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Datafolha: Para 51% dos indecisos, Bolsonaro foi o grande perdedor do debate

Dos 64 eleitores ouvidos, 43% dizem que Simone Tebet se saiu melhor. Bolsonaro liderou os três blocos como pior debatedor.

Pesquisa qualitativa realizada pelo DataFolha com 64 indecisos durante o debate presidencial na Band mostra que mais da metade deles – 51% – consideram que Jair Bolsonaro (PL) saiu como grande perdedor. Para 43%, Simone Tebet (MDB), que foi a principal crítica direta do presidente, foi quem se saiu melhor.

O estudo, que não tem caráter representativo da população brasileira, foi feito por meio de votação em um aplicativo do Datafolha.

Ao final do debate, 67% disseram que mudaram de opinião sobre o voto – 80% deles consideraram o debate importante para essa definição.

Bolsonaro registrou o pior desempenho nos três blocos. No primeiro, quando atacou Lula sobre o tema corrupção, 41% acharam que ele foi pior. No segundo bloco, quando fez ataques machistas e misóginos contra a jornalista Vera Magalhães e Tebet, o índice foi para 45% e subiu um ponto no último bloco, quando tentou explicar o ódio contra as mulheres.

Para 21% dos indecisos ouvidos pela Folha, Lula foi quem teve a pior performance e 14% apontaram a senadora Soraya Thronicke (União Brasil).

Ciro Gomes (PDT) teve a segunda melhor avaliação entre os indecisos: 23% consideraram o pedetista melhor no debate. Lula e Bolsonaro vêm na sequência, aclamado como vencedores por 10%.

*Com Forum

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Após perder o debate, Bolsonaro cancela sabatina e reavalia entrevistas

Equipe defende que presidente não compareça mais a nenhum confronto com candidatos no primeiro turno.

O presidente Jair Bolsonaro faltou à sabatina promovida pela Jovem Pan na manhã desta segunda-feira. A equipe do candidato do PL ficou até de madrugada avaliando sua performance no debate promovido pelo pool de veículos encabeçado por Band, TV Cultura, Folha de S.Paulo e UOL e defende que ele não vá a mais nenhum debate no primeiro turno e selecione poucos convites para entrevistas, de preferência em podcasts de grande audiência e pouco confronto.

Antes do debate, o clima era de confiança no QG de Bolsonaro. A ala política avaliava que ele estava seguro e pronto para o enfrentamento duro com o ex-presidente Lula. De fato, Bolsonaro começou com tudo para cima do principal adversário, abordando a corrupção em estatais como a Petrobras.

Não estava no script traçado pela equipe de campanha que misoginia e os ataques de Bolsonaro às mulheres e à imprensa fosse virar o principal tema do debate. Ele também não foi munido de dados sobre a cobertura das vacinas do calendário regular de vacinações, que ficou procurando na pilha de papeis com informações sobre a própria gestão que levou para o púlpito e que lia sem tentar esconder, tanto para perguntar quanto para responder.

O time de Bolsonaro não esperava que as duas mulheres candidatas fossem se unir para defender as mulheres. Ele foi aconselhado a voltar no tema do machismo no terceiro bloco para tentar reverter o estrago detectado em medições telefônicas da campanha junto ao eleitorado feminino.

Poderia escolher Simone Tebet, Soraya Thronicke e Ciro Gomes. Optou pelo candidato do PDT para evitar as duas candidatas que já haviam lhe pespegado o rótulo de misógino, e porque sabia que, se Ciro o atacasse, poderia lançar contra ele as acusações de declarações machistas do passado. Foi nesse momento que Ciro admitiu ser fruto de uma “cultura machista” e estar “sempre aprendendo” a reconhecer quando incorre em declarações e gestos misóginos. E concluiu: “Mas você não aprende nada nunca”.

A campanha fez uma avaliação negativa dos ataques de Bolsonaro à imprensa e às adversárias mulheres e o uso reiterado do termo “mimimi” para se contrapor às acusações de machismo e misoginia. A ala política acha que, além de impedir a busca de votos das mulheres, a agressividade de Bolsonaro pode tirar votos nos estratos mais pobres e também entre os evangélicos, público em que a condução do governo federal da pandemia tinha sido muito mal avaliada, mas que ele vem reconquistando.

*Vera Magalhães/O Globo

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Debate, JN e horário eleitoral: Veja as pesquisas que serão divulgadas esta semana

De segunda a quinta-feira da semana que vem, os principais institutos de pesquisa do país irão divulgar novos levantamentos feitos após as sabatinas do Jornal Nacional, o início do horário eleitoral no rádio e na TV, e o debate deste domingo entre os presidenciáveis na Bandeirantes.

pesquisas anteriores, vinham diminuindo a diferença entre Lula e Bolsonaro e as chances da eleição ser decidida no primeiro turno, a única dúvida que permanece após um ano de pré-campanha, em que não houve alterações de posição nas quatro primeiras colocações.

O impacto maior deverá vir das entrevistas no Jornal Nacional, que foram vistas por uma audiência de 25 milhões a 40 milhões de telespectadores/eleitores e tiveram grande repercussão durante toda a semana nas redes sociais.

Segundo a maioria dos analistas, Lula levou grande vantagem sobre Bolsonaro nas sabatinas da TV Globo, onde ele não dava entrevistas desde 2006. Não fugiu de nenhuma pergunta, manteve-se sereno ao falar de temas delicados e apresentou suas propostas para a retomada da economia nacional, ao contrário do presidente, que confrontou os entrevistadores, não falou de programa de governo e mentiu a maior parte do tempo.

Com a participação de seis candidatos, sendo três deles nanicos, e regras muito rígidas, em que haverá pouco tempo para o confronto direto entre os dois primeiros colocados nas pesquisas, o debate desta noite dificilmente terá grande influência na decisão do voto, já tomada por cerca de 80% dos eleitores, embora Bolsonaro tenha garantido que partirá para o “tudo ou nada”, depois de criar suspense sobre a sua participação.

Vejam as datas das pesquisas durante a semana:

Segunda-feira, 29/8: IPEC/TV Globo Quarta-feira;

31/8: Genial/Quaest; XP/Ipespe e PoderData/Poder 360;

Quinta-feira, 1º/9: Datafolha/TV Globo

A 35 dias da abertura das urnas, o próximo evento que poderá ter forte impacto nas pesquisas é o 7 de setembro programado pela campanha de Bolsonaro, com a participação das Forças Armadas e do agronegócio, no desfile oficial em Brasília, e na praia de Copacabana, no Rio, onde o presidente deverá comandar uma monumental motociata que sairá da Barra da Tijuca.

A campanha de Lula está programando um grande comício para o dia seguinte, na Baixada Fluminense.

*Kotscho/Com Uol

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Opinião

Bolsonaro joga com a especulação de sua ida ao debate na Band na tentativa de reduzir os danos do tsunami Lula no JN

Não é preciso ser especialista em marketing para concluir que Bolsonaro está jogando com a especulação para tentar reduzir os efeitos da excelente entrevista de Lula com um extraordinário resultado a seu favor nas redes sociais.

O fato é que Bolsonaro não tem qualquer compromisso com a verdade. Mudar a rota daquilo que disse há 5 minutos, é só uma questão de discurso.

Na verdade, ele não tem compromisso com nada a não ser com seus interesses. Isso não tem nada a ver com disputa política. Sua grosseria acertou em cheio vários ex-aliados que hoje o chamam de ingrato e traidor.

O formato de seu caráter é de quem tem um vasto histórico de não cumprir nada do que promete. Daí que, diante da repercussão gigantesca e positiva que Lula alcançou, fazendo sombra em Bolsonaro, este deu um tiro a esmo mantendo a especulação de que pode ir ao debate na Band num duelo de morte com  Lula.

Mas se não por acaso, o arregão arregar novamente, ele fará isso sem o menor constrangimento e ainda será glorificado pela turma do Pix da Jovem Pan, a quem já chamam de Jovem Pix, o grande cartão postal que representa Bolsonaro e sua magreza intelectual.

Então, pouco importa se Bolsonaro relincha que vai ou não ao debate. Como sua valentia é uma metamorfose ambulante, tipo briga de bêbados, tanto faz o que diz agora.

Só saberemos mesmo se ele vai, e tudo indica que não irá, quando as luzes da Band se acenderem e olharmos para o púlpito, com ele ou vazio. O resto, não passa de mais uma molecagem de um sujeito que simplesmente se negou, durante quatro anos, a assumir de fato a presidência da República.

A única coisa da qual temos certeza, é que Bolsonaro e sua equipe sentiram o tranco da fantástica entrevista de Lula no JN, que o levou ao Trending Topics no Twitter.

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Debate

Vídeo: #DigitaGenocida

Taí uma proposta feita no debate entre o petista Fernando Haddad e o bolsonarista Tarcísio de Freitas.

Em uma invertida genial, no debate entre candidatos ao governo de São Paulo, promovido pela Band, depois que Tarcísio diz para a plateia pesquisar no Google “pior prefeito de São Paulo”, Haddad foi curto e grosso, digita também “genocida” para ver o nome que aparece, que matou mais de 600 mil brasileiros.

A resposta foi perfeita, mais que isso, caiu muito bem para virar uma daquelas hashtag que viraliza nas redes, #DigitaGenocida

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Política

Bolsonaro jamais irá a qualquer debate porque é covarde e tem muitos motivos pra isso

Bolsonaro é tão covarde, tão cagão e tão medroso que, mesmo estando em segundo lugar, com todas as chances de perder a eleição no primeiro turno, diz que não irá ao debate.

Desculpa: todos os candidatos vão querer me bater!

Isso mesmo, “o mito que dá golpe, manda e desmanda, que fecha o STF”, tá se borrando de medo de encarar uma única pergunta: o que vc fez de bom para o Brasil e os brasileiros durante seus 4 anos de governo?

Sim, é essa pergunta que Bolsonaro acha que será a maior ofensa pública que já recebeu na vida. Por quê? Porque não tem uma mísera coisa boa para mostrar.

Daí a sua covardia pré-datada, avisando que pode estar em último lugar nas pesquisas que, mesmo assim, continuará escondido debaixo da cama.

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Política

Não sei se Duvivier foi bem no debate, mas sei que Ciro foi mal

Não dá para dizer que Gregório Duvivier foi bem no debate com Ciro Gomes, mas simplesmente Ciro não o deixou falar. Talvez a intenção de Ciro tenha sido mesmo essa, a de criar o famoso nem nem, nem Duvivier, nem Ciro. pelo menos foi assim que vimos Ciro tentando ajeitar um debate que fosse o seu número, denunciando que o sujeito não queria que a bola rolasse.

Foi uma cena dantesca. O mesmo Ciro, que vive gesticulando com o corpo e braços, tentou asfixiar a fala do seu convidado com uma conversação típica de quem, ao invés de utilizar argumentos sólidos, vive de palavrórios.

Na verdade, Ciro quis fazer um programa para ninguém ver e, depois, narrar sua versão à distância que desse larga margem de vantagem ao dono do programa.

Em alguns momentos Ciro parecia um inquisidor, daqueles primitivos. Na cabeça do sábio seria fácil encurralar Duvivier e, quando ele conseguisse se safar de seu cerco, se esconderia atrás das folhagens para não dar nenhuma resposta afirmativa ou ao menos concluir um raciocínio que fechar soube expor com dois toques na bola. Mas não adianta, Ciro cismou que tem que ser uma caricatura de Bolsonaro.

Ciro sentiu quando Duvivier fez críticas a ele, do contrário, não o convidaria para o programa. Antes, porém, Ciro tinha excomungado seu oponente utilizando os dispositivos mais baixos que os bolsonaristas utilizam quando se sentem encurralados.

Mas se passou pela cabeça de Ciro que o debate lhe rendesse uma imagem gloriosa, bem ao seu estilo triunfalista, o tiro saiu pela culatra, isso é evidente, mas também é natural, primeiro, para quem quer escolher seus adversários na disputa eleitoral e, lógico, Lula não pode.

Na realidade, esse é o único problema de Ciro, Lula, como pontuou Duvivier. Ciro ainda ressignificou o bordão dos irmãos Gomes, quando Lula estava preso, eles queriam que Haddad, que tinha quatro vezes mais votos, desistisse da candidatura em prol, e é bom que isso bem claro, de uma suposta ida de Ciro para o segundo e, que lá, segundo suas fantasias, comeria Bolsonaro com farinha.

Agora, com Lula, a coisa piorou, e Ciro não argumenta, faz pirraça, dá tremelique. E foram seus faniquitos que, no curto espaço que tinha, Duvivier, pacientemente, o desconcertou.

Bolsonaro só aceita o resultado da eleição, se ganhar. Ciro só aceita se Lula não participar. No final, os dois, Ciro e Bolsonaro querem a mesma coisa.

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Perto da Globo, Telegram é trombadinha

Bastou o STF, através de Alexandre de Moraes, suspender o Telegram no Brasil para aparecer uma legião de bolsonaristas desconjurando o ministro e uma fieira ainda maior que apoiava a faca no pescoço que o dono do Telegram tinha levado de Moraes.

Então, a pergunta é inevitável para refrescar nossa memória, quem é o picareta internacional Pavel Valerievitch Durov na fila do pão se comparado aos Marinho?

Por acaso, alguém se lembrou de refletir sobre uma pequena história da Globo que não mereceu o mesmo peito do judiciário? Por que tanta exclamação da justiça em organizar as redes sociais e, por outro lado, a Globo pode tudo, em seu sarcasmo e soberba, manipular como bem entende a sociedade brasileira?

Não vamos nos alongar. Está aí um vídeo de uma confissão matreira e mesquinha do ex-todo-poderoso Boni, inteiro, ao vivo e a cores se gabando que, através da manipulação da Globo em um debate entre Lula e Collor, o chiqueiro dos Marinho mudou o resultado da eleição.

Poderíamos colocar aqui outros enfeites para inspirar as pessoas sobre a patifaria que a Globo sempre produziu como se fosse ela, não só um partido político, mas a própria constituição.

Ora, Boni assume a paternidade da direção da Globo rememorando aquela canalhice num programa da própria GloboNews, mostrando como eles avacalharam a democracia, brincando de manipular um debate da primeira eleição depois de 21 anos de ditadura, apoiada pela emissora, e nada acontecer com os Marinho, com a Rede Globo e ainda ter que aturar um sujeito cheio de empáfia como se fosse o chefe do júri de uma eleição sem que o judiciário incomodasse os Marinho.

A impressão que se tem, é que, ao contrário do Telegram, a Globo tem licença para assassinar a reputação dos seus desafetos políticos, de maneira oficial, como fez recentemente com Lula e Dilma, reproduzindo, em tabelinha com Moro, uma apodrecida sinopse para derrubar Dilma e prender Lula.

O que pedimos aqui é que, antes das pessoas se assombrarem com o cara dura do dono do Telegram que oferece, em termos de manipulação da opinião pública, um público de titica perto da audiência da Globo, para dar um pouco de luz nessa questão das empresas de manipulação da comunicação de massa.

Veja o vídeo neste link:

https://recordtv.r7.com/balanco-geral-rj/videos/diretor-da-tv-globo-revela-que-manipulou-debate-presidencial-em-89-18022020

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Covarde: Moro foge de mais um debate; desta vez, com ex-ministros da Justiça

O pré-candidato à presidência Sergio Moro (Podemos) fugiu de mais um debate. Desta vez, de acordo com a jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, a recusa se deu para um debate com ex-ministros da Justiça nos governos Dilma (PT) e Fernando Henrique Cardoso (PSDB).

O debate foi proposto pelo Grupo Prerrogativas após Moro recusar um debate com juristas na última sexta-feira (14). Diante da recusa, os juristas do grupo resolveram convidar o ex-juiz para um debate, organizado por eles, com José Eduardo Cardozo, ex-ministro da Justiça do governo Dilma, e José Carlos Dias, comandante da mesma pasta no governo de FHC.

A ideia seria realizar um debate para trazer três visões diferentes sobre a Justiça: a petista, a tucana e a bolsonarista, visto que Moro foi ministro do governo Bolsonaro. À coluna de Mônica Bergamo, no entanto, a assessoria de imprensa do ex-juiz informou que ele declina do encontro.

“O debate de propostas em 2022 é entre pré-candidatos, portanto Sergio Moro vai debater com Lula”, diz a nota.

Já recusou debate com Lula

Apesar de, ao recusar debate com o Grupo Prerrogativas e com ex-ministros da Justiça, dizer que debateria com Lula, Moro já recusou debate com o petista.

Autor da sentença anulada contra Lula por ser declarado suspeito e parcial pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-juiz foi desafiado pelo ex-presidente para um debate em junho de 2020, antes mesmo do petista ter recuperado seus direitos políticos.

“Eu tô provocando o Moro e o Dallagnol pra debater comigo, ao vivo. Se a Globo quiser fazer, eu topo. Porque é preciso desmascarar esses canalhas e mostrar o que eles fizeram ao país”, disse Lula à época. Moro, no entanto, fugiu e disse que não debateria com “condenados”.

Isso motivou o advogado Eduardo Goldenberg a se prontificar para debater com Moro no lugar do petista. “Eu nunca fui condenado, @SF_Moro. Debata comigo. Presencialmente (com máscara, além da que você já usa desde os tempos de magistratura) ou remotamente. Escolha dia e hora. Eu destruo você em menos de 10 minutos. Vamos?”, escreveu Goldenberg em suas redes sociais. O desafio do advogado, no entanto, foi ignorado.

Fugiu de debate com Ciro

Moro também foi desafiado por outro pré-candidato à presidência, Ciro Gomes (PDT). Após pedido do pedetista, o radialista Mário Kertész, da Rádio Metrópole, de Salvador, se prontificou na última terça-feira (11) a realizar um debate entre Ciro e o ex-magistrado.

Ciro já havia desafiado o ex-juiz para um debate em dezembro do ano passado. O ex-ministro de Jair Bolsonaro, no entanto, recusou.

Em entrevista a Mário Kertész na manhã da última terça-feira (11), no entanto, Moro disse que topa debater com “qualquer um” e que é o “mais preparado” entre todos os postulantes ao Palácio do Planalto.

O pré-candidato do PDT, então, aproveitou a nova fala de Moro para, mais uma vez, desafiá-lo a um debate e pedir para que Kertész organize o encontro.

O radialista, prontamente, se colocou à disposição de realizar o debate e fez o convite a Moro com vídeo divulgado nas redes sociais. Até a publicação desta matéria, no entanto, o ex-juiz não havia respondido ao desafio.

*Com informações da Forum

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Globo não quer fazer debate virtual entre Boulos e Covas e Plataforma Zoom bomba nas redes

A Globo cancelou o debate entre os candidatos Guilherme Boulos (Psol) e Bruno Covas (PSDB), após Boulos ser diagnosticado com Covid-19, embora sem sintomas, segundo afirmou o próprio. Boulos propôs à Globo fazer o debate virtual, mas não se sabe porque cargas d’água a Globo não aceitou.

Pensando bem, a Globo sabe sim porque não aceita fazer o debate virtual. Ela sabe muito bem que é Covas quem se beneficia.

As redes sociais estão bombando com pedidos de realização do debate.

Zoom está explodindo nos Trending Topics do Twitter. São mais de 164 mil menções.

O aplicativo é usado para teleconferências e está sendo sugerido para a Globo promover o debate entre Boulos e Covas, mesmo com o psolista testado positivo para Covid.

Confira as manifestações:

 

*Com informações do DCM

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