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O comportamento criminoso de Pablo Marçal é fruto da impunidade do clã Bolsonaro

Pablo Marçal é uma espécie de Bolsonaro com adição de pimenta. Essa é a sua aposta. Suas práticas, todos sabem, começou no mundo do crime aos 17 anos, fraudando contas bancárias de velhinhos e, sem qualquer piedade, roubar-lhes o último centavo, aplicando uma técnica de persuasão.

De lá para cá, tudo indica que Pablo Marçal enriqueceu na velocidade de um trem bala, mas sempre com seu método tradicional de enganar as pessoas, assim como fez com os velhinhos.

Ao invés de perfumado, Pablo Marçal se apresenta como alguém mais fétido que o clã Bolsonaro. Ou seja, ele aparece com uma nova forma de bolsonarismo mais tóxica, mas com maior rendimento político, levando a canalhice a um lugar inimaginável até para os padrões do clã criminoso que comandou o Brasil nos últimos quatro anos.

Como coach, suas técnicas são ridículas, patéticas, o que encanta os idiotas são suas frases de efeito tiradas de para-choque de caminhão, além de mais um monte de mentiras bíblicas e provérbios corporativos que não param em pé diante da realidade. Ou seja, tem que tem 100% de lucro, como é o caso de roubo.

Marçal aposta todas as fichas na sua escola do crime, porque ninguém da família Bolsonaro sofreu qualquer punição por uma fieira de crimes de toda ordem.

É o ditado, se não existisse a mídia na farsa do mensalão, não existiria Barbosão, muito menos a farsa da Lava Jato, menos ainda Moro e Dallagnol, estes, é sempre bom lembrar, tentaram surrupiar R$ 2,5 bilhões da Petrobras.

De forma subsequente, sem Moro, não existiria Bolsonaro presidente e, muito menos, Moro ministro e, depois, senador. É a velha máxima de “uma coisa puxa a outra”.

Lógico, Marçal, que praticamente nasceu no ninho bolsonarista, carrega outras particularidades. Mas a essência do seu comportamento, ainda mais agressivo e despudoradamente criminoso, baseia-se no estilo fascista de Bolsonaro, contando com a absoluta certeza que gozará da mesma impunidade que seu mestre gozou até então.

Na verdade, Marçal é o último produto político da mídia industrial.

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A impunidade de Moro, Dallagnol e Bolsonaro estimulou os ataques a Moraes

É difícil enumerar os crimes que estes três, Moro, Dallagnol e Bolsonaro, cometeram, cada um a seu estilo.

Crimes, que não foram poucos ou menos graves. Tudo é de uma gravidade assombrosa.

Quando se examina, no espelho, o que a máfia da Lava Jato fez de pueril, sendo eles os próprios agentes da lei, em íntima harmonia com o juiz Sergio Moro, pode-se afirmar que isso corresponde ao maior crime cometido por agentes do Estado contra o país, já que, além de uma série de irregularidades e crimes cometidos contra inocentes, como é o caso de Lula, condenado e preso sem qualquer prova, a não ser a balela paranaense de que ele teria sido condenado em trocentas instâncias, como se isso valesse prova, a quebra das maiores empresas privadas do Brasil, detonando a economia brasileira e, junto, acabando com milhões de empregos, denuncia o mal que esses velhacos, fantasiados de juízes e procuradores, expressam em seus atos criminosos.

Soma-se a isso a tentativa de roubo da maior quantidade de dinheiro da Petrobras, arquitetada e executada por Sergio Moro e Dallagnol com o luxuoso auxílio de Daniela Hardt. O roubo só não avançou porque Alexandre de Moraes, a pedido da então PGR, Raquel Dodge impediu.

A ridícula tentativa de construir uma narrativa de legalidade justificando o roubo de US$ 2,5 bilhões da Petrobras para a criação de uma fundação privada de “combate à corrupção”, não é uma piada.

Se for examinado com minúcias, que essa sim, foi a maior tentativa de roubo da Petrobras, já que Dallagnol  estava aplicando essa fortuna como se dele fosse.

E o que aconteceu com eles, Moro, Dallagnol e Hardt, que autorizou a trapaça criminosa? Nada!

Por que nada aconteceu com esses três? Imagina se essa tentativa de roubo fosse de Lula, a quem esses três comparsas curitibanos acusam,  de comandar o maior esquema de corrupção do mundo sem apresentar uma mísera prova.

Mas a coisa não para aí, tem que se falar do crime eleitoral praticado por Moro e Bolsonaro para prender Lula, sem prova de qualquer crime, para tirá-lo  da eleição com chances de ganhar no primeiro turno, para Bolsonaro vencer e Moro ganhar duas pastas.

Lembrando que Moro exercia o cargo de juiz quando barganhou com Bolsonaro.

Então, vem a pergunta, quando na história da República, viu-se um crime tão grave na disputa da cadeira da presidência da República? Nunca, jamais, sequer algo parecido.

Isso dá a dimensão da audácia dos bandidos, aí vem a inevitável pergunta, sobretudo quando se puxa uma fieira de crimes de Bolsonaro no poder, genocídio de mais de 700 mil brasileiros por covid, tentativa de golpe de Estado, enriquecimento ilícito e compra de mansões, além  do roubo de joias.

Ora, se o sistema de justiça não agiu completamente, aplicando a esses três desclassificados, eles se sentem gigantes para não só atacar Moraes, o STF, o judiciário brasileiro, mas o Estado como um todo, porque confiam na mais absoluta e vergonhosa impunidade.

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A impunidade de Bolsonaro e filhos está saindo muito caro ao país

Bolsonaro trouxe do inferno os piores diabos para vagabundear e desbloquear o fascismo no país.

A receita é a violência, e ontem os parlamentares do novo cangaço bolsonarista, mostraram que o inferno é logo ali.

Bolsonaro tem como padrão criminoso desde sempre como militar e político o histrionismo midiático e o terrorismo contra as instituições.

Daí sua expulsão do exército em reação a negativa do comando pelo aumento do soldo. Ou seja, terrorismo/Bolsonaro não é assunto de momento.

Luiza Erundina, 89 anos, passou mal e está internada no hospital após ser atacada por deputados bolsonaristas durante sessão na câmara.

Bolsonaro desperta nos seus discípulos a ira e a ganância desenfreadas. Forma um bando que está desafiando e atacando as instituições do Estado.

Se esse monstro-vigarista não for enjaulado, a coisa vai piorar, porque ele e os seus se sentirão intocáveis para intensificar seus crimes e assaltos, como a privatização das praias e o ataque a parlamentares contrários a eles.

Basta!

Esse sujeito é psicopata e age como tal.

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Impunes

A impunidade é o maior incentivo às praticas criminosas.

Moro e Bolsonaro, cada qual com seu clã, apostaram na impunidade para cometer crimes.

Infelizmente, eles tinham razão. Nada aconteceu com eles e os seus. A justiça, até aqui, só ladrou para o clã Bolsonaro.

Para o clã de Moro, nem isso.

Para o sistema de justiça brasileiro, a corrupção e a impunidade são irmãs siamesas quando o assunto é Bolsonaro, mas também Moro.

No caso de Moro, é ainda pior. Pois seus malfeitos são ignorados quando não justificados pela mídia, sócia dos crimes da Lava Jato.

O mais grave é que esse tipo de impunidade gera mais monstros fascistas cada vez piores.

Foi confiando nessa impunidade que o governo Bolsonaro foi responsável pela grande maior parte dos 700 mil brasileiros mortos por covid, somado ao genocídio do povo Yanomami.

Moro, por sua vez, conduziu Bolsonaro ao poder e dele participou como ministro.

Num país com um sistema de justiça sério, os dois estariam presos, cada qual com seu clã.

Esse combo fascista segue com muito menos força política, mas impune, o que gera a normalização da barbárie.

A mídia não quer que Lula comente a raiva plenamente justificável que sentia quando estava encarcerado sem qualquer prova de crime.

Ou seja, até os sentimentos de revolta com as práticas criminosas em “nome da lei” e do “combate à corrupção” praticadas por agentes do Estado absolutamente corruptos, a mídia parceira da Lava Jato quer censurar.

A consequência de tamanha impunidade é a inconsciência coletiva que passa a não ter mais referência do que é certo e do que é errado, o que gera mais violência e formação de quadrilha como a desses dois clãs. O de Bolsonaro e o de Moro.

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Até quando Bolsonaro será blindado pelas leis eternas da impunidade?

Bolsonaro produziu provas contra si, seja com conspirações golpistas, comando de atos terroristas, seja na corrupção descarada com cartão corporativo, que já lhe daria o título de pior pilantra da história do país.

E como se vê em seu esquema do cartão corporativo, o sujeito é chulé, ao mesmo tempo em que fez lobby para indústria das armas, que deve ter lhe rendido um bom retorno, o pilantra faz esquema de troco miúdo em qualquer copo sujo disposto a lhe emitir uma notinha de balcão para justificar o ridiculamente injustificável conteúdo da nota.

Padarias, postos de gasolina e outros esquemas de lojinhas de bugigangas, têm o mesmo DNA da fantástica loja de chocolates de Flávio.

A família das mansões tem a mesma compreensão dos negócios, porque também é regida  pelas leis eternas da impunidade, porque, de fato, nada aconteceu com nenhum deles até então.

Esse sentimento já está na sociedade . O sobrenome Bolsonaro transformou-se num produto conjugado de corrupção e impunidade, nas ruas, biroscas, esquinas e taperas.

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A impunidade do clã Bolsonaro foi gasolina nos atos terroristas de domingo

Comecemos pelo começo. A tentativa de invasão e sabotagem dos terroristas em quatro refinarias da Petrobras deixa claro que a filosofia de Bolsonaro de promover atos terroristas há 35 anos, quando ameaçou bombardear a estação do Guandu, e explodir quartéis, atravessou mais de três décadas mecanizado em sua cabeça.

Todos, no planeta, sabem que quem está no alto da torre de comando do que ocorreu ontem no Brasil, com a invasão da Praça dos Três Poderes, chama-se  Jair Messias Bolsonaro. Agora, com o engenho e concepção de seus assessores mais próximos para a alimentação artificial de golpe de Estado que, desde o primeiro dia do seu governo, com vários ciclos, a história se repetiu, até chegar a esse nível de evolução com a legião que deflagrou os torpedos contra a democracia brasileira.

Ou seja, há 35 anos, Bolsonaro ensaiava sua guerra futura contra o país e, por isso foi expulso das Forças Armadas, sem entendermos a armação que houve para que ele fosse içado de tenente para capitão, permitindo que ele continuasse recebendo seus soldos como um soldado qualquer.

O que vimos nesse domingo é fruto das instituições que estavam dormindo enquanto Bolsonaro matava 700 mil brasileiros por covid, como se isso fosse algo banal, normal, sem dizer que tal feito era considerado épico pelos principais articulistas da Jovem Pan, que ontem, estava caminhando através de uma repórter, junto com os golpistas para a bandalha terrorista.

Não há compreensão possível, portanto, que possa brotar de um sentimento que não seja leviano que justifique a impunidade de Bolsonaro, o louco heroico dos fascistas nativos, já que a mão grande e o braço sujo do genocida, que provocou a maior chacina da história desse país sequer disfarça que foi ele o mentor e comandante do pesadelo golpista que pretendia lhe trazer de volta ao poder na marra.

Assim, o clero bolsonarista, incluindo o clã familiar, dentro de sua mais extensa amplitude, tem que ser encarcerado imediatamente, do contrário, o Brasil será visto como um país que tem instituições perigosamente representadas como as de uma colônia.

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Bolsonaro promoveu atos de violência e vandalismo em Brasília para não ser preso

Muitas versões chegaram ridiculamente a serem aventadas pela Jovem Pan de que aquela arruaça em Brasília, operada de modo sequencial, seria coisa de infiltrados e não acionada pelo botão seletor de baderna de dentro do Palácio do Planalto.

Na verdade, essas manifestações são espelho retrovisor da história do próprio Bolsonaro, quando, há 34 anos, foi expulso das Forças Armadas por ameaçar os quartéis com atos terroristas, o que lhe custou a carreira militar.

Na realidade, o pano de fundo de tudo isso é a tentativa de manipulação da justiça, através de um painel de violência, do instrumento da força dos fascistas de dentro do governo, para se adiantarem, com a sofisticação de um ataque profissional, alinhados com o próprio Bolsonaro, como algo preventivo para que o inferno, promovido pelas labaredas de fogo, de alguma maneira, intimidar a justiça para que o mandatário não sente no banco dos réus por inúmeras versões criminosas que certamente ele enfrentará.

Isso, somado às 700 mil mortes por covid, por ter cruzado os braços na hora da compra das vacinas e feito uma campanha de desinformação para que o vírus se abatesse sobre a sociedade brasileira num ambiente mais propício que trouxesse os efeitos trágicos que Bolsonaro promoveu com sua divisão.

É um alerta que se acende de onde Bolsonaro, em ato de desespero, poderá chegar se não for devidamente peitado, barrado até o dia da posse de Lula em 1º de janeiro.

É preciso proteger a democracia com ações judiciais de alta precisão para que Bolsonaro não promova um banho de sangue, através de gente do seu próprio governo, durante os 17 dias qua ainda faltam para sua saída.

Nada pode ser descartado, tal o desespero de Bolsonaro de ir para a prisão, o que certamente se estende aos filhos e às pessoas próximas a ele. E Bolsonaro, pelo que se vê, pretende resistir para se proteger e aos seus.

É necessário que as instituições ajam de forma rápida e precisa para que essa baderna seja imediatamente estancada, e que Bolsonaro seja impedido de utilizar os métodos fascistas para garantir a sua impunidade.

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Justiça

Rachadinha, dinheiro vivo e impunidade dos Bolsonaro são o modus operandi do Brasil

Na crônica política e criminal do Brasil, escândalos e processos anulados são a regra.

O caso das rachadinhas e o fascínio da família de Jair Bolsonaro por operações em dinheiro vivo um dia merecerão um estudo antropológico. Por enquanto, o que temos é uma crônica política e criminal típica do Brasil. Desde o primeiro mês do mandato de Jair Bolsonaro até hoje, a novela segue ganhando novos capítulos.

Primeiro, soubemos que um sujeito chamado Fabrício Queiroz movimentou R$ 1,2 milhão em salários devolvidos por funcionários do gabinete de Flávio Bolsonaro quando era deputado estadual. Desde então, o Ministério Público do Rio reuniu evidências de que o dinheiro desviado ajudou a pagar mensalidades escolares das filhas de Flávio e a financiar a compra de imóveis.

Graças a investigações de vários repórteres, mas principalmente por Juliana Dal Piva, soubemos depois que a ex-mulher de Jair Bolsonaro Ana Cristina Valle empregou pelo menos 17 parentes em gabinetes do capitão e de seus filhos; e que o próprio Jair ameaçou demitir um cunhado que se recusou a entregar parte de seu salário ao esquema.

Agora, uma reportagem publicada pelo UOL dá a dimensão da importância do dinheiro em espécie na trajetória dos Bolsonaros. Segundo Dal Piva e Thiago Herdy, desde os anos 1990, o presidente, irmãos e filhos negociaram 107 imóveis, dos quais pelo menos 51 foram pagos parcial ou integralmente em espécie. Em valores corrigidos pela inflação, teriam sido gastos R$ 26,5 milhões em cash.

A compra de imóveis com dinheiro vivo é uma das formas mais manjadas de lavar dinheiro, porque os dados repassados ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) pelo setor imobiliário não são transparentes, e há muitos contratos de gaveta que dificultam o rastreamento dos recursos. No entanto a revelação sobre o rico patrimônio imobiliário dos Bolsonaros provavelmente não terá nenhuma consequência política ou jurídica.

Quem acompanha a novela sabe: desde que o Coaf produziu o primeiro relatório listando as movimentações atípicas, o Ministério Público do Rio de Janeiro investigou e denunciou Fabrício Queiroz, Flávio Bolsonaro e outras 15 pessoas por crimes como organização criminosa, peculato, lavagem de dinheiro e apropriação indébita.

O juiz da primeira instância autorizou diligências e mandou prender Queiroz. A partir daí, sucessivas decisões do Tribunal de Justiça do Rio, do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF) derrubaram, um a um, os pilares da investigação.

Primeiro, o ministro do STF Dias Toffoli suspendeu não só o inquérito da rachadinha, mas todos os outros que tivessem usado relatórios do Coaf sem prévia autorização da Justiça — algo que nunca havia sido colocado em xeque, porque se entendia que a função do Coaf era justamente produzir relatórios de inteligência para alertar os órgãos de fiscalização.

Ao longo de 2021, o ministro do STJ João Otávio Noronha também mandou soltar Queiroz e ainda suspendeu toda a investigação por entender que o MP usara prova “nula” (o tal relatório do Coaf que Toffoli considerou inválido). No final do ano, Flávio ainda ganhou o direito de ser julgado no STF, que driblou sua própria jurisprudência para atendê-lo. Ao julgar o recurso impetrado pelo MP do Rio, o ministro Gilmar Mendes deu ganho de causa a Flávio, alegando que os promotores fluminenses tinham perdido o prazo para recorrer no TJ — e nisso foi acompanhado pela maioria da Corte.

Nenhum desses magistrados disse que não houve rachadinha, que não havia indícios de lavagem de dinheiro ou que os Bolsonaros não se beneficiaram do desvio de recursos públicos. Fixaram-se, todos, em questões processuais.

Ao reduzir a pó as investigações, desobrigaram Flávio e os outros investigados de responder a processos, da mesma forma que fizeram com diversos outros casos envolvendo corrupção e desvios de recursos públicos entre 2019 e 2021.

Era uma época em que os interesses do governo se casavam com os da oposição, mutilada pela Lava-Jato. Juntos, os dois lados trabalharam firme para desmontar o aparato institucional de combate à corrupção.

A pretexto de corrigir abusos — alguns dos quais ocorreram e precisavam ser reparados —, abriu-se a porteira para toda uma boiada passar. Nada disso foi feito às escondidas, pelo contrário. Todos sabiam o que faziam e, cada um a seu tempo, colheram os benefícios.

Nesse contexto, seria de se espantar que os bolsonaristas enxovalhem tanto o Supremo, enquanto a oposição reclama que as investigações sobre a rachadinha dos Bolsonaros não tenham dado em nada. Só não espanta mesmo porque estamos no Brasil.

*Malu Gaspar/O Globo

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Vídeo: Arthur Lira mostrando como funciona e para quem funciona o orçamento secreto, tirado do suor do povo na compra de apoio

Esse projeto que aí está que colapsou o país, do ponto de vista econômico, de saúde e social, com um contingente de mais 10 milhões de desempregados, um número cinco vezes maior de trabalhadores vivendo de bico, mais de 33 milhões vivendo na miséria, além de quase 700 mil brasileiros mortos por covid. E Arthur Lira mostra como o orçamento secreto é usado em benefício próprio nessa lama bolsonarista.

A confissão dessa esbórnia bolsonarista, com orgulho, o roedor ainda diz que rói o osso com Bolsonaro, fazendo lembrar os pastores lobistas que operam para Bolsonaro dentro das igrejas evangélicas em troca de muita grana pública e que Michelle Bolsonaro diz que esse é o lado do bem contra o suposto mal.

Nunca se viu tanto cinismo nesse país por conta de tanta impunidade de um presidente que, simplesmente, alugou as instituições de controle para produzir a esbórnia que quiser sem ser incomodado por ninguém.

Confira:

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