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Matérias sobre “dama do tráfico” são a “fritura antecipada” de Flávio Dino por vaga no Supremo

A saga do Estadão sobre visitas da esposa de um líder do Comando Vermelho do Amazonas ao Ministério da Justiça não passa de uma tentativa de queimar o ministro Flávio Dino, cotado para assumir uma vaga no Supremo Tribunal Federal.

A avaliação é do procurador aposentado e membro do Grupo Prerrogativas, o jurista Roberto Tardelli. Em entrevista ao programa Onze News, comandado por Gustavo Conde na TVGGN e pool de canais, Tardelli avaliou que a história da dama do tráfico é um falso escândalo e afirmou que o governo federal não fez mais do que sua obrigação em receber Luciane Farias na condição de esposa de preso e presidente de uma associação que luta por direitos fundamentais nos presídios.

Tardelli ainda desnudou a hipocrisia de setores da classe política e de formadores de opinião pública que têm repercutido a história de Luciane com uma carga preconceituosa por se tratar de esposa de preso.

“A gente aceita que policiais envolvidos em chacinas, envolvidos em homicídios, possam ser secretários de Estado e ninguém fala nada”, disparou Tardelli.

“O fato de ser ela casada com quem quer que seja não é o que está no foco de interesse. O foco é o que ela faz: se o marido está preso em condições indignas, ela tem legitimidade para falar”, defendeu Tardelli.

“O governo não cometeu nenhuma ilegalidade. O governo atendeu a uma obrigação primordial dele. O que a extrema-direita está fazendo é criar para Flávio Dino um ambiente hostil no Senado, caso ele venha a ser, como parece, indicado para ministro do Supremo”, disse.

“O Flávio Dino começa uma fritura antecipada. (…) Se ele for indicado e sabatinado [e acabar sendo rejeitado], dificilmente terá condições de seguir [no Ministério] num segundo momento. Ele não pode voltar com o rabo entre as pernas para o Ministério. Ou seja, a operação é para cortá-lo”, analisou Tardelli.

*GGN

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Política

Ministro da Justiça alega risco à sua segurança pessoal e falta a sessão na Câmara dos Deputados

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, não compareceu nesta terça-feira (24) a uma sessão da Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados para a qual havia sido convocado. Entre os motivos para justificar sua falta, ele citou risco à sua segurança pessoal, mencionando ameaças, inclusive de uso de arma de fogo, e a falta de decoro por parte de parlamentares ligados à base parlamentar bolsonarista.

Dino apresentou trechos de declarações, incluindo uma ameaça do deputado Sargento Fahur (PSD): “Flávio Dino, vem buscar minha arma aqui, seu merda”. O episódio aconteceu em setembro, durante um evento em defesa da indústria armamentista organizado pelos deputados Eduardo Bolsonaro (PL), Julia Zanatta (PL) e Marcos Polon (PL), segundo o Uol.

O PSB, partido pelo qual Dino foi eleito senador, soltou nota de repúdio ao discurso de Fahur e afirmou que apresentaria uma representação contra o deputado no Conselho de Ética e na Corregedoria da Câmara.

“A partir dessas frases dos citados parlamentares, membros da Comissão autora da convocação, é verossímil pensar que eles andam armados, o que se configura uma grave ameaça à minha integridade física, se eu comparecesse à audiência. Lembro, a propósito, que os parlamentares não se submetem aos detectores de metais, o que reforça a percepção de risco. Esses fatos objetivos levaram a que o setor de segurança deste Ministério recomende o não comparecimento à citada convocação, à vista do elevado risco de agressões físicas e morais, inclusive com ameaças de uso de arma de fogo – como acima descrito”, diz um trecho do ofício encaminhado por Dino.

O ministro encerrou o ofício solicitando a organização de uma comissão geral no plenário da Câmara, onde ele possa responder a todos os parlamentares. A falta a uma convocação sem justificativa pode resultar, em casos extremos, em crime de responsabilidade e perda do cargo.

O ministro, frequentemente alvo de pedidos de convocação na Comissão de Segurança da Câmara, já compareceu anteriormente, enfrentando episódios de brigas, provocações e alfinetadas por parte dos bolsonaristas presentes na comissão, majoritariamente composta por aliados de Jair Bolsonaro (PL). O colegiado é utilizado pela oposição como palco para desgastar o governo federal na área da segurança pública.

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Investigação

ABI pede a Flávio Dino que Polícia Federal investigue ameaças de grupos sionistas contra Breno Altman

A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) pediu ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, que adote as medidas necessárias, com o acionamento da Polícia Federal, para investigar as ameaças de agressão ao jornalista Breno Altman, editor do Opera Mundi. As ameaças foram feitas por grupos sionistas.

Uma reportagem do Brasil 247 publicada nesta segunda-feira (16) revelou que mensagens do grupo “Jew Politics” defendem medidas de violência extrema contra o jornalista. Um dos integrantes do grupo, Patrick Peres, falou em “arrancar os dentes e quebrar os dedos” de Altman para que ele não se manifestasse mais sobre a guerra na Palestina.

Judeu, Breno Altman tem se notabilizado pela defesa do povo palestino e pela condenação dos ataques israelenses à Faixa de Gaza. Logo depois da reportagem, o grupo suspendeu suas atividades.

 

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Dino anuncia R$ 20 milhões para Bahia e autoriza Força Nacional no RJ

Com custo estimado em R$ 900 milhões, pacote contra crime organizado foca integração e redes de informação.

O Ministério da Justiça e Segurança Pública lançou nesta segunda-feira (2) um pacote de medidas para tentar frear a ação do crime organizado no país.

Na apresentação, o ministro Flávio Dino afirmou que planejar políticas para a segurança pública “não prescinde da ação imediata”, rebatendo recentes cobranças de políticos e especialistas dirigidas à pasta comandada por ele desde janeiro, diz a Folha.

Batizada de Enfoc (Programa Nacional de Enfrentamento às Organizações Criminosas), a iniciativa tem como um dos objetivos promover integração institucional e de redes de informação.

A estimativa do governo é de gasto de R$ 900 milhões até 2026, e um plano de ação será apresentado nos próximos 60 dias.

Durante a cerimônia, o ministro assinou portaria para liberar R$ 20 milhões para o estado da Bahia e autorizar uso da Força Nacional no Rio de Janeiro.

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Política

Por conta indicação de Dino para o STF, Bolsonaro e Valdemar batem de frente

O que corre a céu aberto, como lei, pelo dono do PL, é que Valdemar da Costa Neto está exigindo que o partido aprove a possível indicação de Flávio para o STF.

Por outro lado, sem qualquer lubrificante, Bolsonaro e seus filhos se colocaram frontalmente contra Valdemar, com Bolsonaro instruindo a tropa do PL para votar contra Dino.

O problema é que Bolsonaro não está em condições de brigar com ninguém, pois é um derrotado, o primeiro presidente da história do Brasil a não se reeleger, mesmo com a máquina nas mãos e, sobretudo, com gastos criminosos, extraído dos cofres públicos para bombar sua campanha.

Ou seja, o sujeito saiu do baixo clero, mas o baixo clero não saiu dele.

Já Valdemar, é mais que cacique, é o dono do partido do qual Bolsonaro depende.

Flávio Bolsonaro já deu declarações públicas de que não seguirá o dono do partido e votará contra Dino, como quer seu pai.

O fato é que Bolsonaro está precisando de tudo nesse momento em que vive um inferno pessoal, menos perder o único reduto político que lhe resta.

A conferir.

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Política

Dino desponta como favorito ao STF e governo busca nomes para o MJ; veja quem são os cotados

Flávio Dino parece despontar como para a vaga de Rosa Weber no Supremo Tribunal Federal (STF), aliados de Lula vivem uma disputa nos bastidores pela vaga de titular no Ministério da Justiça e Segurança Pública. A informação é da colunista Andréia Sadi, do portal g1. O MJ é uma das pastas mais importantes do governo e, sob seu guarda-chuva está, por exemplo, a Polícia Federal.

Se Lula confirmar Dino no STF, nomes como Augusto de Arruda Botelho (secretário de Justiça), Marco Aurélio Carvalho (advogado) e Jorge Messias (AGU) despontam como cotados para assumir o MJ – mas não sem disputa.

O favorito do PT, hoje, seria Messias – que, inclusive, é o nome favorito do partido para o STF.

Botelho é do PSB. Logo, a argumentação seria a de que sua escolha representaria uma continuidade da gestão Flavio Dino.

E Carvalho é um dos nomes mais próximos do presidente Lula como conselheiro jurídico. Ele coordena o grupo Prerrogativas.

A expectativa do entorno de Lula é a de que ele defina o futuro da vaga de Rosa Weber junto com a escolha do novo PGR, quando voltar de viagem dos EUA.

No final de agosto, Dino brincou em entrevista ao Estudio i, na GloboNews, ao ser questionado se gostaria de ser ministro do STF. “Tô com cara de ministro do STF?”, questionou.

Dino é um dos nomes do campo progressista para sucessão presidencial. Como Lula deve ser candidato à reeleição, Dino trabalha com cenário a partir de 2030.

Se ele for para o STF e quiser disputar a presidência, terá de repetir movimento que já fez no passado, quando abandonou a carreira de juiz para virar político: nesse caso, portanto, abandonar a toga na Suprema Corte – o mais alto posto da magistratura.

Na mesma entrevista, Dino seguiu falando sobre o cenário de ir para o STF. Disse que seria uma “honra”, e seria como perguntar a um jogador de futebol se ele quer ir para a Copa. Mas negou que o tema tivesse sido tratado com ele junto a Lula.

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Dino: apesar dos indícios, não há razões para prender Bolsonaro agora

Ministro da Justiça, Flávio Dino comentou suposto envolvimento do ex-presidente Bolsonaro no caso da venda de joias investigado pela PF.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, afirmou, nesta terça-feira (15/8), que, apesar de indícios expressivos contra Jair Bolsonaro (PL), “não há razões” para uma eventual prisão preventiva do ex-presidente no caso das joias., diz o Metrópoles

“É evidente que essa responsabilidade se acha relacionada com o próprio ex-presidente. Não é crível que haja esse comércio inusitado de bens, com circulação de valores, e não houvesse algum tipo de ciência. Eu diria que indícios múltiplos, consistentes, conduzem neste momento a um delineamento progressivo de uma responsabilidade que vai além dos assessores, por motivos lógicos”, defendeu o ministro, em entrevista ao portal Uol.

Segundo Dino, “a prisão preventiva tem requisitos específicos, entre os quais materialidade de um crime – nesse caso, já existe. Em segundo lugar, indícios de autoria; como já mencionei, há indícios de autoria. Porém, há outros requisitos que estão nos artigos 311 e 312 do Código do Processo Penal”.

Dino não descartou, no entanto, a possibilidade de uma eventual detenção de Bolsonaro no caso, conforme o andamento das investigações.

“Há uma evolução de apurações e, em algum momento, o Poder Judiciário pode decidir por essa medida. Mas, neste momento, as apurações ainda estão evoluindo. O que é importante para todos e todas, para a sociedade, é a garantia de que a verdade está sendo progressivamente trazida aos autos, ao processo, ao inquérito e demonstrada à sociedade”, defendeu.

Segundo o titular da pasta, a decisão caberá à Justiça. “A cada dia, com certeza, a autoridade policial fará essa avaliação quanto a um eventual pedido de prisão, e cabe ao Poder Judiciário decidir”, completou.

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Política

Flávio Dino acionou PF para investigar agressão a Alexandre de Moraes e família

O ministro da Justiça, Flávio Dino, conversou com Alexandre de Moraes depois da agressão que o ministro do STF sofreu no aeroporto de Roma, onde estava com sua família. Embora o crime tenha ocorrido no exterior, os agressores, que são brasileiros, poderão ser punidos no Brasil.A PF já identificou os agressores. Uma mulher chamada Andreia chamou Alexandre de Moraes de “bandido, comunista e comprado”.

Um homem identificado pela PF como Roberto Mantovani Filho teria agredido fisicamente o filho do ministro. Flávio Dino foi ao Twitter para expressar usa indignação, diz o 247.

“Até quando essa gente extremista vai agredir agentes públicos, em locais públicos, mesmo quando acompanhados de suas famílias? Comportamento criminoso de quem acha que pode fazer qualquer coisa por ter dinheiro no bolso. Querem ser ‘elite’ mas não têm a educação mais elementar”, escreveu Dino na rede social.

Alexandre de Moraes pode ainda mover ação por danos morais contra os agressores.

Moraes estava com a sua família no aeroporto, quando voltava de uma palestra que ministrou na Universidade de Siena.

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Justiça

Dino determina que PF investigue discursos de evento com Eduardo Bolsonaro

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, afirmou hoje que determinou que a PF (Polícia Federal) apure os discursos de ontem em um ato armamentista em Brasília, do qual participou o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), segundo o Uol.

“Objetivo é identificar indícios de eventuais crimes, notadamente incitações ou apologias a atos criminosos”, escreveu Dino nas redes sociais.

Eduardo Bolsonaro causou polêmica ao comparar “professores doutrinadores” a traficantes de drogas. “Não tem diferença de um professor doutrinador para um traficante de drogas que tenta sequestrar e levar os nosso filhos para o mundo do crime. Talvez até o professor doutrinador seja ainda pior”, disse.

Fala foi condenada por deputados de oposição. Guilherme Boulos (PSOL-SP) afirmou que vai entrar com uma representação contra Eduardo no Conselho de Ética da Câmara. “Esse insulto a todos os professores brasileiros não pode ficar impune”, escreveu.

Discurso aconteceu em ato do grupo “Pró Armas”, que defende a flexibilização do porte e da posse de armas para cidadãos comuns, na Esplanada dos Ministérios, próximo à sede do Congresso Nacional.

Ao tomar posse, presidente Lula revogou uma série de decretos do antecessor, Jair Bolsonaro, que facilitavam acesso a armas. CACs (caçadores, atiradores e colecionadores) buscam hoje um entendimento com o governo para reverter as mudanças.

Determinei à Polícia Federal que faça análise dos discursos proferidos neste domingo em ato armamentista, realizado em Brasília. Objetivo é identificar indícios de eventuais crimes, notadamente incitações ou apologias a atos criminosos.

— Flávio Dino (@FlavioDino) July 10, 2023
Veja mais reações à fala de Eduardo:

URGENTE! Vamos entrar com uma representação no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados contra Eduardo Bolsonaro.

Esse insulto a todos os professores brasileiros não pode ficar impune!

— Guilherme Boulos (@GuilhermeBoulos) July 10, 2023
“Não tem diferença de um professor doutrinador para um traficante de drogas”

Essa fala de Eduardo Bolsonaro deixa clara sua ignorância e mau-caratismo. São falas como essa que contribuem para que o Brasil seja um dos países que menos valoriza seus professores. Nojento! pic.twitter.com/GIH6uhp4uT

— Tabata Amaral (@tabataamaralsp) July 10, 2023
Eduardo Bolsonaro é um covarde! Num país marcado por atentados contra escolas, utilizar palanque de um evento armamentista pra incitar ódio contra professores e os igualar a bandidos é crime! Não vai ficar impune, estou acionando a PGR contra esse fascista agora mesmo!

— Sâmia Bomfim (@samiabomfim) July 10, 2023
URGENTE! PSOL está entrando com Representação no Conselho de Ética contra o Eduardo Bolsonaro. Inadmissível comparar educadores com criminosos, isso não pode ficar impune. Imunidade parlamentar não é licença pra defender fascismo e estimular violência contra professores.

— Ivan Valente (@IvanValente) July 10, 2023

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Política

Flávio Dino debocha do racha na direita: “Só se une na cadeia”

Comentário do ministro da Justiça vem em meio à lavação de roupa suja pública entre Jair Bolsonaro e Tarcísio de Freitas diante do apoio do governador de SP ao projeto de reforma tributária defendido pelo governo.

O ministro da Justiça, Flávio Dino, debochou do racha que vem sendo observado entre representantes da direita e extrema direita brasileira.

Através das redes sociais, nesta quinta-feira (6), Dino usou uma piada que era comumente utilizada para atacar a esquerda e a inverteu.

“Frase antiga, repetida por décadas: ‘A esquerda só se une na cadeia’. Com os fatos recentes, existe atualização: ‘A direita só se une na cadeia’. Ou será que nem na cadeia ?”, escreveu.

A publicação do ministro vem em meio a uma lavação de roupa suja entre Jair Bolsonaro e seu até então aliado, o governador de São Pulo, Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos).

O racha se deu porque Tarcísio se reuniu com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apareceu em foto ao lado do petista e declarou apoio ao projeto da reforma tributária, em tramitação na Câmara dos Deputados, que é apoiado pelo governo.

Troca de farpas
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, trocaram farpas em público sobre a reforma tributária.

Enquanto Tarcísio afirmou que “a direita não pode perder a narrativa de ser favorável a uma reforma tributária”, Bolsonaro respondeu que “se o PL estiver unido, não aprova nada”.

Ambos estavam em uma reunião do PL em Brasília. Tarcísio chegou a ser interrompido por Bolsonaro e vaiado pelos bolsonaristas radicais presentes. Ele teve, inclusive, que deixar o local protegido por uma escolta para evitar agressões.

Segundo interlocutores, Bolsonaro estaria enfurecido com o apoio do governador de São Paulo à reforma tributária e, principalmente, com o fato de Tarcísio ter posado para foto com Haddad.

*Com Forum

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