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O discurso assassino de Bolsonaro está funcionando, as ruas estão bem mais cheias

Reportagem do Jornal Hoje, na Globo, acaba de mostrar que, de tão intenso o trânsito de automóveis em São Paulo, existem vários pontos de engarrafamento e retenção, bem próximo ao movimento de dias normais de trabalho.

Isso significa que muita gente se curvou à opinião do “especialista” Bolsonaro de que, além de ser somente uma gripezinha, o coronavírus pode ser combatido pela cloroquina, o elixir milagroso que Bolsonaro está vendendo para o país.

A irresponsabilidade desse louco vai conseguir o que tanto ele sonha, junto com comerciantes gananciosos. E quando as pilhas de cadáveres estiverem se acumulando nos hospitais, todos desaparecerão, se as instituições no Brasil não enfiarem Bolsonaro no quarto de loucos.

O STF proibiu Bolsonaro de fazer apologia à quebra do isolamento social, mas o maníaco do coronavírus arrumou um jeito ontem de fazer o seu discurso sem citar que é a favor da quebra do distanciamento social, mas vendendo a cloroquina como um medicamento 100% eficaz contra a Covid-19, o que deu no mesmo.

Se nada for feito para frear esse rato e se não houver uma desratização no Palácio do Planalto, o país viverá uma tragédia sem precedentes em sua história.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: David Uip responde a Bolsonaro: “Respeitei seu direito de não revelar diagnóstico. Respeite o meu”

Horas depois de confirmar à Rádio Gaúcha que é verdadeira a imagem de uma receita médica em que prescreve cloroquina para si mesmo, David Uip, chefe do Centro de Contingência ao Coronavírus em São Paulo, criticou o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que questionou nas redes sociais se o infectologista da equipe de João Dória (PSDB) havia tomado a medicação.

“Presidente, eu respeitei o seu direito de não revelar seu diagnóstico, respeite o direito de não revelar meu tratamento. A minha privacidade foi invadida. A privacidade da minha clínica foi invadida. Tomarei as providências legais adequadas para a invasão da minha privacidade e dos meus pacientes”.

Uip se infectou com o coronavírus, se curou e voltou ao trabalho esta semana. Mas, questionado ontem se havia usado a cloroquina — substância em estágio inicial de testes contra a covid-19 –, Uip se esquivou. Até que a imagem desta receita veio à tona.

Ainda sem confirmar se havia tomado o remédio, mas afirmando que é real a receita (que tem ele como paciente e como médico), Uip disse que o seu tratamento não tinha “nenhum valor” para a discussão, afirmou que não é contra a cloroquina, mas fez ressalvas.

Imagem: Reprodução.

Uip confirmou em entrevista a rádio a veracidade da receita.

“Na reunião de quinta passada com ministro Mandetta [da Saúde], sugeri que ampliasse o uso de cloroquina para todos os pacientes internados desde que o médico receitasse e o paciente autorizasse”.

O infectologista ressaltou que a cloroquina tem efeitos cardíacos e hepáticos e Uip afirmou que precisa ser tomada com cuidado. Em seguida, reclamou de o seu tratamento, algo pessoal segundo ele, gerar tanta repercussão.

Tratamento de Uip foi politizado

O tratamento de David Uip virou questão política porque o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) é um entusiasta do medicamento, que ainda carece de mais testes de eficácia e segurança, mas vem sendo usado preliminarmente.

Ontem, em coletiva de imprensa, David Uip se recusou a falar sobre o tratamento e responder se usou cloroquina alegando ser algo pessoal. “Eu não me prescrevi. Se eu tomei ou não antibiótico ou qual droga para febre e para enjoo é algo pessoal. Como eu respeito meus pacientes, gostaria de ser respeitado. Não faço isso para esconder nada, mas não quero transformar meu caso em modelo para coisa alguma”, disse.

Mais cedo, em entrevista à Rádio Gaúcha, Uip confirmou que o documento vazado é real, mas sem detalhar se usou o medicamento em seu próprio tratamento.

“A receita é da minha clínica. Ela é real. Algum lugar vazou de forma incorreta. O que nada me preocupa. Eu não tenho nada contra o uso de cloroquina. Pelo contrário, eu uso nos meus pacientes internados. O que está se fazendo confusão é a respeito do meu tratamento pessoal. O meu tratamento, o que eu deveria fazer do ponto de vista de preocupação eu fiz, nos meus primeiros sintomas eu fiz exame. Eu vim a público e assim que percebi que estava complicando, eu vim a público, mas divulgar a receita individual de qualquer paciente eu entendo que não é correto. A transparência como homem público é dizer tudo que eu tenho. Divulgar um tratamento para propagação ou não de medicamentos eu acho incorreto”, explicou.

“Essa receita é de 13 de março e meu diagnóstico é 23 de março. Temos 12 médicos e 9 infectologistas, todos que trabalham com infecção. Todos muito envolvidos na linha de frente no tratamento de coronavírus. Na clínica tomamos decisão de comprar diversos medicamentos, entre eles, a cloroquina. Ela não foi comprada em farmácia, foi uma cloroquina manipulada, isso é uma farmácia de manipulação e à disposição de uma clínica que está na linha de frente no tratamento de pacientes. Foi vazado de forma irregular”, completou.

 

 

*Com informações do Uol

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Por que Bolsonaro, que não acredita na gravidade do coronavírus, só fala em cloroquina, ordens de Trump?

É bom falar e repetir: NENHUM “defensor” ruidoso da cloroquina assina um mísero estudo sério, científico, comprovado, que assegure a eficácia do medicamento. Eles estão sendo feitos, por cientistas preparados para isso. E as respostas vão chegar – Nenhum dos médicos que estiveram com o presidente tem estudo científico comprovado de que a cloroquina funciona. Nenhum tampouco disse que ela NÃO funciona. Pesquisas estão em andamento. São estudos sérios, e as respostas vão chegar. O remédio não está proibido. Mas falta saber se é eficaz. (Monica Bergamo).

Desde que Trump anunciou a cura milagrosa do coronavírus pela cloroquina, Bolsonaro repete, como um papagaio de Trump que é, o mesmo ramerrão. A coisa se transformou em uma questão de honra no Brasil e passa a incomodar, na medida em que se sabe que Trump é um dos sócios do laboratório que tem a patente o medicamento.

A atitude de Bolsonaro é completamente esquizofrênica, porque, no mesmo momento em que nega a gravidade e letalidade do coronavírus, faz uma cruzada fundamentalista em defesa do uso indiscriminado da cloroquina, aumentando ainda mais o pânico numa grande parcela da população que já vive sobressaltada com o avanço da doença no Brasil, principalmente por perceber que o país não tem governo e nem comando, o que cria um vácuo perigoso que leva muita gente ao desespero.

Bolsonaro fez pior do que já havia feito, politizou o coronavírus. Primeiro, por interesses que só podem ser de Trump, passou a chamar, através dos seus assessores, o coronavírus de vírus chinês, numa tentativa tosca de estigmatizar a China e promover uma tempestade de preconceitos contra o maior parceiro comercial do Brasil. Isso porque o mesmo Bolsonaro quer milhões de trabalhadores expostos ao vírus, se dizendo preocupado com a economia brasileira e com os pobres, os mesmos que ele, em oito meses de governo,  devolveu ao mapa da fome com cortes de programas sociais criados por Lula e Dilma, programas fundamentais para, praticamente, erradicar a miséria do país.

Fica difícil entender qual o interesse de Bolsonaro, primeiro em politizar a cloroquina, segundo por acreditar que só existe essa alternativa quando, na realidade, alguns estudos indicam maior eficácia tanto de medicamentos de combate ao HIV quanto do plasma sanguíneo de quem já se curou do Covid-19, que começam a ser testados agora no Rio de Janeiro, fora uma série de outros estudos de diversos medicamentos que tem se revelado uma esperança para ajudar na cura da doença.

Bolsonaro tomou para si a cloroquina. Agora, quem se opõe à sua obsessão e é visto como comunista, esquerdista e outros “istas”. O que ele não diz é que ainda precisa de comprovação de eficácia tanto no Brasil quanto nos EUA.

Então, cai mesmo sobre ele a suspeita de que não só se apresenta novamente como capacho de Trump, levando a reboque o palerma Olavo de Carvalho, outro que negava mortes por coronavírus e que agora passou a fazer cruzada pela cloroquina para salvar vidas e, assim produzindo cada vez mais a desconfiança de que os dois se transformaram nos maiores lobistas dos negócios de Trump no Brasil.

Isso, sem dizer que até o mais boboca dos seres sabe que tanto Eduardo Bolsonaro quanto Abraham Weintraub não atacariam a China sem o consentimento e, possivelmente, a ordem de Bolsonaro para agradar a Trump, que vive em guerra comercial com a China, prejudicando enormemente o Brasil e incrivelmente ajudando os EUA na relação com a China em detrimento dos interesses do Brasil.

Qual a conclusão sobre a defesa aferrada de Bolsonaro ao uso indiscriminado da cloroquina no Brasil, senão beneficiar os negócios de Trump?

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Depois de negar as mortes por coronavírus, Olavão quer Mandetta preso por “esconder” a cloroquina

O guru do fim do mundo, Olavo de Carvalho, se supera a cada dia em seu charlatanismo rococó.

Diz Olavão: “Luiz Henrique Mandetta, deveria ser “preso” porque ele está escondendo remédios para uma suposta cura do coronavírus.”

Mas que coronavírus?

Olavo cansou de dizer que isso era invenção dos chineses para dominar o mundo e que ninguém tinha morrido disso.

Agora, o vigarista da astrologia jeca, fala que Mandetta quer fabricar mortos junto com governadores para derrubar a economia e, consequentemente, Bolsonaro.

O cara é muito patife.

Olavo ainda criticou o coordenador do Centro de Contingência ao Coronavírus de São Paulo, David Uip, que alegou razões pessoais para não falar se tomou hidroxicloroquina como tratamento para a covid-19.

“Esses médicos foram curados e escondem o nome do remédio para ninguém mais tomar. Você acha que isso é compatível com o juramento do médico? E esse ministro de merda também devia estar na cadeia também, está escondendo remédio. Ele podia salvar milhares de pessoas”, completou o impostor.

Como pode?

Ontem, para o picareta, nem existia o coronavírus e, agora, diz que querem matar milhares de pessoas escondendo o remédio da cura.

O nome disso é cinismo despudorado de um salafrário com a mesma desfaçatez de Bolsonaro.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Juristas pelo Brasil denunciam Bolsonaro ao Tribunal Penal Internacional por crime contra a humanidade

Juristas pela Democracia afirmam que o presidente, “por ação ou omissão”, comete uma série de crimes que colocam a população brasileira em risco.

A Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD) denunciou o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no Tribunal Penal Internacional (TPI) por crime contra a humanidade cometido durante a condução do país na da pandemia de coronavírus. Na representação, protocolada nesta quinta-feira (2), a entidade afirma que as suas ações “absolutamente irresponsáveis” colocam a vida dos cidadãos brasileiros em risco.

“Por ação ou omissão, Bolsonaro coloca a vida da população em risco, cometendo crimes e merecendo a atuação do Tribunal Penal Internacional para a proteção da vida de milhares de pessoas”, diz a ação, que solicita a instauração de procedimento jurídico para investigar a conduta do presidente.

Os juristas elencam uma série de fatos que demonstram que Bolsonaro atenta contra as medidas de isolamento social determinadas pelo Ministério da Saúde, e respaldadas nas orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) como forma de conter a disseminação do vírus.
Fatos

Citam que o presidente, suspeito de estar contaminado, cumprimentou apoiadores que se aglomeravam na frente do Palácio do Planalto em manifestação contra os poderes da República no dia 15 de março. Em pronunciamento, estimulou as pessoas a sair às ruas para trabalhar, classificando a doença como uma “gripezinha“.

Bolsonaro incluiu também igrejas e lotéricas em decreto que determinava as atividades essenciais que deveriam funcionar durante a quarentena, estimulando, mais uma vez, a aglomeração indevida de pessoas. Lançou ainda peça publicitária com slogan “O Brasil não pode Parar“, emulando campanha italiana contra a reclusão, que resultou em milhares de mortos.

Por fim, a ação menciona também o “passeio” do presidente por cidades do Distrito Federal, durante o último domingo (29), quando, mais uma vez, cumprimentou apoiadores, disseminou informações falsas sobre a aplicação da cloroquina no combate à doença e estimulou a manutenção das atividades do comércio.

“O presidente da República vem infringindo as orientações da OMS, do próprio governo e das entidades médicas. Vem interagindo diretamente com o público, massificando a ideia de que o isolamento não é uma medida importante para a contenção da pandemia do coronavírus”, afirma o advogado Marcelo Uchôa, professor de Direito da Universidade de Fortaleza (Unifor), que também assina a representação da ABJD. Ele afirma que a Procuradoria-Geral da República já foi instada a instaurar ação contra Bolsonaro, mas, até o momento não se pronunciou. Tal “negligência” justifica o recurso ao TPI.
Crimes

Segundo a ABJD, Bolsonaro está cometendo o crime de epidemia, previsto no artigo 267 do Código Penal, e na Lei 8.072/1990, sobre crimes hediondos. Além de infringir medida sanitária preventiva, conforme artigo 268, também do Código Penal.

O presidente também estaria violando a Lei 13.979, de 6 de fevereiro, que trata especificamente da emergência da covid-19, e a Portaria Interministerial nº 5, de 17 de março, que determina, em seus artigos 3º e 4º, que o descumprimento das medidas de isolamento e quarentena, assim como a resistência a se submeter a exames médicos, testes laboratoriais e tratamentos médicos específicos, acarretam punição com base nos artigos 268 e 330, do Código Penal.

 

 

*Com informações da Rede Brasil Atual

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Saúde

Há uma esperança: Mãe de donos da Prevent Senior é tratada com cloroquina

A notícia que a hidroxicloroquina e a cloroquina podem ser aliadas no tratamento da covid-19 rodou o mundo em pouco tempo. No Brasil, hospitais da rede Prevent Senior, Sírio Libânes e Albert Einstein anunciaram que vão avaliar como o iniciar protocolos e pesquisas para administrar a droga em pacientes com quadros graves causados pelo novo coronavírus.

Com 75 anos, a mãe dos diretores-fundadores da Prevent Senior, Fernando e Eduardo Parrilo, está internada em estado grave e é uma das primeiras pacientes a testar o tratamento com a cloroquina e a azitromicina (antibiótico usado para impedir infecções oportunistas), de acordo com Pedro Benedito Batista, cirurgião-geral e diretor-executivo da rede. A assessoria da rede afirma que são os primeiros a aplicar o remédio.

“Introduzimos a medicação de terça para quarta-feira e ela teve uma evolução grave até sexta-feira, com os exames mostrando piora severa. No sábado, a paciente apresentou melhora significativa, com um padrão de ventilação pulmonar extremamente avançado. Estamos muito esperançosos que isso tenha sido por causa da droga, já que ela estava muito mal até começar o uso”, aponta Batista.

De acordo com o diretor da rede, estudos apontam que o organismo do paciente começa a reagir à droga após cerca de cinco dias. “Ela está evoluindo bem, e se continuar assim, já teremos um parâmetro para passar para os outros pacientes e dar alento às famílias na mesma situação.”

“Esperança é maior que o risco”

Quando questionado sobre os riscos do tratamento, Batista explicou que a toxicidade da droga não é alta e está sendo usada em ambiente controlado. “Ela só está sendo administrada em pacientes em estado grave, nos quais consideramos que o risco do remédio é menor do que a esperança que ele oferece.”

Medicamento não deve ser usado em casa Apesar do bom prognóstico mostrado na paciente e em pesquisas, os médicos enfatizam que o uso da cloroquina não deve ser feito para prevenir a covid-19. Ressaltando, não funciona como profilaxia.

Além de não haver nenhuma evidência que isso poderia funcionar, a ingestão pode oferecer riscos como alterações na visão e cardiopatias. “Cada caso deve ser avaliado criteriosamente pela equipe médica —inclusive os internados em estado grave”, diz Bastista.

Hospital não revela casos de outros pacientes

A rede Prevent Senior não informa se outros pacientes já estão recebendo o protocolo de tratamento com a droga. De acordo com o diretor da rede, as famílias precisam autorizar.

Outros hospitais ainda não se pronunciaram

A reportagem entrou em contato com os outros hospitais de São Paulo que devem aplicar o tratamento.

Tanto o Albert Einstein quanto o Sírio Libanês não responderam aos pedidos de entrevista do VivaBem. Assim que tivermos o posicionamento de ambos, eles serão incluídos na reportagem.

Falta do remédio e intoxicações

A esperança de que a cloroquina possa curar sintomas da covid-19 levou ao esgotamento do remédio em diversas farmácias no Brasil. Pessoas com lúpus, que precisam do medicamento, relatam dificuldade em encontrar cloroquina. Isso levou a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) a enquadrar a substância como medicamento de controle especial.

Na Nigéria, há dois casos de intoxicação por cloroquina. Os episódios ocorreram na última sexta-feira (20), um dia depois de Donald Trump ter dito que a cloroquina, geralmente usada contra a malária e o lúpus, poderia ser o “remédio certo” contra a pandemia, gerando uma corrida às farmácias para comprar o medicamento.

“Já registramos dois casos de intoxicação, mas provavelmente teremos mais e mais nos próximos dias”, disse Ore Awokoya, assessora especial de saúde do governo de Lagos, à agência AFP na última sexta-feira (20).

 

 

*Giulia Granchi/Uol

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Vídeo: Contra Bolsonaro, favela da Rocinha promove o maior panelaço do Brasil, lembrando o Maraca lotado

Histórico!

Rocinha rememorou os áureos tempos do antigo Maracanã, num jogo de decisão, onde cabiam 200 mil pessoas.

No Brasil, favela e asfalto se unem para fazer um enorme panelaço contra Bolsonaro.

Todos numa só pulsação, entoando o mesmo grito, “Fora Bolsonaro!”

O Jornal Nacional, quem diria, mostrou vários condomínios de prédios Brasil afora execrando o maníaco do Planalto no dia do seu aniversário. Isso, depois que ele tentou, através de um vídeo, espetacularizar o medicamento cloroquina, junto com seus três filhos boçais.

Só falta agora descobrir que em Rio das Pedras também teve panelaço, já que Bolsonaro está virando unanimidade nacional de repulsa.

Hoje, o que se tem de bolsonarismo é algo residual comandado pelo gabinete do ódio. A maioria do que ainda apoiam Bolsonaro é formada por robôs. A realidade é essa que aparece no vídeo, a Rocinha em peso batendo panelas e gritando “fora Bolsonaro!”.

A favela nunca havia batido panela para presidente nenhum. Isso é um sinal de que acabou de vez o governo Bolsonaro. A grande massa do povo, não aqueles patetas verde e amarelo, quer Bolsonaro fora do governo em nome da salvação nacional.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Foto flagra momento em que o clã Bolsonaro grava vídeo anunciando o aumento da produção do cloroquina

Esta imagem diz tudo sobre o governo Bolsonaro. Um improviso imprudente dele e de seus filhos tão dementes quanto o pai.

É nas mãos desses quatro idiotas que o destino do Brasil se encontra.

Uma pandemia está matando milhares de pessoas no mundo todo e esses psicopatas fazendo a coisa na base da orelhada, um vídeo institucional com esse nível de bagunça.

Bolsonaro anuncia o aumento da produção do medicamento cloroquina que deverá ser usado no combate ao coronavírus, porém, o produto ainda está em fase de testes.

Outras entidades brasileiras não recomendam o uso da cloroquina enquanto os estudos em andamento não forem concluídos.

Mas Bolsonaro e seus filhos retardados resolveram fazer um videozinho escolar, no jardim de casa, para os coleguinhas da escola, anunciando o aumento da produção de um medicamento com resultados ainda inconclusivos.

O produto ainda está em fase de testes e cientistas alertam para os efeitos colaterais provocados.

Além disso, depois da disseminação de informações inconclusivas, a compra do produto nas farmácias aumentou.

A pesquisadora da Fiocruz, Margareth Dalcolmo, alerta que a medicação não pode ser utilizada como prevenção da Covid-19 e orienta a quem fez a aquisição para que devolva o medicamento à farmácia.

Agora a noite Bolsonaro voltou ao Twitter para dizer que não fará demagogia.

“Também é meu dever impedir que o pânico tome conta do país, o que complicaria ainda mais a situação. É com este objetivo, de mostrar que superaremos este obstáculo, que tenho tratado a questão com coragem e tranquilidade. De forma alguma usarei do momento para fazer demagogia”

Uma pergunta inevitável: quem vai interditar esse animal e sua ninhada?

 

*Da redação