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Derrota da PEC 5 foi a derrota do povo e a vitória da corrupção institucionalizada

Ontem foi um festival de manobras e interesses não confessáveis nesse país. Enquanto Flávio Bolsonaro gargalhava comemorando a impunidade do clã, de frente para as câmeras, afrontando as instituições da República, Dallagnol comemorava a derrota da PEC 5 que tinha como objetivo não permitir que procuradores como ele tivessem papel decisivo na eleição de toda a família Bolsonaro.

Tudo isso aconteceu de forma simultânea, cada um gargalhava sua vitória contra o próprio país.

Mas eles não estavam sós, as redações da Globo tanto gargalharam junto com Flávio quanto com Dallagnol, numa triangulação daquilo que se chama de déjà vu.

Essa trinca esteve junto para eleger o monstro que acabou com a vida de mais de 600 mil brasileiros por covid e que está na lista dos piores crápulas da humanidade nos jornais, revistas e telejornais de todo o planeta, menos no Brasil.

Em última análise, o que se viu ontem foi esse rearranjo que provocou gargalhadas efusivas nesses três sócios que levaram o Brasil a esse estado de coisas. Isso é o flagrante e concreto resultado de um sistema que organiza a mídia e as instituições do Estado em formato de canaleta para que todas as instituições concentrem seus esforços para escoar serviços e recursos para a classe economicamente dominante.

Não existe acaso no fato de o país ser o maior produtor de proteína animal do mundo e um dos maiores produtores de alimentos ter mais de 20 milhões de miseráveis sobrevivendo até então de uma fome absolutamente desumana.

Soma-se a isso a insegurança alimentar que atinge 55% da população brasileira.

Isso não é obra de um pensamento liberal que é, por natureza, perverso e que tem como mantra uma sociedade que vive sob a batuta de um capitalismo concorrencial.

Um sistema como esse leva tempo para ser construído. Para se criar um paraíso para poucos e um inferno para muitos, tem que haver uma diversidade de planos e uma perfeita unidade entre os que vão construir seus paraísos em paralelo à construção do inferno do povo.

Somente assim entenderemos o que representa o momento porque passa o Brasil. Não se pode imaginar que deputados, que se declaram de esquerda ou progressistas, banquem os ingênuos e somem vozes com essa trinca que constrói essa canaleta.

O bom-mocismo de gente da esquerda, muitas vezes desemboca num nonsense como este, o de abrigar os piores bandidos desse país no coração de seus parlamentares.

Enquanto isso, o Brasil vai se consolidando no mundo como um velho e arcaico fazendão em que as indústrias vão se transformando em ferro retorcido e os novos coronéis do campo e do asfalto vão dando as cartas, não se importando com o país e, muito menos com o povo.

Por isso, podem fazer a equação que fizerem, utilizar a retórica com todos os palavrórios possíveis que, ao fim e ao cabo, as águas correrão sempre para o lado da horta dos endinheirados, dos milionários, dos doutores do grande capital.

Sem o menor medo de errar, afirmamos que, em última análise,  a derrota da PEC 5 foi a derrota do povo e a vitória da corrupção institucionalizada.

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Bolsonarismo se revolta com a capa da IstoÉ e reage enfurecido: Hitler é pros fracos!

A imagem de Flávio Bolsonaro rindo das acusações que pesam sobre seu pai, a quem ele se refere como o presidente Jair Bolsonaro, como se o próprio não fosse um dos principais símbolos de submissão à tirania do pai, assim como os irmãos.

Lógico, Flávio, assim como os irmãos, herdou do pai não só o cinismo, como também, a desfaçatez, a vigarice, o Queiroz, o Adriano da Nóbrega, o esquema de peculato chamado muitas vezes na base do eufemismo, de rachadinha, quando é formação de quadrilha, entre outros caprichos, como a mansão hollywoodiana e um número incontável de imóveis.

Tudo, claro, no caso de Flávio, comprado com sua portinha de chocolate de 30 metros quadrados. Isso deve deixar os outros franqueados da Kopenhagen, senão os próprios donos da marca, encafifados, porque, possivelmente nenhum deles tem patrimônio comparado ao do portento.

A matéria da IstoÉ, que traz na capa a imagem de Bolsonaro confundida com a de Hitler, recebeu uma saraivada de críticas, certamente, comandadas como sempre pelo gabinete do ódio, mas com certeza também pelo escritório do crime e tantos outros braços de um sistema que só não avançou para uma ditadura porque o mundo é outro e a oligarquia brasileira, que teria que apoiar isso para dar certo, sabe que o primeiro coturno que pisasse nas ruas para instalar uma ditadura, acionaria imediatamente o apagão econômico do país, pois, no mesmo estalão, o Brasil seria desligado de toda a comunidade do mundo civilizado.

Somente um imbecil completo faria ameaças vazias de colocar suas manguinhas de fora, mesmo que, na prática, o Hitler tropical dependa até o último fio de cabelo da boa vontade do centrão, muito bem remunerado por sinal.

O fato é que o número de vítimas fatais da covid, como já sugeriram diversos cientistas, é infinitamente maior do que pouco mais de 600 mil mortes. Muitos apostam que o número é de três a cinco vezes maior.

Nisso há uma imprecisão, mas não no fato de que, por conta do verme, provavelmente, milhões de vidas foram ceifadas pela covid. Se tirarmos pela prática da principal parceira do kit covid, a Prevent Senior, que no prontuário descrevia no lugar de óbito, alta, não se tem como chegar a outra conclusão.

Isso, sem falar em um número ainda maior de pessoas que escaparam da morte pela doença, mas que sofrem com sequelas graves sem saber como será sua vida amanhã.

Esse ambiente é tão tóxico, tão sádico e tão nazista que ninguém viu nesse crepúsculo bolsonarista a comemoração do Brasil ter chegado a mais de 100 milhões de vacinados com a segunda dose.

Por isso que, na chamada da capa da Istoé, além da imagem de Bolsonaro associada à de Hitler, que traz a palavra genocida como bigode, uma constatação inapelável que vem numa tarja abaixo, “As práticas abomináveis do mercador da morte”.

Isso é uma ótima resposta ao sorriso de lagarto do clã Bolsonaro estampado no rosto de Flávio que reflete a certeza que eles têm de impunidade, mesmo depois de tudo o que se viu, dito de boca própria por Bolsonaro e os bastidores dessa espécie de gabinete do terror do Palácio do Planalto que a CPI revelou.

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Flávio, Carlos e Eduardo Bolsonaro estão na lista de indiciamento da CPI da covid

Texto final do relatório de Renan Calheiros ainda precisa ser aprovado pelos senadores da CPI da Pandemia.

Tanto o senador Flávio Bolsonaro, quanto o deputado federal Eduardo Bolsonaro e o vereador Carlos Bolsonaro – todos filhos do presidente da República – terão o indiciamento recomendado pelo relatório da CPI da Pandemia.

O motivo: compartilhamento de notícias falsas. O capítulo do relatório destinado a esta investigação irá fundo nas consequências provocadas pela divulgação de fake news na rede de contato dos três irmãos.

Não existe um tipo penal chamado “fake news”. Ou seja, a mera publicação não resulta em responsabilização imediata. Por isso, técnicos do Senado listaram os crimes que ocorreram a partir do compartilhamento intencional de difundir mentiras, como promover medicamentos sem eficácia comprovada e a imunidade de rebanho. Flávio, Carlos, Bolsonaro poderão responder por colaborar com a infestação do vírus, o que formalmente se encaixaria no crime de epidemia.

O capítulo sobre fake news do relatório da comissão é o que contempla o maior número de pessoas que podem ser indiciados pela CPI pandemia. Entre esses recomendados, há médicos, empresários, políticos. É um dos rols de informações do relatório considerados mais polêmicos.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, também consta no relatório de Renan Calheiros como responsável por 11 crimes, dentre eles o de homicídio.

*Com informações da CNN

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As imagens de Bolsonaro comendo pizza em Nova York são carregadas de símbolos debochados de sua impunidade

Cintra os crimes de Bolsonaro, tudo acaba em pizza. Esse é o deboche da imagem que Bolsonaro passa para o seu gado.

Em qualquer país minimamente sério, Bolsonaro já estaria na cadeia.

Mas como aqui no Brasil ainda é tido como herói pela mídia um juiz corrupto e ladrão como Moro, que colocou Bolsonaro no poder em troca de duas pastas de um superministério e seguir impune, pior, ainda se candidatar à presidência da República, mostra que tipo de instituição de justiça temos aqui.

Por isso Bolsonaro debocha da cara de todos os brasileiros e de nossas instituições, depois de ser o responsável por covid 600 mil pessoas por conta de um esquema de corrupção dentro do ministério da Saúde envolvendo a compra de vacinas.

Como disse o general Pazuello, ele manda e quem for ministro, obedece. Ou seja, não tem como acontecer alguma coisa ali sem passar pelo seu crivo. E a CPI confirma isso. Ainda assim, nada aconteceu com Bolsonaro e seu clã, com tudo o que já se sabe sobre Flávio, Carlos, Eduardo e, agora, Jair Renan.

Bolsonaro aparece comendo pizza ao lado de seus lacaios prediletos para fazer marketing com o seu gado e dar o seguinte recado, sou o responsável por 600 mil mortes, vim para Nova York, não vacinei e serei o primeiro a discursar na tribuna da ONU.

O gado vibra com isso, sobretudo porque todos sabem que ele, depois de chamar Alexandre de Moraes de canalha, ameaçar dar um golpe de Estado, fechar o STF e, diante do fracasso das manifestações de 7 de setembro, com previsão de um milhão na Paulista, ajoelhou no milho e pediu para Temer salvá-lo num dos maiores arregos da história para Alexandre de Moraes não prender um dos seus filhos que comanda o gabinete do ódio.

Sim, a pizza foi um marketing, uma tentativa de reconstruir um mito que derrete como picolé no asfalto em brasa e vê seu chão mole que nem manteiga.

Se vai dar certo esse deboche com as instituições brasileiras, não sabemos, mas certamente, como já mostrou não só o prefeito de Nova York, mas também a população comentando negativamente a sua presença na cidade, o pária internacional promoverá a pior imagem do Brasil de que já se tem notícia na história. Com isso, Bolsonaro isola o país que não tem mais como estar isolado da comunidade internacional.

Bolsonaro nunca se importou com isso, pois seu país é Rio das Pedras. Tudo o que fez e faz está associado à milícia, melhor dizendo, às milícias, a urbana no Rio e a rural na Amazônia, aonde tem pesados testas de ferro que o representam na grilagem entre os madeireiros e garimpeiros na avançada devastação da floresta.

O mundo inteiro conhece sua ficha de cor e salteado, principalmente o morticínio que promoveu no Brasil e o comando do chamado dia do fogo que provocou o maior incêndio da história da Amazônia.

Enfim, aquele pedaço de pizza tem mais veneno e deboche do que se imagina.

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Por que Bolsonaro não ronca grosso com o ex-assessor que está denunciando o esquema do clã?

O mesmo Bolsonaro, que anda roncando grosso contra ministros do STF, falando que 07 de setembro é o dia D para Barroso e Moraes, ameaçando uma ruptura institucional, nem pia quanto ao ex-funcionário Marcelo Luiz Nogueira dos Santos, que não só está denunciando o esquema do ex-patrão Flávio Bolsonaro, como da ex-mulher que traiu Bolsonaro, e de Carluxo, como está comprovando, através da quebra de sigilo bancário pelo MP-RJ, que fazia saques de até 93% de seu salário, logo após recebê-lo entregando o dinheiro nas mãos do clã.

O ex-assessor disse que era obrigado a devolver o dinheiro e que significava, não parte, mas quase a totalidade do seu salário para o clã. E foi assim durante cinco anos.

De acordo com o Globo, o salário líquido de Marcelo Luiz era de aproximadamente R$ 3.500,00. No dia 09 de fevereiro de 2007, por exemplo, Marcelo sacou R$ 6.618, 55, valor referente a dois meses do seu salário. Ou seja, não sobrava quase nada para ele.

Outras revelações tão escabrosas quanto essa estão na reportagem de O Globo.

Vem a pergunta, por que estão todos mudos no clã? Bolsonaro não está peitando o judiciário, por que não faz o mesmo com o Ministério Público do Rio que está denunciando para a mídia o esquema da família?

O próprio Globo teve acesso à conta bancária de Marcelo Luiz e comprovou o que ele já havia dito ao portal Metrópoles.

Isso, praticamente, liquida Bolsonaro, Flávio, Carlos e a ex-mulher Ana Cristina Valle. E certamente, como vem acontecendo nos últimos dias, isso vai para o Jornal Nacional.

Bolsonaro não vai dar um pio contra o ex-assessor, contra o Metrópoles, o Globo, o Jornal Nacional e o Ministério Público?

E esse sujeito ainda tem coragem de ameaçar de golpe o país. Isso é o mesmo que dizer que Lázaro queria invadir o STF. Pensando bem, não, pois Lázaro era até meio boboca se comparado a esse universo criminoso do qual o clã está sendo denunciado pelo sistema de justiça e pela mídia. Detalhe, tudo com provas materiais, sem disse me disse ou convicção, trata-se de provas nuas e cruas.

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Governo Bolsonaro teme rejeição a Mendonça ao STF e paralisia no Congresso após derrota

A entrada de Ciro Nogueira na Casa Civil não foi suficiente para melhorar a vida do governo no Senado, que impôs uma derrota e derrubou nesta quarta-feira (1º) o projeto com programas trabalhistas que eram a aposta da gestão Jair Bolsonaro para impulsionar contratações em ano eleitoral.

O revés em uma votação importante para a agenda do Palácio do Planalto elevou o temor de que as propostas de interesse de Bolsonaro fiquem paralisadas no Congresso.

Segundo integrantes do governo, as divergências entre os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), se agravaram, e alguns dizem não ver, ao menos no curto prazo, um cenário de alinhamento entre as duas Casas.

Além de projetos caros ao Executivo, até mesmo ministros que antes diziam acreditar no aval do Senado para André Mendonça ser nomeado ao STF (Supremo Tribunal Federal) agora reavaliam o prognóstico, que passa a ser mais difícil para a aprovação do indicado por Bolsonaro à corte.

O senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), que preside a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), apenas pautará a sabatina de Mendonça se tiver certeza de que ele vai perder, segundo pessoas próximas ao congressista.

A articulação nesse sentido, afirmam, nem está se dando em caráter reservado. Em sessão recente, senadores apontaram que Alcolumbre levantou a hipótese de derrubar Mendonça para enviar um recado ao Planalto.

Nas contas de aliados do presidente do Senado, há atualmente em torno de 35 votos para a aprovação de Mendonça no plenário da Casa, apoio que está em tendência de queda. São necessários 41 votos para que Mendonça assuma uma cadeira no STF.

O Planalto chegou a ensaiar um gesto a Alcolumbre para lhe dar mais poder no controle do Orçamento. O governo, no entanto, recuou depois da reprovação da reforma trabalhista, cuja culpa também é atribuída ao senador.

Por trás da derrota desta quarta está, além de um recado ao governo, a disputa travada entre Pacheco e Lira, que chegou ao mais alto nível de tensão.

Interlocutores do governo e Lira acusam Pacheco de ter descumprido um acordo costurado horas antes da votação. Pacheco e senadores dizem que a Câmara rompeu negociações anteriores, e, portanto, não são confiáveis.

Auxiliares de Bolsonaro dizem acreditar que, a partir da derrota na MP trabalhista, o desgaste na relação com Pacheco se agravou.

Hoje, integrantes do governo afirmam não saber qual o clima para o Senado avançar com a pauta do Planalto nem o tamanho da base.

*Com informações do Uol

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BRB, o mesmo banco que financiou a mansão de Flávio financiou a de Jair Renan

Abaixo, vocês veem a mansão em que Jair Renan e sua mãe passaram a morar. No papel ao menos, o dono é um corretor de imóveis que não tem mais nada em seu nome. Teria comprado a casa, avaliada em 3, 2 mi, com 580 mil de entrada. Financiamento do BRB. Mesmo banco que financiou mansão de Flávio.

Tem algo estranho no ar ou na mansão. Vai vendo.

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Vídeo: A farsa da facada 2 deu literalmente merda e teve que acabar

Deu literalmente merda no plano de farsa do clã. A princípio, estava com nó nas tripas, depois, segundo Rodrigo Constantino, Bolsonaro teria sido envenenado. Flávio, por sua vez, disse que o pai teve que ser intubado preventivamente. No final das contas, o que soube é que o médico tirou de Bolsonaro, via sonda nasogástrica, 1 kg de conteúdo fecal. Ou seja, deu merda geral e parece que o presidente terá alta amanhã, já que tem que se preparar para o chumbo grosso que virá da CPI.

Assista:

*Da redação

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Depois do fake do nó nas tripas, o envenenamento de Bolsonaro é a nova piada do gabinete do ódio

Mudou a comédia. Depois de Flávio e Eduardo dizerem que o pai sofre de nó nas tripas, em função da facada, a tese de Constantino de envenenamento, é a nova piada.

O gabinete do ódio está explodindo nas redes dizendo que excesso de chumbo foi detectado no sangue do presidente genocida.

Faz sentido. A quantidade de chumbo na asa que Bolsonaro está tomando da CPI deve ter mesmo contaminado o corpo todo, ainda mais hoje que, segundo o vice-presidente da CPI, Randolfe Rodrigues, o que foi revelado por Cristiano Carvalho, da Davati Medical, é que toda a cadeia de comando do ministério da Saúde está de alguma forma envolvida com a fraude.

Some tudo isso com a quantidade de piadas, caricaturas, memes sobre a internação fake de Bolsonaro que ele explora com imagens e dramalhão, para o gabinete do ódio abraçar a tese do comédia Rodrigo Constantino, a de que Bolsonaro foi envenenado.

Redobrando a aposta na patetice conspiratória do bobo da corte que ganha uma grana arrumada da Secom para defender, sem qualquer escrúpulo, todos os crimes cometidos por Bolsonaro, disputando cabeça a cabeça com Augusto Nunes, Ana Paula do Vôlei, Guilherme Fiuza e outros asseclas da Jovem Pan.

Mas isso não deixa de ser emblemático, afinal o gabinete do ódio que está espalhando nas redes a tese do envenenamento do presidente, é o mesmo que criou ontem, mas hoje desistiu de espalhar a tese do próprio de que Bolsonaro faria uma cirurgia para desfazer o nó nas tripas que a facada mandrake do Adélio teria produzido mais de três anos depois da farsa.

O nome disso é desespero pelo cheiro de chumbo grosso que ainda virá da CPI contra todo o clã.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Ex-assessores de Bolsonaro sacaram 90% dos salários enviados a Flávio e a Carlos

Seis pessoas que tiveram cargos no gabinete de Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados, antes de 2007, sacaram pelo menos 90% dos salários que receberam quando se tornaram, anos depois, assessores de Flávio e Carlos Bolsonaro na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio) e na Câmara Municipal do Rio, respectivamente. Receberam R$ 1,58 milhão e retiraram, em dinheiro vivo, pelo menos R$ 1,41 milhão.

Esses seis funcionários tiveram sigilo bancário quebrado pela investigação da “rachadinha” no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj. Como a quebra começa em janeiro de 2007, depois que essas pessoas já tinham saído da Câmara dos Deputados, não é possível saber o que fizeram com os salários que recebiam do gabinete de Jair Bolsonaro.

Procurado, o Planalto disse que não iria se manifestar. O advogado de Carlos Bolsonaro, Antonio Carlos Fonseca, disse que não irá se pronunciar porque os processos estão em sigilo.

Frederick Wassef, advogado de Flávio Bolsonaro, afirmou, por nota, que “ao contrário do que tenta induzir a reportagem, Flávio Bolsonaro nunca monitorou os hábitos financeiros e de consumo dos servidores que trabalharam em seu gabinete na Alerj. A forma como administravam as próprias contas era responsabilidade apenas deles. Seria no mínimo absurdo o parlamentar fazer tal tipo de controle e, portanto, não passa de fantasia a ideia de que houve rachadinha em seu gabinete”.

Método da rachadinha

O UOL teve acesso às quebras de sigilo da investigação da suposta “rachadinha” no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj, em setembro de 2020, quando ainda não havia uma decisão judicial contestando a legalidade da determinação da Justiça fluminense, e veio, desde então, analisando meticulosamente as 607.552 operações bancárias distribuídas em 100 planilhas -uma para cada um dos suspeitos. O STJ (Superior Tribunal de Justiça) anulou o uso dos dados resultantes das quebras de sigilos no processo contra Flávio, mas o Ministério Público Federal e o MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) recorreram junto ao Supremo Tribunal Federal.

Os cálculos do UOL consideram os saques que, com certeza, têm origens nos salários recebidos. Ou seja, não é possível que esses valores sacados sejam fruto de outras fontes de renda.

Na série de reportagens “Anatomia da Rachadinha”, o UOL revelou que quatro assessores de Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados sacaram 72% do que receberam.

Em seguida, esses mesmos assessores foram trabalhar com Flávio Bolsonaro na Alerj, onde continuaram a sacar a maior parte dos salários.

O uso constante de dinheiro vivo levanta suspeitas porque dificulta o rastreio pelos órgãos de controle, apontam especialistas no combate à corrupção e investigadores criminais.

Esse padrão foi identificado pelos investigadores do MP-RJ como parte do método usado durante a “rachadinha” na Alerj. A partir dos saques, os salários eram transformados em dinheiro vivo para entregas a operadores da “rachadinha”: nome pelo qual é conhecido o esquema ilegal de devolução de vencimentos de assessores de um político. A prática configura crime de peculato — roubo ou mau uso de dinheiro público.

“O senador Flávio Bolsonaro não praticou qualquer tipo de ilegalidade em seus mandatos. Todos os servidores que passaram pelo gabinete do parlamentar foram nomeados de acordo com as regras da Assembleia Legislativa e cumpriam suas funções dentro das normas da casa”, declarou Wassef, por nota.

Ana Cristina Siqueira Vale, ex-mulher de Bolsonaro

Mudança de padrão

Do grupo de seis ex-assessores, pelo menos quatro têm algum grau de parentesco com o presidente Jair Bolsonaro ou com uma de suas ex-mulheres.

Juliana Siqueira Guimarães Vargas, prima de Ana Cristina Siqueira Valle, segunda ex-mulher de Jair Bolsonaro, passou pouco mais de três anos na Câmara dos Deputados, entre 1999 e 2003. Imediatamente em seguida, foi trabalhar com Flávio Bolsonaro na Alerj, onde ficou por oito anos, até 2011.

Os dados mostram que, entre 2007 e 2011, Juliana recebeu R$ 326 mil da Alerj, entre salários e benefícios, e sacou pelo menos R$ 244 mil (75%).

A análise do UOL constatou uma mudança de padrão nos saques de Juliana. Até o começo de 2008, a prima de Ana Cristina sacava praticamente tudo o que recebia da Alerj. A principal forma de retirar o dinheiro era por grandes saques únicos.

Mas, a partir do segundo semestre de 2008, Juliana passou a fazer mais saques fracionados, especialmente no valor de R$ 500. Também começou a sacar menos, em torno de 70% do que recebia.

Juliana é casada com o coronel do Exército Maurício da Costa Vargas. Hoje, Vargas está lotado no gabinete do Comandante do Exército, em Brasília.

Um padrão semelhante de movimentação bancária ocorreu com Michelle Almeida dos Santos. Teve cargo no gabinete de Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados por cerca de oito meses, entre 2002 e 2003.

Saiu do posto em Brasília para assumir uma vaga na Alerj, com Flávio Bolsonaro. Ficou três anos, passou um ano fora e voltou para mais quatro anos.

No período compreendido pela quebra de sigilo, Michelle recebeu R$ 374 mil da Alerj, entre salários e benefícios. Sacou pelo menos R$ 270 mil (72%).

Assim como Juliana, Michelle teve o hábito de sacar, de uma vez só, a maior parte do salário nos primeiros anos do cargo. Isso mudou em 2009, quando passou a fazer mais saques fracionados — principalmente nos valores de R$ 500, R$ 510 e R$ 550. Nos meses que antecederam sua exoneração, seu volume de saques despencou.

Saque de todo o salário

Dentre os seis ex-funcionários de Jair Bolsonaro, quem mais sacou dinheiro vivo foi Andrea Siqueira Valle. Ela é irmã de Ana Cristina Siqueira Valle. Entre 1998 e 2006, período em que Jair Bolsonaro e Ana Cristina estavam juntos, Andrea teve cargo na Câmara dos Deputados.

Depois da exoneração, Ana Cristina ficou com todo o dinheiro acumulado da conta em que Andrea aparecia como titular e recebia o salário da Câmara: saldo de R$ 54 mil — quantia equivalente a R$ 110 mil, em valores de hoje. A conta ficava em uma agência dentro da Câmara, mas Andrea nunca viveu na capital federal.

Imediatamente em seguida, Andrea foi trabalhar no gabinete de Carlos Bolsonaro na Câmara Municipal do Rio, que era chefiado por ninguém menos que Ana Cristina. Ficou no cargo por dez meses e sacou, em dinheiro vivo, 100% do salário que recebeu. Também sacou toda a restituição do imposto de renda.

Ao sair do gabinete de Carlos, Andrea foi nomeada na Alerj, por Flávio Bolsonaro. Passou 11 anos no cargo. Os salários, que somaram R$ 675 mil líquidos, eram depositados em uma agência bancária em Resende (150 km do Rio de Janeiro).

Novamente, Andrea sacou 100% do que recebeu no novo cargo. Também retirou em dinheiro vivo 100% da restituição do imposto de renda. Foram R$ 691 mil em saques.

O padrão de saques dos salários de Andrea na Alerj era bastante específico: a ex-cunhada de Bolsonaro fez mais de mil retiradas de R$ 500. No total, isso dá R$ 593 mil, que corresponde à maior parte do que foi sacado.

Procurada pelo UOL em fevereiro, Andrea disse: “não tenho nada para conversar com vocês”. Também em fevereiro, o advogado Magnum Cardoso, que representa Ana Cristina, afirmou que “a defesa não irá se manifestar tendo em vista que o procedimento tramita sob sigilo.”

Em outubro passado, o MP-RJ denunciou Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz e 15 ex-assessores pelos crimes de peculato, apropriação indébita, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

A denúncia ainda vai ser analisada pelo Órgão Especial do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro), segunda instância que trata de casos dos deputados. O MP investiga ainda se Carlos Bolsonaro nomeou funcionários fantasmas e implementou um esquema de rachadinhas em seu gabinete na Câmara Municipal do Rio.

*Com informações do Uol

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