Categorias
Uncategorized

Cai o rei de Espadas, Cai o rei de Ouros, Cai o rei de Paus, Cai não fica nada

Quem se esquece do tapete vermelho estendido para Moro e Bretas no lançamento de um filme de quinta categoria que resultou em fracasso de público e crítica?

A soberba daqueles dois personagens caminhando sobre o tapete vermelho e, depois, dividindo pipoca no cinema, era o próprio triunfo da fábrica de heróis que a mídia produziu.

Cada um dos personagens com um percentual de gases que, agora, transformaram-se em traques com a avalanche de denúncias de malfeitos e que prometem muito carvão para manter acesa a fogueira que queima os ex-poderosos da Lava Jato.

O mesmo pode-se dizer daquele demente que se achava o esperto, com nome de laxante, Dallagnol. Sem dúvida, o mais tolo dos três que viu seu negócio falir alvejado por denúncias antes mesmo de alçar voo.

Na verdade, os três possuíam, a partir de um tratado com a mídia, uma situação de vacas sagradas, porque atravessaram as fronteiras da ética para produzir uma das mais imorais operações policiais da história do Brasil.

Lógico que, ao contrário do que pregaram, quem saiu roubado foi o país, tudo em nome das “boas intenções” do tribunal de exceção Curitiba-Rio.

Agora, totalmente desmascarados, dizem-se vítimas de infâmia e calúnia. Mas, ao contrário do que fizeram com suas vítimas, há provas materiais a dar com o pau contra esses heróis às avessas que se vendiam como as próprias credenciais de idoneidade que, desprezando a inteligência dos brasileiros com a ocultação sombria da verdade, fizeram o que fizeram.

Agora estão aí os três bocas abertas tentando justificar o injustificável, consertar o que não tem conserto, enquanto o Brasil inteiro já sabe da verdade sobre esses três espertos.

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Renan Calheiros a Dallagnol: “Pivete conhecido por delitos e abusos”

O senador Renan Calheiros (MDB-AL) e o ex-procurador Deltan Dallagnol, que comandou a força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, trocaram ofensas e acusações nas redes sociais neste fim de semana. Renan chamou Deltan de “pivete” e disse que o ex-procurador tem uma “folha corrida cheia de transgressões, delitos e abusos”. O ex-procurador respondeu que não está na lista de “cupins que se alimentam da República”.

A resposta foi compartilhada pelo ex-juiz Sergio Moro, pré-candidato à Presidência pelo Podemos, que ressaltou: “Nunca foi tão fácil escolher um lado”.

As discussões começaram depois que Deltan criticou o subprocurador-geral Lucas Rocha Furtado, do Tribunal de Contas da União (TCU), que pediu a indisponibilidade dos bens de Moro, alegando suspeita de sonegação de impostos nos pagamentos recebidos pelo ex-juiz da empresa norte-americana Alvarez & Marsal. Em vídeo publicado nas redes, o ex-chefe da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba apontou irregularidades no pedido feito por Lucas Furtado.

Confira:

*Com informações do Congresso em Foco

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Tacla Duran dá enquadrada Dallagnol: “você é um verdadeiro safado”

Em vídeo, Dallagnol chama de “absurda” decisão do subprocurador-geral Lucas Furtado de pedir o bloqueio dos bens de Moro. Duran reagiu: “você é uma comédia”.

O advogado Rodrigo Tacla Duran publicou neste sábado (5) pelo Instagram um duro texto com ácidas críticas ao ex-procurador e ex-chefe da Lava Jato Deltan Dallagnol (Podemos), pré-candidato a deputado federal.

Duran reagiu a um vídeo de Dallagnol no qual o ex-procurador qualifica como “absurda” a decisão do subprocurador-geral Lucas Furtado de pedir o bloqueio dos bens do ex-juiz Sergio Moro (Podemos) por suspeita de sonegação fiscal. Dallagnol diz que a medida representa uma perseguição ao combate à corrupção supostamente representado por ele e Moro.

Segundo Duran, o vídeo de Dallagnol é “o retrato do canalha, pilantra e sem vergonha” que é o ex-procurador. “É o mais puro retrato de desespero de quem tem medo de ser investigado!”, afirmou também.

O advogado lembrou que Dallagnol, em conluio com Moro, que mais tarde foi declarado parcial pelo Supremo Tribunal Federal (STF) nos processos contra o ex-presidente Lula (PT), ‘nunca se preocupou em provar nada’ contra os investigados da Lava Jato. “Acusaram sem provas, por mero interesse político e pessoal sem qualquer preocupação com o devido processo legal”.

Veja o que escreveu Tacla Duran

“Este seu vídeo, Deltan, é o retrato do canalha, pilantra e sem vergonha. Abatido, magro (deve ser de muito jejum) com essa cara chorosa de desespero, parando o carro no meio da rua… Você sabe bem o que fez em conluio com o Russo – Sergio Moro. Você sabe que usurparam da função e corromperam o sistema judicial brasileiro. Esse é o mais puro retrato de desespero de quem tem medo de ser investigado!

As suas explicações tem alguns pontos constrangedores.

Para ‘demonstrar’ sua inocência apresenta três vídeos próprios… Tipo os ‘PowerPoints’ que você mesmo produzia para acusar os outros, agora se auto proclamando que é inocente. Realmente você é uma comédia. Você e o Russo nunca se preocuparam em provar nada. Acusaram sem provas, por mero interesse político e pessoal sem qualquer preocupação com o devido processo legal.

Habituado a agir em conluio com o Russo e outros procuradores e autoridades, blindando companheiros de partido e atacando inimigos políticos, agora ousa atacar as autoridades que estão lhe investigando que supostamente estariam agindo combinados e que irá pedir indenização… Você é um verdadeiro safado e palhaço. O pilantra ainda quer faturar indenização…

O seu Telegram tanto usado para se comunicar com o Russo e com o Kremlin [apelido dado pela Lava Jato ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região] revelou que você é uma figura abjeta que manchou de maneira indelével o MPF e o direito brasileiro. Não se prestou nem para acusador, nem fiscal da lei, porque inúmeras vezes, como verdadeiro canalha que você é, ria gozando das pessoas que você perseguia munido da sua ‘carteirada’. Agora com essa cara chorosa, preocupado, magro ainda quer se eleger deputado para tentar se salvar de todos os crimes que praticou junto com seu companheiro de partido, o Russo”.

*Com informações do 247

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Vídeo: O faniquito de Dallagnol contra o bloqueio de bens do sonegador Sergio Moro

Ontem, o Robin do Batman de Curitiba, fez o teatrinho dos indignados.
O motivo do fricote do rei do powerpoint foi a notícia de que o TCU pediu o bloqueio de bens de Sergio Moro.

O coadjuvante do bandidão Sergio Moro, de dentro do seu carro, deu um chilique, com vídeo editado dizendo que nem esperou chegar em casa por conta da gravidade do caso.

Despejou toda aquela baba de quiabo enaltecendo aquela corja de Curitiba e dizendo que o TCU está agindo politicamente contra o chefe.

Lógico que a ordem para Dallagnol fazer essas firulas todas partiram do próprio Moro, que também é seu padrinho político no Podemos.

Mas é como disse Wadih Damous: “O campeão do abuso de poder, Sérgio Moro, agora se diz vítima de sua prática favorita. Não deve haver contemplação. Para Moro o método é lava jato: bloqueio de bens e prisão preventiva. Como ele ensinou quando era juiz trapaceiro”

Quem vai nessa mesma linha é o advogado Augusto de Arruda Botelho: O sujeito vazou um grampo ILEGAL da Presidente da República, grampeou mais de 25 advogados de um mesmo escritório, fora todo o resto e, agora, chama de “abuso de poder” o bloqueio de suas contas.

Sergio: o garantista de ocasião.

Confira:

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

No final, os dois maiores símbolos da Lava Jato, Moro e o Japonês da federal, eram os bandidos

A pergunta que não quer calar é, quando a justiça fará com Sergio Moro o que fez com seu parceiro de protagonismo no pastelão policial lançado pela Globo com o título Lava Jato?

O japonês representa para a Federal o mesmo que Dallagnol, outro medalhão da Lava Jato, representa para o Ministério Público.

O mesmo pode e deve ser dito sobre Moro e o judiciário brasileiro como um todo. Afinal, depois de medalhonado pela Globo, ao contrário do seu slogan, Moro se colocou acima da lei, do sistema de justiça e, sobretudo da constituição.

Tudo isso para, depois, os brasileiros descobrirem que, perto de Moro, Eduardo Cunha é trombadinha e Alberto Youssef, doleiro de estimação do juiz vigarista, parece preposto de cambista de jogo de futebol.

O japonês da Federal foi preso por participação em esquema de contrabando, um crime de monta ínfima se comparado ao de Moro com a Alvarez & Marsal.

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Brasil

Mesmo fora do MPF, Deltan Dallagnol recebeu R$ 207 mil de verba extra

Joaquim de Carvalho – Parceiros de Dallagnol na Lava Jato, como Diogo Castor e Januário Paludo, também tiveram contracheque bem gordo em dezembro. MPF diz que pagamento foi legal .

Mesmo depois de se demitir, Deltan Dallagnol teve rendimentos brutos extras de R$ 207 mil do Ministério Público Federal em dezembro.

Ele não foi o único da Lava Jato contemplado com um contracheque bem mais gordo no último mês de 2021.

O notório Januário Paludo teve acréscimo de R$ 306 mil brutos em seu salário. Isabel Cristina Groba Vieira, que exigiu que Lula a chamasse de doutora em um dos depoimentos do ex-presidente a Moro, teve vencimentos brutos acrescidos de R$ 174 mi.

Orlando Martello, que Dallagnol considerava um dos estrategistas da Lava Jato, teve um extra de R$ 158 mil.

Letícia Pohl Martello, esposa dele, que como coordenadora da área criminal do MPF de Curitiba criou com Dallagnol a força-tarefa, teve rendimentos brutos a mais de R$ 105 mil.

Diogo Castor de Mattos, que teve a pena de demissão aplicada pelo Conselho Nacional do Ministério Público pelo caso do outdoor que envolve crime de falsidade ideológica, teve um extra bruto de R$ 158 mil.

Outros membros da Lava Jato e de todo o Ministério Público Federal também foram contemplados com essas verbas extras, cujo pagamento foi autorizado pelo procurador-geral, Augusto Aras.

O maior rendimento extraordinário foi pago ao procurador Mário Lúcio de Avelar, da Procuradoria da República de Goiás: R$ 471 mil brutos, conforme revelou o jornal O Estado de S. Paulo — que, no entanto, não citou os lavajatistas.

Depois da reportagem, Aras explicou a razão do pagamento dos extras.

“Trata-se da quitação de dívidas da União para com membros do MPF, tais como licença-prêmio, abonos e indenizações de férias não usufruídas. Parte dessas dívidas é antiga (algumas da década de 1990) e foi reconhecida por decisões judiciais, que determinaram a respectiva quitação. Referem-se, portanto, a direitos previstos em lei, reconhecidos e disciplinados pelos órgãos superiores e de controle, caso do CNMP”, disse, por meio de nota oficial.

Dallagnol pediu demissão do MPF em novembro e se filiou ao Podemos em dezembro, para disputar um cargo nas próximas eleições, possivelmente o de deputado federal, que tem salário menor do que a média do Ministério Público.

Castor de Mattos tem tentado adiar a pena aplicada pelo CNMP e, portanto, como membro ativo da instituição, continua a usufruir dos mesmos direitos que os demais.

Ele e outros procuradores da força-tarefa estão sendo investigados pelo Tribunal de Contas da União por conta de diárias que receberam ao longo do funcionamento da Lava Jato, mesmo possuindo residência em Curitiba.

Alguns procuradores embolsaram mais de R$ 700 mil ao longo de sete anos a título de diárias.

Nesse caso, há indícios de irregularidades e até mesmo de ilegalidades. Já o contracheque de dezembro, a julgar pelo esclarecimento de Aras, não é ilegal. Mas, em tempo de pandemia e consequente restrição orçamentária, é inegavelmente imoral.

*Publicado no 247

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Bolo político da Lava Jato sola e Dallagnol entra em desespero

Aquele fedelho que se diz discípulo de Jesus, marido e pai apaixonado e mestre em direito por Harvard, chamado Deltan Dallagnol, está numa descrença e desolação tão grande que sua agonia cheia de amargura e angústia o obrigou a uma exasperação que está consumindo o pobre diabo de Curitiba.

Chocado e abatido com a derrocada na campanha de Moro e, consequentemente na sua, Dallagnol dá sinais de que está sofrendo do mesmo mal de Bolsonaro que, se não for eleito, perde o foro privilegiado e vai encarar uma cana dura.

Sim, porque aumenta e muito a pressão da sociedade para que os dois destacados bandidos da Lava Jato, Moro e Dallagnol, paguem com cadeia os crimes que cometeram. E se o judiciário tiver juízo para tentar recuperar alguma credibilidade diante da sociedade, depois da infame prisão de Lula sem qualquer prova de crime, aceitaria de pronto a sugestão da sociedade.

Todos sabem que cortar na carne não é um ato fácil, ainda mais quando o corporativismo é cristalizado, como é o caso da blindagem que Moro e Dallagnol têm dos pares. Porém, o desprestígio políticos dos dois e a cobrança da sociedade para que eles sejam punidos crescem na mesma medida em que sola uma campanha excessivamente fermentada pela mídia na busca por transformar uma mironga feita na base de pão dormido que não decola e nem descola do fundo da forma.

É nítida a decepção de Dallagnol quando ataca Lula sem a possibilidade de cometer crime contra ele em nome da lei.

Dallagnol, essa figura das mais infames, ao lado de seu amo, Sergio Moro, faz como qualquer rato quando está encurralado, ataca e, com isso, expõe-se ainda mais tomando vassourada de todos os lados.

É uma tentativa moribunda dos últimos horizontes que lhe restam.

Moro é um fracasso de crítica e público e, agora, deu para arrumar confusão interna com o seu partido culpando o marqueteiro de sua campanha de jogá-lo no limbo, pois sente que não tem um metro de terra que não esteja salgada na sua caminhada em busca da presidência da República.

E é essa mesma sensação verdadeira que Dallagnol sente e reage mal, no desespero, sem contrarregra, sem prudência de manter uma guarda erguida indo para o tudo ou nada contra Lula e apanhando não de Lula, mas de quem o lê, de tão ansioso e desanimado, incapaz de qualquer ação racional, justamente porque se encontra num estado de consciência que julga que sua situação ,e consequentemente a de Moro, não tem saída.

Daí entregou-se a uma espécie de suicídio digital, atirando a ermo, solitário, abandonado sem qualquer amparo político ou legal, apenas mostrando que sua fúria contra Lula é de quem está irremediavelmente perdido depois de ser nocauteado politicamente com Moro.

É muita dor, é muito sofrimento para quem julgava Lula acabado e, agora, vive uma tortura dupla que o consome de forma lancinante.

Lula, ao contrário do que previam, é o gigante político do momento, e Moro e Dallagnol com olhos lacrimosos de inveja de lula, são a própria imagem do fracasso que não ocorreu por acaso.

De nada adiantou aquele barulho midiático a favor da Lava Jato para produzir estrondos contra Lula. Ou seja, Moro e Dallagnol, hoje, são dois pobres diabos movidos pelo desespero.

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Categorias
Política

Gilmar Mendes: Moro e Deltan no Podemos é confissão de que já jogavam juntos

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes diz ver o aceno do ex-juiz e agora presidenciável Sergio Moro (Podemos) ao ex-promotor Deltan Dallagnol, que também se filiou ao partido, como uma “confissão” de que ambos já atuavam em parceria durante a Operação Lava Jato.

“[Moro e Dallagnol] Estão mudando de união estável em casamento. [A filiação dos dois] É a confissão de que eles já jogavam juntos antes e que tinham o mesmo desiderato [a mesma aspiração]”, disse Mendes hoje ao UOL Entrevista, com a participação dos jornalistas Fabíola Cidral, Carol Brígido e Kennedy Alencar.

Vimos declarações dele [Moro] de que já tinha recebido convite de Bolsonaro para ser ministro entre o 1º e o 2º turno. Portanto, ele já estava em uma condição de dificuldade de ser imparcial. Ele já fazia uma atividade político-partidária sob as vestes da toga, como juiz. Agora, pelo menos, seguiu o caminho normal. Vai fazer política, vincula-se a um partido político”, Gilmar Mendes, sobre o ingresso de Sergio Moro na política

“Ele também vazou informações relativas a Palocci [Antonio Palocci, ex-ministro do governo Lula], que teve repercussão sobre as eleições [de 2018]. Depois, aceitou ser ministro de Bolsonaro. Tudo isso foi anotado no debate sobre a suspeição, mostrando que havia exageros, que a imagem de imparcialidade precisava ser preservada”, complementou.

Mendes questionou ainda ações de Moro em conjunto com Dallagnol em meio à Operação Lava Jato.

Grampear advogado, fazer uma combinação com o procurador, receber sugestões sobre testemunha, controlar delações, usar prisão preventiva alongada para propiciar delações… Tudo isso é formalidade? É tudo tão explícito que nos ajuda a ver com muita clareza para aqueles que eventualmente não tinham visto”.
Fundação para alimentar fundo partidário, diz Mendes

O ministro ainda relaciona a proposta do então coordenador da força-tarefa de criar uma fundação com dinheiro da Lava Jato com o pretexto de combater a corrupção com um possível fundo partidário —o próprio Dallagnol admitiu ao UOL que a iniciativa foi um erro.

Essa Fundação Dallagnol estava criando um fundo, alguma coisa como R$ 4 bilhões para combate à corrupção, que seria manejada por eles próprios. Dinheiro que veio da Petrobras. Alguém consegue adivinhar para onde iria este dinheiro agora se essa fundação estivesse funcionando? Iria alimentar a campanha política do partido. Era um fundo eleitoral”, Gilmar Mendes, sobre Dallagnol

“Eu antecipei isso e veja a dificuldade que foi para cassar essa fundação. A procuradora-geral de então teve que vir ao Supremo e obter uma decisão do ministro Alexandre [Moraes], que já estava constituída a fundação em Curitiba, o que mostra toda uma planificação política”, complementou.

‘Achavam que poderiam ser sócios’

Gilmar Mendes diz ainda ver uma parceria entre Moro e Dallagnol nessa iniciativa. “Eles achavam que poderiam ser sócios. Ou esse recurso é da Petrobras ou é da União. Não faz sentido esse tipo de apropriação”, criticou. “O poder total corrompe de maneira absoluta”.

Mendes também reconhece os méritos da Lava Jato. Contudo, pondera que isso não os autoriza a cometer arbitrariedades. “Não vamos tirar os méritos da operação. Certamente, ela tem méritos que precisam ser reconhecidos. Mas isto também não os faz imune de responsabilidade naquilo que eles eventualmente exageraram ou mesmo cometeram crimes. Isto não os faz isentos”, argumentou.

Me parece que eles [pensavam] que poderiam fazer qualquer coisa em nome do combate à corrupção. Mas não se combate crime cometendo crime.

‘Acho que já deveriam ter atuado sobre o Bretas’

Para Mendes, a Lava Jato abriu um perigoso precedente para arbitrariedades em nome do combate à corrupção.

“Criamos uma rede de arbitrariedades. Tudo que se associava ao modelo Moro, de alguma forma, tinha uma conotação de arbitrariedade”, avaliou.

“Nosso Bretas [juiz Marcelo Bretas, da Lava Jato no Rio de Janeiro] é chamado de ‘novo Moro’. Esse nome parece que não dá sorte na área judicial. O que se fala em torno desse juiz, não se recomenda. Acho que já deveriam ter atuado sobre o Bretas. As instituições é que pagam o preço pelo desvio de um de seus membros”, completou.

*Com informações do Uol

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Categorias
Política

Moro agora usa Dallagnol para atacar o STF

O gigante jaz por terra, assim que o STF dobrou os joelhos diante da espada verdadeira da justiça, dando a Moro, sobretudo o título de juiz corrupto e ladrão, confirmando assim a honraria que o deputado Glauber Braga já havia lhe concedido, ao vivo e a cores, de frente para o próprio Moro na Câmara dos Deputados.

O lendário Samurai de Curitiba, o gigante do combate à corrupção, foi ao chão.

Quando o STF oficialmente considerou Moro um juiz parcial no julgamento de Lula, o mundo da celebridade caiu, passou de herói nacional a um pobre desesperado que viu sua esquadra lavajatista dispersar e os seu exército botos se esvair.

A imagem de Moro nunca esteve tão esfarrapada, e sofreu esse dano depois que o ex-juiz bandalha viu seu chão ruir sem poder usar a cabeça de Lula como principal troféu em seu cálculo político para chegar à presidência da República.

Pois bem, na semana passada, Moro, inconformado com a decisão do Ministério Público de encerrar o processo do triplex, Moro, sem citar o STF, foi ao seu twitter e, indignado, escreveu: “manobras jurídicas enterraram de vez o caso do triplex de Lula acusado pela Lava Jato”.

Há dois dias, Mônica Bergamo anunciou que o triplex que Moro afirmava ser de Lula, será sorteado pelo dono que não é o Lula. O leilão será feito pelo proprietário do imóvel, Fernando Gontijo, o que de imediato mata o mimimi do ex-gigante que tomou uma pedrada na testa e se esborrachou no chão.

Qual é a solução? Colocar seu eterno servo, Deltan Dallagnol, para fazer um ataque mais contundente ao STF dando nomes aos bois, já que não poderá usar, como ele projetou há cinco anos, a condenação de Lula para lhe servir de degrau final para uma chegada triunfal à presidência da República. Ao contrário disso, vê o nome de Lula se agigantando cada vez mais, isolado em primeiríssimo lugar com quatro vezes mais intenções de voto do que ele em todas as pesquisas.

Agora é ver como o STF vai reagir aos ataques dos falidos Batman e Robin de Curitiba.

Gilmar Mendes já disse que, na hora certa, Moro receberá o troco, indicando que todos os ataques feitos por ele e Dallagnol, não sairão de graça.

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Cotidiano

A precoce empresária Dallagnol

Marcelo Auler – Em setembro de 2020, através de vídeo no Youtube, o então procurador da República Deltan Dallagnol anunciou sua saída da Força Tarefa da Lava Jato em Curitiba. Vivia uma espécie de inferno astral, uma vez que já não contava com o outrora apoio irrestrito da cúpula da Procuradoria Geral da República.

Tanto que, três meses antes, em 20 de junho, a subprocuradora Lindora Araújo, braço direito do procurador-geral Augusto Aras, promoveu uma inesperada ‘visita de trabalho’ a Curitiba em busca de informações sobre a atuação da Força Tarefa. A visita gerou um conflito com os colegas paranaenses. Estes a acusaram de querer “copiar bancos de dados sigilosos das investigações de maneira informal e sem apresentar documentos ou justificativa”.

Apesar desses conflitos claros e aparentes, ao se afastar da Força Tarefa que coordenava, Dallagnol recorreu a uma justificativa familiar. Trouxe para o olho do furacão sua filha mais nova, prestes a completar dois anos de idade. Alegou ter descoberto que a menina precisava de cuidados especiais dele e da esposa, a advogada Fernanda Mourão Ribeiro Dallagnol, motivo da sua decisão de afastar-se não apenas da coordenação, mas do grupo de trabalho em si:

“Há algumas poucas semanas eu e minha esposa identificamos sinais que nos preocuparam em nossa bebezinha”, disse. “É uma decisão que tomo como pai”, avisou ao anunciar seu afastamento da Operação Lava Jato, na tentativa de se distanciar da pressão que sofria não apenas de diversos setores da sociedade, mas também internamente no Ministério Público Federal (MPF). Eram questionamentos diretos sobre os métodos por eles usados em Curitiba. Fortaleceram-se, notadamente, após os vazamentos das conversas que mantiveram via o aplicativo Telegram.

Todas as preocupações do casal com a pequena pelo visto não impediram seus pais de envolvê-la em um episódio no mínimo inusitado. Nove meses depois, em 2 de junho passado, a menina tornou-se empresária.

Com apenas dois anos e meio, registrada no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) da Receita Federal – algo que atualmente acontece quando do registro civil de qualquer criança -, ela se tornou sócia da empresa Chelsea Comércio de Confecções Ltda. (CNPJ 42.223.218/0001-55) registrada na Junta Comercial do Paraná com o NIRE 41209938564.

A filha do então procurador da República de Curitiba passou a ter pequena participação: 1% do capital social. Por ser menor, foi representada nos atos da empresa pela mãe, Fernanda Mourão. Quem aparece como dona de 99% das quotas e, portanto, administradora da loja, é a irmã de Deltan, Édelis Martinazzo Dallagnol.

A iniciativa é vista como inusitada até mesmo por ex-colegas de Dallagnol ouvidos pelo Blog, ainda que não exista crime ou ilegalidade em uma criança tornar-se sócia de uma empresa. “É, no mínimo estranho”, resumiu um procurador da República para quem Dallagnol deve ter uma explicação lógica, “pois ele não faria algo sem explicações em uma época em que já estava no olho do furacão”. “É esquisito”, diagnosticou outro ex-colega do pai da precoce empresária.

O Blog o questionou, através de sua assessoria, sobre os motivos que o levaram como pai autorizar a filha de dois anos de idade tornar-se empresária. Buscávamos uma explicação lógica como o ex-colega dele imaginou existir. Levamos em conta ainda a prática do ex-coordenador da Força Tarefa da Lava Jato de sempre defender a total transparência dos assuntos envolvendo seu trabalho. Notadamente em relação aos réus da operação, vítimas de inumeráveis vazamentos de informações confidenciais. Dallagnol, porém, parece não ter gostado do questionamento, tanto que se manifestou por meio de uma virulenta e raivosa “Nota de Repúdio” (leia abaixo).

Esquecendo que foi ele quem primeiro apelou à saúde da filha para justificar seu afastamento da Força Tarefa quando pressionado por todos os lados, considerou a questão “uma vergonhosa covardia promovida pelo ativismo de extremos, que tenta gerar conteúdo negativo para atingir a imagem de Deltan Dallagnol”. Acusa-nos ainda de um “ataque especulativo, desrespeitoso, injusto e, para quem o promove, vergonhoso”.
Preocupação com o “futuro bem-estar”

Ao referir-se à participação da filha menor em uma sociedade, o ex-procurador apresentou uma explicação no mínimo risível. Consta da “Nota de Repúdio”, na qual ele não viu problema em expor o nome da menor, que o Blog se reserva ao direito de não divulgar, de forma a tentar reservá-la:

“O fato é que a irmã de Deltan, Édelis Martinazzo Dallagnol, 44 anos, solteira e sem filhos, propôs a participação de sua sobrinha de três anos na sua empresa, de nome CHELSEA COMERCIO DE CONFECCOES LTDA, por meio de 1% de suas quotas. A tia entende que esta seria uma forma de contribuir pessoalmente com o futuro e bem-estar da criança, em razão de sua condição específica de saúde. Tudo absolutamente dentro da lei.”

É difícil acreditar que a justa preocupação de familiares com o futuro de uma criança especial justifique incluí-la como sócia de uma empresa. Mais ainda quando a participação da mesma na sociedade limita-se a 1% das quotas, o que hoje está avaliado em R$ 2,5 mil.

Ainda que se admita que a empresa – no caso, uma loja de revenda de vestuário infanto-juvenil – venha a ser bem sucedida, é inevitável o questionamento se isso realmente contribuirá com “o futuro e bem-estar da criança”, como diz a nota.

O questionamento aumenta na medida em que se tem conhecimento de que a irmã de Deltan – “solteira e sem filhos” – abriu uma segunda empresa, administradora de outra revenda Hering, sem se preocupar em colocar a sobrinha como sócia para “contribuir pessoalmente com o futuro e bem-estar da criança, em razão de sua condição específica de saúde.”

Na mesma data da abertura das duas empresas da irmã do ex-procurador, seus pais – Vilse Salete Martinazzo Dallagnol e Agenor Dallagnol – constituíram outras duas empresas com o mesmo objetivo: administrar revendas da Hering de vestuário infanto-juvenil. Eles, porém, não tiveram a preocupação em contribuir com “o futuro e bem-estar da criança, em razão de sua condição específica de saúde”. Nas duas empresas a neta de Vilse e Agenor não constam da sociedade.

*Do blog de Marcelo Auler

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência 0197
Operação 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição