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Vídeo: Eduardo Bolsonaro, contando com a embaixada, diz “serei um mini-presidente lá nos EUA”

Deputado, filho do presidente, afirmou em entrevista ao SBT que pretende trabalhar para “reverter a imagem ruim” do país lá fora. “Certamente serei um representante do governo, serei um mini-presidente lá nos Estados Unidos”

O deputado federal Eduardo Bolsonaro promete ser um “mini-presidente lá nos Estados Unidos” caso seja aprovada pelo Senado sua indicação para o cargo de embaixador do Brasil em Washington. A declaração foi feita em entrevista ao SBT exibida nesta sexta-feira 16.

Com tantos planos, aparentemente o filho do presidente da República já conta com votação favorável no Senado. “Um embaixador não pode fazer um juízo contrário àquilo que pediram os brasileiros. Certamente serei um representante do governo, serei um mini-presidente lá nos Estados Unidos, assim como são todos os outros embaixadores nas suas posições“, afirmou.

“Eu quero reverter essa imagem ruim, porque eu vejo que muito dessa imagem é com base em fake news e em comentários inapropriados. Eu acredito que o Jair Bolsonaro está convergindo para aquilo que os brasileiro pediram. É uma política contra a ideologia de gênero, que olha pelo produtor rural e contra o radicalismo ambiental”, declarou ainda.

Na entrevista à jornalista Debora Bergamasco, ele disse ainda que a indicação para o cargo de embaixador partiu do chanceler Ernesto Araújo, não de Bolsonaro, e que o pai não conversava sobre esse tema com ele. “De certa forma eu fui pego de surpresa”, disse.

Reportagem do Huffington Post publicada neste sábado aponta que Bolsonaro negocia caro com o Senado para aprovar o nome de seu filho para o cargo, selecionando cargos em aberto ou por vagar para distribuir a aliados, numa “troca de favores”.

https://twitter.com/PapaiBozo/status/1162656157590331392?s=20

 

 

*Com informações do 247

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Depois da agressão a Fernando Santa Cruz, Bolsonaro ataca memória de milhares de vítimas da ditadura

Depois de atacar covardemente a memória do pai do presidente da OAB, Fernando Santa Cruz, preso e desaparecido por ação das Forças Armadas em 1974, Jair Bolsonaro investiu neste domingo contra a memória e as famílias de milhares de mortos, torturados, presos e perseguidos pela ditadura. Num tweet, Bolsonaro atacou e ironizou as indenizações: “Dinheiro suado, do povo ordeiro e trabalhador, pago a 39.370 pessoas ditas perseguidas e autointituladas defensoras da democracia”; em outro, afirmou que as indenizações são parte de “um projeto de poder e enriquecimento” da “era PT”.

Num tweet, Bolsonaro atacou e ironizou as indenizações: “Dinheiro suado, do povo ordeiro e trabalhador, pago a 39.370 pessoas ditas perseguidas e autointituladas defensoras da democracia”; em outro, afirmou que as indenizações são parte de “um projeto de poder e enriquecimento” da “era PT”: ambas as informações são distorcidas, verdadeiras fake news. Ele foi desmentido pelo ex-deputado Adriano Diogo em entrevista à TV 247 -assista

A primeira mentira que Bolsonaro dissemina refere-se à “era PT”. O processo de indenizações a anistiados políticos é anterior aos governos de Lula e Dilma, tendo início em 2001, durante o governo Fernando Henrique Cardoso e o maior montante delas foi decidido nos primeiros anos. Ao longo dos anos, foram deferidos 63% dos requerimentos de indenizações e negados 37%, num total aproximado de 40 mil. Bolsonaro ofende as pessoas que são beneficiadas mas, esconde que a maioria das indenizações são pagas exatamente a militares perseguidos pelo regime defendido por Bolsonaro. Foram 12 mil solicitações de militares contra quase 9 mil de integrantes de movimentos sindicais, a segunda categoria mais numerosa.

Bolsonaro insurge-se contra os R$ 9,9 bilhões pagos até hoje em indenizações a anistiados e ao mesmo tempo, em toda sua carreira política, defendeu as pensões das filhas de militares, que custam R$ 470 milhões por mês aos cofres públicos – R$ 6 bilhões a cada ano. Em muitos casos já comprovados, as fraudes de filhas de militares que, para não perderem as pensões, evitam casar-se em cartório, para manterem o benefício, exclusivo para as solteiras -o caso mais notório é o da atriz Maitê Proença, historicamente ligada à direita e que apoiou Bolsonaro nas eleições.

Veja os tweets de Bolsonaro:

 

*Com informações do 247

 

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A moda do hacker comédia, o chupa-cabra digital

O que está na moda hoje no Brasil, é dizer que foi hackeado. Quem lançou foi Moro, numa tentativa tosca de desqualificar o vazamento das conversas comprometedoras dele com Dallagnol e outros procuradores da Força-tarefa, denunciando a grande farsa que é a Lava Jato. Depois, veio a comédia montada pelo Fantástico com Joice Hasselmann, logo ela, considerada a rainha do plágio, ou seja, uma hacker analógica, à moda pra lá de antiga. Agora, é a vez de Paulo Guedes que diz ter o seu celular hackeado.

Imagino que foi nessa que roubaram o PIB brasileiro, que despenca do pé como uma jaca mole.

Ainda bem que a moda é do fake news da existência de um hacker, imagina se fosse o fake da facada sem sangue e sem cicatriz, com certeza faltaria vaga no Albert Einstein, aquele hospital simpático que cobra preços módicos e que abrigou o clã Bolsonaro, incluindo Queiroz que, não demora, vai dizer que também foi hackeado.

Tudo isso é resultado da derrocada, da falência e morte precoce de um governo que foi eleito já moribundo, por absoluta falta de projeto, de transparência e de debate. Um governo impulsionado por fake news, pela prisão de Lula efetuada malandramente pelo político mais vigarista do país, Sergio Moro e pela nave-mãe do fake news desse país, há mais de meio século, a Rede Globo de Televisão.

O Brasil de Bolsonaro é uma piada pronta, um saco de risadas, de racismo, de fascismo e higienismo analógico e digital. Por isso o hacker se transformou no novo ET comunista que os paspalhos, fardados ou não, desse governo se lambuzam para ver se param em pé.

A próxima vítima do hacker, aguardem, será o Carluxo e seu outrossim.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Bolsonaro cometeu crime de pirataria, que tem como pena prisão de um a três anos

Ao divulgar trecho do documentário “O processo”, como se fosse um vídeo vazado do Foro de São Paulo, o presidente Jair Bolsonaro incorreu no crime de pirataria por ter violado os direitos de autor da cineasta Maria Augusta Ramos, além de, mais uma vez, ter disseminado fake news. O post de Bolsonaro provocou um misto de perplexidade e indignação nas redes sociais.

Um post no twitter de Jair Bolsonaro publicado neste sábado fez com que o presidente cometesse o crime de pirataria, que, em tese, pode provocar pena de um a três anos de prisão. Bolsonaro divulgou um trecho do documentário “O processo”, de Maria Augusta Ramos, sem autorização da cineasta, como se fosse um ‘vídeo vazado’, relacionado ao Foro de São Paulo. Ou seja: além de violar o direito autoral da cineasta, ele também espalhou uma notícia falsa entre seus seguidores. O vídeo, na verdade, continua apenas uma fala de Gilberto Carvalho, ex-ministro dos governos Lula e Dilma, em que ele fala de erros no PT na comunicação com a sociedade. Nas redes sociais, a reações foi de perplexidade e indignação.

“O senhor @jairbolsonaro cometeu o crime de pirataria, previsto no artigo 184 do Código Penal, com pena de prisão de 3 meses a 1 ano. Bolsonaro também mentiu. O documentário “O processo”, de Maria Augusta Ramos, retrata o golpe de 2016 e não tem qualquer relação com o Foro de SP”, disse o deputado Paulo Pimenta (PT-RS). Confira, abaixo, o tweet de Bolsonaro e algumas das reações:

https://twitter.com/jairbolsonaro/status/1150044228828966914

https://twitter.com/pablovillaca/status/1150150235404021761

 

*Com informações do 247

 

 

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AGÊNCIA DE MARKETING ESPANHOLA FOI CONTRATADA PARA DISPAROS EM MASSA NO WHATSAPP NA CAMPANHA DE BOLSONARO, CONFIRMA EMPRESÁRIO

O Empresário, dono da agência Enviawhatsapps, Luis Novoa confirma disparos em massa no whatsapp durante campanha de Bolsonaro em 2018. Empresas brasileiras contrataram uma agência de marketing na Espanha para fazer, pelo WhatsApp, disparos em massa de mensagens políticas a favor do então candidato a presidente Jair Bolsonaro, que foi eleito à base de manipulações e fake news.

É o que informa a jornalista Patrícia Campos Mello, em reportagem publicada na Folha de S. Paulo desta terça-feira. A informação é do espanhol Luis Novoa, dono da Enviawhatsapps.

“Nos áudios, ele diz que “empresas, açougues, lavadoras de carros e fábricas” brasileiros compraram seu software para mandar mensagens em massa a favor de Bolsonaro. De acordo com Novoa, ele não sabia que seu software estava sendo usado para campanhas políticas no Brasil e só tomou conhecimento quando o WhatsApp cortou, sob a alegação de mau uso, as linhas telefônicas de sua empresa”, aponta ainda o texto.