Turma e a tendência clara é pela condenação

De cinco votos, quatro são dados como certos contra o ex-presidente; decisão de manter o caso na turma é de Alexandre de Moraes.

O ex-presidente Jair Bolsonaro, que liderou a intentona golpista de 8 de janeiro de 2023, será julgado pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal e deve ser condenado, segundo informa a colunista Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo. A Primeira Turma do STF, responsável pelo julgamento, é composta pelos ministros Cristiano Zanin, Cármen Lúcia, Luiz Fux, Alexandre de Moraes e Flávio Dino.

De acordo com a colunista, “com exceção de Fux, cuja posição ainda é incerta conforme observam integrantes do próprio STF e pessoas próximas a Bolsonaro, os outros quatro ministros são considerados votos certos contra o ex-presidente.” Essa composição indica uma forte probabilidade de condenação para Bolsonaro, refletindo uma tendência desfavorável no âmbito judicial.

A defesa de Bolsonaro, representada por seus advogados, planeja apelar para que o caso seja reavaliado pelo plenário do Supremo Tribunal Federal, buscando uma decisão mais ampla e potencialmente favorável. No entanto, a decisão final sobre a manutenção do julgamento na Primeira Turma cabe ao ministro Alexandre de Moraes, relator do caso. Especialistas jurídicos esperam que Moraes opte por manter a análise na Turma inicial.

Em dezembro de 2023, o STF implementou uma reestruturação significativa na condução de julgamentos criminais, redistribuindo-os entre duas turmas ao invés do colegiado completo de 11 magistrados. Essa mudança, liderada pelo presidente do STF, Luís Roberto Barroso, visava “racionalizar a distribuição de processos criminais e reduzir a sobrecarga do plenário”, especialmente após os eventos de 8 de janeiro que resultaram em um aumento substancial no número de processos e na necessidade de agilizar a tramitação judicial.