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Vídeo: “Falso, mentiroso e covarde”: como bolsonaristas reagem ao depoimento do ex-presidente

O depoimento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) à Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), na terça-feira (10), desencadeou uma onda de críticas entre seus próprios apoiadores, especialmente nos círculos mais radicais da direita. A postura considerada “frouxa” e “covarde” diante do ministro Alexandre de Moraes foi classificada como uma traição por grupos bolsonaristas, que esperavam um tom mais combativo do ex-presidente durante o interrogatório sobre a tentativa de golpe em 2022.

A insatisfação ganhou força em grupos de Telegram, como o “Águia”, que reúne mais de 20 mil apoiadores de Bolsonaro. Um vídeo crítico, produzido pelos próprios bolsonaristas e divulgado na manhã desta quarta-feira (11), causou um terremoto entre os aliados do ex-presidente.

Com legendas em inglês, o material acusa Bolsonaro de ter abandonado o discurso de confronto que o elegeu em 2018.

“Bolsonaro é frouxo. Foi eleito como um cavalo de guerra, com promessas de confronto direto contra o sistema. Mas, quando chegou lá em cima, o discurso mudou. A coragem virou silêncio. A ação virou covardia. E o povo ficou esperando uma atitude que nunca veio”, diz o vídeo, que rapidamente viralizou entre os extremistas.


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Veja:

O material também resgata um “conselho” de Olavo de Carvalho, considerado guru da direita, que já em 2022 demonstrava decepção com o governo Bolsonaro.

“Olavo de Carvalho avisou antes: uma vez lá em cima, vai viver de misericórdia de seus inimigos. Foi isso o que aconteceu”, diz a narrativa, acompanhada de imagens do ex-presidente fazendo uma brincadeira durante o depoimento, sugerindo que Alexandre de Moraes fosse seu vice em 2026.

A piada, em particular, irritou os bolsonaristas mais fiéis, que lembraram que, em setembro de 2021, Bolsonaro chamou Moraes de “canalha” durante um ato na Avenida Paulista. A mudança de tom foi interpretada como submissão ao STF, algo inaceitável para quem esperava uma postura de resistência. Com DCM.

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PF pede investigação de Gilson Machado por tentar emitir passaporte para Cid

Investigadores apontam indícios de que ex-ministro do Turismo do governo Bolsonaro esteja atuando para obstruir ação da trama golpista; ele nega.

A Polícia Federal (PF) pediu a abertura de uma investigação para saber se o ex-ministro Gilson Machado Neto atuou para tentar obter um passaporte português para o tenente-coronel Mauro Cid e facilitar uma possível saída do país.

A medida foi interpretada como uma possível tentativa de atrapalhar o andamento da ação penal da trama golpista, já que Cid é um dos réus. A Procuradoria-Geral da República (PGR) concordou com a apuração. O ex-ministro nega a atuação a favor de Cid e disse que procurou o consulado para tratar de uma questão familiar, de acordo com o Infomoney.


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O intuito, segundo a peça assinada pelo procurador-geral Paulo Gonet, com informações da polícia, seria viabilizar a saída do militar do território nacional. O ex-ministro, porém, não teria obtido êxito na emissão do documento. Procurados, Machado e a defesa de Cid ainda não se manifestaram.

Gonet afirma que, dentro deste contexto, pode ser possível que Machado busque alternativas junto a outras embaixadas e consulados com o mesmo objetivo.

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Moraes 7 x 0 Bolsonaro

Esse placar vem do sentimento coletivo que tomou as redes, blogs, a mídia em geral.

Ninguém imaginava um Moraes tão preparado para esse embate e Bolsonaro tão chulé e despreparado.

Bolsonaro confessou coisas graves contra si, achando que não deu munição de sobra para Moraes enfiá-lo numa solitária para o resto da vida.

O miolo mole admitiu que tinha o golpe como meta para ficar no poder e barrar Lula. Mas claro, tudo dentro das quatro linhas da constituição.

O esperto, seguindo a orientação de seus advogados, primeiro tentou fazer parecer que a trama golpista era, na verdade, um movimento de democratas que, preocupados com o país, cultivou inconfessáveis ideias.

Bolsonaro foi rastejante diante de Moraes, a quem, em discurso público, chamava de ditador, entre outros adjetivos.


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Pediu desculpas de forma humilhante por ter acusado Moraes de receber US$ 50 milhões em propina para condenar o golpista.

A revolta dos réus, que prometia estar organizada, foi mais que pífia, foi patética, ecoada, sem rumo e sem qualquer capacidade de se contrapor ao que Moraes cirurgicamente colocou na mesa.

Sentindo que só levou bola nas costas sem acertar um único passe, Bolsonaro partiu para cima de Moraes para pedir sua camisa autografada e recebeu de Moraes a resposta cortante, “declino”

O bufão começou sua fala bufando. Respiração esbaforida era ouvida por quem viu a chinelada que Bolsonaro levou ao vivo e a cores para milhões de brasileiros.

Todas as mentiras de Bolsonaro, foram solenemente ignoradas por Moraes, que disse a ele que tinha o direito legal de mentir.

Bolsonaro não foi miseravelmente detonado por Moraes sozinho. Seu bando de cangaceiros fardados, esteve tão ou mais humilde, submisso, subserviente.

O fato é que Moraes deu um passeio em pleno maraca lotado e Bolsonaro, que prometia enfrentar o ministro, ficou de joelhos sem dar margem para seguir fazendo proselitismo sobre sua conduta diante da justiça.

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Depoimento de Bolsonaro complicou ainda mais a sua situação, avaliam juristas

A estratégia defensiva de Jair Bolsonaro no depoimento ao STF em 10 de outubro pode complicar sua situação jurídica. Ele admitiu ter discutido com os comandantes das Forças Armadas formas de contestar os resultados das eleições de 2022, como estado de sítio e Garantia da Lei e da Ordem (GLO). Apesar de negar qualquer intento golpista, sua afirmação sobre ter apresentado “considerandos” aos militares sobre a rejeição, pelo TSE, do pedido de anulação de votos é vista por juristas como uma possível tentativa de golpe, mesmo se baseando em instrumentos constitucionais

.O criminalista Marcelo Crespo do ESPM-SP argumenta que o problema reside no uso dos instrumentos fora do contexto constitucional. Segundo ele, ao reconhecer reuniões com autoridades militares, Bolsonaro admite a busca por alternativas ao resultado eleitoral, sinalizando movimentos concretos nesse sentido. Para tentar mitigar potenciais consequências legais, Bolsonaro alegou que as alternativas discutidas não foram formalizadas e que as reuniões eram informais. Além disso, afirmou que as medidas foram descartadas devido à ausência de clima, oportunidade ou base sólida para uma ruptura institucional.

Entretanto, a versão de Bolsonaro contradiz o depoimento do tenente-coronel Mauro Cid, seu ex-ajudante de ordens, que afirmou ter visto Bolsonaro revisar uma minuta com propostas de ruptura institucional. Bolsonaro negou essa afirmação categóricamente.

A estratégia de argumentar que suas atitudes foram meramente “preparatórias” e, portanto, não configurariam crime, também foi alvo de crítica. Juristas como Aury Lopes Jr., professor de direito penal da PUC-PR, destacam que a diferença entre atos preparatórios e executórios é fundamental no âmbito penal.


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Reuniões abstratas não são passíveis de punição, mas tentativas de golpe já constituem crime. Cristian Crespo alertou que as provas indicam que as ações de Bolsonaro vão além de atos preparatórios, sugerindo um comprometimento significativo com a tentativa de contestar o resultado das eleições.Fernando Neisser, professor da FGV-SP, afirma que Bolsonaro optou pela única defesa possível diante do grande volume de evidências.

O ex-presidente tentou caracterizar as reuniões como “desabafos” resultantes da derrota eleitoral, buscando construir uma imagem de alguém emocionalmente abalado e fora de controle. Neisser vê isso como uma tentativa de despolitizar e desmilitarizar as negociações.

Bolsonaro argumentou também a favor da tese do “crime impossível”, alegando que não teria como realizar um golpe sem o apoio das Forças Armadas. Ele citou declarações do ministro da Defesa, José Múcio, que não classificou os ataques de 8 de janeiro como uma tentativa de golpe. Para Bolsonaro, “golpe não são meia dúzia de pessoas, dois ou três generais e meia dúzia de coronéis. Vejam 64. Falar em golpe de Estado?

O que aconteceu depois do meu governo, sem armas, sem núcleo financeiro, sem qualquer liderança, isso não é golpe”. Apesar de seu esforço para se apresentar como alguém que agiu dentro da Constituição, especialistas concordam que sua estratégia pode ter piorado sua situação.

O advogado criminalista Antonio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, concluiu que Bolsonaro “entrou péssima e saiu pior”, evidenciando a dificuldade de provar sua inocência.

O processo, sob a condução de Alexandre de Moraes no STF, está em andamento e tende a se tornar um dos mais emblemáticos da história recente do Brasil. De acordo com informações do 247, a eventual responsabilização criminal de Bolsonaro dependerá da avaliação sobre se suas ações ultrapassaram ou não os limites da legalidade democrática.

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Bolsonaro se comportou como bandido comum negando todas as provas de seus crimes

Em última análise, Bolsonaro, na prática, comportou-se como 99% dos bandidos que negam descaradamente as provas de seus crimes.

Como réu, não é obrigado a dizer a verdade, Bolsonaro levou isso ao pé da letra e mentiu em 100% de suas respostas.

Bolsonaro, em interrogatório a Moraes, no STF, sobre a trama golpista que comandou foi simplesmente cínico, hipócrita, mentiroso e fingido.

Não teve qualquer escrúpulo durante todo o seu interrogatório.
Bolsonaro deu de ombros para as autoridades constituídas, para a constituição, para a democracia.


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Bolsonaro foi Bolsonaro, um sujeito totalmente alheio a qualquer comportamento minimamente civilizado.

Foi um escroque na íntegra, mentindo da primeira à última fala sem apresentar qualquer constrangimento, como é típico dos criminosos.

Na verdade, Bolsonaro imitou o comportamento do General Heleno que, antes dele, comportou-se na mesma linha de interpretar suas falas e comportamentos golpistas para dar um sentido oposto de sua real conduta contra a constituição.

No mais, Bolsonaro reverenciou todos os piores bandidos que mentem tranquilamente sem qualquer constrangimento.

O embromável embromou, usando o banco dos réus para fazer de picadeiro de cercadinho para o gado que ainda resta no pasto.

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Um sujeito vagabundo como militar, deputado e presidente, só poderia ser o comandante de um golpe macunaímico

Para tudo na vida, Bolsonaro só escolheu o caminho que a preguiça lhe apontou. E ele levava isso ao pé da letra.

O “planejamento” do golpe italo-tabajara, foi uma salada completa.
Parecia mais a feira de Acari. Tinha de tudo para todos os gostos.
Seria um golpe a Bangu, tocado a bambu.

Nas últimas horas de iniciar a obra com cimento armado, não tinha cimento e nem barro para fazer uma edificação de pau a pique.
Pelo andar da carroça, a tropa do síndico do vale das preguiças era formada por um amontoado de burros empacados.

Aquelas fórmulas velhas e tradicionais de um golpe de Estado eram impossíveis nesse ambiente de gandaieiros. Essa gente queria fabricar um golpe nas coxas, ainda mais num domingão em que o time do coração jogaria na boca de um rebaixamento.


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A expressão no olhar cansado dos golpistas denuncia que o golpe foi bolado pelos maiores mandriões do planeta.

Um troço desses não poderia dar certo nem aqui, nem na Cochinchina. É uma questão de estilo. E o estilo desses trotões é esse. Melaço pouco, meu capim primeiro.

E tudo o que vimos e ouvimos foi só no primeiro dia em que a adrenalina ainda mantém o bonde dos indolentes de olhos meio abertos.

Com o passar da semana, Moraes precisará de sentar o martelo na cabeça das bestas para não roncarem o sono dos justos no tribunal.

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Ao vivo: Assista ao depoimento de Bolsonaro no STF

Dependendo do comportamento do réu Bolsonaro, poderá ser preso. Ele estará cara a cara com Alexandre de Moraes.

Assista:

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A minuta que custará 30 anos de cadeia para Bolsonaro

Mauro Cid, em restrito cumprimento do dever de delator iniludível, foi curto e grosso; Bolsonaro não só teve acesso à minuta do golpe, como manipulou para dar acabamento final na sentença golpista contra o próprio Moraes.

O tempo todo, Bolsonaro chamou de piada a minuta querendo, com isso, distanciar-se da prova com mais relevo para sua condenação como comandante supremo das forças golpistas.

Não tem escapismo possível diante da declaração contumaz de Mauro Cid.

Foi como Moraes entregar a corda para Mauro Cid que fez o laço e colocou no pescoço do infeliz.


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O acabamento da carta golpista teve sim o chamegão de Bolsonaro.
Cid foi mais contundente hoje do que ontem.

A parte mais criminosa da minuta não foi escrita por punho alheio,
o próprio Bolsonaro é quem fez uni-duni-tê com as cabeças que listavam o documento.

O nome de Moraes fez Bolsonaro babar de ódio e sentenciou quem, agora, vai lhe sentenciar a décadas de cadeia comum em Bangu ou na Papuda.

Ou seja, Bolsonaro escreveu de próprio punho a sua sentença.

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Mauro Cid: Bolsonaro ‘enxugou’ minuta do golpe e manteve futura prisão de Moraes

STF iniciou o interrogatório dos oito acusados do ‘núcleo 1’ da tentativa de golpe de Estado em 2022.

O Supremo Tribunal Federal (STF) começou hoje, 9 de outubro, o interrogatório dos oito denunciados por tentativa de golpe de Estado em 2022, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro. A Procuradoria-Geral da República (PGR) identificou este grupo como parte do “núcleo crucial” da organização criminosa que buscou a ruptura democrática.

As sessões no STF estão programadas de segunda a sexta-feira.O primeiro a ser interrogado foi Mauro Cid, que firmou um acordo de delação premiada com a Polícia Federal. Após ele, os outros réus, incluindo Bolsonaro, serão ouvidos em ordem alfabética: Alexandre Ramagem, Almir Garnier, Anderson Torres, Augusto Heleno, Paulo Sérgio Nogueira e Walter Braga Netto.

Os depoimentos são transmitidos ao vivo, podendo ser registrados apenas pelas câmeras do STF, diferentemente das oitivas de testemunhas que não permitiam gravação. Bolsonaro e os demais réus enfrentam acusações por suposta liderança de um plano que visava impedir a posse de Lula à presidência.

As principais alegações contra Bolsonaro envolvem a elaboração de minutas de decreto e tentativas de buscar apoio dos líderes das Forças Armadas para ações golpistas. Todos respondem por crimes como golpe de Estado, tentativa de abolição do Estado democrático de Direito, associação criminosa armada, dano qualificado ao patrimônio público e deterioração do patrimônio tombado.

Além disso, os eventos de 8 de janeiro de 2023, em que apoiadores de Bolsonaro invadiram os prédios dos Três Poderes, estão relacionados às ações dos acusados.

Durante a sessão, um dos momentos destacados foi o cumprimento entre Jair Bolsonaro e Mauro Cid antes dos depoimentos. Cid confirmou a veracidade das acusações da PGR e declarou que presenciou muitos fatos, mas não participou diretamente deles.

Ele também confirmou a existência da minuta golpista e afirmou que Bolsonaro a modificou, retirando referências à prisão de outras autoridades, alegando que “somente o senhor ficaria preso”.

Ainda em seu depoimento, Cid mencionou um documento do major Rafael de Oliveira que previa o monitoramento do ministro Alexandre de Moraes. Ele revelou que tomou conhecimento por meio da imprensa sobre um suposto plano para assassinar Moraes e outras autoridades, denominado de Punhal Verde e Amarelo. Essas revelações estão no centro das investigações que buscam esclarecer as intenções dos réus e a extensão de sua participação nas atividades ilegais.

O tenente-coronel Mauro Cid declarou que os acampamentos golpistas em frente aos quartéis tinham o “apoio tácito” do Exército, sendo financiados por empresários do agronegócio. Ele afirmou que Jair Bolsonaro havia articulado com os comandantes militares a publicação de notas que legitimavam a permanência dos manifestantes nas portas das unidades, com a intenção de oferecer “esperança” aos acampados enquanto buscavam apoio para um golpe.

Cid mencionou que os empresários do agro eram responsáveis por manter a estrutura dos acampamentos, especialmente em Brasília, custeando alimentação e logística.


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Cid afirmou que havia uma “pressão grande” para trocar o comando do Exército para que militares pudessem agir. Ele sugeriu que uma alternativa seria a troca de comandantes para que o próximo assinasse um decreto mais rígido, no contexto de pressionar o presidente para que ele determinasse um estado de sítio ou defesa, embora não soubesse qual decreto exato deveria ser assinado.

Além disso, Cid confirmou na presença do ex-presidente e de outros réus da tentativa de golpe que o general Walter Braga Netto entregou dinheiro vivo para custear as ações dos chamados “kids pretos”, um termo usado para se referir aos militares da força de elite do Exército. Ele afirmou que o general trouxe uma quantia em dinheiro que, embora ele não conseguisse precisar, não era inferior a R$ 100 mil, dado seu volume.

O tenente-coronel relatou uma “conversa informal” que teve com o general Estevam Cals Theóphilo logo após este se encontrar com Bolsonaro. Segundo Cid, o general teria lhe dito que o Exército atuaria se Bolsonaro assinasse a minuta de decreto golpista.

Quando questionado sobre a frequência de discussões sobre intervenção militar nas reuniões mensais das forças especiais, Cid admitiu que sua participação era limitada a uma ou duas ocasiões, descrevendo essas reuniões mais como encontros recreativos em restaurantes ou churrascos do que como discussões sérias sobre intervenção militar.

Ele observou que esse tema ganhou mais relevância após o segundo turno das eleições, enquanto antes disso as Forças Armadas não demonstravam interesse pelo assunto.As declarações de Cid revelam um ambiente de conivência e articulação entre setores militares e empresários em torno de um potencial golpe, além de estratégias para mobilizar e sustentar os manifestantes que se opuseram ao resultado das eleições.

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Opinião

Deu tudo errado

Para quem queria criar a imagem de uma Ferrari política natentativa de  se cacifar a candidato presidenciável, vazou óleo no carnê e a imagem de Eduardo Bolsonaro solou.

Zambelli contribuiu para banalizar e desqualificar a “fuga” espetaculosa de Eduardo para os EUA. Fuga, diga-se de passagem, do nada.
Foi para os EUA na condição de turista.

Só depois de muita futrica brejeira, arrumou encrenca com a justiça brasileira.

Eduardo não ganhou nada além dos dois milhões que o filhinho de papai papou para gastar à vontade nas terras trumpistas. Na verdade, perdeu.

Está menor, e bem menor do que quando saiu do Brasil para fazer fumaça e espuma política nos EUA.


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Se queria se transformar num Apolo político, reduziu sua imagem a uma representação banal, opaca, um ícone as avessas.

Adicione isso ao fracasso total do governo Trump, quem Eduardo queria usar como mula eleitoral.

Trump, em termos de merda, não perde um dia sem promover lambanças nos EUA, numa trajetória das mais falidas na história do império.

Nada, rigorosamente nada deu certo em sua diabólica plataforma governamental.

As tarifas viraram um fardo para os americanos, as deportações uma batata quente para quem prometia a volta dos anos dourados devolvendo os EUA para a idade do ferro.

Sem mão de obra estrangeira, os EUA não param, mas também não andam.

As porteiras fechadas são muito mais caras aos EUA do que a política do “deixa rolar”

Trump não entregou nada que seja objeto de mudanças em seu governo. O sujeito só espalhou farinha pelo chão da cozinha deixando o americano médio apavorado com os rumos do país.

Literalmente, o ovo, tão caro ao café da manha yankee agourou.

Para piorar o picadeiro de UFC entre ele e Musk virou novela de baixíssimo nível. O treco se transformou numa poça alagadiça sem hora para secar.

Assim, o “cabo eleitoral”, Trump, hoje uiva retransido em seus próprios demônios e não empolga nem bolsonaristas.

Eduardo tem as mãos furadas por uma série de ratas que cavou ou o destino buraquento lhe reservou.

Isso significa que Jair Bolsonaro fica ainda menor rumando para o ínfero, enquanto Eduardo virou uma paródia do pai que praticamente se encontra com os dois pés na Papuda.

Por isso presenciamos um bolsonarismo cada dia mais muxoxo.

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