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Dependendo do dólar e agora de Gusttavo Lima pra derrotar Lula em 2026, que direita não é tosca?

Folha de São Paulo, pelo seu editorial, parece que está com os nervos à flor da pele.

Tarcísio de Freitas teve que pagar o pato, sendo chamado pelos Frias de direita tosca pela milícia que se transformou a PM-SP comandada por Derrite afilhado de Bolsonaro.

Mas a pergunta que nos vem de estalão é: qual direita nesse país não é tosca?

A tosquice forma o intestino delgado da direita brasileira.

O máximo que essa gente faz é reprocessar o formado do exótico apimentado para se chegar a um novo monumento tosco.

O que a direita tem hoje na correlação de forças, é o dólar e Gusttavo Lima para enfrenar Lula em 2026.

No atual quadro nacional, o que a direita tem para os dois anos que faltam, é isso.

Um ataque especulativo e uma celebridade do mundo sertanejo.
O que poderia ser mais tosco?

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Nem no sarcófago da direita tem alguma múmia para enfrentar Lula em 2026. Daí o desespero dos sheiks tropicais.

Depois de Temer e Bolsonaro, a direita afundou no próprio brejo.
Não há nome que arraste o combo de fascistas que ainda existe no país.

Só os diabos menores.

Isso está longe de arrebatar aquela fauna inteira que surpreendeu o pais. Pro mal, lógico.

A direita está cada dia mais murcha, varada e de cabeça pendida.
Não há nomes, não há nada. Ninguém para montar na garupa dos reacionários. Por isso, a direita não consegue produzir nada além das velhas picuinhas brejeiras.

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A direita nativa que já não existia, acabou de inexistir com a sapatada que Bolsonaro e Marçal levaram das urnas

O que é a direita no Brasil?
Bolsonaro não é, muito menos Pablo Marçal.
Bolsonaro é Bolsonaro e Marçal é Marçal.

Sem citar essas escancaradas realidades, a gente começa a ser pilhado por alienígenas.

Uma pesquisa séria, mostraria que a direita bateu biela faz tempo e esses vírus oportunistas, saídos das profundezas do crime organizado, vendo a porta aberta e a casa abandonada, se arvoraram em se dizer de direita.

A mídia, que é a porta-voz da Faria Lima, lugar sagrado da idiotice nacional, tenta, coitada, criar, através de publicações sofríveis ao menos um fantasma de direita. Nada. Seja 3ª via ou via que for, nada cola nesse túmulo político chamado direita brasileira.

O grosso da sociedade tem alergia de direita desde que FHC entregou o país aos cacos para Lula. Por isso nada acontece na direita brasileira, porque simplesmente ela não existe mais e há mais de duas décadas.

O que temos é a milícia. Gente da índole de Malafaia, Marçal e do clã Bolsonaro. Três pangarés de quinta. E para por aí.

O Estadão, como sempre, vive de masturbação política fantasiando uma realidade paralela para seu público de imbecis incuráveis. Por isso solta uma pérola de análise que nem criança de primário escreveria tal comédia.

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Direita sai menor da eleição

Clique em internet não ganha jogo, diria João Saldanha.

Os candidatos da direita, todos sabem, em debates, se ficarem mudos afundam, se abrirem a boca, afundam também. Não foi sem motivos que Bolsonaro correu da raia dos debates em 2018 com medo de Haddad.

Ou seja, nada de novo no front.

Tivemos algumas situações que mereceram comentários, como a ripada que Ramagem deu em seu padrinho político no estado do Rio, Claudio Castro, em um sopro de sincericídio, classificando o bolostrô de medíocre. Mas isso não reconfigura o mapa da disputa. Fica só nas gargalhadas que provoca.

Nunes é aquilo, uma mironga crua, sem sal e sem recheio.

Marçal tem Marçal como principal aliado e também inimigo.

A direita não tem menu. Não tem projeto pra nada, só o de poder.

Lacração, já deu no saco. Poucos aderem a essas caras e bocas com chamadas escandalosas nas redes. Os atributos dos candidatos de direita têm um modelo padrão. Ninguém tem categoria para sair jogando. É dar bico para onde o nariz aponta.

Na verdade, nem um rascunho, ou um rabisco de projeto político é visto com candidatos de direita.

O resultado não poderia ser outro, a direita sai menor, mais usada e desgastada dessas eleições para prefeito depois do velório político de Bolsonaro.

Pior. não tem mais no Brasil, outra categoria de direita.

Tudo é uma meleca só.

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A maldição da direita

Em resumo, o pensamento da direita foi para o espaço.
A Faria Lima que o diga quando apoiou em massa a reeleição de Bolsonaro.

Em linhas gerais, Pablo Marçal é consequência disso. Um discurso fascista entremeado de reacionarismo rococó.

A direita clássica apostou no caos quando Aécio perdeu para a Dilma e, em seguida, operou o golpe contra a primeira mulher presidente do Brasil. A direita nativa, agora, não tem salvação.

Terá que fazer tudo diferente do que fez, o que acabou levando Bolsonaro ao poder. O baixo clero antropofágico comeu, numa só dentada, o PSDB e o DEM. Os dois partidos de direita mais tradicionais tiveram morte fulminante com a chegada do bolsonarismo

A direita não tem mais nada, ela terá que inventar um talento próprio, mas não tem sequer quadros mínimos para tanto. Bolsonaro, vai amargar uma longa temporada na cadeia e sobrará o resto do seu resto, Pablo Marçal.

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A eleição para a prefeitura de São Paulo já definiu os destinos da direita no Brasil

O personagem Pablo Marçal é tradicionalmente um vigarista comum.

Sim, o vigarista de hoje não é igual ao vigarista de 50 anos atrás, que utilizava tampinhas de refrigerante no famoso jogo, “essa perde, essa ganha na voltinha que eu dou”.

Especificamente, Marçal é esse tipo de vigarista, que usa a internet para fazer campanha de todas as formas de vigarice.

Sua linguagem é vaga e, por isso mesmo, desperta paixão em quem não tem a menor vocação ou interesse em deixar a superfície, os rótulos e mergulhar numa análise de conteúdo.

Por isso ele fala mentiras à granel, sempre com uma afirmação do tipo, tal coisa é bíblica e, numa imposição cultural, típica das manobras políticas de vigaristas, apostando que a maioria das pessoas não tem a menor ideia do que está escrito na bíblia, sobretudo jovens que são a maioria do seu público.

Pablo Marçal não se compromete com nada a não ser com frases lacratórias em que faz um catado de discursos vagos com significado nenhum. Ele literalmente foge de tudo que é específico e joga na esfera do aquém do além.

Perguntado pelo jornalista Heródoto Barbeiro, se sendo de Goiânia, saberia se deslocar dentro de São Paulo, Marçal se irritou e soltou a pérola, eu não preciso saber andar em São Paulo, não sou motorista de ônibus. Ele joga tudo para um ambiente simplório, carregado de bestialidade e ignorância.

Mas seu processo de gênio, de poderoso da terra, é sempre a sua maior fumaceira, até porque, com seu histórico de ladrão de bancos, utilizando fraudes contra idosos, o que lhe custou a condenação e prisão, sua ascensão social e financeira que chama atenção, certamente, não foram feitas por excelentes oportunidades empresariais, que ele não deixou passar em branco.

Pablo Marçal é escravo da mentira. Se dez pessoas fizerem dez perguntas iguais para ele, em tempo diferente acerca de qualquer assunto, ele dará, além das lacunas do seu ramerrão, versões distintas que, provavelmente se chocarão com a última versão do mesmo fato. Isso é regra num mentiroso.

O momento oportuno é só para o momento, lembrar do que falou da última vez que abordou o assunto, aí já é demais para o vigarista.

Dito isso, pode-se afirmar que Pablo representa a escória da escória da direita. Para ser mais exato, o chorume de Bolsonaro, que já significava a implosão dos chamados liberais.

Marçal, na realidade, só veio fechar o caixão da finada direita, distribuindo idiotices e tendo que explicar o seu envolvimento com crimes bancários e, atualmente, segundo a grande mídia, seu envolvimento com a casca grossa da bandidagem.

Essa figura tóxica de índice de envenenamento pior do que Bolsonaro, acabou por definir o futuro do genocida, numa ligeira transfusão do bolsonarismo, da corrente sanguínea de Bolsonaro para a de Pablo, deixou claro que a ocupação do território fascista no Brasil está nas mãos de Marçal e seus comparsas do mundo do crime organizado

Pouco muda Bolsonaro apoiar ou não Marçal. Bolsonaro está naquela situação, se ficar parado, afunda; se caminhar para um dos lados entre Marçal e Nunes, afunda também.

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Depois do bolsonarismo moderado, vem aí o bolsonarismo “inteligente”

Dizem por aí que, no Brasil, ninguém morre de tédio, mas eu acho o oposto quando vejo a mídia e a direita, dita tradicional, reproduzir sempre o mesmo ramerrão, legalista na garganta e golpista na ação. Na economia, juros pornográficos e privatização. Reduzir o tamanho em “benefício da nação”.

Sei lá há quantos anos se assiste essa gente do andar de cima reproduzindo o mesmo discurso como remédio, sabe-se Deus lá para o quê.

O fato é que eles não se conformam com a quinta vitória do PT, logo após uma das maiores cascatas econômicas de que se tem notícia nesse país, o propalado Plano Cruzado, sobre o qual a mídia, sem qualquer base técnica, diz que equilibrou a economia brasileira.

Mas sabe como é, mesmo diante de cinco derrotas em consequência da lambança privatista, a direita se agarra às hastes flexíveis e macias para tentar segurar um conto econômico que, para a vida real dos brasileiros, não passou de um gigantesco pesadelo.

A direita não tem nada, nem Bolsonaro é de direita, ele é um ornitorrinco político e social, o resultado de um lixo cultural que mistura milícia, esquadrão da morte, muita corrupção e um militarismo colonial.

Tudo isso junto, dá no que dá, mas a ex-direita demotucana, totalmente órfã de eleitores, depende politicamente de uma gambiarra com fios soltos para todos os lados, chamada bolsonarismo.

Pior, longe de querer ler a realidade que amarga pela ausência de bons exemplos de gestão pública, bancar a avestruz com cara de tucano, é ainda o grande legado deixado pelo governo FHC. E o povo não perdoa.

Assim, numa tentativa de esvaziar o arco de alianças que Lula construiu para vencer a eleição e governar o país, a direita tenta fazer dessa choldra bolsonarista um troço qualquer que ao menos decore a embalagem, mas segue tirando a calça pela cabeça.

Não se espantem que, depois da anedota do bolsonarismo moderado, essa turma da velha direita vier com o bolsonarismo inteligente.

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Procura-se uma direita no Brasil

Um troço, liderado politicamente por Bolsonaro, presta?

O que esse asno diz que possa ao menos ser contraditado?

Que a direita, no Brasil, terceirizou para a mídia o seu papel, em 2003, todos sabem, mas essa direita pelo menos funcionava por aplicativo com calendário e calculadora. Agora, o que se tem no Brasil é uma galeria de besteirol requentado do nível de um Kataguiri, um Gayer, um Níkolas.

Essa gente que acha que política se faz como conteúdo para o tik tok.

Imaginar que Janaína Paschoal diria que Bolsonaro é um “imprestável”, que não tem receita sequer de um pirulito em seu menu, é porque nem mentira de Google essa gente consegue emplacar no conforto de suas burrices.

Nisso, não há nada de surpreendente, quem sugeriria que esse bando de picaretas e oportunistas, corruptos até a medula, que comandou o país de 2019 a 2022, teria condição de se reconfigurar para criar uma oposição minimamente inteligível, impossível.

Qualquer coisa que escanear no cérebro dessa gente, o que se verá na imagem é cocô. Se a mídia industrial no Brasil é o que é, imagina um sub baixo clero dessa direita esquizofrênica.

Falando nisso, aonde foi parar o irônico Kim, que surgiu ao lado de Holiday fazendo piada de pobre e de todo o tipo social isolado das instituições que, historicamente, sempre sofreram. O sujeito virou um jiló, mostrando como a direita está derrotada.

Na verdade, não existem conexões dentro da direita que pudesse criar um ciclo de cobrança do governo com dados que trouxessem um outro visor, mesmo que não se concorde com ele. Mas nada, essa gente usa a política para fazer molecagem. Isso pode ser levado a sério, quando o assunto, por exemplo, é a economia do país?

Então, meus amigos, aqui vai um aviso, a direita brasileira é um telefone sem fio, sem dispositivo ou mesmo concatenado com o pensamento limitado que sai da internet. Daí, fica impossível, até mesmo para Janaína, engolir esse rebotalho comandado pelo cérebro de Bolsonaro.

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A direita pós-bolsonarista está órfã

Uma das grandes vantagens, talvez a maior da democracia é que ela elimina 99,9% daquilo que não presta na política.

Um político ou outro, como Aécio, que virou um trapo depois que perdeu todo o seu peso líquido, quando foi pego pedindo e recebendo propina da JBS, consegue até fazer uma cera, mas sabe que seu destino já foi traçado rumo ao ostracismo até sair da política e ninguém notar.

O maior partido de direita no Brasil, é a Globo, no entanto, de Collor a Moro e, depois, Bolsonaro, quando Moro pulou fora da candidatura à presidência, rigorosamente todos os heróis apoiados pela Globo, foram a pique.

Foi assim, porque a democracia varreu os entulhos neoliberais para fora da disputa nacional.

Bolsonaro sabe disso, sabe inclusive que seus eleitores são tão fieis quanto ele, ou seja, zero fidelidade. Ele não vai confessar, mas sabe que apenas herdou o gado da Globo que havia votado em Aécio, como fez durante anos votando no PSDB e Dem, que hoje inexistem.

Mas o caso de Bolsonaro é mais sério, por isso sua insistência em dizer que ainda é popular, quando, na verdade, na batata, fora dessas armações que faz para parecer que tem um tamanho que não tem, o sujeito está sofrendo sarcopenia política em passo acelerado, o que o faz entrar em pânico, porque sempre acreditou que seu eleitorado lhe daria salvo conduto diante do judiciário, do Ministério Público e da Polícia Federal.

Mas Bolsonaro já foi, já deu, não tem volta. É para frente que a política anda. E não se pode esquecer que ele é o primeiro presidente pós-ditadura que não conseguiu se reeleger, enquanto Lula é o único presidente que conseguiu se eleger três vezes.

O fato é que o eleitorado da direita está com as mãos vazias, à espera de um novo Messias, até pior que Bolsonaro, e não tem nenhum animal desse porte no horizonte para ser a próxima vaca sagrada dos ex-bolsonaristas.

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A direita precisa exorcizar os dois encostos

Em última análise, as frases de desprezo a Bolsonaro, ditas por Valdemar da Costa Neto, erguendo ao grau máximo da capacidade política e sua importância na aldeia global, logo não foram ditas no calor do debate e muito menos de forma despretensiosa.

A entrevista de Valdemar buscou um remédio eficaz que elimine e desinfete a direita do vírus do bolsonarismo. Era esse o propósito de um macaco velho, que sabe que Bolsonaro, hoje, vive de uma liderança de superfície que, na verdade, sempre o caracterizou enquanto governante. O que lhe  dava um pouco de musculatura política era a máquina pública que tinha em mãos e que não tem mais.

Moro e Bolsonaro afundarão, juntos, no mesmo barco que utilizaram para praticar a criminosa e maior fraude eleitoral da história política desse país e, assim como Bolsonaro, Moro, além de cassado, ficará também inelegível,  que deverá acontecer no próximo dia 25, dia do seu julgamento pelo TRE do Paraná.

Como bem disse, Leonardo Sakamoto, Moro é apenas um ex-senador em exercício, inclusive para os seus pares no Senado.

Na verdade, mesmo de forma embrionária, a direita, ao se livrar de Moro e Bolsonaro, ela, praticamente, liberta-se de duas bolas de ferro presas às pernas, então, poderá pensar em um nome e estratégia que possa ter alguma identidade com os órfãos do bolsomorismo.

Ou seja, ninguém mais do que a direita tem interesse na degola dos dois estorvos, Bolsonaro e Moro.

É isso que, na entrevista, Valdemar deixou explícito.