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Cotidiano

Blefa Malafaia

A bomba que Malafaia disse que soltaria hoje, é uma bomba de cuspe, um amontoado de palavrório, gritaria, que havia sido anunciado ontem pelo boquirroto como o maior escândalo do planeta.

Um sujeito desse calculou que, aumentando a sua verborragia contra Ciro Nogueira, enfiaria o nome de André Mendonça goela abaixo do STF, acha mesmo que o seu berreiro e seu alvoroço vai surtir algum efeito contra Ciro?

Ele prometeu revelações bombásticas e o que entregou foi um estardalhaço, uma gritaria, uma zoeira e nada mais. Ainda mais diante de um Bolsonaro que cada vez mais anda com as pernas do centrão e, claro, Ciro Nogueira mantém um silêncio sossegado no remanso de quem tem em mente a velha frase, manda quem pode, obedece quem tem juízo.

Pouco importa a balbúrdia e o escarcéu que o “pastor das multidões” faça em seu twitter, o xinfrim não vai arrumar nada com seu berreiro a não ser o que qualquer pessoa de bom senso já sabia, que o pulha só tinha na manga gritaria, ou seja, está mantido o veto ao terrivelmente evangélico André Mendonça.

Mais que isso, alcolumbre já avisou que não vai pautar a indicação de Mendonça, que ele é literalmente carta fora do baralho, faça o banzé que Malafaia fizer com a sua bomba de festim.

A única bomba revelada hoje foi a do Datafolha que mostrou que Bolsonaro é o presidente mais rejeitado da história da República com o tempo que tem de governo.

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Política

Ciro Nogueira deu cargo com salário de R$ 13 mil à esposa de seu secretário-executivo

Ana Carolina Argolo foi nomeada em 2/9 no Ministério de Minas e Energia. Ela é casada com o número 2 da Casa Civil, Jônathas Castro.

O ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI), nomeou a esposa do seu secretário-executivo na pasta para um cargo com salário de R$ 13,6 mil no Ministério de Minas e Energia (MME).

A geóloga Ana Carolina Argolo Nascimento de Castro, de 35 anos, foi designada diretora do Departamento de Desenvolvimento Sustentável na Mineração da Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do MME no último dia 2 de setembro. O cargo é DAS 101.5, o segundo mais alto do grupo de direção e assessoramento superiores.

O texto (confira aqui), publicado no Diário Oficial da União (DOU), é assinado pelo ministro-chefe da Casa Civil.

Ana Carolina é casada há 10 anos com o hoje número 2 de Ciro Nogueira na pasta, o secretário-executivo Jônathas Assunção Salvador Nery de Castro, de 38 anos. A informação consta em edital publicado em 10 de janeiro de 2011, no Diário da Justiça do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), pela cartório do 2º Ofício de Registro Civil e Casamentos.

Documentos obtidos na Junta Comercial do DF mostram que Ana Carolina segue casada com Jônathas Assunção.

*Com informações do Metrópoles

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Política

Ciro Nogueira omitiu três empresas à Justiça Eleitoral

Companhias estão ativas há anos, mas mesmo assim não foram declaradas. Iracema Portella também ocultou ser sócia de duas companhias.

Durante as últimas eleições de que participou, em 2018, quando foi eleito senador pelo estado do Piauí, o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI), omitiu na declaração de bens à Justiça Eleitoral ao menos três empresas das quais é sócio.

Trata-se das empresas JJE Agenciamento de Seguros e de Serviços LTDA., Speed Marketing e Comunicações e Speed Produtora. Juntas, as companhias têm capital social no valor de R$ 135 mil.

Para chegar à informação, o Metrópoles cruzou dados da declaração de bens do então candidato a senador, disponível em plataforma do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e da Junta Comercial do Piauí, estado onde ficam as empresas. A reportagem teve acesso ao inteiro teor das certidões dos estabelecimentos.

Advogados especialistas em direito eleitoral veem irregularidades na situação. Eles afirmam que o ministro pode ser enquadrado pelos crimes de ocultação de bens e/ou falsidade ideológica.

Ciro Nogueira também deixou de declarar à Justiça Eleitoral 12 filiais da CN Motos, que vende motocicletas e motonetas da Honda, mas advogados divergem se essa questão é ilegal, uma vez que a matriz foi apresentada na declaração.

O jornal Folha de S. Paulo revelou, na segunda-feira (20/9), que Ciro Nogueira usou uma das filiais da CN Motos não declaradas ao TSE para alugar uma mansão do advogado Willer Tomaz de Souza, em Brasília. O advogado afirmou não ver nada de ilícito na negociação.

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Política

Toma lá, dá cá: Bolsonaro oferece mais quatro ministérios ao Centrão, que não deve deixá-lo antes de abril

Jair Bolsonaro botou nas mãos de Ciro Nogueira uma guloseima apetitosa.

Ofereceu mais quatro ministérios para o Centrão — ainda sem definição de quais seriam exatamente. Dois irão para o Senado escolher e mais dois para a Câmara.

A propósito, um escolado líder do Centrão respondeu assim à possibilidade de a facção deixar o governo Bolsonaro: “Antes de 2 de abril, ninguém sai”. A data, seis meses cravados antes da eleição, é o prazo final para a desincompatibilização de quem disputará as urnas de outubro.

Não é à toa que um ministro do STF, com fina ironia, costuma sentenciar: “Este governo foi desapropriado pelo Centrão.

Como disse o próprio Ciro Nogueira, “Até o Talibã aderiu ao Centrão. kkkk.”

O Talibã afegão, não se sabe ainda. Mas o brasileiro, ninguém tem dúvida.

*Lauro Jardim/O Globo

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Política

Máquina de guerra virtual de Bolsonaro fuma, bate biela e PEC do voto impresso é derrotada

Em resumo, o que ocorreu ontem foi a irônica puxada de tapete que Ciro Nogueira e Arthur Lira deram em Bolsonaro. Pior, o esperto que achou que tinha o centrão nas mãos, tomou um calça arriada e nem pode reclamar, senão toma um impeachment na fuça.

Na verdade, Bolsonaro, com essa bravata, revelou que caminha numa pinguela sobre um rio de piranhas. Mas foi o que restou pra ele, o que revela que a tal máquina de fake news de Bolsonaro sempre foi uma grande mentira.

O que o levou à vitória em 2018 foi uma combinação de eventos acionados na onda do antipetismo a todo custo imposto pela mídia e pelos interesses neoliberais que cercavam a candidatura de Bolsonaro para se chegar ao resultado que se chegou.

Bolsonaro, para não cair, cercou-se de gente do centrão e, ontem, mostrou que está cercado pelos caciques desse bloco que é historicamente extremamente maleável e se adapta facilmente a qualquer mudança de vento.

Ou seja, o centrão deixou claro nessa votação que impôs derrota a Bolsonaro, que os ventos mudaram e deixaram Bolsonaro mais refém de uma teia de interesses que vão muito além do que aparenta.

Um moribundo político carregando a culpa por quase 600 mil mortes por covid, uma economia em frangalhos, desemprego batendo recordes e a devolução do Brasil ao mapa da fome com 20 milhões de miseráveis, já é um moribundo caríssimo. Soma-se a isso o vulcão de denúncias de corrupção que estão sendo reveladas pela CPI do genocídio, o resultado não poderia ser outro.

Se chegar até 2022, o governo Bolsonaro caminhará como um morto-vivo. Foi isso que ficou explícito ontem com sua derrota na PEC do voto impresso.

Para piorar um pouco mais, o apelo de usar os militares foi um tiro de espalha chumbo no próprio pé.

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Política

Vídeo: Que o casamento de Bolsonaro com o PP, é de conveniência, todos sabem. Mas dura até 2022?

Dificilmente um casamento como este dura. Bolsonaro não confia no Ciro Nogueira que não confia em Bolsonaro. O PP emplacou Ciro na Casa Civil, agora o Brasil tem um primeiro-ministro e Bolsonaro é uma espécie de rainha da Inglaterra. Um é traidor, o outro é traíra. Alguém acredita que o centrão vai salvar Bolsonaro? Não né. E Bolsonaro sabe muito bem que está pela letra “R”, se cai da cadeira, entra na cadeia. Aguardemos.

Assista:

*Da redação

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Política

Bolsonaro está praticamente barrado no baile do PP em 2022

A jornalista Helena Chagas avalia que “dificilmente” o ministro Ciro Nogueira conseguirá pavimentar a reeleição de Jair Bolsonaro, “desmanchando os acertos regionais do partido, que tem seus principais caciques disputando a eleição do ano que vem no Nordeste – onde Lula, pelas pesquisas de hoje, teria cerca de 60% dos votos”.

O novo e festejado ministro chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, ainda nem tomou posse oficialmente, mas já ficou claro que terá ação limitada na articulação da candidatura à reeleição de Jair Bolsonaro. Em entrevista à Globonews hoje cedo, o vice-governador da Bahia, João Leão, pai do líder do PP na Câmara, Cacá Leão, jogou um balde de água fria no Planalto, verbalizando o que todo mundo sabia: o presidente da República não irá para o PP, pois o partido é integrado por grupos regionais independentes. Em seu estado, o PP vai manter a aliança com o PT de Lula em 2022.

Ciro Nogueira vai ter que dar nó em pingo d’água para conviver com isso, pois uma das razões pelas quais foi convidado é pavimentar a campanha de reeleição de Bolsonaro. O sonho do presidente e de seus filhos hoje é a filiação ao PP, um partido com estrutura no país, fundo eleitoral robusto e bom tempo de propaganda na TV. Dificilmente, porém, Ciro conseguirá viabilizar essa operação, desmanchando os acertos regionais do partido, que tem seus principais caciques disputando a eleição do ano que vem no Nordeste – onde Lula, pelas pesquisas de hoje, teria cerca de 60% dos votos.

Barrado no baile do PP, Bolsonaro terá como opção filiar-se a uma legenda menor e trabalhar por uma coligação com o partido de Ciro Nogueira – o que já seria bastante difícil, ainda que o PP liberasse as seções nordestinas para se aliar a Lula. O que Bolsonaro precisa é de palanque, e justamente nos estados onde o petista é mais forte. O caso da Bahia, por exemplo, é exemplar: a família Leão, principal braço local do partido, estará no palanque do petista.

O balde de água fria não terá, por ora, maiores efeitos sobre a ocupação de territórios pelo Centrão. Bolsonaro não poderia mais voltar atrás, nem que quisesse, até porque a entrega do governo ao grupo tem também o objetivo mais imediato de tirar o impeachment de qualquer pauta política. Ao menos a missão de levar o presidente inteiro até 2022 Ciro Nogueira deve cumprir. Dali em diante, porém, nada está garantido.

*Helena Chagas/Jornalistas pela Democracia/247

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Política

Receita Federal vê movimentação financeira suspeita de Ciro Nogueira e cobra R$ 17 milhões por sonegação

Em documento que embasou buscas em 2019, auditores fiscais identificaram depósitos em espécie na conta do novo integrante do governo Bolsonaro.

Escolhido para ser o novo ministro da Casa Civil, o senador Ciro Nogueira (PP-PI) é alvo de cobranças da Receita Federal que somam R$ 17 milhões, segundo documento que consta de um dos inquéritos envolvendo o parlamentar. Os autos de infração que apontam os débitos foram lavrados nos anos de 2017 e 2018. Um deles se refere ao suposto pagamento de propina de R$ 6,4 milhões pelas empresas JBS e UTC, sob investigação no Supremo Tribunal Federal (STF). Os auditores fiscais sustentam que houve omissão dos rendimentos e cobram o recolhimento dos impostos correspondentes aos cofres públicos. O outro caso está relacionado a transações financeiras envolvendo diversas empresas do senador que não foram devidamente declaradas, segundo o Fisco.

O senador contesta as multas em procedimentos, ainda não julgados, apresentados ao Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). Procurado ontem, Nogueira não se manifestou. Alvo de investigações da Lava-Jato sobre o suposto recebimento de propina, Nogueira sempre negou ter cometido qualquer crime.

Encaminhados em agosto de 2018 à Procuradoria-Geral da República (PGR) e à Polícia Federal, os autos de infração embasaram ações de busca e apreensão, em 2019, em endereços ligados ao senador. Ao analisar as contas bancárias de Nogueira e suas empresas, o Fisco apontou, em relatório, ter encontrado uma série de depósitos em espécie sem a identificação da origem dos recursos e pagamentos de despesas com dinheiro vivo.

“Restou constatada a existência de pagamentos de milhões de reais devidamente identificados nos extratos bancários da empresa que não foram por ela contabilizados, evidências claras da existência de uma contabilidade paralela, de ‘caixa 2’”, diz o documento da Receita.

Para o Fisco, as transações sob suspeita são, além de sonegação, indicativos de lavagem de dinheiro. Auditores detectaram, por exemplo, vinte depósitos em dinheiro vivo na conta do senador em 2014, totalizando cerca de R$ 60 mil. A Receita pediu esclarecimentos ao senador sobre a origem desses recursos, mas não recebeu resposta, conforme descrito no relatório.

Método de “ocultação”

“Tais fatos reforçam o entendimento de que o contribuinte recebeu montantes em espécie e não os declarou ao Fisco. Por sua vez, a existência de depósitos de pequena monta fracionados na mesma data ou em datas próximas também indicam que o contribuinte buscava ocultar o recebimento de propina em espécie”, escreveram os auditores.

A Receita apontou ainda que as circunstâncias identificadas “sugerem que a utilização de montantes em espécie pelo parlamentar consistiria em um meio para ocultar a origem ilícita de montantes recebidos”. O documento trata ainda como “extremamente improvável” que Nogueira tenha optado por guardar ao longo de anos uma volumosa quantia em espécie, “abdicando de ganhos advindos de aplicações financeiras e da segurança e da celeridade das transações eletrônicas bancárias”.

Na apuração, a Receita Federal buscou também notas fiscais de compras e serviços pagos pelo senador. Com isso, descobriu-se o uso “recorrente” de pagamentos em dinheiro vivo, como um depósito para uma empresa de automóveis, no valor de R$ 5.435,00.

A Receita também analisou compras de imóveis feitas pelas empresas de Nogueira. Numa das transações, a escritura registrava o valor de R$ 1 milhão na compra de um imóvel, mas auditores constataram que o valor real pago teria sido de R$ 2,2 milhões.

“A CNLF Empreendimentos Imobiliários, empresa patrimonial de Ciro Nogueira, se envolvia em transações obscuras, correlatas ou preparatórias à lavagem de dinheiro, ao tentar mascarar não apenas o valor de fato pago em determinadas operações, mas também o beneficiário de pagamentos efetuados por ela”, escreveu a Receita.

No domingo, O GLOBO mostrou que Nogueira é alvo de cinco investigações decorrentes da Lava-Jato. Dois inquéritos, que estavam sob sigilo, apuram pagamentos de propina das empreiteiras OAS e Engevix. Além disso, há uma investigação sobre pagamentos da JBS para comprar o apoio do senador à reeleição da presidente Dilma Rousseff.

Também há duas denúncias já apresentadas pela Procuradoria-Geral da República. Uma delas o acusa de receber propina da Odebrecht, enquanto a outra diz que ele obstruiu investigações, tentando mudar o depoimento de um ex-assessor do PP.

*Aguirre Talento/O Globo

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Vídeo: Zezé Di Camargo convoca o gado para defender o voto impresso

Mesmo sendo de origem pobre, Zezé Di Camargo apareceu nas redes sociais não para se solidarizar com as mais de 550 mil famílias que perderam seus entes queridos por culpa de Bolsonaro, muito menos para se solidarizar com os mais de 60% de ex-internados pela covid que enfrentam as graves sequelas da doença, menos ainda pra fazer campanha pela vacinação ou contra a fome dos 20 milhões de brasileiros devolvidos à miséria por Bolsonaro.

O inacreditável Zezé Di Camargo resolveu, depois de quase vinte vitórias eleitorais do clã Bolsonaro, defender junto com ele o tal voto impresso.

Claro que isso não vai passar no Congresso, até porque Ciro Nogueira, quem agora dá as cartas no governo Bolsonaro, é contra.

Mas Bolsonaro não está interessado em promover manifestação em prol do voto impresso dentro do governo convocando Zezé Di Camargo a ajudar a rebocar um pouco de gado para mostrar que ainda resta uma rapa de tacho do bolsonarismo.

Confira:

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Militares perdem queda de braço com o centrão e Ciro Nogueira assume a Casa civil

Estava escrito nas estrelas.

Quem conhece o centrão, sabe que os caciques que comandam esse bloco, conquistam a guerra porque não têm vergonha de mostrar as armas, ou seja, sabem colocar preço na mercadoria de acordo com a cara do freguês.

E quem é Bolsonaro hoje na fila do pão? Uma figura diluída que só consegue ser notado a partir de atritos e escândalos que provocam sentimento belicoso no seu gado. De resto, o laboratório político de Bolsonaro é uma tragédia, pois acreditou que poderia alimentar artificialmente como “solução de gênio” a sua popularidade.

Quando saiu a notícia de que o garçom Onyx Lorenzoni vai ganhar um almoxarifado no cantinho do Palácio do Planalto para oferecer 200 cargos a parlamentares do centrão, já dava para imaginar que este daria de 7 a 1 nos línguas soltas fardados.

Ciro Nogueira derrubou as quatro estrelas do general Ramos que, por sua vez, terá que sobreviver com uma pasta, do ponto de vista do poder, muito aquém do padrão que a Casa Civil proporciona.

Em outras palavras, foi uma desonra para os militares não só aos olhos da rua, como para os militares do governo, sobretudo os generais que, até aqui, viveram na sombra do poder, mas também uma pilhagem com o comando militar que hoje só abre a boca a partir do sinal de Braga Netto.

Quem conhece o poder e a fragilidade em que Bolsonaro se encontra, já esperava esse resultado. O centrão certamente está com um sorriso irônico, porque tinha a faca e o queijo na mão direita e, na mão esquerda, tinha uma outra encostrada na nuca do genocida.

Trocando em miúdos, o centrão deu uma sova nos militares que foram colocados por Bolsonaro na beira do trilho, enquanto o trem da alegria dos caciques do centrão passa, depois de fazer um picadão com os pijamas dos generais do governo Bolsonaro.

Moral da história, em última análise, Bolsonaro teve que entregar os anéis, os dedos, os braços e as cuecas e está com a bunda totalmente de fora.

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