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PGR dá extrema-unção na Lava Jato e avisa, acaba em 31 de Janeiro de 2021

O pedido do grupo, Força-tarefa de Curitiba, comandada até dias atrás por Dallagnol, era que esse prazo fosse de um ano.

Alegando esforço de guerra por conta do fracasso econômico que o Brasil vive, a PGR anuncia o enterro definitivo da Lava Jato.

Isso significa que, se a operação de hoje tinha algum componente político para dar sobrevida à Lava Jato, a estratégia talhou.

A Lava Jato vai manca até Janeiro e será enterrada e salgada pela Procuradoria Geral da República em 31 de Janeiro de 2021, tirando das mãos de Moro seu slogan de campanha.

Resta aos lavajatistas viverem das “glórias” do passado em algum parque jurássico tentando criar lendas em torno de uma das maiores quadrilhas da história do Brasil.

*Da redação

 

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Lava Jato dá um tiro no pé na sua operação desespero contra advogados

Se a Lava Jato já tinha perdido há muito tempo a guerra de narrativas movida por advogados democratas, hoje, acaba de aprofundar essa derrota violando o Estado Democrático de Direito, a começar pelo juiz Marcelo Bretas, o Moro carioca que mandou fazer buscas nos escritórios, principalmente no de Cristiano Zanin, advogado de Lula, acusando advogados de comandarem uma quadrilha.

Bretas comandou um operação espetaculosa justo no dia em que o Procurador-Geral da República, Augusto Aras decidirá se enterra ou não a falecida Lava Jato que deu seu último suspiro na condenação de Dallagnol no CNMP.

Resultado, toda a comunidade jurídica repudiou o orquestrado ataque de Moro, em parceria com Bretas contra os escritórios de advocacia. E aqui é bom abrir aspas, sem a vigência da Lava Jato, por conta de sua desmoralização, a candidatura à presidência da República em 2022 de Sergio Moro, fica praticamente inviável.

Moro ainda prefere carregar a carcaça fedorenta da Lava Jato, prometendo ressuscitar o Brasil do pé na porta com os cacos que sobraram da defunta república de Curitiba.

Uma denúncia montada na base da delação contra os escritórios de Zanin faz até com que a Globo, que promoveu uma cobertura ao vivo de toda a operação desde às 5:40hs da manhã, passe a colocar o pé no freio, já que a mesma Globo foi alvo de delação premiada de ninguém menos que Dario Messer, também conhecido como o doleiro dos doleiros, o general cinco estrelas do mundo do crime cambial.

Por meio da delação, Dario Messer expôs os irmãos Marinho ao afirmar que operava para a Rede Globo entregando pacotes de dólares aos donos da emissora, quantias que oscilavam entre US$ 50 a US$ 300 mil, isso em pleno Jornal Nacional.

Bonner, em defesa do clã Marinho, disse que o doleiro delatou, mas não provou, hoje, a Globo se encontra numa verdadeira encruzilhada, já que Bretas se baseou numa delação sem um cisco de materialidade.

Nesse caso, a “bomba” da Lava Jato contra os advogados, sobretudo Cristiano Zanin, acaba virando um estalinho e, por outro lado, aumenta o peso do pacote de acusações de que a Lava Jato sempre trabalhou com a manipulação, dando total razão ao que advogados e juristas em geral vêm denunciando.

Foi um serviço sujo, completo e personalizado com a assinatura de Sergio Moro, Dallagnol e cia., o que certamente vai piorar muito a imagem da Lava Jato no seu próprio túmulo.

A conferir.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

 

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Bretas, que dançou com Bolsonaro e Crivella, determina operação contra escritório de Zanin, advogado de Lula

Bretas, para quem não se lembra, compartilhou o post de Dallagnol, na véspera do julgamento do habeas corpus de Lula em que Dallagnol dizia estar orando e fazendo jejum contra Lula, num vudu evangélico.

O vigarista foi acompanhado por Marcelo Bretas que, além de compartilhar em seu twitter, disse que o acompanharia na oração.

Bretas também foi um dos protagonistas do ménage a trois num evento religioso onde dançou ao lado de Bolsonaro e Crivella. E muita gente não sabe por que a política do Rio, base eleitoral do clã Bolsonaro, está totalmente apodrecida nas mãos de milicianos, juízes e pastores vigaristas.

Lembrando que Bretas também fabricou uma delação contra Eduardo Paes na véspera da eleição passada para governador, que ajudou a eleger Wilson Witzel, seu afilhado político.

Se muitos dizem que Moro é pior que Bolsonaro, e com razão, o mesmo pode-se dizer de Bretas em relação a Moro, porque é mais rasteiro e hipócrita.

Como noticiou o Brasil 247, após determinação do juiz Marcelo Bretas, a Lava Jato deflagrou uma operação para cumprir mandados de busca e apreensão contra escritórios de advocacia. Um deles é o de Cristiano Zanin Martins, advogado do ex-presidente Lula.

A Operação Lava Jato está nas ruas para cumprir mandados de busca e apreensão contra escritórios de advocacia. Um deles é o de Cristiano Zanin Martins, advogado do ex-presidente Lula. Os mandados foram expedidos pelo juiz Marcelo Bretas e também miram os escritórios da mulher do ex-governador do Rio Sérgio Cabral, Adriana Ancelmo, de Tiago Cedraz e de Cesar Asfor Rocha.

Os escritórios e outras empresas são investigados por desvio de cerca de R$ 355 milhões do Serviço Social do Comércio (Sesc RJ), do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac RJ) e da Federação do Comércio (Fecomércio/RJ). Os desvios teriam acontecido entre 2012 e 2018.

 

*Da redação

 

 

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Condenação de Dallagnol no CNMP coloca Moro na marca do pênalti no STF

O efeito cascata contra Moro, a partir da condenação de Dallagnol, é inevitável.
Basta fazer um retrospecto da Lava Jato e da atuação política de Moro para condenar e prender Lula.

Ao assumir um ministério no governo de Bolsonaro, não tem como Moro negar que agiu com espírito político ainda mais grave do que Dallagnol.

Até os comentaristas da Globo treinados para defender a Lava Jato já dão esse fato como favas contadas. Não há contorcionismo retórico que justifique tal promiscuidade do ex-juiz da Lava Jato.

A coisa adquire um tom mais dramático contra Moro porque, em um dos votos contra Dallagnol, o conselheiro foi enfático em dizer que Dallagnol agiu não só de forma política, mas interessada em interferir na eleição do Senado e, para tanto, usou seu cargo e prestigio político perante a sociedade para varrer um candidato em beneficio de outro.

Ora, foi exatamente isso que Moro fez com Lula, o candidato que estava em 1º lugar em todas as pesquisas e com mais que o dobro de votos de Bolsonaro e com possibilidades reais e concretas de vencer a eleição já no 1º turno.

No caso concreto, Moro agiu de forma ainda com mais gravidade, porque sua ção foi premeditada já que existia uma promessa de que, em caso de vitória, Bolsonaro daria, como deu, um super ministério a Moro.

Assim, a coisa fica mais do que clara. Moro está a partir de agora na marca do pênalti para ser chutado pelo STF no julgamento de sua descarada suspeição contra Lula.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Kakai sobre a condenação de Dallagnol: “A vida dá, nega e tira”

Se o Brasil virou um país amontoado na areia do descaso e da ruína, como sentenciou Lula, não foi sem motivos.

A Lava Jato nos levou a essa ruína sob qualquer ângulo. De forma direta quebrando grandes empresas nacionais ou levando para o topo do poder Bolsonaro e dele se valer com Moro no ministério da justiça e segurança pública.

E sobre este Brasil moldado por Moro e Dallagnol em nome de um falso pretexto de combate à corrupção, o advogado Kakai faz uma análise brilhante que vale muito a leitura abaixo:

Há anos estamos correndo o país, antes pessoalmente e agora virtualmente, para denunciar os excessos da Força-Tarefa de Curitiba.

“Na realidade denunciamos que o ex-juiz Sergio Moro, verdadeiro chefe de fato da Força Tarefa, coordenou junto com alguns procuradores, verdadeiro projeto político, instrumentalizando o Poder Judiciário e o Ministério Público Federal.
São muitas as irregularidades e sempre pugnamos por uma investigação séria, independente e ampla. O julgamento do CNMP, que terminou há pouco, e que condenou o ex-chefe da Força Tarefa na Procuradoria, o Sr. Deltan Dallagnol, é importante para o resgate da credibilidade das instituições.”

Vários outros julgamentos virão, não somente em relação ao Sr. Deltan. A máxima republicana de que ninguém está acima da lei deve vigorar.

Mas vamos dar aos investigados, sejam juízes ou procuradores, todo o direito que eles negaram aos investigados e aos advogados na Operação Lava Jato. Como lembra o poeta maranhense: “A vida dá, nega e tira”.

Vamos ser coerentes e fazer cumprir a Constituição da República. Seja nos órgãos de classe, seja no âmbito da Justiça criminal.”

 

*Com informações do DCM

 

 

 

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A punição do CNMP a Dallagnol foi pequena, mas a desmoralização foi enorme

A punição de Dallagnol pelos próprios pares no CNMP, mesmo pequena, põe fim à chorumela dos lavajatistas, incluindo Moro, de que os “poderosos” querem acabar com a Lava Jato.

Com sua punição, Dallagnol perdeu muito no senso comum da moral fabricada pela mídia, pervertendo-se e se corrompendo.

Com isso, se Moro não perdeu o ânimo de se candidatar à presidência da República, certamente, sentiu que seu chão ficou mais mole.

Mal-afamado e desacreditado, o infame Dallagnol será tratado por Moro como leproso para não ficar malvisto, já que está longe de gozar de um conceito perto do que teve no auge da histeria punitivista.

Dallagnol, desabonado pelo CNMP, com certeza, a defesa de Moro a ele será estancada, para o próprio bem de sua imagem.

A politização de Dallagnol será cobrada de Moro que sempre agiu em parceria com ele. Sem falar nos R$ 2,5 bilhões que a Lava Jato tentou tungar da Petrobras para montar uma fundação que daria suporte à campanha de Moro.

O fato é que a Lava Jato perdeu para a própria Lava Jato, pela esperteza dos procuradores e do próprio Moro, sem a menor chance de reverter essa realidade que só se amplia, dia após dia.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Operação desespero – Vídeo: lavajatistas promovem campanha para tentar salvar Dallagnol em novo julgamento no CNMP

Seria cômico se não fosse trágico ver a patota de Curitiba apelando para a constituição, a mesma que eles deram um bico na hora de perseguir petistas, principalmente Lula.

O motivo é o pornográfico corporativismo para Dallagnol fugir de punições pelo seu ativismo político em votação para a escolha da presidência do Senado.

O reclamante é Renan Calheiros e Gilmar Mendes, o ministro que mandou o CNMP julgar o vigarista do power point que teve seu processo arquivado depois que conseguir 42 adiamentos de seu julgamento.

Ainda assim foi espinafrado pelos conselheiros que livraram sua cara.

A peça publicitária apela para a legalidade. Isso mesmo, a Lava Jato, que cometeu crimes de monta para atingir seu objetivo de tirar Dilma da presidência com um golpe de Estado, condenar e prender Lula para Bolsonaro vencer a eleição e transformar Moro em ministro, agora fala em respeito às leis sem que nenhum deles corasse de vergonha como mostra no vídeo abaixo.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Fim da Lava Jato: Moro se confessa derrotado por Lula

Vendo suas aspirações políticos vazarem entre os dedos, sua reputação destruída pelos próprios crimes que cometeu e que se tornam cada vez mais explícitos, Moro, novamente, utiliza Dallagnol para, através da revista onde escreve, confessar que seu projeto de poder apodreceu.

A finada Lava Jato está enterrada na cova que Moro e Dallagnol cavaram com os próprios pés.

Com uma chamada vitimista, imagina isso, o todo poderoso Batman usa o menino prodígio para sublinhar a própria sentença, “Eles conseguiram”. E segue a chorumela: “Os inimigos da Lava Jato agora têm o troféu que buscavam há tempos. Deltan Dallagnol deixa a Força-tarefa no momento mais delicado da operação com ataques de todos os lados”.

Leia-se, o feitiço virou contra o feiticeiro, Moro quis ser mais esperto que o próprio Moro.

Em seu grito de guerra contra Lula, a grande personalidade inventada pela Globo, virou pó. Lógico que Moro usa Aras como um álibi perfeito como quem não soubesse, como ministro da Justiça e Segurança Pública de Bolsonaro, quem condenou e prendeu Lula para que o chefe de Aras chegasse à cadeira da presidência.

Dallagnol, apresentando-se como o espelho de Moro, vende-se como mártir da luta do bem contra o mal, quando, na verdade, o vigarista foi desmascarado quando os próprios conselheiros do CNMP que livraram sua cara, taparam o nariz na hora dos votos que, usando a prescrição, o salvaram da condenação. Ou seja, Dallagnol ganhou, mas não levou.

Como tem plena consciência de que a condenação de lula foi política e que toda a arquitetura da Lava Jato foi desenhada para este fim, sua derrota política no CNMP justamente para Lula que o processou por um pornográfico power point, Dallagnol, assim como Moro, não teve como ignorar a vitória daquele que eles, na limitação mental que têm, acreditavam que tinham vencido, o que mostra a pequenez intelectual dos dois e a grandeza política de Lula.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Seis anos blindando tucanos e Lava Jato paulista agora diz que se demite porque a chefe blindou o Serra?

Então, quer dizer que a demissão coletiva de sete integrantes da Lava Jato de São Paulo, mais cedo, foi a tentativa da procuradora Viviane de Oliveira Martinez de adiar a Operação Revoada, deflagrada no dia 3 julho, contra o senador José Serra e sua filha Verônica Serra?

É essa a versão que Moro vendeu para o seu blogueiro oficial? Ora, seis anos de Lava Jato dentro de São Paulo e não descobriu nada dos tucanos e, agora, sai com uma dessa?

Aonde vai enfiar aquele discurso que Dallagnol martelava quando era cobrado sobre a parcialidade dos lavajatistas que simplesmente ignoraram a corrupção do PSDB que o país inteiro sabia, de que os crimes do PSDB tinham sido prescritos?

Pior ainda é Moro continuar até tempos atrás tendo a cara de pau de dizer que não investigava o PSDB porque não era base dos governos do PT. Agora ele solta uma dessa para o seu blogueiro de estimação que está em clara campanha eleitoral para a presidência em 2022 .

E aquela frase cretina, de quem é? “melindra alguém cujo apoio é importante”, quando mandou Dallagnol encerrar as investigações do Instituto FHC, como revelou o Intercept.

Por que não teve debandada dos procuradores quando Dallagnol, com certeza, lhes passou essa ordem de Moro? Agora vem com essa xaropada no momento em que Dallagnol, desmoralizado, tira o time de campo e que a Lava Jato praticamente acabou?

Que falta de inspiração desses picaretas! Só mesmo com muita proteção da mídia esses pilantras chegaram até aqui.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

 

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Depois de tudo o que se sabe dos crimes e ilegalidades de Moro, Cármen Lúcia e Fachin manterão o voto contra Lula?

Num país em que a palavra de um bicheiro vale mais do que a de um juiz, no quesito, vale o que está escrito, em que as pessoas são julgadas por aquilo que a mídia diz que é e não o que verdadeiramente é, atropelando, com isso, a própria constituição para atender a uma democracia de mercado aonde o que é central numa civilização é o mercado e não o homem, o judiciário hoje, mais do que em qualquer outro período, faz parte da política, digo, política com “p” minúsculo.

A justiça sempre toma decisões que privilegiam uma ínfima parcela da sociedade, formada por banqueiros e rentistas, que viu, depois do golpe em Dilma, a ampliação extraordinária de suas fortunas em desconsideração a uma massa da população com todos os tipos de problemas referentes a essa vergonhosa desigualdade que cresceu enormemente com a chegada de Bolsonaro ao poder.

Tudo isso, no entanto, foi condimentado pela manipulação de informação que produziu uma gigantesca atrofia na consciência coletiva da classe média e, junto, falsificou-se um combate à corrupção que, no fim, revelou-se corrupto.

Ainda dentro desse formato “heroico”, Moro mereceu de Cármen Lúcia e Fachin a salvação de seu trabalho imundo contra Lula. Mas a partir desses votos, um vulcão de denúncias comprovadas de ilegalidades e crimes da Lava Jato, comandada por Moro e Dallagnol, entrou em erupção, fazendo com que a anulação do julgamento de Lula seja inevitável, porque todos sabem que ele sofreu um julgamento político e que Cármen Lúcia e Fachin seguiram as ordens desse mesmo julgamento político.

Contudo, os ventos mudaram não só por obra de manifestos de juristas do mundo inteiro, assim como no Brasil, contra as atitudes de Moro e Dallagnol que, de tão desmoralizado, teve que pedir exoneração da Lava Jato, que não há mais sentido o voto dos dois ministros do STF em favor das ilegalidades e crimes de Moro.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas