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Lula pauta o debate nacional e deixa a extrema direita assustada e perdida

Adicione a essa cruzada de Lula a participação da sociedade nos temas centrais do país.

Isso é tudo o que a bolsonarada do Congresso não quer.

Bolsonaro usava suas imbecilidades compartilhadas nas redes pelo gado premiado para chocar, e as pautas concretas de interesse da sociedade eram escanceadas, porque Bolsonaro operava noite e dia para salvar os muito ricos e detonar o povo, sobretudo as camadas mais pobres.

O resultado concreto foi o de devolver o Brasil ao mapa da fome com 34 milhões de brasileiros amargando a mais absoluta miséria.

Com Lula, o que existe agora é justamente o caminho oposto, o de confronto com os interesses dos muito ricos em prol dos desvalidos e suas muitas variantes.

Isso a extrema direita não esperava e Lula deu uma calça arriada no bonde dos fascistas.

Ou seja, Lula mudou a regra do jogo, da dando e goleada e os reacionários não estão vendo a cor da bola.

A coisa ganha mais peso quando Lula fala em grandes eventos públicos e isso ganha as redes e a pauta da grande mídia.

Como a extrema direita vai se salvar dessa perfeita ofensiva de Lula? Não vai, porque não tem um único neurônio nesse meio lotado de amebas do submundo bolsonarista, ligada ou não ao Centrão.

A oposição bolsonarista terá que se contentar com o piruá que vai lhe restar.


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Vídeo: Em evento público no Rio, Lula detona a banda podre do Congresso

Lula critica duramente o Congresso Nacional em evento no Rio de Janeiro

Sim, o que descrevo aconteceu hoje (15 de outubro de 2025) durante um evento público no Rio de Janeiro em comemoração ao Dia dos Professores, organizado pelo Ministério da Educação.

Lula fez um discurso veemente, detonando o Congresso Nacional como uma banda podre de baixa qualidade, atribuindo isso à eleição de uma extrema-direita do que há de pior em 2022.

Ele chamou a atual legislatura de o pior Congresso da história, com um nível nunca visto antes de incompetência e retrocessos, e apelou por um voto consciente nas eleições de 2026 para evitar que “a raposa cuide do galinheiro”.

O ato ocorreu na capital fluminense, com plateia formada majoritariamente por professores da rede municipal e de universidades.

Lula elogiou o Rio pelo protesto recente contra a PEC da Blindagem (uma proposta vista como proteção a parlamentares corruptos) e destacou avanços na educação sob seu governo.

Presença de Hugo Motta
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), discursou antes de Lula e foi vaiado pela plateia, com gritos de sem anistia (referência a projetos de anistia a envolvidos em atos golpistas).

Lula se levantou e ficou ao lado de Motta para tentar acalmar os ânimos.

Principais Trechos do Discurso de Lula
“Nunca a qualidade do Congresso foi de tão baixo nível. […] É o resultado da consciência política que vocês tiveram no dia das eleições. Depois não adianta reclamar.”

Crítica à Extrema-Direita
“A extrema-direita eleita em 2022 é o que existe de pior. […] Eles negaram a pandemia, a vacina, e venderam remédios falsos.”

“Se a gente quer fazer guerra contra um país, não manda um soldado que fica do lado do inimigo. […] O tipo de Brasil vai ser decidido por vocês, não por mim.”

Outras Alfinetadas

Lula chamou o ex-governador Wilson Witzel (aliado de Bolsonaro) de “juiz picareta” envolvido em corrupção, criticou o ex-ministro da Saúde da era Bolsonaro (“não entendia porra nenhuma de saúde”) e ironizou sanções internacionais articuladas por Eduardo Bolsonaro nos EUA.

Foi um discurso histórico de Lula!


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Não existe mais direita no Brasil, o que existe é um bonde caça-níqueis do baixo clero no Congresso

Chamar essas pulgas magras bolsonaristas de extrema direita é dar muito cartaz para esses oportunistas do baixo clero.

Bolsonaro sempre foi um reacionário oportunista e picareta. Nem os caciques da ditadura suportavam essa ameba. Daí sua expulsão do Exército.

A imagem que seus filhos, sobretudo Eduardo e Carluxo, tentam transmitir para encobrir os vigaristas que são, é paisagismo.
A verdade é que, no Brasil, o que muitos chamam de “direita”, muitas vezes se resume a uma coalizão heterogênea, composta por políticos oportunistas, figuras do baixo clero e interesses econômicos específicos.

O Congresso tem uma dinâmica em que deputados e senadores de diferentes espectros ideológicos, frequentemente, aliam-se por conveniência, seja por emendas parlamentares, cargos, seja por influência local.

O bolsonarismo, nesse contexto, capitalizou uma base de apoio popular com um discurso reacionário, mas muitos de seus aliados no Congresso parecem mais motivados por interesses pragmáticos do que por uma ideologia coesa.

Isso é evidente no chamado “Centrão” que, apesar de apoiar Bolsonaro em momentos-chave, também negocia com outros governos por benefícios.

Dito isso, olha-se para o lado e não se vê quadros de direita, nem dentro e muito menos fora do congresso ou partidos que se dizem conservadores.


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Mesmo com a sabotagem de Tarcísio no Congresso, redução da fome no governo Lula 3 é um marco hustórico

O Brasil, com Lula, volta a sair do mapa da fome depois que Bolsonaro e Temer produziram R$ 33 milhões de miseráveis,

Agora, com a volta de Lula, em 2025 a subnutrição ficou abaixo de 2,5%, removendo o Brasil do Mapa da Fome novamente.

Fatores Chave da Redução Políticas Sociais:
Aumento de 12,5% na renda real domiciliar per capita em 2023, impulsionado pelo novo Bolsa Família (que atende 21 milhões de famílias) e salário mínimo com ganho real.

Emprego e Economia: Geração de milhões de vagas formais, reduzindo a dependência de auxílios.

Ações Integradas: Investimentos em povos indígenas e quilombolas (R$ 33,5 milhões em 2024) e o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), que fortalece a agricultura familiar.

Isso escancara a diferença abissal entre Lula e Tarcísio.

Enquanto Lula apresenta resultados robustos em prol das camadas mais pobres da população, Tarcísio, como confessaram os deputados que blindaram os bilionários, banqueiros e bets opera nas sombras contra os pobres em defesa dos super ricos da Faria Lima/PCC.

Uma proteção escancarada ao “1% super-rico”, com lobby de Nubank e donos de bets (como Ciro Nogueira, do PP, aliado de Tarcísio).
Já Lula disse em alto e bom som: ‘Não tenho que prestar contas a nenhum banqueiro neste país, mas sim ao povo pobre’


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Por que Bolsonaro não acabou com a Lei Rouanet?

Adicionar ignorância na caixola mole do bolsonarista parece ser a principal diversão do clã Bolsonaro.

Nada é mais patético, ridículo e tosco do que um bronco, que não tem a mínima ideia do que fala, resolver atacar a Lei Rouanet achando que está atacando o PT.

Comecemos pelo começo.
A Lei Rouanet é um excremento neoliberal.
Sua criação se deu no governo Collor, aliado de Bolsonaro.
Sim, a Lei Rouanet (Lei nº 8.313/1991) foi criada durante o governo de Fernando Collor de Mello, em dezembro de 1991.

Ela surgiu em um contexto de neoliberalização econômica e redução do papel do Estado, características do governo Collor.

A Rouanet é um instrumento que favorece interesses privados, especialmente de grandes empresas, em detrimento de um financiamento público direto à cultura.

O grupo Itaú é o exemplo disso, como maior “mecenas” dessa lei espúria.

Mas não só isso, a Fundação Roberto Marinho é a proponente que mais capta recursos publicos das grandes empresas via renúncia fiscal.

Sim, a grana é pública, usada por grandes empresas, sobretudo para lavar dinheiro ou cobrir despesas de corporações.

A Lei Rouanet não cai porque tem um óbvio lobby dentro do Congresso, principalmente de parlamentares bolsonaristas.

Bolsonaro, que usa a lei para atacar retoricamente artistas que se colocam contra seu fascismo, jamais quis acabar com ela, em obediência aos interesses das grandes corporações como Vale, entre outras.

As empresas decidem quais projetos financiar, uma espécie de privatização da política cultural, priorizando iniciativas com apelo comercial ou alinhadas aos interesses dos patrocinadores, sem que essas empresas usem um mísero centavo delas para financiar suas escolhas.

A grana é pública em estado puro.

Grosso modo, isso explica por que Bolsonaro, como presidente, não buliu na Lei Rouanet que tanto “critica”.


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Revolta contra PEC da Bandidagem e anistia mobiliza atos no fim de semana

Manifestações contra decisões do Congresso estão sendo convocadas para o domingo (21)

A aprovação da chamada PEC da Bandidagem e do regime de urgência para do projeto de anistia aos golpistas está mobilizando atos o Rio e em São Paulo no domingo (21).

Nas redes, parlamentares como Talíria Perrone e Guilherme Boulos estão convocando para as manifestações contra a anistia e a PEC da Bandidagem.

“Eles tentaram o golpe e agora querem anistia. Mas o povo não vai aceitar impunidade para golpistas! É hora de mostrar que quem manda é o povo nas ruas. Vamos juntos defender a democracia, barrar a anistia e enfrentar esse Congresso cúmplice dos golpistas”, escreve Talíria.

Para Guilherme Boulos, a votação do projeto de anistia é um “escândalo”: “Querem perdoar quem participou, apoiou e financiou uma tentativa de golpe de Estado. Tentam blindar generais golpistas e um ex-presidente autoritário, filhote da ditadura, negacionista e fascista. Mas não existe pacificação com impunidade. O povo brasileiro já disse nas urnas: não aos golpistas! E repete hoje: PEC da Bandidagem NÃO! Sem anistia! Os golpistas vão perder no horizonte da história. Pra nós: coragem ao campo democrático!”

atos

Atos marcados no Rio e São Paulo
Em São Paulo, a manfestação está marcada para domingo (21), às 14h no MASP. O ato no Rio acontece na mesma data, em horário e local a serem confirmados.

*ICL


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Assassinato de ex-delegado, PEC da Bandidagem e anistia no Congresso, são demonstração de violência do crime organizado

O assassinato de um ex-delegado, a PEC da Bandidagem e a discussão sobre anistia no Congresso Nacional, como demonstrações da violência e influência do crime organizado reflete um momento crítico na política e segurança brasileiras.

Em 16 de setembro de 2025, esses temas estão interligados por debates sobre impunidade, poder do crime organizado (como o PCC – Primeiro Comando da Capital) e tentativas de blindagem política.

Esse assassinato escancara a ousadia do crime organizado, demonstra capacidade de executar alvos de alto perfil fora dos presídios, possivelmente como retaliação por fiscalizações do ex-delegado Ruy Ferraz Fontes na orla de Praia Grande (que combatiam irregularidades ligadas ao crime).

É um exemplo claro de violência estatal desafiada por grupos criminosos, com ecos de outros casos.

PEC da Bandidagem, uma Proposta de Blindagem para Parlamentares
A “PEC da Bandidagem” refere-se à PEC 3/2021 (oficialmente “PEC das Prerrogativas”), pautada para votação na Câmara dos Deputados em 16 de setembro de 2025, sob relatoria de Cláudio Cajado (PP-BA).

Apelidada assim por críticos (como deputados do PSOL e PT), a proposta é vista como um “pacotão da impunidade” que blinda parlamentares de investigações, especialmente em casos de desvios de emendas parlamentares (mais de 80 inquéritos no STF).

Defensores, como o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e Arthur Lira (PP-AL), argumentam que equilibra poderes e protege a independência legislativa.

Entre 1988 e 2001, quando regras semelhantes vigoravam, o Congresso autorizou apenas 1 processo em mais de 250 pedidos do STF, travando investigações (ex.: caso Jabes Rabelo).

Críticos como o deputado Henrique Vieira (PSOL-RJ) e Guilherme Cortez (PSOL-SP) chamam de “libera-geral para criminalidade na política”, priorizando blindagem em vez de pautas sociais (como isenção de IR).

O texto surgiu em negociações para suspender motins bolsonaristas e blindar o Centrão contra Lava Jato 2.0.

Se aprovada, pode indiretamente beneficiar aliados de facções, ao enfraquecer o Judiciário em crimes de corrupção que financiam o crime organizado.

Essa PEC demonstra como interesses políticos podem coniventes com impunidade, ecoando a violência do crime ao permitir que corrupção (frequentemente ligada a facções) prospere sem freios.

Anistia no Congresso: Perdão para Crimes Antidemocráticos e o Risco de Impunidade

A discussão sobre anistia no Congresso em 2025 foca em projetos que perdoam envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023 e na “trama golpista” julgada pelo STF.

Após a condenação de Bolsonaro a 27 anos e 3 meses de prisão, em 11 de setembro de 2025 por golpe de Estado, organização criminosa e outros crimes, a oposição (PL, PP) pressiona por uma “anistia ampla, geral e irrestrita”.

Projetos como o PL 2858/2022 (de Major Vitor Hugo, PL-GO) e minutas paralelas visam extinguir punições, arquivar inquéritos e reverter inelegibilidades, beneficiando Bolsonaro, financiadores e organizadores.

Versão “Ampla” (Oposição)

Perdoa todos os envolvidos (manifestantes, financiadores, articuladores), incluindo crimes como dano qualificado, organização criminosa e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Inclui atos “conexos” pré-8/1, como fake news, beneficiando a família Bolsonaro.

O STF (ministros como Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Gilmar Mendes) já decidiu que crimes contra a democracia não admitem anistia ou indulto, pois atentam à Constituição (art. 5º, XLIII).

Lula vetaria qualquer aprovação, e o STF derrubaria.
Juristas como Kakay alertam que é “sem respaldo jurídico” e um “mau exemplo”.

Sim, esses eventos juntos formam um quadro alarmante de violência e influência do crime organizado

Enfim, o assassinato de Ferraz é uma execução que mostra como facções desafiam o Estado com ações “profissionais” e vingativas, possivelmente motivadas por seu histórico anti-facção.

No Congresso, a PEC da Bandidagem e a anistia representam uma “violência institucional” via impunidade. Blindam políticos investigados por corrupção (que financia o crime) e perdoam atos antidemocráticos, enfraquecendo o Judiciário e o combate ao crime.

Juntos, ilustram um Brasil onde o criminoso age nas ruas enquanto o Legislativo “legisla em causa própria”, criando um ciclo de impunidade que empodera bandidos.

Se esses projetos avançarem, podem sinalizar um retrocesso na luta contra o crime organizado, priorizando privilégios sobre a segurança pública.


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O Congresso é uma vergonha

Motta pauta projeto que blinda parlamentares

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), decidiu acelerar a tramitação da chamada PEC da Blindagem ao anunciar a troca do relator. Sai Lafayette de Andrada (Republicanos-MG), que resistia a alterações mais radicais, e entra Cláudio Cajado (PP-BA), aliado direto de Arthur Lira e relator também do projeto da isenção do imposto de renda. A mudança gerou apreensão na base governista, que vê risco de um texto mais duro consolidar a blindagem e a impunidade dentro do Congresso.

O substitutivo distribuído por Cajado aos líderes amplia a proteção dos parlamentares de forma inédita. Entre os pontos, prevê que deputados e senadores não poderão mais ser julgados pelo Supremo Tribunal Federal, só poderão ser processados criminalmente com autorização prévia de suas Casas Legislativas e, em casos de prisão, a decisão será por voto secreto da maioria dos membros. Além disso, suspende a prescrição de crimes enquanto durar o mandato, empurrando processos para o futuro.

Na prática, a proposta esvazia o papel do STF e entrega ao próprio Congresso o poder de decidir sobre a responsabilização de seus integrantes, criando um escudo institucional contra investigações e punições. Parlamentares da oposição já chamam o texto de PEC da Impunidade.

A mudança de relatoria foi lida por aliados do governo como parte de uma estratégia articulada por Arthur Lira. O ex-presidente da Câmara teria costurado acordos ainda durante o motim parlamentar que paralisou a Casa, prometendo que a anistia aos condenados do 8 de janeiro seria rodada em algum momento, sem consultar o atual presidente. A entrada de Cajado reforça essa articulação, ligando duas frentes sensíveis: a proteção jurídica de parlamentares e a tramitação da anistia.

Motta pode pautar anistia amanhã
A deputada Talíria Petrone (PSOL-RJ), presente à reunião de líderes, reforçou a incerteza sobre os rumos imediatos. “Ele disse que vai pautar a anistia, mas foi chamada outra reunião de líderes para amanhã às 10 horas para decidir o que será. Eu acho que isso depende também de negociações de bastidor. Se vai ter voto para pautar o texto, qual o texto, como vai ser a votação em relação ao PEC da blindagem hoje. Tem muita coisa para acontecer de hoje para amanhã.”

O deputado Pedro Campos (PSB) que também esteve presente na reunião afirmou que Motta disse que só discutiria o texto final da anistia amanhã. O que significa que nenhum dos dois cenários está descartado: anistia ampla ou redução de penas.

De acordo com Cleber Lourenço, ICL, outros parlamentares presentes na reunião também confirmaram que a estratégia do centrão é usar a PEC da blindagem como termômetro para a reação pública. Caso o texto seja aprovado sem grandes resistências, vai abrir caminho para uma anistia ampla, que incluiria até mesmo categorias como o PCC e outros grupos. Se houver resistência ou a PEC não for aprovada, a alternativa seria trabalhar uma anistia mais restrita, próxima à posição defendida pelo governo.

Esse movimento explica a cautela quanto ao calendário. A votação pode não ocorrer nesta semana e ser adiada para a próxima, embora a intenção de pautar a anistia já tenha sido sinalizada. O que está em jogo é medir a temperatura do plenário e da opinião pública antes de avançar com um perdão amplo e irrestrito.

Enquanto isso, o Planalto articula uma reação. Gleisi Hoffmann (PT), ministra da Secretaria de Relações Institucionais, reuniu integrantes da ala política do governo para impedir que a urgência da anistia avance. Entre as medidas estudadas estão o licenciamento de ministros com mandato para votarem em plenário e a pressão direta sobre bancadas, além do uso de cargos e emendas para frear o projeto.

A tensão no Congresso cresce diante da possibilidade de se votar, em sequência, a PEC da Blindagem e a anistia. Aliados de Motta avaliam que aprovar a blindagem pode funcionar como válvula de escape, reduzindo resistências à anistia. O Planalto, por sua vez, busca barrar ainda na fase de urgência para evitar que os textos cheguem ao plenário fortalecidos.


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Nikolas tenta instrumentalizar aqui no Brasil a morte de Kirk nos EUA, em claro embate com Eduardo Bolsonaro

As piranhas oportunistas da direita, descabeladas com a falta de rumo, passam a se apresentar na disputa dentro do próprio umbral. .

O espaço para afirmar que tem “orientação divina” para herdar os restos de falsificação que sobraram do bolsonarismo são as redes sociais.

Nikolas se adiantou na rasteira em Eduardo pra se nomear novo líder da direita no Congresso.

Sim, é uma puxada de tapete que já havia sido denunciada por Eduardo, mas, na época, ainda não tinha uma decisão da justiça sobre o futuro do bolsonarismo.

Agora, com as coisas às claras, depois da condenação do Cacique, Bolsonaro não vai apontar sucessores e eles se apresentarão como principais capitais políticos dos reacionários.

O Congresso ainda nem retornou depois da decisão do STF sobre a pena de Bolsonaro e Nikolas já está chutando a cabeça de Eduardo numa pelada virtual com suas histerias movediças pra se cacifar como novo líder da direita no Congresso.

O picaretinha, que deu aquele super lucro ao crime organizado da Faria Lima, desde criança aprendeu a caçar dizimo na igreja da família, já está em plena “obra” se vendendo como a nova vaca sagrada dos reacionários, querendo ser mais realista do que o rei dos tolos.

Essa guerra será intestina e sangrenta.

A ver


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PEC da bandidagem no Congresso tenta barrar a ida dos parlamentares bolsonaristas para a Papuda fazer companhia a Bolsonaro

Vai todo mundo se foder!

Essa, em síntese, foi a mensagem que Bolsonaro jogou na cara de sua corriola no Congresso.

Se eu cair, vocês serão os próximos, em outras palavras, porque aqui ninguém vale nada. Só tem corrupto, assassino, ladrão e miliciano.

O desespero bateu forte na bolsonarada do Congresso e piora a cada dia com a inevitável condenação e prisão de Bolsonaro na Papuda.

Só pilantra, só vigarista, só gente do esgoto dos ratos mais imundos.

O real motivo dessa falange com a PEC da bandidagem, é fugir das garras do STF, sobretudo de Dino e Moraes.

Sóstenes e seu bando de delinquentes estão fugindo da morte política, mas principalmente da cadeia.


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