Categorias
Política

TCU determina que empresa revele quanto pagou a Moro

Ministério Público pediu investigação da prática de ‘porta giratória’, quando uma pessoa vira lobista ou consultor em área em que atuava anteriormente como servidor público.

O ministro Bruno Dantas, do Tribunal de Contas da União (TCU), determinou que a Alvarez & Marsal revele quanto pagou ao ex-juiz Sergio Moro depois que ele deixou a empresa, em outubro, para se lançar na política, informa Mônica Bergamo, na Folha.

Dantas acolheu um pedido feito pelo Ministério Público junto ao TCU no começo do mês. E determinou também o levantamento, no Judiciário, de todos os processos de recuperação judicial em que a Alvarez & Marsal atuou no período da Lava Jato.

O ministro já afirmou em despacho anterior que atos de Moro “naturalmente” contribuíram para a quebra da Odebrecht –e quer saber se a Alvarez & Marsal foi beneficiada por eles ao se envolver na recuperação da empreiteira e de outras organizações investigadas sob o comando do ex-juiz.

O ministro solicitou os contratos da Alvarez & Marsal em ordem cronológica, para saber a evolução dos negócios da companhia no Brasil desde a Lava Jato.

Ao justificar o pedido de investigação agora acolhido, o subprocurador-geral Lucas Furtado afirmou ser necessário apurar os prejuízos ocasionados aos cofres públicos por “operações supostamente ilegais” de integrantes da Lava Jato e de Moro “mediante práticas ilegítimas de revolving door”, ou “porta giratória” –quando servidores públicos assumem postos como lobistas ou consultores na área de sua atividade anterior no serviço público.

Outro lado

Moro sempre negou que seu trabalho na Alvarez & Marsal poderia gerar conflito de interesses. Quando o Ministério Público pediu a abertura de investigações e o valor de seus ganhos na empresa, ele afirmou à coluna, por meio de sua assessoria: “O contrato com a Alvarez & Marsal foi assinado entre partes privadas, de forma regular, e com a cláusula expressa de que jamais atuaria em casos de potencial conflito de interesses. Portanto, jamais trabalhei ou prestei serviço, direta ou indiretamente, para a Odebrecht”.

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Moro não consegue encontrar marqueteiro, todos se recusam a trabalhar para ele

Marqueteiros dizem: “Moro fez de tudo para criminalizar a nossa atividade”.

“Fomos tratados como bandidos”, reclama um dos marqueteiros procurados pela equipe do ex-juiz parcial.

Sérgio Moro e seus aliados do Podemos têm dedicado os últimos dias de 2021 a sondar marqueteiros para assumir a campanha presidencial do ex-juiz no ano que vem. Mas não está sendo fácil encontrar alguém disposto a assumir a missão, informa Malu Gaspar, de O Globo.

Nos últimos dias, conversei com dois marqueteiros sondados por Moro ou seus emissários, que rejeitaram a aproximação. À equipe do ex-juiz da Lava Jato, eles alegaram já ter outros compromissos. Mas, quando falam sob reserva, a explicação é outra.

“Não vou trabalhar para alguém que fez de tudo para criminalizar nossa atividade”, resumiu um deles. “Somos só prestadores de serviço, mas fomos tratados como bandidos.”

Ao investigar e denunciar pagamento de propina em forma de caixa dois de campanha, entre outros crimes, a Lava Jato atingiu em cheio marqueteiros como João Santana e Renato Pereira, hoje de volta à política.

Santana e a mulher, Monica Moura, que comandaram as campanhas presidenciais de Lula e Dilma, fizeram delação premiada, confessando ter recebido dinheiro da Odebrecht no caixa dois. Mas a condenação foi anulada no início de dezembro pelo Superior Tribunal de Justiça, que declarou a Justiça Federal incompetente para julgar crimes eleitorais.

Renato Pereira, que trabalhou para Sérgio Cabral e Eduardo Paes, não chegou a ser preso, mas fez delação premiada, também confessando ter recebido dinheiro de caixa dois de fornecedores governamentais. Hoje Santana trabalha para Ciro Gomes (PDT) e Pereira, para Marcelo Freixo (PSB).

Já Moro tem sido assessorado por Fernando Vieira, que trabalha para o Podemos e já atendeu diversos partidos e campanhas regionais, mas nunca fez uma campanha presidencial.

A falta dessa experiência no currículo tem sido a justificativa dos aliados de Moro para a procura de um novo profissional.

Mas, se vigorar o estado de espírito dos primeiros consultados, o ex-juiz terá que se conformar com os marqueteiros mais jovens, sem experiência e também sem traumas da Lava Jato.

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Bolo político da Lava Jato sola e Dallagnol entra em desespero

Aquele fedelho que se diz discípulo de Jesus, marido e pai apaixonado e mestre em direito por Harvard, chamado Deltan Dallagnol, está numa descrença e desolação tão grande que sua agonia cheia de amargura e angústia o obrigou a uma exasperação que está consumindo o pobre diabo de Curitiba.

Chocado e abatido com a derrocada na campanha de Moro e, consequentemente na sua, Dallagnol dá sinais de que está sofrendo do mesmo mal de Bolsonaro que, se não for eleito, perde o foro privilegiado e vai encarar uma cana dura.

Sim, porque aumenta e muito a pressão da sociedade para que os dois destacados bandidos da Lava Jato, Moro e Dallagnol, paguem com cadeia os crimes que cometeram. E se o judiciário tiver juízo para tentar recuperar alguma credibilidade diante da sociedade, depois da infame prisão de Lula sem qualquer prova de crime, aceitaria de pronto a sugestão da sociedade.

Todos sabem que cortar na carne não é um ato fácil, ainda mais quando o corporativismo é cristalizado, como é o caso da blindagem que Moro e Dallagnol têm dos pares. Porém, o desprestígio políticos dos dois e a cobrança da sociedade para que eles sejam punidos crescem na mesma medida em que sola uma campanha excessivamente fermentada pela mídia na busca por transformar uma mironga feita na base de pão dormido que não decola e nem descola do fundo da forma.

É nítida a decepção de Dallagnol quando ataca Lula sem a possibilidade de cometer crime contra ele em nome da lei.

Dallagnol, essa figura das mais infames, ao lado de seu amo, Sergio Moro, faz como qualquer rato quando está encurralado, ataca e, com isso, expõe-se ainda mais tomando vassourada de todos os lados.

É uma tentativa moribunda dos últimos horizontes que lhe restam.

Moro é um fracasso de crítica e público e, agora, deu para arrumar confusão interna com o seu partido culpando o marqueteiro de sua campanha de jogá-lo no limbo, pois sente que não tem um metro de terra que não esteja salgada na sua caminhada em busca da presidência da República.

E é essa mesma sensação verdadeira que Dallagnol sente e reage mal, no desespero, sem contrarregra, sem prudência de manter uma guarda erguida indo para o tudo ou nada contra Lula e apanhando não de Lula, mas de quem o lê, de tão ansioso e desanimado, incapaz de qualquer ação racional, justamente porque se encontra num estado de consciência que julga que sua situação ,e consequentemente a de Moro, não tem saída.

Daí entregou-se a uma espécie de suicídio digital, atirando a ermo, solitário, abandonado sem qualquer amparo político ou legal, apenas mostrando que sua fúria contra Lula é de quem está irremediavelmente perdido depois de ser nocauteado politicamente com Moro.

É muita dor, é muito sofrimento para quem julgava Lula acabado e, agora, vive uma tortura dupla que o consome de forma lancinante.

Lula, ao contrário do que previam, é o gigante político do momento, e Moro e Dallagnol com olhos lacrimosos de inveja de lula, são a própria imagem do fracasso que não ocorreu por acaso.

De nada adiantou aquele barulho midiático a favor da Lava Jato para produzir estrondos contra Lula. Ou seja, Moro e Dallagnol, hoje, são dois pobres diabos movidos pelo desespero.

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Categorias
Uncategorized

Moro, o nome da moda durante 5 anos no Brasil, hoje não empolga ninguém e está cada dia mais isolado e esquecido

Aquele juiz que causava frisson na mídia, que obrigava os repórteres a se engalfinharem para conseguir um espaço nas ultra disputadas aparições públicas do magistrado celebridade, não existe mais.

Aquela histeria frenética dos microfones e holofotes da grande mídia, deu lugar a um descaso inacreditável com a candidatura do ex-herói.

Moro, de cara nova, a do político sem conteúdo ou qualquer outra qualidade que possa trazer algum vento pra sua pipa, é um crepúsculo.

O algoz de Lula jurava que, pisando na cabeça do ex-presidente mais bem avaliado da história, estaria pisando num degrau sagrado que lhe levaria à gloria final sendo consagrado com posto mais alto da República, coroado pelo povo e pela elite.

Nada disso se vê. Moro está num não lugar na disputa para a presidência da República e Lula nadando de braçada isolado no 1º lugar em todas as pesquisas.
Moro é uma espécie de ornitorrinco eleitoral.

Pior, além de oco e fútil, tem uma péssima capacidade de comunicação. Pra piorar, produz material para servir de chacota contra si, como a sua publicação em rede social em conversa com o novo aliado, o Mamãe Falei.

Ou seja, Moro não tem tração para subir nem um pontinho. Seus apoiadores fieis não são tão fieis assim. Por isso oscila como caranguejo andando de um pra outro.

A mídia amiga já começa a “explicar” seu fracasso eleitoral, dizendo que ele não tem estrutura de campanha, que seu partido é pequeno, que não terá um tempo de TV adequado e toda aquela baba de quiabo de quem já não vê chances de sair alguma coisa dessa celebridade de papelão e pé de barro.

Suas alianças com Dória e Pacheco são dois abraços de afogados que mostrarão que ele caminha pra trás com candidatos não da 3ª via, mas da 3ª divisão. Isso não soma, só subtrai.

Moro é um fascista cordial, um tirano perfumado, um déspota de cristaleira, coisa que os mais extravagantes da direita vaca louca não gostam e a direita preguiçosa de pijama não se interessa.

Bolsonaro e Moro vieram do mesmo grupo fascista, que apenas foi dividido em dois por disputa política e projeto de poder. Estavam juntos até o ano passado e, agora, ele está ao relento, fascista, mas opaco e sem votos.

 

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Categorias
Política

Nenhum maluco neofascista chegaria ao poder sem o apoio de uma imprensa tão neofascista quanto ele

Toda essa campanha feita pela mídia contra a possível aliança entre Lula e Alckmin, tem nos servido de memoriol para que não esqueçamos, em última análise, que Bolsonaro só chegou aonde chegou porque foi rebocado e colocado na cadeira da presidência pela grande mídia, o que, grosso modo, podemos dizer que todas as tragédias que se abateram sobre centenas de milhares de famílias que perderam seus entes queridos para a covid têm na mídia brasileira a principal culpada por toda a condução perversa de um fascista como Bolsonaro.

A economia em frangalhos, os 30 milhões de brasileiros na mais absoluta miséria, a precarização de um número incontável de trabalhadores e os 15 milhões de desempregados fazem parte do mesmo pacote de culpa da mídia por ter trabalhado intensamente e com as armas mais sujas para que Bolsonaro chegasse aonde chegou.

Essa obsessão estampada em manchetes e matérias dos Mervais da Globo sobre a aliança de Lula com Alckmin, numa tentativa de envenenar os caminhos para que Lula não volte ao poder e, consequentemente os pobres não voltem a fazer parte do orçamento, não é fruto de outra coisa senão o neofascismo que se confunde com o neoliberalismo do qual a mídia brasileira é a parte mais importante.

Moro, como fica cada dia mais claro, nunca existiu, não naquele formato heroico, destemido de um novo caçador de marajás, aquilo foi um bate-entope requentado de Collor de Mello e, como tal, apresenta todos os dias um exemplo claro de que o ex-juiz todo poderoso conseguiu ser bem pior do que seu inspirador.

Moro é de um analfabetismo intelectual insuperável, é de um provincianismo que vai muito além do manual de um jacu, de um bocó que revela o nível de fragilidade institucional e intelectual com que atravessa o sistema judiciário de Estado brasileiro.

A pergunta que se faz é como um sujeito desse teve tanto apoio dentro das quatro linhas do nosso sistema de justiça? E se não foi pelos seus ativos intelectuais, já que não os tem, a coisa se torna ainda pior, porque foi pela doutrina da mesma mídia neofascista que não faz outra coisa, senão tentar destruir o máximo que pode as instituições do Estado e, lógico, o Estado em si para que o setor privado na sua parte mais canibal e poderosa imponha suas regras, sobretudo naquilo que mais sova as costas dos brasileiros, o sistema financeiro que hoje encontra uma bandalha tão totalmente entregue aos espúrios banqueiros e rentistas nacionais e internacionais que a inflação que já chegou a dois dígitos, cobra taxas de juros anuais de 1000% sem que ninguém da grande mídia tenha coragem de escrever isso no rodapé de qualquer jornalão, mesmo na página mais esquecida do periódico.

Há uma nítida fotografia na nossa frente, diria mais, nunca essa fotografia foi tão explícita, tão explicativa, cabendo a cada um de nós denunciar essa pilhagem, esse saque diário que as elites produzem nesse país para fazer uma transfusão ininterrupta de todo o fruto da riqueza produzida no Brasil para os cofres do 1% dos mais ricos.

Isso não é nem capitalismo, é neofascismo direto na veia. E é esse sistema que a mídia brasileira opera diuturnamente para sustentar e ampliar, e não há limites, muito menos restrição de nomes, condutas ou práticas para isso, o que explica a ascensão de crápulas como Moro e Bolsonaro e tudo o que orbita em torno desses dois personagens nefastos da história da República brasileira.

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Categorias
Política

Bolsonaro nunca teve ideologia, apenas ambição, por isso detonou os três mais parecidos com ele: Dória, Witzel e Moro

Como bem disse Glenn Greenwald, no Roda Viva: “se Bolsonaro conseguiu ser presidente, qualquer um pode se aventurar”.

Foi isso que os três ex-aliados de Bolsonaro pensaram e, como gambá cheira gambá, Bolsonaro deu um jeito de se livrar dos três decalques dele.

Qual a ideologia de Witzel, Dória e Moro, alguém sabe?

Não sabe porque, assim como Bolsonaro, eles também nunca tiveram qualquer ideologia a não ser a de chegar aonde a ambição pudesse lhes levar.

Bolsonaro é um bandalha. Ele sabe muito bem como a alta cúpula militar adora uma boquinha, sobretudo os velhos petequeiros. Foi só isso que Bolsonaro aprendeu no exército e aplica na sua vida política. Nem a ditadura quis saber desse moleque, pilantra que já estava no garimpo criminoso quando ainda vestia farda.

Assim como Bolsonaro, Witzel, Moro e Dória sempre viveram às custas das tetas do Estado e adoram falar em liberalismo e diminuição do Estado. Nunca praticaram isso na vida deles.

Claro que os três se aliaram a Bolsonaro para dar o bote nele. Bolsonaro sempre soube disso e, não só cortou as asinhas dos três, como atacou com o pelotão de fuzilamento do clã os seus três plágios, detonando um a um.

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Categorias
Política

Para fazer alianças com celebridades como “Mamãe Falei” foi que a Globo deu a Moro o prêmio “Faz Diferença”

Enquanto Lula aparece em filmagens sendo ovacionado pelo parlamento europeu, é recebido com honras de chefe de Estado em qualquer parte do mundo por onde passa, Moro, aquele juiz herói do Jornal Nacional, tem um magnífico encontro pra fechar a aliança do século com o magnânimo Mamãe Falei.

Um festival de mediocridade e provincianismo tosco.

A nossa classe dominante rococó não consegue se livrar do DNA de brega, minúscula, bocó.

Não é sem motivos que o ridículo da Globo manda os apresentadores do Oscar daqui do Brasil se vestirem cafonamente de trajes de gala.

Isso tudo é um caldo de vulgaridade.

Moro foi premiado pela Globo com o troféu “Faz Diferença” por isso, por esse talento para cumprir os papeis mais pichorrentos, aqueles que nem os mais ridículos dos seres cumpriria.

Essas duas imagens dizem muito sobre o momento atual que esse país vive e os desdobramentos nefastos que o povo sente na pele.

Foi um troço desse que a Globo empoderou através de um judiciário tão ordinário quanto ele, para destruir o país com as práticas mais baixas, torpes, sujas desse verme que desembocaram no golpe de uma mulher fantástica como a presidenta Dilma e a prisão de um símbolo mundial de liderança política como Lula, admirado em todo planeta.

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Categorias
Política

Agora vai: Moro fecha sua primeira aliança, é com Mamãe, Falei

Enfim, o ex-juiz considerado parcial pelo STF, pra não dizer picareta, pode contar com um aliado, trata-se de Arthur do Val, o Mamãe, Falei.

Agora sim, a candidatura do ex-herói vai decolar. Se não fosse trágico, seria cômico.

Que força política tem o Moro!

Pré-candidato à presidência, Sergio Moro (Podemos), aquele mesmo responsável pela destruição de milhões de empregos no Brasil via Lava Jato, fechou sua primeira aliança após ter se encontrado com o deputado estadual Arthur do Val (Patriota-SP), o “Mamãe Falei”.

“Encontrei Arthur do Val. Eleito deputado estadual em 2018, ele tem se destacado na Assembleia. Estaremos juntos pelo Brasil e por São Paulo no próximo ano”, escreveu Moro em sua conta no Twitter.

“O Brasil precisará da sua locomotiva econômica para sairmos do atoleiro que nos encontramos”, prosseguiu o ex-juiz.

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Categorias
Uncategorized

Marcando passo no mesmo lugar, Moro já busca uma saída honrosa para jogar a toalha

Merval Pereira, ontem, deu a sentença em seu artigo tóxico contra Lula, dizendo, com outras palavras, que Moro perdeu o bonde da história e que a terceira via foi somente um devaneio midiático.

A pauta de combate à corrupção que Moro usou como bandeira eleitoral não empolgou ninguém. Merval só não disse que, mais do que não ter a menor moral para se aventurar numa pauta dessa, depois que foi considerado pelo STF um juiz picareta, vigarista, o feitiço virou contra o feiticeiro e Moro está para a corrupção como Queiroz para a rachadinha. Aliás, os dois serviram ao mesmo patrão da milícia e pelo serviço receberam suas recompensas.

Moro já está em ponto morto. Até o carcomido Mainardi, chutado na bunda até por Dória, já desistiu de tentar encher um saco feito de filó. E Moro já entrou no modo ora veja, com platitudes do tipo, me ofereci como alternativa da terceira via, entre o ruim e o pior, ele só não disse que quem ele classificou como ruim só não venceu a eleição em 2018 já no primeiro turno, porque um certo juiz corrupto e ladrão fez acordo com o pior para ser ministro e serviu ao seu governo durante 17 meses.

Ou seja, mais metade do mandato do genocida até agora. Mas prestou grandes serviços ao clã para ajudar a livrar a cara dos filhos do homem, com episódios típicos de um feitor da casa grande.

Agora, o caranguejo de Curitiba sentiu que, por andar de lado, perdeu apoio dos seus criadores e, por isso, já está procurando o caminho da roça, mas de forma honrada para não ser humilhado mais do que a realidade já o humilhou.

Mas tudo indica que Moro, diante de uma campanha melancólica, não tem outra saída do que a saída da disputa eleitoral.

Sua candidatura não causou um traque sequer.

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Categorias
Política

Gilmar Mendes: Moro e Deltan no Podemos é confissão de que já jogavam juntos

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes diz ver o aceno do ex-juiz e agora presidenciável Sergio Moro (Podemos) ao ex-promotor Deltan Dallagnol, que também se filiou ao partido, como uma “confissão” de que ambos já atuavam em parceria durante a Operação Lava Jato.

“[Moro e Dallagnol] Estão mudando de união estável em casamento. [A filiação dos dois] É a confissão de que eles já jogavam juntos antes e que tinham o mesmo desiderato [a mesma aspiração]”, disse Mendes hoje ao UOL Entrevista, com a participação dos jornalistas Fabíola Cidral, Carol Brígido e Kennedy Alencar.

Vimos declarações dele [Moro] de que já tinha recebido convite de Bolsonaro para ser ministro entre o 1º e o 2º turno. Portanto, ele já estava em uma condição de dificuldade de ser imparcial. Ele já fazia uma atividade político-partidária sob as vestes da toga, como juiz. Agora, pelo menos, seguiu o caminho normal. Vai fazer política, vincula-se a um partido político”, Gilmar Mendes, sobre o ingresso de Sergio Moro na política

“Ele também vazou informações relativas a Palocci [Antonio Palocci, ex-ministro do governo Lula], que teve repercussão sobre as eleições [de 2018]. Depois, aceitou ser ministro de Bolsonaro. Tudo isso foi anotado no debate sobre a suspeição, mostrando que havia exageros, que a imagem de imparcialidade precisava ser preservada”, complementou.

Mendes questionou ainda ações de Moro em conjunto com Dallagnol em meio à Operação Lava Jato.

Grampear advogado, fazer uma combinação com o procurador, receber sugestões sobre testemunha, controlar delações, usar prisão preventiva alongada para propiciar delações… Tudo isso é formalidade? É tudo tão explícito que nos ajuda a ver com muita clareza para aqueles que eventualmente não tinham visto”.
Fundação para alimentar fundo partidário, diz Mendes

O ministro ainda relaciona a proposta do então coordenador da força-tarefa de criar uma fundação com dinheiro da Lava Jato com o pretexto de combater a corrupção com um possível fundo partidário —o próprio Dallagnol admitiu ao UOL que a iniciativa foi um erro.

Essa Fundação Dallagnol estava criando um fundo, alguma coisa como R$ 4 bilhões para combate à corrupção, que seria manejada por eles próprios. Dinheiro que veio da Petrobras. Alguém consegue adivinhar para onde iria este dinheiro agora se essa fundação estivesse funcionando? Iria alimentar a campanha política do partido. Era um fundo eleitoral”, Gilmar Mendes, sobre Dallagnol

“Eu antecipei isso e veja a dificuldade que foi para cassar essa fundação. A procuradora-geral de então teve que vir ao Supremo e obter uma decisão do ministro Alexandre [Moraes], que já estava constituída a fundação em Curitiba, o que mostra toda uma planificação política”, complementou.

‘Achavam que poderiam ser sócios’

Gilmar Mendes diz ainda ver uma parceria entre Moro e Dallagnol nessa iniciativa. “Eles achavam que poderiam ser sócios. Ou esse recurso é da Petrobras ou é da União. Não faz sentido esse tipo de apropriação”, criticou. “O poder total corrompe de maneira absoluta”.

Mendes também reconhece os méritos da Lava Jato. Contudo, pondera que isso não os autoriza a cometer arbitrariedades. “Não vamos tirar os méritos da operação. Certamente, ela tem méritos que precisam ser reconhecidos. Mas isto também não os faz imune de responsabilidade naquilo que eles eventualmente exageraram ou mesmo cometeram crimes. Isto não os faz isentos”, argumentou.

Me parece que eles [pensavam] que poderiam fazer qualquer coisa em nome do combate à corrupção. Mas não se combate crime cometendo crime.

‘Acho que já deveriam ter atuado sobre o Bretas’

Para Mendes, a Lava Jato abriu um perigoso precedente para arbitrariedades em nome do combate à corrupção.

“Criamos uma rede de arbitrariedades. Tudo que se associava ao modelo Moro, de alguma forma, tinha uma conotação de arbitrariedade”, avaliou.

“Nosso Bretas [juiz Marcelo Bretas, da Lava Jato no Rio de Janeiro] é chamado de ‘novo Moro’. Esse nome parece que não dá sorte na área judicial. O que se fala em torno desse juiz, não se recomenda. Acho que já deveriam ter atuado sobre o Bretas. As instituições é que pagam o preço pelo desvio de um de seus membros”, completou.

*Com informações do Uol

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768