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Assassinato de ex-delegado, PEC da Bandidagem e anistia no Congresso, são demonstração de violência do crime organizado

O assassinato de um ex-delegado, a PEC da Bandidagem e a discussão sobre anistia no Congresso Nacional, como demonstrações da violência e influência do crime organizado reflete um momento crítico na política e segurança brasileiras.

Em 16 de setembro de 2025, esses temas estão interligados por debates sobre impunidade, poder do crime organizado (como o PCC – Primeiro Comando da Capital) e tentativas de blindagem política.

Esse assassinato escancara a ousadia do crime organizado, demonstra capacidade de executar alvos de alto perfil fora dos presídios, possivelmente como retaliação por fiscalizações do ex-delegado Ruy Ferraz Fontes na orla de Praia Grande (que combatiam irregularidades ligadas ao crime).

É um exemplo claro de violência estatal desafiada por grupos criminosos, com ecos de outros casos.

PEC da Bandidagem, uma Proposta de Blindagem para Parlamentares
A “PEC da Bandidagem” refere-se à PEC 3/2021 (oficialmente “PEC das Prerrogativas”), pautada para votação na Câmara dos Deputados em 16 de setembro de 2025, sob relatoria de Cláudio Cajado (PP-BA).

Apelidada assim por críticos (como deputados do PSOL e PT), a proposta é vista como um “pacotão da impunidade” que blinda parlamentares de investigações, especialmente em casos de desvios de emendas parlamentares (mais de 80 inquéritos no STF).

Defensores, como o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e Arthur Lira (PP-AL), argumentam que equilibra poderes e protege a independência legislativa.

Entre 1988 e 2001, quando regras semelhantes vigoravam, o Congresso autorizou apenas 1 processo em mais de 250 pedidos do STF, travando investigações (ex.: caso Jabes Rabelo).

Críticos como o deputado Henrique Vieira (PSOL-RJ) e Guilherme Cortez (PSOL-SP) chamam de “libera-geral para criminalidade na política”, priorizando blindagem em vez de pautas sociais (como isenção de IR).

O texto surgiu em negociações para suspender motins bolsonaristas e blindar o Centrão contra Lava Jato 2.0.

Se aprovada, pode indiretamente beneficiar aliados de facções, ao enfraquecer o Judiciário em crimes de corrupção que financiam o crime organizado.

Essa PEC demonstra como interesses políticos podem coniventes com impunidade, ecoando a violência do crime ao permitir que corrupção (frequentemente ligada a facções) prospere sem freios.

Anistia no Congresso: Perdão para Crimes Antidemocráticos e o Risco de Impunidade

A discussão sobre anistia no Congresso em 2025 foca em projetos que perdoam envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023 e na “trama golpista” julgada pelo STF.

Após a condenação de Bolsonaro a 27 anos e 3 meses de prisão, em 11 de setembro de 2025 por golpe de Estado, organização criminosa e outros crimes, a oposição (PL, PP) pressiona por uma “anistia ampla, geral e irrestrita”.

Projetos como o PL 2858/2022 (de Major Vitor Hugo, PL-GO) e minutas paralelas visam extinguir punições, arquivar inquéritos e reverter inelegibilidades, beneficiando Bolsonaro, financiadores e organizadores.

Versão “Ampla” (Oposição)

Perdoa todos os envolvidos (manifestantes, financiadores, articuladores), incluindo crimes como dano qualificado, organização criminosa e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Inclui atos “conexos” pré-8/1, como fake news, beneficiando a família Bolsonaro.

O STF (ministros como Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Gilmar Mendes) já decidiu que crimes contra a democracia não admitem anistia ou indulto, pois atentam à Constituição (art. 5º, XLIII).

Lula vetaria qualquer aprovação, e o STF derrubaria.
Juristas como Kakay alertam que é “sem respaldo jurídico” e um “mau exemplo”.

Sim, esses eventos juntos formam um quadro alarmante de violência e influência do crime organizado

Enfim, o assassinato de Ferraz é uma execução que mostra como facções desafiam o Estado com ações “profissionais” e vingativas, possivelmente motivadas por seu histórico anti-facção.

No Congresso, a PEC da Bandidagem e a anistia representam uma “violência institucional” via impunidade. Blindam políticos investigados por corrupção (que financia o crime) e perdoam atos antidemocráticos, enfraquecendo o Judiciário e o combate ao crime.

Juntos, ilustram um Brasil onde o criminoso age nas ruas enquanto o Legislativo “legisla em causa própria”, criando um ciclo de impunidade que empodera bandidos.

Se esses projetos avançarem, podem sinalizar um retrocesso na luta contra o crime organizado, priorizando privilégios sobre a segurança pública.


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O Congresso é uma vergonha

Motta pauta projeto que blinda parlamentares

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), decidiu acelerar a tramitação da chamada PEC da Blindagem ao anunciar a troca do relator. Sai Lafayette de Andrada (Republicanos-MG), que resistia a alterações mais radicais, e entra Cláudio Cajado (PP-BA), aliado direto de Arthur Lira e relator também do projeto da isenção do imposto de renda. A mudança gerou apreensão na base governista, que vê risco de um texto mais duro consolidar a blindagem e a impunidade dentro do Congresso.

O substitutivo distribuído por Cajado aos líderes amplia a proteção dos parlamentares de forma inédita. Entre os pontos, prevê que deputados e senadores não poderão mais ser julgados pelo Supremo Tribunal Federal, só poderão ser processados criminalmente com autorização prévia de suas Casas Legislativas e, em casos de prisão, a decisão será por voto secreto da maioria dos membros. Além disso, suspende a prescrição de crimes enquanto durar o mandato, empurrando processos para o futuro.

Na prática, a proposta esvazia o papel do STF e entrega ao próprio Congresso o poder de decidir sobre a responsabilização de seus integrantes, criando um escudo institucional contra investigações e punições. Parlamentares da oposição já chamam o texto de PEC da Impunidade.

A mudança de relatoria foi lida por aliados do governo como parte de uma estratégia articulada por Arthur Lira. O ex-presidente da Câmara teria costurado acordos ainda durante o motim parlamentar que paralisou a Casa, prometendo que a anistia aos condenados do 8 de janeiro seria rodada em algum momento, sem consultar o atual presidente. A entrada de Cajado reforça essa articulação, ligando duas frentes sensíveis: a proteção jurídica de parlamentares e a tramitação da anistia.

Motta pode pautar anistia amanhã
A deputada Talíria Petrone (PSOL-RJ), presente à reunião de líderes, reforçou a incerteza sobre os rumos imediatos. “Ele disse que vai pautar a anistia, mas foi chamada outra reunião de líderes para amanhã às 10 horas para decidir o que será. Eu acho que isso depende também de negociações de bastidor. Se vai ter voto para pautar o texto, qual o texto, como vai ser a votação em relação ao PEC da blindagem hoje. Tem muita coisa para acontecer de hoje para amanhã.”

O deputado Pedro Campos (PSB) que também esteve presente na reunião afirmou que Motta disse que só discutiria o texto final da anistia amanhã. O que significa que nenhum dos dois cenários está descartado: anistia ampla ou redução de penas.

De acordo com Cleber Lourenço, ICL, outros parlamentares presentes na reunião também confirmaram que a estratégia do centrão é usar a PEC da blindagem como termômetro para a reação pública. Caso o texto seja aprovado sem grandes resistências, vai abrir caminho para uma anistia ampla, que incluiria até mesmo categorias como o PCC e outros grupos. Se houver resistência ou a PEC não for aprovada, a alternativa seria trabalhar uma anistia mais restrita, próxima à posição defendida pelo governo.

Esse movimento explica a cautela quanto ao calendário. A votação pode não ocorrer nesta semana e ser adiada para a próxima, embora a intenção de pautar a anistia já tenha sido sinalizada. O que está em jogo é medir a temperatura do plenário e da opinião pública antes de avançar com um perdão amplo e irrestrito.

Enquanto isso, o Planalto articula uma reação. Gleisi Hoffmann (PT), ministra da Secretaria de Relações Institucionais, reuniu integrantes da ala política do governo para impedir que a urgência da anistia avance. Entre as medidas estudadas estão o licenciamento de ministros com mandato para votarem em plenário e a pressão direta sobre bancadas, além do uso de cargos e emendas para frear o projeto.

A tensão no Congresso cresce diante da possibilidade de se votar, em sequência, a PEC da Blindagem e a anistia. Aliados de Motta avaliam que aprovar a blindagem pode funcionar como válvula de escape, reduzindo resistências à anistia. O Planalto, por sua vez, busca barrar ainda na fase de urgência para evitar que os textos cheguem ao plenário fortalecidos.


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Nikolas tenta instrumentalizar aqui no Brasil a morte de Kirk nos EUA, em claro embate com Eduardo Bolsonaro

As piranhas oportunistas da direita, descabeladas com a falta de rumo, passam a se apresentar na disputa dentro do próprio umbral. .

O espaço para afirmar que tem “orientação divina” para herdar os restos de falsificação que sobraram do bolsonarismo são as redes sociais.

Nikolas se adiantou na rasteira em Eduardo pra se nomear novo líder da direita no Congresso.

Sim, é uma puxada de tapete que já havia sido denunciada por Eduardo, mas, na época, ainda não tinha uma decisão da justiça sobre o futuro do bolsonarismo.

Agora, com as coisas às claras, depois da condenação do Cacique, Bolsonaro não vai apontar sucessores e eles se apresentarão como principais capitais políticos dos reacionários.

O Congresso ainda nem retornou depois da decisão do STF sobre a pena de Bolsonaro e Nikolas já está chutando a cabeça de Eduardo numa pelada virtual com suas histerias movediças pra se cacifar como novo líder da direita no Congresso.

O picaretinha, que deu aquele super lucro ao crime organizado da Faria Lima, desde criança aprendeu a caçar dizimo na igreja da família, já está em plena “obra” se vendendo como a nova vaca sagrada dos reacionários, querendo ser mais realista do que o rei dos tolos.

Essa guerra será intestina e sangrenta.

A ver


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PEC da bandidagem no Congresso tenta barrar a ida dos parlamentares bolsonaristas para a Papuda fazer companhia a Bolsonaro

Vai todo mundo se foder!

Essa, em síntese, foi a mensagem que Bolsonaro jogou na cara de sua corriola no Congresso.

Se eu cair, vocês serão os próximos, em outras palavras, porque aqui ninguém vale nada. Só tem corrupto, assassino, ladrão e miliciano.

O desespero bateu forte na bolsonarada do Congresso e piora a cada dia com a inevitável condenação e prisão de Bolsonaro na Papuda.

Só pilantra, só vigarista, só gente do esgoto dos ratos mais imundos.

O real motivo dessa falange com a PEC da bandidagem, é fugir das garras do STF, sobretudo de Dino e Moraes.

Sóstenes e seu bando de delinquentes estão fugindo da morte política, mas principalmente da cadeia.


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Bolsonaro comandou outra tentativa de golpe no Congresso e tentará outros até ser condenado e preso

Bolsonaro comandou tentativas de golpe de Estado dia 8 de janeiro de 2023 e, agora, está incluindo em sua folha corrida outra tentativa relacionada ao Congresso.

Isso é algo extremamente grave, sério e amplamente discutido no Brasil.

As informações disponíveis até o momento, mantendo a objetividade e evitando especulações, é que Bolsonaro conquistaria a vitória se promovesse uma guerra contra o congresso a favor de sua absurda anistia.

Ou seja, ele foi mais uma vez o comandante de uma nova tentativa de golpe mirando dois poderes da República, Congresso e STF, com a ridícula ameaça de impeachment de Moraes e sabe-se lá mais quem.
Plano “Punhal Verde e Amarelo 2.0

Partidos da base aliada do governo Lula cansaram de esperar uma reação de Hugo Motta, e protocolaram um pedido para que a Mesa Diretora da Casa suspenda, por seis meses, os mandatos deputados golpistas que estavam no comando da balbúrdia.

Esses pulhas seguiram as ordens de Bolsonaro, mesmo em prisão domiciliar, porque o que não faltou foi pombo correio na nova investida golpista de Bolsonaro contra a democracia brasileira.

O fato é que, enquanto não for julgado, condenado e preso, o rato vai tentar outros golpes.


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Vendo as ações de Trump virarem marola no Brasil, Bolsonaro foi para o tudo ou nada com seus capachos do Congresso

Eduardo, leia-se Jair Bolsonaro, usando a boca do pau mandado 03, ameaçou novamente o Brasil, dizendo ao Globo “ou tenho 100% de vitória ou 100% de derrota”

É o próprio que, usando suas visitas ou a santa do pau oco, está comandando essa espécie de tentativa de golpe via vagabundos golpistas do Congresso.

Ali tem de tudo, de assassino da mulher a bêbado religioso. É a escória política da nação tentando sequestrar o Congresso que, em tese, é a casa do povo, para promover uma rebelião comandada pelo delinquente Bolsonaro de dentro de sua mansão.

O idiota, cagão, covarde e frouxo, que arrotou valentia na garupa de Trump, viu que desse mato não sai coelho que possa lhe tirar da forca e, em ato de desespero pelo que se avizinha rumo à Papuda, quer produzir estilhaços que possam atingir o STF, sobretudo aquele que seria uma das três vítimas fatais, Alexandre de Moraes, se o golpe comandado por Bolsonaro em oito de janeiro vingasse.

Lula, com sua experiencia e sagacidade, está sabendo lidar com as tarifas de Trump e certamente vai reverter o jogo, porque sabe que Trump criou mais problemas para o Brasil, mas também para os EUA.

Alguém já avisou isso a Bolsonaro, talvez a Ciro Nogueira, que pode lhe visitar na “prisão” domiciliar.

Ciro, certamente é também o pombo que levou a ordem aos ouvidos dos seus pelegos servis do Congresso para tentar parar o Brasil.

Bolsonaro está em modo andaço, todo borrado e fedido de medo de encarar o que não tem solução, a prisão, na Papuda.


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Bandalhas: A balbúrdia no Congresso brasileiro

Eles querem anistia e o impeachment de Alexandre de Moraes

Após decretada ontem (4) a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro, a oposição reunida no Congresso Nacional ocupou as mesas diretoras dos plenários do Senado e da Câmara nesta terça-feira (5).

Os senadores e deputados envolvidos na ação prometem permanecer nos locais até que os presidentes das casas legislativas cancelem a sessão prevista ou aceitem pautar a anistia geral e irrestrita para os condenados por tentativa de golpe de Estado. Eles também reivindicam que seja pautado o pedido de impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

Em coletiva de imprensa em frente ao Congresso Nacional, parlamentares da oposição criticaram a decisão de Moraes que determinou a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro.

O filho do ex-presidente, o senador Flávio Bolsonaro (PL-SP), explicou que as medidas exigidas pela oposição visam “pacificar” o Brasil.

“A primeira medida desse pacote de paz que queremos propor é o impeachment do ministro Alexandre de Moraes que não tem nenhuma capacidade de representar a mais alta Corte do país”, informou o parlamentar.

O líder da oposição no Senado, senador Rogério Marinho (PL-RN), cobrou que o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), paute o impeachment de Moraes.

“Ocupamos as mesas diretoras das duas Casas, no Senado e na Câmara, e vamos obstruir as sessões. O Senado já está com cinco senadores sentados na mesa. É uma medida extrema, nós entendemos, mas já fazem mais de 15 dias que eu, como líder da oposição, não consigo interlocução com Davi Alcolumbre”, comentou.

Além da anistia e do impeachment de Moraes, a oposição exige ainda a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para o fim do foro privilegiado. Dessa forma, o ex-presidente Bolsonaro não seria mais julgado pelo Supremo, mas pela primeira instância. Apesar de exigirem as medidas para “pacificar o Brasil”, como disseram os parlamentares, o líder do PL, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), disse que o grupo estava “se apresentando para a guerra”. “Não haverá paz no Brasil enquanto não houver discurso de conciliação, que passa pela anistia, pela mudança do fim do foro e pelo impeachment de Moraes”, afirmou.

Motta e Alcolumbre ainda não se manifestaram sobre a ação da oposição até a publicação desta reportagem.

oposição

Câmara
O vice-presidente da Câmara, deputado Altineu Côrtes (PL-RJ), prometeu pautar o projeto da anistia caso o presidente da Casa, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), se ausente do país. Dessa forma, Côrtes assumira a presidência da Casa.

“Diante dos fatos que se apresentam, quero registrar e já comuniquei ao presidente Hugo Motta que, no primeiro momento que eu exercer a presidência plena da Câmara dos Deputados, ou seja, quando o presidente Motta se ausentar do país, eu irei pautar a anistia. Essa é a única forma de pacificar o país”, afirmou o parlamentar.

Pressão da oposição
A oposição espera barrar o processo no STF por tentativa de golpe de Estado, que alega ser uma perseguição política. Além de enfrentar esse processo, o ex-presidente Jair Bolsonaro é investigado no inquérito que apura a atuação dele e do filho, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), junto ao governo dos EUA, para promover medidas de retaliação aos ministros do STF em razão do julgamento sobre a trama golpista.

Segundo a denúncia, o ex-presidente Bolsonaro pressionou os comandantes militares para suspender o processo eleitoral em que perdeu para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A polícia ainda apreendeu planos para assassinar e prender autoridades públicas. Bolsonaro nega as acusações.

Diante do julgamento, o filho Eduardo se licenciou do cargo de deputado e foi aos Estados Unidos, passando a defender sanções contra ministros do STF e ações contra o Brasil. Diante disso, a Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu a abertura de nova investigação para apurar tentativa de obstrução do processo penal contra Eduardo e o pai, Jair.

O Supremo determinou medidas cautelares contra Bolsonaro, entre elas, a restrição ao uso das redes sociais, inclusive por meio de terceiros. Como o ex-presidente descumpriu a decisão do STF nesse domingo (3) ao se manifestar por meio do perfil do filho, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o ministro Moraes determinou a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro.

*Por Lucas Pordeus León – Agência Brasil


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Moraes põe ponto final ao entrave governo e congresso e mantém o IOF

Medida encerra, ao menos temporariamente, a disputa política que opunha Executivo e Congresso Nacional em torno do tema

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta quarta-feira (16) restabelecer, em grande parte, o decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que aumentava a alíquota do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), informa o portal g1. A medida encerra, ao menos temporariamente, uma disputa política que opunha o Executivo e o Congresso Nacional em torno do tema.

Com a liminar do ministro, o decreto presidencial volta a valer — com exceção de um ponto sensível: a incidência do IOF sobre operações do tipo “risco sacado”, modalidade de crédito muito utilizada por pequenas e médias empresas no varejo. De acordo com o 247, nela, instituições financeiras antecipam recursos de vendas realizadas a prazo, permitindo que os comerciantes tenham capital de giro antes de receberem efetivamente das vendas. A proposta do governo era passar a cobrar IOF sobre esse tipo de operação, o que gerou reação do setor e resistência no Congresso.

A suspensão desse item já havia sido sinalizada como provável pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Segundo ele, a taxação sobre o risco sacado representava cerca de R$ 1,2 bilhão dos R$ 12 bilhões estimados de arrecadação com o novo modelo de cobrança do imposto neste ano.


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A esquerda pautou Motta e a mídia

A mídia brasileira, que parou na antiguidade, está trazendo um paladar a mais no tsunami que varreu as redes nos últimos dias com os memes do Congresso inimigo povo.

Toda a teia da chamada grande mídia tenta, sem sucesso, hostilizar a hecatombe que se abateu sobre o Congresso, mais precisamente sobre a cabeça de Hugo Motta.

Isso ajuda a definir quem está contra ou a favor do povo, mas a mídia, de tão cega de ódio pela goleada que Motta e o Congresso levaram dos memes da esquerda que, os desavisados repetem sem parar o erro de refutar a realidade perdida em seu próprio anacronismo de pedra.

É a famosa “solução de gênio”

Do alto da torre da classe dominante a mídia deflagrou uma guerra até contra a Inteligência Artificial.

Tudo para agradar a altíssima roda dos super-ricos que ficaram nus junto com Motta e seu congresso particular voltado a gracejos e agrados aos milionaríssimos

Para piorar um pouco mais, a Câmara, comandada por Motta, alega sigilo para esconder informações sobre a ida de Motta, em jatinho da FAB, ao evento comandado por Gilmar Mendes em Portugal, sem falar da sua ida à Nova York para jantar com João Dória e empresários.


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Esquerda bate no Congresso antipovo e pró-rico

A direita está atarantada de costura e não sabe sequer fazer bainha na barra da saia justa que está enfrentando nas redes.

O troço virou excremento, quanto mais a direita mexe, mais fede para o lado dela.

Não foi isso que aconteceu com o ridículo teatro do Jornal Nacional contra os pobres em defesa dos muito ricos?

Agora, todos sabem que mais de 93% desse Congresso é formado por ricos e estão lá no parlamento para ficar ainda mais ricos e segregar o restante da sociedade.

Um Congresso que não dá um passo na direção da sociedade que não seja para piorar a vida dela, mexeu com os brios da população e o couro comeu nas redes que, em uma única pulsação militante,  transformou o sono dessa escumalha em pesadelo.

Qual a saída desse esgoto político? Não tem e não terá hora para acabar.

Vespeiro!

Foi nisso que a população se transformou contra um Congresso podre e provocou um duelo de morte contra o povo.

Antipovo, Motta de “vulto máximo do Congresso”, trabsformou-se numa pulga magra que se espreme com a unha.

A crista, lambuzada de gomalina, misturada com naftalina, teve que baixar e murchar sua bolinha.

Agora, depois de varado, suado e cabeça pendida, fala fino depois que Lira avisou ao deslumbrado que deu ruim.

Os efeitos adversos não têm remédio e o barata voa no umbral direitista, é gritante.

Os veneráveis do Congresso têm telha de cristal e não há como segurar o repuxo.

Então, terão que piar miúdo, miudinho, pois o jogo apenas começou.

A conferir.


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