Eduardo, leia-se Jair Bolsonaro, usando a boca do pau mandado 03, ameaçou novamente o Brasil, dizendo ao Globo “ou tenho 100% de vitória ou 100% de derrota”
É o próprio que, usando suas visitas ou a santa do pau oco, está comandando essa espécie de tentativa de golpe via vagabundos golpistas do Congresso.
Ali tem de tudo, de assassino da mulher a bêbado religioso. É a escória política da nação tentando sequestrar o Congresso que, em tese, é a casa do povo, para promover uma rebelião comandada pelo delinquente Bolsonaro de dentro de sua mansão.
O idiota, cagão, covarde e frouxo, que arrotou valentia na garupa de Trump, viu que desse mato não sai coelho que possa lhe tirar da forca e, em ato de desespero pelo que se avizinha rumo à Papuda, quer produzir estilhaços que possam atingir o STF, sobretudo aquele que seria uma das três vítimas fatais, Alexandre de Moraes, se o golpe comandado por Bolsonaro em oito de janeiro vingasse.
Lula, com sua experiencia e sagacidade, está sabendo lidar com as tarifas de Trump e certamente vai reverter o jogo, porque sabe que Trump criou mais problemas para o Brasil, mas também para os EUA.
Alguém já avisou isso a Bolsonaro, talvez a Ciro Nogueira, que pode lhe visitar na “prisão” domiciliar.
Ciro, certamente é também o pombo que levou a ordem aos ouvidos dos seus pelegos servis do Congresso para tentar parar o Brasil.
Bolsonaro está em modo andaço, todo borrado e fedido de medo de encarar o que não tem solução, a prisão, na Papuda.
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Eles querem anistia e o impeachment de Alexandre de Moraes
Após decretada ontem (4) a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro, a oposição reunida no Congresso Nacional ocupou as mesas diretoras dos plenários do Senado e da Câmara nesta terça-feira (5).
Os senadores e deputados envolvidos na ação prometem permanecer nos locais até que os presidentes das casas legislativas cancelem a sessão prevista ou aceitem pautar a anistia geral e irrestrita para os condenados por tentativa de golpe de Estado. Eles também reivindicam que seja pautado o pedido de impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
Em coletiva de imprensa em frente ao Congresso Nacional, parlamentares da oposição criticaram a decisão de Moraes que determinou a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro.
O filho do ex-presidente, o senador Flávio Bolsonaro (PL-SP), explicou que as medidas exigidas pela oposição visam “pacificar” o Brasil.
“A primeira medida desse pacote de paz que queremos propor é o impeachment do ministro Alexandre de Moraes que não tem nenhuma capacidade de representar a mais alta Corte do país”, informou o parlamentar.
O líder da oposição no Senado, senador Rogério Marinho (PL-RN), cobrou que o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), paute o impeachment de Moraes.
“Ocupamos as mesas diretoras das duas Casas, no Senado e na Câmara, e vamos obstruir as sessões. O Senado já está com cinco senadores sentados na mesa. É uma medida extrema, nós entendemos, mas já fazem mais de 15 dias que eu, como líder da oposição, não consigo interlocução com Davi Alcolumbre”, comentou.
Além da anistia e do impeachment de Moraes, a oposição exige ainda a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para o fim do foro privilegiado. Dessa forma, o ex-presidente Bolsonaro não seria mais julgado pelo Supremo, mas pela primeira instância. Apesar de exigirem as medidas para “pacificar o Brasil”, como disseram os parlamentares, o líder do PL, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), disse que o grupo estava “se apresentando para a guerra”. “Não haverá paz no Brasil enquanto não houver discurso de conciliação, que passa pela anistia, pela mudança do fim do foro e pelo impeachment de Moraes”, afirmou.
Motta e Alcolumbre ainda não se manifestaram sobre a ação da oposição até a publicação desta reportagem.
Câmara O vice-presidente da Câmara, deputado Altineu Côrtes (PL-RJ), prometeu pautar o projeto da anistia caso o presidente da Casa, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), se ausente do país. Dessa forma, Côrtes assumira a presidência da Casa.
“Diante dos fatos que se apresentam, quero registrar e já comuniquei ao presidente Hugo Motta que, no primeiro momento que eu exercer a presidência plena da Câmara dos Deputados, ou seja, quando o presidente Motta se ausentar do país, eu irei pautar a anistia. Essa é a única forma de pacificar o país”, afirmou o parlamentar.
Pressão da oposição A oposição espera barrar o processo no STF por tentativa de golpe de Estado, que alega ser uma perseguição política. Além de enfrentar esse processo, o ex-presidente Jair Bolsonaro é investigado no inquérito que apura a atuação dele e do filho, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), junto ao governo dos EUA, para promover medidas de retaliação aos ministros do STF em razão do julgamento sobre a trama golpista.
Segundo a denúncia, o ex-presidente Bolsonaro pressionou os comandantes militares para suspender o processo eleitoral em que perdeu para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A polícia ainda apreendeu planos para assassinar e prender autoridades públicas. Bolsonaro nega as acusações.
Diante do julgamento, o filho Eduardo se licenciou do cargo de deputado e foi aos Estados Unidos, passando a defender sanções contra ministros do STF e ações contra o Brasil. Diante disso, a Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu a abertura de nova investigação para apurar tentativa de obstrução do processo penal contra Eduardo e o pai, Jair.
O Supremo determinou medidas cautelares contra Bolsonaro, entre elas, a restrição ao uso das redes sociais, inclusive por meio de terceiros. Como o ex-presidente descumpriu a decisão do STF nesse domingo (3) ao se manifestar por meio do perfil do filho, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o ministro Moraes determinou a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro.
*Por Lucas Pordeus León – Agência Brasil
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Alcione passou a ser exaltada nas redes sociais desde que foi decretada a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro (PL), nesta segunda-feira, 4. Isso porque ela prometeu “fazer uma macumba” contra Donald Tump, ao qual o ex-presidente do Brasil é fiel aliado. Em participação no É de Casa, no sábado, 2, a cantora declarou: “Quero mandar um recado para o Trump: ele precisa deixar o Brasil em paz. Larga o Alexandre de Moraes, nosso ministro maravilhoso.
Eu hoje saindo daqui vou fazer uma macumbinha para o Trump. Aqui nessa terra tem uma coisa que ele não tem lá, macumba. Será que a macumba deles é boa? Vou fazer uma macumbinha para ele deixar o Brasilem paz”, reforçou.
Dois dias após a declaração, Bolsonaro teve a prisão domiciliar decretada. Na web, os internautas lembraram a coincidência e resgataram o vídeo recente de Alcione, afirmando que a macumba da maranhense causou “efeitos diversos”.
*Veja
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A pergunta que não quer calar: o que o governo Trump tem a ver com a justiça brasileira?
Os interesses por trás dessa interferência, gritam.
Em comunicado, Departamento de Estado ameaça responsabilizar ‘todos aqueles que auxiliam e incentivam a conduta sancionada’ pela Suprema Corte do Brasil.
Em flagrante ingerência contra a Justiça brasileira, os Estados Unidos criticaram a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que impôs prisão domiciliar ao ex-presidente Jair Bolsonaro nesta segunda-feira (04/08).
Em nota divulgada pelo escritório de Assuntos do Hemisfério Ocidental na plataforma X, o Departamento de Estado afirma que o ministro Alexandre de Moraes (STF) “continua a usar as instituições do Brasil para silenciar a oposição e ameaçar a democracia”.
O texto classifica o ministro como um “violador dos direitos humanos sancionado pelos EUA”, e diz que o Governo Trump “responsabilizará todos aqueles que auxiliam e incentivam a conduta sancionada”.
“Colocar ainda mais restrições à capacidade de Jair Bolsonaro de se defender em público não é um serviço público. Deixe Bolsonaro falar!”, afirma o Departamento de Estado.
Bolsonaro foi mantido em prisão domiciliar por descumprir medidas preventivas impostas anteriormente pela Corte brasileira. O ministro Moraes apontou que o ex-presidente violou a proibição de usar redes sociais ao se comunicar com apoiadores por meio das contas de aliados, incitando ataques ao STF e defendendo intervenção estrangeira no Judiciário brasileiro.
A violação ocorreu durante um ato pró-Bolsonaro na Praia de Copacabana neste domingo (03/08). O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) fez uma ligação para o pai durante a manifestação e a transmitiu para o público presente. Na sequência, o vídeo foi apagado das rede sociais, o que, segundo Moraes, caracteriza uma tentativa “flagrante” de ocultar a infração.
A decisão A decisão do STF determina que Bolsonaro permaneça em prisão domiciliar em uma mansão alugada no sul de Brasília. A Polícia Federal foi instruída a apreender todos os celulares disponíveis na propriedade, e os visitantes estão proibidos de portar aparelhos eletrônicos, tirar fotos ou gravar vídeos.
Pela decisão da Corte Suprema, Bolsonaro deverá permanecer com tornozeleira eletrônica e está proibido de receber visitas sem autorização prévia do STF e a utilizar o celular. Apenas seus advogados e as pessoas que residem com ele, como a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e a filha do casal, estão autorizadas a manter contato direto.
Continuam válidas as medidas cautelares impostas no mês passado: Bolsonaro segue proibido de manter contato com embaixadores e autoridades estrangeiras, utilizar redes sociais — seja de forma direta ou por intermédio de terceiros —, receber visitas de investigados nas ações penais relacionadas à tentativa de golpe, e se aproximar ou acessar embaixadas e consulados de países estrangeiros.
A defesa do ex-presidente informou que irá recorrer da decisão. Apesar do telefonema durante o ato no domingo, os advogados sustentam que Bolsonaro não desrespeitou nenhuma ordem judicial.
Nas redes sociais, Flávio afirmou que o Brasil está “oficialmente em uma ditadura” e o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-RJ), que se encontra nos Estados Unidos, disse em entrevista a CNN que o “Brasil não é mais uma democracia”, de acordo com o Opera Mundi.
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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) decretou nesta segunda-feira (4) a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Moraes justificou que descumpriu as medidas cautelares impostas a ele, por ter veiculado conteúdo nas redes sociais dos filhos.
Na decisão, Moraes afirma que Bolsonaro utilizou redes sociais de aliados – incluindo seus três filhos parlamentares – para divulgar mensagens com “claro conteúdo de incentivo e instigação a ataques ao Supremo Tribunal Federal e apoio ostensivo à intervenção estrangeira no Poder Judiciário brasileiro”.
“Não há dúvidas de que houve o descumprimento da medida cautelar imposta a Jair Messias Bolsonaro”, escreveu Moraes. Para o ministro, a atuação do ex-presidente, mesmo sem o uso direto de seus perfis, burlou de forma deliberada a restrição imposta anteriormente.
Com isso, Moraes determinou que Bolsonaro cumpra prisão domiciliar em seu endereço residencial. A decisão inclui:
uso de tornozeleira eletrônica;
proibição de visitas, salvo por familiares próximos e advogados;
recolhimento de todos os celulares disponíveis no local.
O despacho ressalta que as condutas de Bolsonaro demonstram “a necessidade e adequação de medidas mais gravosas de modo a evitar a contínua reiteração delitiva do réu”.
Segundo Moraes, as medidas cautelares em vigor foram desrespeitadas “mesmo com a imposição anterior de restrições menos severas”, como a proibição de uso das redes sociais e de contato com outros investigados.
Além disso, o ministro destaca que o ex-presidente produziu material destinado à publicação por terceiros, driblando a censura direta aos seus canais e mantendo “influência ativa” no debate político digital.
Post na rede social do filho Neste domingo, houve manifestações pró-Bolsonaro e por pedido de anistia em várias cidades do país.
No Rio de Janeiro, um dos organizadores foi o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho de Bolsonaro.
Flávio chegou a colocar brevemente o pai no viva-voz do telefone para falar para o público no Rio. Em seguida, por volta das 14h, o senador postou um vídeo no qual mostra o outro lado desta ligação: o pai, em casa, mandando uma mensagem para seus apoiadores.
“Boa tarde, Copacabana. Boa tarde, meu Brasil. Um abraço a todos. É pela nossa liberdade. Estamos juntos”, disse Jair Bolsonaro. Com g1.
Hora depois, apagou o post (veja abaixo):
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Em mais um gesto de ousadia depois que o ministro Alexandre de Moraes determinou medidas cautelares, Jair Bolsonaro participou de uma chamada de vídeo do senador Flávio Bolsonaro durante manifestação realizada ontem, em Copacabana. A imagem foi exibida nas redes sociais do senador, mas acabou retirada depois, a pedido dos advogados preocupados com a possibilidade de que o gesto seja considerado como descumprimento das medidas impostas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal.
Muito provavelmente, o STF deverá ser acionado para decidir se houve quebra das medidas cautelares. Caso o ministro Moraes considere dessa forma, Bolsonaro pode ter prisão preventiva decretada, caso se entenda que há risco de obstrução da Justiça ou continuidade delitiva.
Pelas cautelares, Bolsonaro está proibido de usar redes sociais — inclusive por meio de terceiros — e de transformar declarações públicas em conteúdo digital. Em despachos anteriores, Moraes já havia advertido que “subterfúgios” para burlar a decisão não seriam tolerados.
Ao justificar a exclusão do vídeo, Flávio Bolsonaro alegou “insegurança jurídica” e afirmou que não via problema na postagem, já que seu pai teria feito apenas uma saudação. Segundo ele, os advogados estavam em dúvida e recomendaram a remoção do conteúdo, diz o ICL.
Para o advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, a discussão é interessante.
“O senador estava, de alguma forma, usando uma ‘rede social’ para explorar a imagem do Bolsonaro. É possível sustentar que foi uma maneira de burlar a cautelar. Mas como é um fato controvertido eu entendo que não deve resultar em prisão. A quebra de uma cautelar é algo grave e deve ter sim consequências , mas esta quebra , para mim, tem que ser inquestionável”, explica ele. “Dia 13 serão entregues todas as alegações finais dos réus. O processo poderá ser julgado ainda em agosto. Penso que esta deva ser a prioridade”.
O advogado Augisto de Arruda Botelho não tem dúvida sobre o fato de que as limitações impostas pelo ministro Alexandre de Moraes foram quebradas.
“Que o ato de ontem desrespeita a medida cautelar, para mim é inconteste. Se deve ser decretada a prisão, aí pode-se discutir se o ministro aplica alguma cautelar adicional que não tenha aplicado em vez de decretar prisão de uma vez só. Aí pode haver uma certa interpretação. Mas que houve desrespeito a cautelar ontem, não tenho dúvida”, diz Botelho.
Marco Aurélio de Carvalho, avogado que é um dos criadores do grupo Prerrogativas, opina que Bolsonaro joga sempre no limite.
“Eu acho que ele está tentando forçar uma prisão para se vitimizar. Já tinha feito isso em relação aquela entrevista, a manifestação do ministro Alexandre de Moraes tinha sido clara. E agora mais uma vez. Ele sabe que precisa de um ‘pênalti’ pra trazer um pouquinho mais de emoção pro jogo. Está tentando cavar um ‘empate’, digamos assim”.
Apesar disso Carvalho não acha que a prisão preventiva deva ser decretada.
“Não acho que tem que ser decretada porque é jogar o jogo dele. Pode caber mais uma advertência, porque em breve nós teremos um final do julgamento. É super importante que o processo dele corra com respeito a todos os direitos e garantias individuais, ao devido processo legal, presunção de inocência, ao direito sagrado de defesa. Enfim, tem que ser um processo completamente integro, indiscutível sob todo e qualquer aspecto. Apesar de ter motivos, existe aí uma certa discricionariedade por parte do ministro e que eu espero que ele utilize essa certa margem de liberdade dentro do limite da lei com razoabilidade, com bom senso, sem entrar no jogo que ele está jogando”, diz o advogado.
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Tarcísio é o queridinho da Faria Lima. A XP garante isso.
Com Tarcísio, a avaliação dos ricos é a de que o mercado poderá lhe montar em pelo, como fez com Bolsonaro.
O problema é que esse animal, num repuxo dos músculos da fuça, ainda não farejou algo que pudesse matar Bolsonaro às claras sem morrer moralmente para os bolsonaristas.
Tarcísio é musa de garupa.
Não tem vida própria, sem dizer que o clã já telegrafou que ele não terá apoio da família e ainda será fuzilado se tentar carreira solo.
Tem que se manter em continência no cabresto de Bolsonaro na tentativa de uma reeleição ao governo de São Paulo.
Se pular a cerca, morrerá de inanição no primeiro mata-burro.
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Maioria dos eleitores é contra candidatos que defendem perdão a Bolsonaro e envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro
A maior parte dos eleitores brasileiros se opõe à ideia de votar em candidatos que prometam perdoar Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados envolvidos na tentativa de golpe de Estado. Segundo pesquisa do Instituto Datafolha divulgada pelo g1 neste domingo (3), 61% dos entrevistados afirmaram que “não votariam de jeito nenhum” em um nome com esse compromisso.
O levantamento mostra ainda que apenas 19% votariam com certeza em um candidato disposto a livrar o ex-presidente e os condenados pelos atos golpistas do 8 de janeiro de qualquer pena ou punição. Outros 14% disseram que talvez votassem em alguém com esse posicionamento, enquanto 6% não souberam responder.
A pergunta feita aos entrevistados foi: “Você votaria em um candidato que prometesse livrar Bolsonaro e os condenados pelo 8/1?”. As respostas foram distribuídas da seguinte forma:
Votaria com certeza: 19%
Talvez votaria: 14%
Não votaria de jeito nenhum: 61%
Não sabe: 6%
A pesquisa foi realizada nos dias 29 e 30 de julho com 2.004 pessoas com 16 anos ou mais em 130 municípios de todas as regiões do país. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Julgamento de Bolsonaro avança no STF
No momento em que Jair Bolsonaro enfrenta acusações graves no Supremo Tribunal Federal (STF), o debate sobre uma possível anistia aos envolvidos na tentativa de ruptura institucional ganha mais destaque. De acordo com Guilherme Levorato, 247, a quarta-feira (30), teve início o prazo para que as defesas de Bolsonaro e de outros seis réus apresentem suas alegações finais no inquérito que apura a trama golpista.
Essa fase marca os momentos finais da ação penal contra o que o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso no STF, chamou de “núcleo crucial” do suposto plano para subverter a democracia. As defesas têm até meados de agosto para entregar suas manifestações. Entre os réus que também precisam se posicionar estão Alexandre Ramagem, Almir Garnier, Anderson Torres, Augusto Heleno, Paulo Sérgio Nogueira e Walter Braga Netto.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) já se manifestou anteriormente, pedindo a condenação de todos os oito réus. Também entregou suas alegações finais a defesa de Mauro Cid, tenente-coronel do Exército e colaborador do inquérito, cuja delação é considerada peça-chave nas investigações.
Encerrado o prazo das defesas, o processo estará pronto para ser julgado pela Primeira Turma do STF, em data ainda a ser marcada. A decisão poderá selar a condenação ou absolvição de figuras centrais do bolsonarismo, inclusive de Jair Bolsonaro.
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A direita segue tropeçando no próprio pé quando não na própria língua. Eduardo x Tarcísio animam o suicídio bolsonarista.
Eduardo Bolsonaro não para de postar idiotices desconexas para atacar o desconexo Tarcísio, num festival inacreditável e criação de lambanças digitais e analógicas.
cada postagem, o bananica adiciona uma bestagem a mais. É um nonsense total.
O que ele não aceita é que Tarcísio crie asas de ganso no episódio de rapapé dos EUA-Trump.
A glória de puxar o tapete do Brasil é dos Bolsonaro, grita o vigarista 03.
Em certa medida, destrói a língua de trapo do governador de São Paulo, Tarcísio, que comemorou a cangalha mais pesada que Trump colocou nas costas dos paulistas.
Deu ruim, ele tentou voltar, mas acabou “fondo”
O fato é que o burro tropica pelo cabresto de Bolsonaro pai. O filho, um trotão mental querendo montar, em pelo, no animal que governa SP, ainda consegue piorar colocando veneno no caminho do burro, numa espécie de matadouro político.
Que se matem! Um, não vale nada. O outro, não vale o um.
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A mídia, em suas manchetes, sugere que o animal foi condenado por conta de uma frase se referindo às meninas menores de 13 e 14 anos.
É nojento, mas a coisa é bem pior.
Bolsonaro, certamente sabendo que, ter entrado na casa das adolescentes, com a intenção exposta pelo próprio, já configura pedofilia, adicionou mais pólvora no bacamarte espalha chumbo que atirou no próprio pé.
A história em si, mesmo que se tenha pouca informação, porque, com certza, a visita de Michelle e Damares, no dia seguinte do estouro do escândalo, na casa da família das meninas, foi para intimidar todos da família, porque, depois da visita das jararacas, a coisa esfriou, saiu da mídia e caiu no esquecimento, como tantos outros casos que envolvem crimes de Bolsonaro na época.
Outra coisa que chamou atenção, foi ele, em várias entrevistas, sugerir que as meninas eram bonitas e bem vestidas para se prostituírem.
Essa insistência escancara que era um ataque preventivo às adolescentes venezuelanas.
O que se espera é que essa história seja totalmente descortinada pelo Ministério Público porque, quando se trata de Bolsonaro, o bueiro é bem mais embaixo.
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