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Bolsonaro, o bandido “café com leite”

O slogan do PL para anistiar Bolsonaro é: “nossos bandidos são melhores que os bandidos dos outros”.

Sim, o pedido de anistia de Bolsonaro e seu bonde do terror, é satírico.

O sujeito, que se fez na política com sua verborragia da morte para criminosos, sempre foi olho por olho, dente por dente.

Seus inúmeros crimes, que diga-se de passagem pelo número e perversidade dão a ele a coroa de rei do crime organizado brasileiro, faz qualquer bandidão brasileiro parecer trombadinha.

Mas sabe como é, no dos outros é sempre refresco.

Agora, depois da condenação por tentativa de golpe. o “santo homem” e seus filhos viraram os maiores “humanistas” da terra. Tudo então é em nome dos “direitos humanos”.

“Bolsonaro, o bandido café com leite”, é uma variação ainda mais leve de “água com açúcar”

Bolsonaro tenta se vender como um transgressor ou outsider, mas com uma imagem suavizada, quase ingênua, para manter o apelo junto à sua base.

É como se ele quisesse parecer “rebelde, mas não tão perigoso assim”.
A anistia que essa gente quer para Bolsonaro, até o bandido mais torpe acha, e com razão, que tem mais direitos.

Mas como o clã e os seus aliados não têm nada que justifique essa absurda regalia exclusiva para Bolsonaro que reivindicam, só sobrou mesmo o slogan que os golpistas são bandidos melhores que os outros que se encontram em prisão de segurança máxima.


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A ignorância política da “extrema direita” dá muito lucro

Com a morte em vida de Bolsonaro e outros pares da tentativa frustrada de golpe de Estado, o sistema de arrecadação de dinheiro fácil e farto, teve uma enorme queda, mas ainda assim. dá muito lucro aos cafajestes.

A falsa polarização política, amplificada por redes sociais e mídia sensacionalista, ainda pode gerar engajamento, cliques e receitas publicitárias.

Figuras políticas ou influencers de extrema direita, muitas vezes, capitalizam com narrativas simplistas ou emocionalmente carregadas de mentiras cínicas que atraem seguidores leais e doações.

Ou seja, ainda é um negócio da China para a escória da política nacional.

Nikolas, aquele do Pix do PCC, é um exemplo claro e simples de gente que usa a desinformação como ferramenta para ganhar eleitores e dinheiro em estado puro.

A disseminação de narrativas falsas ou distorcidas pode ser lucrativa para quem vende produtos, cursos, livros ou até mesmo poder político.

A “ignorância” (ou a falta de análise crítica) de parte do público de manada, facilita a adesão a essas narrativas.

No Brasil, a extrema direita tem explorado temas como corrupção, valores tradicionais e segurança para mobilizar apoio.

Isso pode gerar lucro para lideranças políticas, para criadores de conteúdo e até para empresas que se alinham a esses discursos.

Não é nem de longe aquele mina da “era de ouro” da picaretagem nacional quando Bolsonaro estava no poder.

Durante o governo Bolsonaro, por exemplo, existiu uma estrutura formal de disseminação de desinformação, conhecida como “gabinete do ódio”, que operava em redes sociais para mobilizar apoiadores.

Essas estratégias não são exclusivas do Brasil: nos EUA, a alt-right e figuras como Steve Bannon usaram big data e algoritmos para radicalizar eleitores, transformando o engajamento em lucro político e financeiro.

A monetização ocorre via anúncios, impulsionamento de posts e plataformas como o YouTube, onde criadores de conteúdo de extrema direita lucram com visualizações.

A receita vem de publicidade e parcerias com grupos econômicos alinhados, como ruralistas e igrejas evangélicas.
A extrema direita utiliza narrativas que exploram medos e preconceitos, criando “câmaras de eco” que mantêm os seguidores engajados e dispostos a consumir produtos ou apoiar causas.

Embora a extrema direita seja eficaz em explorar essas dinâmicas, a esquerda também tem se adaptado, tentando recuperar espaço nas redes com estratégias mais humanizadas, como sugerido por especialistas, e tem dado muito certo em várias frentes.

Debates em podcasts como, por exemplo, os que Breno Altman tem detonado “vultos” do extremismo reacionário, tem um valor político extremamente vigoroso para a esquerda.

O último de Breno foi com Paulo Bilynskyj foi demolidor, a ponto do troglodita barbudo pedir o boné e pular fora.

Enfim, a esquerda deve adubar cada vez mais seus espaços nas redes, nas TVs e rádios, porque a direita vem com sangue nos olhos jogando todas as fichas imundas que tem na disputa eleitoral de 2026 na tentativa de recuperar o enorme terreno perdido.


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Carlos Bolsonaro afirma que o pai segue apoiando ofensiva de Eduardo nos EUA

No dia 27 de setembro de 2025, o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ), usou suas redes sociais para rebater rumores de que o pai estaria tentando conter as ações do irmão mais novo, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), nos Estados Unidos.

A postagem de Carlos veio em meio a uma escalada de tensões diplomáticas entre Brasil e EUA, impulsionada por Eduardo, que tem articulado sanções econômicas e diplomáticas contra autoridades brasileiras, especialmente do Supremo Tribunal Federal (STF), em alinhamento com o governo de Donald Trump.

O que disse Carlos Bolsonaro?
Em uma publicação no X (antigo Twitter), Carlos escreveu:
“Estou sempre com meu pai e Flávio, como há poucas horas. Se eu repetir o que o velho nos fala quando vemos essas notícias serão 30 semanas de JN e Fantástico”.

Essa frase é uma referência irônica aos programas de TV, Jornal Nacional e Fantástico, que frequentemente cobriram escândalos da família Bolsonaro. O tom sugere que Bolsonaro não só aprova as ações de Eduardo, mas que qualquer tentativa de “calar” o filho seria contraprodutiva e atrairia mais escrutínio midiático. Carlos, que gerencia boa parte das redes sociais do pai, usou o post para sinalizar unidade familiar e desmentir relatos de que Jair estaria enviando “embaixadores” (como o deputado Sóstenes Cavalcante e o próprio Flávio Bolsonaro) para moderar Eduardo.

Apoio a tarifas sobre exportações brasileiras (como carne da JBS, que gera empregos nos EUA), o que poderia elevar preços de hambúrgueres no mercado americano e tensionar relações comerciais.

Parcerias com figuras como Paulo Figueiredo (influencer bolsonarista nos EUA) e assessores de Trump, incluindo eventos em que defendeu intervenção militar americana no Brasil – o que gerou acusações de “crime de lesa-pátria” no Brasil.

Essas iniciativas ganharam tração após a reeleição de Trump em novembro de 2024, com Eduardo apostando em ordens executivas que permitem aos EUA intervir em “detenções injustas” de estrangeiros quando há “interesse nacional”. No entanto, analistas apontam que interesses econômicos americanos (como a inflação de alimentos) podem limitar o apoio real de Trump.

Rumores de Desentendimentos Familiares
A declaração de Carlos surgiu para contrapor reportagens recentes que indicam rachas no clã Bolsonaro:

Segundo a colunista Mônica Bergamo (Folha de S.Paulo) e o blog de Bela Megale (O Globo), Bolsonaro teria instruído Flávio e Sóstenes a “calar a boca” de Eduardo, temendo retaliações do STF contra o PL e impacto nas eleições de 2026.

Vazamentos de mensagens da PF (agosto de 2025) revelaram xingamentos de Eduardo contra o pai, que o chamou de “imaturo” por priorizar agendas nos EUA em detrimento de alianças domésticas, como com o governador Tarcísio de Freitas (SP).

O partido teme sanções judiciais se apoiar abertamente Eduardo, com apenas poucos deputados (como Carla Zambelli) defendendo publicamente as ações.

Esses atritos refletem um dilema maior: enquanto Eduardo busca “impunidade” internacional para o pai (condenado por crimes como tentativa de golpe em 2022), Jair prioriza negociações internas para evitar prisão e preservar o espólio eleitoral.

A postagem de Carlos reforça a narrativa de coesão bolsonarista, mas analistas veem nela um sinal de fragilidade: o clã depende de Eduardo para pressão externa, mas arrisca isolamento interno.


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Política

Uma coisa é o bolsonarismo com Bolsonaro no poder, outra, e bem outra, é o bolsonarismo com Bolsonaro na cadeia

O chamado bolsonarismo raiz, o bonde do ódio burro e antinacional representa, segundo pesquisas, 12% do eleitorado e isso não define jogo.

Uma gama inteira de criaturas estranhas, tratada pela mídia como coisa suprema domingo (21), quando a esquerda, nas ruas, tratorou os malafaientos que formavam o restolho bolsonarista.

Não há, portando, malabarismo engenhoso para a falsificação.
O rechinar do carro de boi e a tropa que trota pela estrada, perdeu o encanto.

É uma espécie de bruxismo delirante que está vencida.
Nada no front da direita.

A obsessão por Bolsonaro nem é mais assim tão latente.

Mas também é verdade que não há união harmônica no bolsonarismo que, aos cacos, forma um troço qualquer para enfrentar Lula nas urnas em 2026.

Em termos gerais, pode-se dizer que o pelouro bolsonarista era uma subdivisão de uma entidade maior, o poder, o próprio governo

Bolsonaro com a finalidade de gerenciar e supervisionar determinadas atividades ou projetos de sustentação e ampliação de poder.

Foi tudo para o ralo.

Bolsonaro perdeu a eleição, o golpe mascou e o criminoso golpista, todos sabem, a justiça condenou a 27 anos de cadeia.

Bolsonaro vai escalar Flávio para tentar conter as ações de Eduardo nos EUA que só pioraram a vida do papai.

Ou seja, o bolsonarismo caducou e vive às turras pelo oco do oco, do oco, do oco.


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Política

Fogo no parquinho: Anistia sem impunidade para Bolsonaro racha o PL

Ala mais bolsonarista do partido se vê traída por texto que não livra Jair Bolsonaro da cadeia

O acordo costurado entre setores do centrão e lideranças do PL para substituir o debate sobre anistia por uma proposta de redução de penas provocou forte reação no núcleo do bolsonarismo. Segundo a jornalista Andréia Sadi, do g1, parlamentares e figuras próximas ao ex-presidente Jair Bolsonaro consideram a movimentação uma “traição” e articulam para que ele retire apoio à iniciativa.

O entendimento inicial era de que a anistia ampla, geral e irrestrita seria o ponto central. No entanto, diante da resistência no Supremo Tribunal Federal (STF) e da dificuldade de aprovação no Senado, a proposta foi remodelada para focar na diminuição das penas dos condenados pelos atos golpistas de 8 de janeiro.

Entre os principais defensores da anistia integral está o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Ele tem repetido publicamente que só aceita “anistia ampla, geral e irrestrita”. Em sintonia com o discurso, o empresário Paulo Figueiredo, que acompanha Eduardo nos Estados Unidos, reforçou que a medida seria alcançada “por bem ou por mal”.

A avaliação de aliados próximos é que Bolsonaro deve se manifestar oficialmente por meio de uma carta aberta, rejeitando a proposta que não o tira da prisão. De acordo com o 247, o movimento busca frear a articulação que ganhou força após reuniões entre líderes políticos como Paulinho da Força, relator do projeto, e o ex-presidente Michel Temer.

Conflito interno no PL
Fontes relatam que havia consenso dentro do PL para apoiar a mudança no texto da proposta, considerada mais viável politicamente. O entendimento era de que a redução das punições teria chances de avançar no Senado, diferentemente da anistia total, que enfrenta resistência aberta no STF. Ainda assim, a reação da base bolsonarista foi negativa.


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Saúde

Bolsonaro foi diagnosticado com câncer de pele

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) passou por um procedimento para remover células ligadas a um câncer de pele, de acordo com informações do médico Claudio Birolini. Terá que passar por acompanhamento clínico e avaliação periódica.

De acordo com o médico Cláudio Birolini, trata-se de uma condição intermediária, que não é a mais leve e nem a mais grave entre os tipos de câncer de pele.

Informação foi divulgada hoje no começo da tarde. Desde ontem, o ex-presidente se encontrava internado no hospital DF Star, em Brasília (DF).

Bolsonaro só foi informado sobre a situação hoje. Foram encontradas lesões com células cancerígenas no braço e no tórax.

Bolsonaro passou por uma crise de soluços, vômito, queda de pressão e anemia. No hospital, ele fez uma série de exames que identificaram persistência de anemia e mudanças na função renal. O ex-presidente também fez ressonância magnética para tentar identificar os motivos por trás de sintoma de tontura, mas o exame não identificou alterações graves.


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Política

Bolsonaro sofre nova condenação

TRF-4 condena Bolsonaro a pagar R$ 1 milhão por falas racistas

Isso virou rotina na vida do maior bandido de nossa história.

A decisão considera que comentários depreciativos feitos por Bolsonaro em 2021, durante seu mandato presidencial, configuram “racismo recreativo” e afetam coletivamente a população negra brasileira.

A notícia foi divulgada hoje, 16 de setembro de 2025.

A 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), sediado em Porto Alegre (RS), condenou por unanimidade Jair Bolsonaro a pagar R$ 1 milhão em indenização por danos morais coletivos.


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Política

Cassada, a Jovem Pan foi a principal aliada de Bolsonaro na disseminação de mentiras sobre a vacina da Covid

O que resultou na morte de mais de 700 mil brasileiros.

Jovem Pan tem mesmo que ser cassada, como está sendo anunciado.

A emissora de rádio e TV Jovem Pan, conhecida por seu alinhamento ideológico com Bolsonaro durante seu governo (2019-2022), promoveu amplamente discursos e conteúdos que questionavam a eficácia, a obrigatoriedade e a segurança das vacinas contra a Covid-19.

Isso incluiu entrevistas exclusivas com Bolsonaro, onde ele expressava sua recusa pessoal em se vacinar e criticava as medidas sanitárias, além de opiniões de comentaristas que ecoavam narrativas antivacina.

O conjunto de programações, lives e artigos da Jovem Pan contribuiu significativamente para a disseminação de desinformação sobre o tema, alinhando-se à postura negacionista de Bolsonaro.

Essa abordagem foi criticada por veículos como BBC, CNN e relatórios da Polícia Federal, que apontam para impactos na hesitação vacinal no Brasil, que registrou mais de 700 mil mortes por Covid-19.
Conteúdos Antivacina na Programação criminosa:

Comentaristas da Jovem Pan, como Ana Paula Henkel (ex-atleta), questionaram publicamente a vacinação de adolescentes, citando supostas contraindicações em documentos do Ministério da Saúde. Em setembro de 2021, após um programa da emissora (“Os Pingos nos Is”), Bolsonaro ligou para o então ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e pressionou pela suspensão da imunização nessa faixa etária, o que foi atendido.

Artigos no site da Jovem Pan, como um de J.R. Guzzo em janeiro de 2022, defendiam a vacinação como “opção livre” e criticavam a obrigatoriedade como “violação”, alinhando-se à retórica de “liberdade” de Bolsonaro.

Demorou muito par a criminosa emissora Jovem Pan ser cassada


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O Sorriso do Lagarto

Maquiavélico, ambicioso, hipócrita e sorriso sarcástico. Este é Tarcísio de Freitas.

Não resta dúvida de que não tem alguém mais feliz com a condenação de Bolsonaro do que ele.

Sua relação com os personagens ou com a trama golpista ainda não está esclarecida.

É como se o “lagarto” observasse, com um sorriso sarcástico, a incapacidade humana de resistir às tentações do desejo e da ganância, e esperasse friamente Bolsonaro se ferrar, abrindo espaço para sua candidatura à Presidência da República em 2026 no lugar de seu ex-amo.

Está aí um sujeito que não tem dilemas éticos, que sorri complacentemente diante da destruição causada por escolhas políticas trágicas, como a tentativa de golpe comandada por Bolsonaro.

Lógico que Tarcísio encarnaria o fã de ficção de Bolsonaro e faria todo o jogo de cena complexa de seu personagem para apunhalar Bolsonaro pelas costas, antes mesmo de ser condenado, lançando-se candidato à presidência como assistimos numa traição descarada.


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Bolsonaro e o bolsonarismo morreram. Ele nunca foi líder de porra nenhuma

Bolsonaro, como “mito”, é uma gigantesca piada.

O sujeito nunca aprovou nadica de nada como deputado. Zero! Foram décadas de legislativo sem ter um único projeto aprovado.

Isso é líder de alguma coisa?

O salafra, já na presidência, tentou criar um partido, mas não conseguiu assinaturas suficientes.

Em 2018, Bolsonaro se uniu a Sergio Moro para, juntos, cometerem um crime de fraude eleitoral.

Moro, ainda juiz, viraria sócio de seu governo se prendesse Lula, mesmo sem provas de crime, pois, do contrário, Lula venceria a eleição no 1º turno.

A coisa não parou aí

A farsa da facada para fugir dos debates com Haddad deu certo e ele acabou na cadeira da presidência. Fato este que dispensa comentários.

Ainda tem o genocídio por Covid em que 700 mil brasileiros perderam a vida porque Bolsonaro não comprou as vacinas, negociando propina por unidade, como mostrou a CPI.

Bolsonaro, via Carlos, montou o gabinete do ódio onde formou um exército de mercenários digitais muito bem pagos pelos cofres públicos.

Os tais bolsonaristas não são nada além da fatia reacionária da sociedade brasileira que apoiou o golpe de 1964, elegeu Collor
e FHC, Assim como apoiou o golpe em Dilma e a presidência surrupiada pelo rato, Michel Temer.

Bolsonaro nunca teve estrela para nada além de esquema criminoso de peculato e roubo de benefícios da Câmara de Deputados pnde era parte do submundo do baixo clero

Na bola, jamais seria prefeito de Sucupira.

Por isso não dá para entender gente falando que o “mito” não morreu e que o bolsonarismo está vivo.

Essa diarreia coletiva de direita vai continuar, mas com outro nome e estratégia.

O tal bolsonarismo foi enterrado junto com Bolsonaro nessa última quinta-feira, no STF, com a pena de 27 anos e 3 meses para esse criminoso, corrupto e golpista.


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