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ONU dá 180 dias para Brasil reparar Lula dos danos causados pela Lava Jato

Comitê de Direitos Humanos da ONU também determinou ao governo brasileiro a tradução e divulgação ampla do conteúdo da decisão do órgão que concluiu que Moro e procuradores atuaram de forma ilegal e contra tratado internacional para perseguir Lula.

Na decisão do Comitê de Direitos Humanos da ONU que reconheceu parcialidade do ex-juiz Sergio Moro no processo contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da SIlva (PT) no âmbito da Operação Lava Jato, o órgão também determina ao governo brasileiro a reparação de todos os danos causados a Lula e a adoção de medidas de prevenção para evitar violações similares a qualquer outro cidadão brasileiro.

No documento emitido de Genebra, tornado público nesta quinta-feira (28), as Nações Unidas também exigem que o Brasil traduza, publique e divulgue amplamente o conteúdo da decisão enviada à defesa de Lula e ao governo federal. No prazo de 180 dias, as autoridades brasileiras deverão prestar informações sobre as medidas tomadas para efetivar as exigências da ONU.

Nesta quarta (27), dos 18 peritos do Comitê de Direitos Humanos, 16 concluíram que o ex-presidente foi processado, julgado e condenado de forma parcial, ou seja, com intenção de incriminar. E que Sergio Moro, ex-ministro da Justiça do governo de Jair Bolsonaro e agora ex-presidenciável, também violou os direitos políticos de Lula em 2018.

Com isso, abriu caminho para a vitória de Jair Bolsonaro na eleição daquele ano. O comitê entendeu que Lula teve seus direitos violados ao ser levado pela Polícia Federal, em 2016 a uma sala do aeroporto de Congonhas para prestar depoimento, de maneira arbitrária e com toda a mídia convocada. A parcialidade dos processos e dos julgamentos, concluiu a ONU, ficou evidente pela difusão de mensagens de caráter privado de seus familiares e diante do impedimento da candidatura Lula em 2018.

Com isso, abriu caminho para a vitória de Jair Bolsonaro na eleição daquele ano. O comitê entendeu que Lula teve seus direitos violados ao ser levado pela Polícia Federal, em 2016 a uma sala do aeroporto de Congonhas para prestar depoimento, de maneira arbitrária e com toda a mídia convocada. A parcialidade dos processos e dos julgamentos, concluiu a ONU, ficou evidente pela difusão de mensagens de caráter privado de seus familiares e diante do impedimento da candidatura Lula em 2018.

Vitória da democracia

Na decisão, os peritos afirmam que as autoridades brasileiras passaram por cima de uma liminar da ONU, concedida em agosto de 2018, que pedia a manutenção dos direitos políticos de Lula até que seu caso fosse avaliado pelo Supremo Tribunal (STF) e que o mérito fosse tratado por Genebra. Porém, a liminar foi ignorada pelo então governo do golpista Michel Temer.

Em coletiva de imprensa, na manhã de hoje, os advogados do ex-presidente, Cristiano Zanin Martins e Valeska Teixeira Zanin Martins, destacaram a decisão da ONU como “histórica e uma vitória não apenas do presidente Lula, mas de todos aqueles que acreditam na democracia e no Estado de Direito”.

“Essa foi a posição adotada pela ONU e que recebemos com muita alegria. Pois esse foi um processo que nós iniciamos em 2016, atualizamos ao longo de todos esses anos, inclusive submetidos a um tratamento incompatível com as nossas prerrogativas profissionais pela operação Lava Jato, particularmente pelo ex-juiz Sergio Moro e pelo procurador Deltan Dallagnol e seus colegas de operação. Mas nós conseguimos não apenas no Brasil o reconhecimento de que tudo era ilegal e arbitrário em relação ao ex-presidente Lula, mas também em uma Corte mundial que é o Comitê de Direitos Humanos reconhecer que a operação Lava Jato, que o ex-juiz Sergio Moro e o procurador Deltan Dallagnol atuaram de forma ilegal, arbitrária e afrontando um tratado internacional da ONU”, enfatizaram.

*Com RBA

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Curiosidades

O estranho caso das doações espontâneas que somam R$ 500 mil na conta de Dallagnol supostamente ninguém sabia o número

Essa história, no mínimo, está mal contada. A indenização que Dallagnol tem que pagar a  Lula é de R$ 75 mil e, com juros, não chega a R$ 100 mil.

Segundo Dallagnol, as doações que ele recebeu chegaram a R$ 500 mil. E a pergunta é inevitável: por que ele esperou chegar a esse valor para dizer para as pessoas que não precisavam mais depositar. Por que não pediu para parar quando chegou em R$ 100 mil?

Isso ganha ainda mais ar sombrio quando se lembra que Dallagnol não só abriu a conta para receber o dinheiro do Departamento de Justiça Americano, R$ 2,5 bilhões, em nome da Lava Jato para criar uma suposta fundação de combate privado à corrupção, até que Dodge e Alexandre de Moraes cortassem as asinhas do esperto, já que esses recursos tinham como origem a Petrobras e, portanto, jamais poderia ser direcionado a uma empresa privada. Dallagnol chegou a pesquisar investimento em alguns bancos.

Fica difícil confiar nessa história dos depósitos que somaram R$ 500 mil na conta de Dallagnol em 36 horas, quando ele próprio diz que não fez campanha de arrecadação e que foi uma doação espontânea.

Ora, se foi espontânea, Dallagnol não publicou sua conta bancária em lugar nenhum, o que faz imaginar que o Ministério Público vai investigar essa coisa que está cheirando a chulé.

A conferir.

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Política

Lula faz a mídia brasileira engolir a seco a condenação de Dallagnol pelo STJ

Quando Lula teve suas condenações suspensas pelo STF, que considerou Moro como juiz parcial, ou seja, um juiz corrupto e ladrão, a mídia brasileira quis dar uma dimensão inversa, dizendo que isso não inocentava Lula, o que é uma gigantesca piada.

Com a decisão do STJ de não só condenar, mas impor a Dallagnol o pagamento de uma indenização de mais de R$ 100 mil a Lula, mais as custas advocatícias, o judiciário jogou 100 toneladas de terra e enterrou de vez a farsa da Lava Jato.

A tal revolução no judiciário que a operação Lava Jato garganteou, aconteceu, só que contra os membros da Força-tarefa que utilizaram o MP, um órgão do Estado, para servir convenientemente a seus propósitos, instalando uma verdadeira quadrilha que funcionava a partir do juiz, que tinha em Dallagnol seu braço direito, numa fusão entre juízes e procuradores que produziu uma verdadeira esbórnia no sistema de justiça.

A mídia, como todos sabemos, nunca ligou para provas, para afirmar em garrafais na primeira página que Lula era corrupto, chefe de quadrilha e mais inúmeras informações levianas que nunca vieram acompanhadas de qualquer cisco de prova.

Tudo foi feito na base do assassinato de reputações, a famosa opinião publicada, sem qualquer pudor, contando apenas com a possibilidade de gerar uma corrente de ódio contra Lula.

Hoje, os jornalões deveriam estampar na capa a condenação de um dos tolos que a mídia enfeitou de miçangas heroicas e o trouxa acreditou. Na realidade, a mídia quer distância do assunto porque, mais do que qualquer um de nós, ela sabe que tudo não passava de uma grande farsa em que a própria mídia era parte, não uma qualquer, mas a principal parte que fingia se deixar usar, mas que, na verdade, usava todos os membros envolvidos na Força-tarefa para produzir o que, nas entrelinhas, estava previamente combinado.

Agora está aí Dallagnol como um boboca abandonado, vendo seu triunfalismo sair pelo ralo, e a mídia, como sempre, fazendo cara de paisagem como se nada tivesse a ver com essa monumental fraude.

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Poder

Moro e Dallagnol, os trouxas da mídia, que acreditaram no conto dos intocáveis

Se o TCU está na cola de Sergio Moro, bom sujeito é que o picareta de Curitiba não é. Muito rolo por trás dessa relação entre Moro e a Alvarez & Marsal.

E é essa podridão que TCU quer descobrir quando decidiu investigar o ilibado juiz falsificado.

Com toda certeza, essa relação de Moro com a Alvarez & Marsal tem mais furo do que queijo de rato. O que o TCU quer é saber até onde vai a ambição de Moro.

Certamente, o Tribunal de Contas da União não se incumbiria de colocar luz sobre esse buraco negro se não tivesse certeza de que as relações enraizadas nesse acordão entre Moro e a empresa americana que faz recuperação judicial das empreiteiras que Moro quebrou, não tivesse um vasto material que, se não colocar Moro na cadeia, será a pá de cal na sua desmoralização pública.

Hoje também foi por terra, de forma oficial, o powerpoint comédia de Deltan Dallagnol, pitorescamente apresentado pela mídia em rede nacional, com aquela gloriosa frase dos super procuradores, “não temos provas, mas temos convicção”.

Pois bem, tanto Moro quanto Dallagnol tinham a convicção de que nada lhes aconteceria se estivessem debaixo das asas da Globo e congêneres que eles alimentaram durante cinco anos em troca de proteção, proteção que não veio e, agora, os dois estão no bico do urubu.

Dallagnol foi humilhado hoje pelo STJ por 4 a 1, ou seja, uma senhora goleada com o Maracanã lotado, sem direito à apelação no Twitter, desqualificando o próprio sistema de justiça do qual é parte.

Na verdade, ele nunca acreditou em nada que não fosse o justiçamento, com aquele típico pensamento de colônia. Mas o STJ, assim como o STF que, quando julgou Moro como juiz parcial, deixou claro que o nosso sistema de justiça tem muitos furos e que a Lava Jato é um desses absurdos, mas nada que não possa ser corrigido, no famoso tarda, mas não falha.

O fato é que Lula está nadando de braçada nas costas dos dois trouxas que acreditaram nos Marinho, nos Frias e em outras figuras da mídia que imaginam mesmo que, no Brasil, não há uma civilização e que a ideia da lei do mais forte sempre vence. Erraram e estão pagando o preço da uma ingenuidade calhorda, mas infantil.

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Justiça

Sobre o PowerPoint, STJ decide que Dallaganol terá que indenizar Lula por dano moral

Para os ministros, o ex-procurador da Lava Jato cometeu excesso e a “espetacularização do episódio” não é compatível com o que foi objeto da denúncia.

Por 4 votos a 1, a Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) formou maioria nesta terça-feira (22) para determinar que o ex-procurador Deltan Dallagnol terá de indenizar o ex-presidente Lula por dano moral.

O caso diz respeito às acusações infundadas feitas por Dallagnol diante da imprensa em 2016 por meio de um PowerPoint, que colocava o ex-presidente como chefe de um suposta organização criminosa, fato que não se comprovou ao longo dos últimos seis anos.

O relator da ação, ministro Luís Felipe Salomão, votou pelo fixação da indenização argumentando que o procurador Deltan Dallagnol usou expressões desabonadoras da honra e imagem e “a meu ver não técnicas, como aquelas apresentadas na própria denúncia”.

Para o ministro, Dallagnol “se valeu de power point, que se compunha de diversos círculos, identificados por palavras. As palavras, conforme se observa, se afastavam da nomenclatura típica do direito penal e processual penal”.

O ministro Raul Araújo seguiu o relator e também reconheceu o dano moral. “Houve excesso de poder. Atuou para além de sua competência legal. O erro originalmente de tudo isso, me parece, deveu-se àquele típico juízo de exceção que se deixou funcionar em Curitiba. Criou-se um juízo universal. Sempre fui um crítico desse funcionamento, a meu ver, anômalo. Levou-se muito tempo para reconhecer e só agora esta corrigindo o desvio”, afirmou.

*Com 247

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Cai o rei de Espadas, Cai o rei de Ouros, Cai o rei de Paus, Cai não fica nada

Quem se esquece do tapete vermelho estendido para Moro e Bretas no lançamento de um filme de quinta categoria que resultou em fracasso de público e crítica?

A soberba daqueles dois personagens caminhando sobre o tapete vermelho e, depois, dividindo pipoca no cinema, era o próprio triunfo da fábrica de heróis que a mídia produziu.

Cada um dos personagens com um percentual de gases que, agora, transformaram-se em traques com a avalanche de denúncias de malfeitos e que prometem muito carvão para manter acesa a fogueira que queima os ex-poderosos da Lava Jato.

O mesmo pode-se dizer daquele demente que se achava o esperto, com nome de laxante, Dallagnol. Sem dúvida, o mais tolo dos três que viu seu negócio falir alvejado por denúncias antes mesmo de alçar voo.

Na verdade, os três possuíam, a partir de um tratado com a mídia, uma situação de vacas sagradas, porque atravessaram as fronteiras da ética para produzir uma das mais imorais operações policiais da história do Brasil.

Lógico que, ao contrário do que pregaram, quem saiu roubado foi o país, tudo em nome das “boas intenções” do tribunal de exceção Curitiba-Rio.

Agora, totalmente desmascarados, dizem-se vítimas de infâmia e calúnia. Mas, ao contrário do que fizeram com suas vítimas, há provas materiais a dar com o pau contra esses heróis às avessas que se vendiam como as próprias credenciais de idoneidade que, desprezando a inteligência dos brasileiros com a ocultação sombria da verdade, fizeram o que fizeram.

Agora estão aí os três bocas abertas tentando justificar o injustificável, consertar o que não tem conserto, enquanto o Brasil inteiro já sabe da verdade sobre esses três espertos.

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Política

Renan Calheiros a Dallagnol: “Pivete conhecido por delitos e abusos”

O senador Renan Calheiros (MDB-AL) e o ex-procurador Deltan Dallagnol, que comandou a força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, trocaram ofensas e acusações nas redes sociais neste fim de semana. Renan chamou Deltan de “pivete” e disse que o ex-procurador tem uma “folha corrida cheia de transgressões, delitos e abusos”. O ex-procurador respondeu que não está na lista de “cupins que se alimentam da República”.

A resposta foi compartilhada pelo ex-juiz Sergio Moro, pré-candidato à Presidência pelo Podemos, que ressaltou: “Nunca foi tão fácil escolher um lado”.

As discussões começaram depois que Deltan criticou o subprocurador-geral Lucas Rocha Furtado, do Tribunal de Contas da União (TCU), que pediu a indisponibilidade dos bens de Moro, alegando suspeita de sonegação de impostos nos pagamentos recebidos pelo ex-juiz da empresa norte-americana Alvarez & Marsal. Em vídeo publicado nas redes, o ex-chefe da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba apontou irregularidades no pedido feito por Lucas Furtado.

Confira:

*Com informações do Congresso em Foco

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Tacla Duran dá enquadrada Dallagnol: “você é um verdadeiro safado”

Em vídeo, Dallagnol chama de “absurda” decisão do subprocurador-geral Lucas Furtado de pedir o bloqueio dos bens de Moro. Duran reagiu: “você é uma comédia”.

O advogado Rodrigo Tacla Duran publicou neste sábado (5) pelo Instagram um duro texto com ácidas críticas ao ex-procurador e ex-chefe da Lava Jato Deltan Dallagnol (Podemos), pré-candidato a deputado federal.

Duran reagiu a um vídeo de Dallagnol no qual o ex-procurador qualifica como “absurda” a decisão do subprocurador-geral Lucas Furtado de pedir o bloqueio dos bens do ex-juiz Sergio Moro (Podemos) por suspeita de sonegação fiscal. Dallagnol diz que a medida representa uma perseguição ao combate à corrupção supostamente representado por ele e Moro.

Segundo Duran, o vídeo de Dallagnol é “o retrato do canalha, pilantra e sem vergonha” que é o ex-procurador. “É o mais puro retrato de desespero de quem tem medo de ser investigado!”, afirmou também.

O advogado lembrou que Dallagnol, em conluio com Moro, que mais tarde foi declarado parcial pelo Supremo Tribunal Federal (STF) nos processos contra o ex-presidente Lula (PT), ‘nunca se preocupou em provar nada’ contra os investigados da Lava Jato. “Acusaram sem provas, por mero interesse político e pessoal sem qualquer preocupação com o devido processo legal”.

Veja o que escreveu Tacla Duran

“Este seu vídeo, Deltan, é o retrato do canalha, pilantra e sem vergonha. Abatido, magro (deve ser de muito jejum) com essa cara chorosa de desespero, parando o carro no meio da rua… Você sabe bem o que fez em conluio com o Russo – Sergio Moro. Você sabe que usurparam da função e corromperam o sistema judicial brasileiro. Esse é o mais puro retrato de desespero de quem tem medo de ser investigado!

As suas explicações tem alguns pontos constrangedores.

Para ‘demonstrar’ sua inocência apresenta três vídeos próprios… Tipo os ‘PowerPoints’ que você mesmo produzia para acusar os outros, agora se auto proclamando que é inocente. Realmente você é uma comédia. Você e o Russo nunca se preocuparam em provar nada. Acusaram sem provas, por mero interesse político e pessoal sem qualquer preocupação com o devido processo legal.

Habituado a agir em conluio com o Russo e outros procuradores e autoridades, blindando companheiros de partido e atacando inimigos políticos, agora ousa atacar as autoridades que estão lhe investigando que supostamente estariam agindo combinados e que irá pedir indenização… Você é um verdadeiro safado e palhaço. O pilantra ainda quer faturar indenização…

O seu Telegram tanto usado para se comunicar com o Russo e com o Kremlin [apelido dado pela Lava Jato ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região] revelou que você é uma figura abjeta que manchou de maneira indelével o MPF e o direito brasileiro. Não se prestou nem para acusador, nem fiscal da lei, porque inúmeras vezes, como verdadeiro canalha que você é, ria gozando das pessoas que você perseguia munido da sua ‘carteirada’. Agora com essa cara chorosa, preocupado, magro ainda quer se eleger deputado para tentar se salvar de todos os crimes que praticou junto com seu companheiro de partido, o Russo”.

*Com informações do 247

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Vídeo: O faniquito de Dallagnol contra o bloqueio de bens do sonegador Sergio Moro

Ontem, o Robin do Batman de Curitiba, fez o teatrinho dos indignados.
O motivo do fricote do rei do powerpoint foi a notícia de que o TCU pediu o bloqueio de bens de Sergio Moro.

O coadjuvante do bandidão Sergio Moro, de dentro do seu carro, deu um chilique, com vídeo editado dizendo que nem esperou chegar em casa por conta da gravidade do caso.

Despejou toda aquela baba de quiabo enaltecendo aquela corja de Curitiba e dizendo que o TCU está agindo politicamente contra o chefe.

Lógico que a ordem para Dallagnol fazer essas firulas todas partiram do próprio Moro, que também é seu padrinho político no Podemos.

Mas é como disse Wadih Damous: “O campeão do abuso de poder, Sérgio Moro, agora se diz vítima de sua prática favorita. Não deve haver contemplação. Para Moro o método é lava jato: bloqueio de bens e prisão preventiva. Como ele ensinou quando era juiz trapaceiro”

Quem vai nessa mesma linha é o advogado Augusto de Arruda Botelho: O sujeito vazou um grampo ILEGAL da Presidente da República, grampeou mais de 25 advogados de um mesmo escritório, fora todo o resto e, agora, chama de “abuso de poder” o bloqueio de suas contas.

Sergio: o garantista de ocasião.

Confira:

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No final, os dois maiores símbolos da Lava Jato, Moro e o Japonês da federal, eram os bandidos

A pergunta que não quer calar é, quando a justiça fará com Sergio Moro o que fez com seu parceiro de protagonismo no pastelão policial lançado pela Globo com o título Lava Jato?

O japonês representa para a Federal o mesmo que Dallagnol, outro medalhão da Lava Jato, representa para o Ministério Público.

O mesmo pode e deve ser dito sobre Moro e o judiciário brasileiro como um todo. Afinal, depois de medalhonado pela Globo, ao contrário do seu slogan, Moro se colocou acima da lei, do sistema de justiça e, sobretudo da constituição.

Tudo isso para, depois, os brasileiros descobrirem que, perto de Moro, Eduardo Cunha é trombadinha e Alberto Youssef, doleiro de estimação do juiz vigarista, parece preposto de cambista de jogo de futebol.

O japonês da Federal foi preso por participação em esquema de contrabando, um crime de monta ínfima se comparado ao de Moro com a Alvarez & Marsal.

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