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Opinião

A Globo, historicamente racista, quis colocar em Lula a pecha de preconceituoso porque presidente exaltou o batuque e o tambor

De onde a GloboNews tirou a ideia de que, citar o batuque brasileiro e os tambores magnéticos desse país, que são sim, o principal símbolo da cultura brasileira, a principal representação da alma profunda do Brasil, é depreciar alguém associado a esse mágico universo?

A régua da Globo não poderia ser outra, pois o seu histórico de preconceito racial se confunde com o próprio preconceito contra os negros no Brasil. Foi essa a reação da GloboNews quando Lula exalta uma mulher negra premiada no programa Aprendiz, na Alemanha.

Não foram poucos os ataques que as Organizações Globo fizeram ao movimento negro. Não foram poucas as críticas à emissora por jamais ter um negro como protagonista de suas telenovelas. Menos ainda foram poucas as puxadas de orelha, como Milton Nascimento, no programa do Fautão e Mv Bill no programa de Serginho Groismann. Ambos reclamaram da ausência de negros na plateia. Sem falar, lógico, da comemoração esfuziante da vitória eleitoral de Bolsonaro em 2018, Bolsonaro que, durante aquela campanha, no Clube Hebraica do Rio, comparou os quilombolas a animais, falando dos seus pesos em arroba.

Não vale a pena citar aqui todos os episódios de racismo em estado puro, praticado pela Globo, mas é bom sublinhar que, até hoje, a Globo não se conforma com a política de cotas para negros nas universidades.

Dito isso, não há como não lembrar que foi, no governo Lula, que os tambores brasileiros, protagonizados, em corpo e alma pelos negros, foram lustrados e levados ao patamar máximo da cultura brasileira, como ocorreu com os pontos de cultura. Um programa absolutamente revolucionário, que a Globo fez questão de ignorar, porque, ela sim, tem o preconceito tatuado na alma e, dele, não quer se libertar.

Mas, há uma outra passagem de Lula, antes mesmo de ser presidente pela primeira vez, que pode ser vista no documentário Entre Atos, que serve de exemplo, quando ele diz que morria de inveja de um amigo, que trabalhava com ele, e fazia do corpo um tambor, num batuque hipnótico. Certamente, essa percepção arguta que o levou, mais tarde, já como presidente, a introduzir o programa Cultura Viva, pontos de cultura, tendo como pilar central os tambores seculares desse país, coisa que a redação da GloboNews não tem a menor ideia, como ficou flagrante nos comentários de Eliane Cantanhêde e Aline Midlej, um mais infeliz do que o outro para atacar Lula.

A Globonews foi de uma infelicidade inacreditável quando tratou o batuque e o tambor como coisa menor. Isso que está estampando na fala patética herdada do nosso colonialismo cultural. O preconceito inequívoco aqui é com os tambores brasileiros pra achar que citá-los é ofensa.

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Opinião

Nem Cantanhêde aguanta mais o peido da GloboNews chamado Demétrio Magnoli

Raso, deixa que eu chuto, arrogante e falastrão, Demétrio Magnoli está enfrentando um exílio dentro da própria GloboNews. Ele se acha mais importante do que si próprio. Com isso, o bufão se tornou uma figura pesada até para os colegas aceitarem a assombração que vive de aparência.

Estão todos fadigados, para não dizer de saco cheio do sujeito. A frase desanimadora de Eliane Cantanhêde, carimbada na testa de Magnoli, realmente merece nota, pois foi um daqueles tiros de canhão que acertou na mosca, na hora certa.

 

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Machismo

Vídeo: Eliane Cantanhêde é rechaçada nas redes após ataques machistas: “respeita a Janja!”

Fala da jornalista gerou revolta nas redes pelo teor machista; Assunto é o mais comentado no Twitter

“Ela não é política, o que ela fica fazendo sentada junto nas reuniões? Ñ tem que dar palpite e nem ter voz. Não deveria preparar a posse e sim se limitar ao seu papel ao quarto do casal”, diz Cantanhêde.

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Política

Bolsonaro se cercou de idiotas e agora se vê cercado por eles

A elite brasileira sempre escolheu segregar pobres, negros e índios. Ou seja, pelo menos 80% da população, até porque a maioria dos pobres do Brasil é formada por negros, resultado de cinco séculos do país dos quais, quatro foram de escravidão.

Assim a elite vai sempre preferir um sujeito como Bolsonaro que cansou de avisar que, mesmo depois de sete mandatos como deputado federal, não sabia nada de coisa nenhuma. Mais que isso, sentia orgulho por não saber, pior, fez disso marketing político dando a isso o nome de “nova política”.

Bolsonaro viu e acertou que bastaria vomitar preconceitos contra pobres, negros, índios, mulheres, gays que estava garantida sem nenhuma dúvida a segregação da imensa maior parte do povo brasileiro, assim como preconiza a cartilha da nossa inacreditável classe dominante.

Agora, Eliane Cantanhêde, uma das mais proeminentes representantes do senso comum de Higienópolis, sintetiza o sentimento dessa elite que vê o país ser centrifugado pela estupidez de Bolsonaro e fez a seguinte anotação em seu twitter:

O único assunto nacional é voto impresso?! Informo que morreram mais de 560 mil brasileiros de Covid, há 15 milhões de desempregos (fora os desalentados), milhões estão morando na rua e com fome. Ah! E tem uma tal Amazônia virando cinzas.

Ou seja, a eterna madrinha dos limpinhos e cheirosos resolveu lembrar, pior, reivindicar um grau de consciência minimamente civilizado da própria mídia em nome de uma suposta pluralidade de assuntos para não deixar que Bolsonaro paute as manchetes, como vem fazendo com suas farsas.

Todo um processo de discriminação nas falas e comportamento de Bolsonaro durante a eleição, sequer foi questionado pela mesma Cantanhêde e congêneres, assim como também pela classe dominante.

Agora, Bolsonaro se vê cercado pelos mesmos com os quais se cercou para, dentro dessa chamada democracia à brasileira, deixar que o mercado feito por algumas empresas e ou pessoas desse destino aos recursos públicos, às políticas de governo.

Nesse sentido, todos os chamados serviços sociais deveriam ser classificados, como foram, de gastos que não trazem qualquer perspectiva de futuro ao país.

O resultado foi a desintegração total do que poderia formar um ciclo econômico de prosperidade, mínimo que fosse e, ao contrário, o país se vê literalmente na fila do osso, mostrando hoje pouca diferença nas perdas concretas entre o cidadão médio que empobreceu e o pobre que foi devolvido à miséria.

Esse é o nosso país que Bolsonaro utiliza com diversionismos múltiplos, para não dizer farsas, na tentativa de produzir as manchetes que ele próprio pauta, assim como foi há poucas semanas com a farsa das fezes entupidas para que as questões que envolvem o país como um todo se agravem e ninguém as discuta com profundidade.

Com isso, ninguém sabe como estará a situação do Brasil num futuro próximo sequer como perspectiva, o que faz aquela cordialidade com que as classes dominantes trataram o tóxico Bolsonaro se transformar em crítica ácida na tentativa de impedir que destrua o que ainda resta e arraste com ele boa parte dos endinheirados.

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Criador e criatura

Não há nada de novo a ser dito sobre Bolsonaro. Na verdade, nunca houve, até porque com sua absoluta incapacidade intelectual, Bolsonaro só foi sincero uma vez na campanha de 2018, quando disse com outras palavras que era uma caricatura profanadora.

O fato é que a mídia quis dar a esse personagem caráter e estilo de um offsider, um produto conjugado do homem certo, no meio certo e no momento certo e arrumou-lhe uma cara de boneca, tentando esculpir a escultura que ela desenhou.

Isso nada tem a ver com a veneração religiosa que o gado sente por ele. Essa blasfêmia chamada Bolsonaro é um indivíduo pra lá de manjado, usasse a máscara que usasse, todos sabiam a bisca que ele era.

Mas contra o PT, a mídia construiu a sua imagem numa caricatura de redentor, de um Messias.

Bolsonaro aceitou de bom grado o convite da mídia para se transformar num idiota gente boa com feições burlescas e pueris, mas que, na verdade, era um camarada com tendências de um psicopata, com tara em sangue, tortura e ódio. Ele sempre trouxe isso na expressão do seu olhar, ou seja, estava estampado na sua cara o que seria a presidência da República comandada por Bolsonaro.

Mas sabem como é, a mídia tentou o máximo que pôde reduzir a sua imagem nefasta com o único objetivo que estava determinada a cumprir à risca, destruir o PT e espancar todas as formas de políticas sociais que beneficiavam pobres, mulheres e negros.

Ou seja, Bolsonaro era um coquetel perfeito para uma mídia que, antes da palavra negacionismo virar modinha, negava qualquer ascensão social da enorme parcela segregada da sociedade brasileira que, não por acaso, é a fonte primária da nossa história secular de segregação, preconceito e racismo.

Agora, vê-se a procura deliberada de um Bolsonaro ressignificado e classificado como terceira via. É o mais do mesmo, porém, com uma assinatura desenvolvida nos laboratórios da classe dominante.

Mas o problema é que não acharam o afilhado para tanto padrinho, porque não existe uma fórmula nova para se construir um novo paladino. Todos que se apresentam nesse campo filiaram-se a Bolsonaro em 2018 e, com ele, compartilharam as mesmas opiniões sem qualquer divergência, diga-se de passagem.

Resultado, a mídia hoje não consegue construir uma estética oficial do valor de uma obra de arte para oferecer à casta dominante desse país, casta que pratica essa mistificação política desde que o Brasil é Brasil.

E aí está o grande calo. Bolsonaro não tem sequer bagagem de mão para seguir governando o país, já a matriz que o criou, se não tem capacidade de substituí-lo por um outro troço de valor idêntico, mas com uma aparência mais limpinha, mesmo que seja artificial.

Por isso, não se esperava outra coisa de figuras centrais da mídia de banco que não fosse em meio a uma tragédia humanitária porque passa o país, ter como missão tentar desgastar a imagem de Lula, como fazem Vera Magalhães, Eliane Cantanhêde e Thaís Oyama, as cajazeiras bananeiras que mais parecem almas penadas, mas que seguem sendo inimigas mortais do PT.

Não importa quantas vezes a rotação da terra girar, as divindades que têm origem comum nas trevas dentro das redações da grande mídia serão sempre antipetistas.

O que se espera é que, voltando a governar o país, o PT tenha uma estratégia para neutralizar os ataques baixos que virão dessa toca de ratazanas com a mesma ferocidade que atacaram Lula e Dilma nos 13 anos que o PT governou o país.

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Terceira via não existe, o que existe é o caminho de rato que levou Bolsonaro ao poder

Ao contrário do que muitos dizem, a sociedade brasileira adquiriu um grau de consciência política bastante consistente desde a farsa do mensalão até os dias que correm.

A sociedade percebeu o que significa trocar a voz das urnas pelas manobras golpistas de gente que, hoje, diz-se defensora irredutível da democracia.

Ora, Bolsonaro só está aonde está, porque quem fez o caminho de boi para a sua boiada passar, foi esse amontoado de zumbis golpistas que viu sua capacidade eleitoral se esvair com a ascensão do Jair.

A coisa está tão ruim que nem os candidatos da terceira via, e já deve passar de dez, têm coragem de vender o seu peixe e, com isso, colocam as cajazeiras, Vera Magalhães, Eliane Cantanhêde e Thais Oyama para carregarem os santinhos do Odoricos da terceira via.

Esse bolsonarismo perfumado não cola, até porque essa gente toda é entusiasta da política nefasta de Paulo Guedes que segue o roteiro que os golpistas escreveram para justificar o golpe em Dilma e a prisão de Lula.

Moro não é um dos inúmeros candidatos dessa via que não consegue abrir uma picada, o máximo que essa gente fez até aqui foi um caminho de rato que Bolsonaro usou para chegar ao poder.

A tragédia brasileira não é um ponto isolado, e muito do que se vive em termos da hecatombe econômica que atinge em cheio a população, foi projetado justamente por essa gente da terceira via que, na essência, guarda os mesmos princípios do bolsonarismo.

Para piorar, vendo-se incapaz de reivindicar oportunidades no campo progressista, Ciro Gomes também deu um abraço no jacaré, a seu modo, é claro, e entra para essa tripa de candidatos de forma residual.

Em outras palavras, a terceira via está condenada pela sociedade ao fracasso, em função da própria origem. De nada adianta fazer um discurso de ocasião contra Bolsonaro, porque ele é a própria terceira via que, hoje, não tem coragem de se ver no espelho.

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Política

Eliane Cantanhêde, a invertebrada da GloboNews

A inacreditável Cantanhêde deu uma pirueta retórica que nem o maior contorcionista se atreveria.

Na esteira da eterna tucana Vera Magalhães, a não menos tucana Eliane Cantanhêde lançou uma das teses mais comédias da história das eleições que já ocorreram na humanidade.

Segundo a circense comentarista da GloboNews, quanto mais Lula cresce, melhor fica para Bolsonaro. Ou seja, ela teoriza que o pior, é melhor para Bolsonaro.

Nem as teorias de Marcelo Tas chegam a tanto.

Diria mais. Até Augusto Nunes ficou no chinelo pra Cantanhêde. E olha que Augusto Nunes é aquele que disse que, pelo tom da pele, percebeu que Onix falava a verdade quando contou aquela última gigantesca mentira para rebater a CPI.

O nome disso que Cantanhêde protagonizou, sem explicar sua tese tosca, chama-se desespero dos terceira via.

Até a turma da terra plana deve ter dado gargalhada quando viu a genial comentarista soltar a pérola no programa “GloboNews em pauta”.

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Política

Ciro disputa com Vera Magalhães e Cantanhêde o troféu de viúva Perpétua da Lava Jato

Quem viu a novela Tieta do Agreste, (baseada no romance de Jorge Amado), não se esqueceu da viúva Perpétua, (magistralmente interpretada por Joana Fomm) que, ressentida e frustrada com a morte do marido, jamais abandonou o luto e vivia sua viuvez eterna se vingando nas pessoas o seu inconformismo.

Há formas de criticar e de se opor a um determinado político, isso, mais do que salutar numa democracia, é necessário.

Mas quando se abandona a oposição e passa-se a expressar um ódio profundo muito mais baseado em mágoas e rancores do que em uma visão crítica, aí já não é mais oposição, é mau-caratismo.

Certamente, a saúde mental de Ciro Gomes, que anda mandando cartas pro cavalo da carroça da rainha da Inglaterra, não anda lá essas coisas. Parece que Ciro está agarrado na ideia fixa de que ele merece ser presidente da República mesmo apresentando míseros 6% e a segunda maior rejeição nas pesquisas de opinião, ou seja, a metade dos votos que teve em 2018.

Muito dessa aversão que ele construiu no eleitorado, foi justamente por ter a atitude tão mesquinha de ir para a França depois que viu Haddad com mais do que o dobro de seus votos que deram a ele a condição de disputar o segundo turno. Ciro, ali, demonstrou o quanto era pequeno e não um político estrategista que tentou se construir no antipetismo oportunista, mas não, Ciro não segurou o tranco do próprio fígado e não quis mais saber de eleição, mostrando que nunca teve grandeza social, pois sabia perfeitamente o que significaria a vitória de um monstro como Bolsonaro.

Por isso ele faz sempre comentários com o personagem que criou, o Ciro doido em que critica Moro pela condenação de Lula e, agora, critica Lula pela absolvição concedida pelo STF.

Se isso não é o mais puro clichê de um oportunista, não se sabe como desclassificar esse despudor de um Ciro cada vez mais plagiador do bolsonarismo tardio.

Já Vera Magalhães, que havia dito que não chamaria Lula para uma entrevista no Roda Viva por ele não ser player e ser condenado, o que é uma grande mentira, preferiu seguir a procissão fúnebre da mídia que, no máximo, passou o dia fazendo rumores sobre a vitória de Lula e a derrota de Moro ontem no STF.

É certo que Eliane Cantanhêde, talvez inspirada pelo fricote de Fux, tenha se empolgado convocando inacreditavelmente o powerpoint de Dallagnol, tendo por isso que ser desautorizada pela professora de Direito Constitucional da UFRJ, Margarida Laccombe Camargo.

O fato é que, mesmo com a arrogância abatida, Ciro Gomes, Vera Magalhães e Eliane Cantanhêde, cada um a seu modo, não aceitam ver o “gigante” de Curitiba cair por terra e ainda manterão por um bom tempo o espírito da Perpétua da Lava Jato que jamais se conformando com sua viuvez.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Eliane Cantanhêde, a golpista, reclama do preço da gasolina e é escrachada nas redes

A jornalista Eliane Cantanhêde, do jornal O Estado de S.Paulo e da GloboNews, esquecendo de seu passado pra lá de golpista, reclamou do preço da gasolina no Twitter e, como não poderia ser diferente, foi detonada pelos leitores.

disse ela: “No meu bairro, gasolina comum disparou para R$ 5,15 o litro. Por favor, alguém diz que li errado!”.

Justo ela que participou ativamente do golpe contra Dilma e, consequentemente da eleição de Bolsonaro, agora, vem reclamar do preço da gasolina que, aliás, embora absurdamente cara, não é nada perto do caos sanitário que está acontecendo no Brasil pelo negacionismo, descaso e crueldade do genocida que ela ajudou a eleger.

Confira:

*Da redação

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A Primeira-dama de Bolsonaro

Pode-se achar que Eliane Cantanhêde é peçonhenta, como de fato é, mas, de forma nenhuma, pode acusá-la de incoerente. Mesmo depois do gesto de humanidade de Maduro, mandando caminhões de oxigênio e, agora, enviando médicos para salvar vidas de brasileiros no Amazonas, ela segue fazendo seu discurso de ódio xenófobo contra os venezuelanos com o mesmo veneno que sempre marcou a trajetória da caninana.

Essa senhora já tinha atacado Maduro quando ele criticou duramente os trumpistas que invadiram e vandalizaram o Congresso americano dizendo que era ironia do “ditador” venezuelano.

O fato é que a rainha dos limpinhos e cheirosos é daquele tipo de cobra que, se livrar de sua casca, morre, passa a não ter qualquer serventia para a escória política desse país, sobretudo para os golpistas tucanos.

Cantanhêde, com todas as letras, prova que o ódio bolsonarista precede a Bolsonaro. Ela já era a primeira-dama do fascismo nativo sem que o bolsonarismo tivesse um Bolsonaro para chamar de seu.

*Da redação

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