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A terceira via só cabe na cabeça dos barões dessa imprensa de terceira

A tradução dessa terceira via está nos padrinhos que conhecemos e, sobretudo, no triste e sórdido quadro que sonham para o país.

O Estado sempre foi pensão vitalícia da turma da Lei do Gerson.

Se sacarmos o catálogo histórico, veremos que esse processo se repete abundantemente em todos os governos de direita.

Isso já é parte de nossa civilização de compadrios e, lógico, patrimonialismo em estado puro. É só ver de onde saiu a grana do super parque gráfico do Globo na era FHC.

Essa será sempre referência política dessa gente, é cultural. Não tem lado B.
Por isso a terceira via não existe, o que existe é a velha estrada secreta que leva aos cofres públicos a elite brasileira e seus lacaios, da qual muitos são parte.

A terceira via é tão melancólica que nem candidato tem. Alguém já viu isso?

A referência política de Moro, Dória, Mandetta, Ciro e mais uma penca que compõem esse orfeão desafinado, inventado pela mídia, é nenhuma.

Só canta o refrão de sempre, nem extrema esquerda, nem extrema direita, como se no Congresso esses picaretas não somassem vozes com Bolsonaro. através de seus sócios dentro daquele pardieiro.

Essa turma vai embrulhar com papel brilhoso o próprio genocida para lhe dar um aspecto mais temperado, e vai sim requentar o lixo e apoiar com gosto a cavalgadura.

 

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Moro ‘copia’ slogan de campanha de Lula: “Um Brasil justo para todos”

Slogan usado por Moro é igual a campanha do PT de 2016.

O ex-juiz Sergio Moro copiou um slogan usado em uma campanha do ex-presidente Lula de 2016.

“Um Brasil justo para todos”, diz o banner que anuncia seu ato de filiação ao Podemos, partido pelo qual Moro deve ser candidato a presidente em 2022.

A frase é praticamente idêntica à usada anteriormente por seu principal algoz político. “Um Brasil justo para todos e para Lula” foi o lema de um projeto do PT em defesa da democracia e dos direitos do ex-presidente em 2016, quando ele enfrentava a perseguição por parte da Operação Lava Jato. Um anos depois, o petista foi condenado à prisão pelo próprio Moro.

Como se não bastassem todas as irregularidades cometidas para prender Lula, o ex-juiz agora se apropria de um slogan usado por ele.

Defesa de Lula critica candidaturas de Moro e Dallagnol: “Sempre estiveram na política”

Cristiano Zanin, advogado de Lula, avaliou que Deltan Dallagnol e Sergio Moro “sempre estiveram na política”. Para ele, o anúncio das candidaturas só “confirma que ambos atuaram politicamente na Lava Jato”. Ambos perseguiram o petista por anos e agora vão tentar cargo eletivo.

“Moro e Dallagnol sempre estiveram na política, só que antes usavam os seus cargos no sistema de Justiça para atacar adversários e até mesmo advogados de seus adversários”, diz Zanin. O advogado usa o fato como argumento em comunicado à ONU e em ações contra a operação.

“A candidatura confirma também o que dissemos perante o Conselho Nacional do Ministério Público, que está assistindo a saída de Dallagnol da carreira de procurador da República sem ter aplicado a punição que ele merecia por ter cometido violações grosseiras a direitos fundamentais e a prerrogativas profissionais dos advogados”, completa.

*Com informações do Pensar Piauí

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Os advogados do grupo Prerrogativas soltaram uma nota dura sobre Moro e Dallagnol

O grupo Prerrogativas, composto por juristas, professores de Direito e advogados, ante as notícias de filiação político-partidária do ex-juiz Sérgio Moro e de desligamento do procurador da República Deltan Dallagnol dos quadros do Ministério Público, também com finalidade política, vem denunciar publicamente que tais atos representam a consumação de uma manobra criminosa de aproveitamento político do sistema de Justiça.

Esses dois cínicos personagens, que se notabilizaram por um conúbio promíscuo, mediante o qual fraudaram escancaradamente garantias processuais básicas, durante a chamada Operação Lava Jato, agora exibem à luz do sol seus verdadeiros propósitos. Os pretextos de “combate à corrupção”, “Brasil justo para todos”, “lei que deve valer para todos” e até “amor ao próximo”, utilizados por esses farsantes, na verdade sempre constituíram veículos de busca de interesses pessoais, à custa da destruição de empresas nacionais e da condenação de inocentes, numa tenebrosa deformação das funções da magistratura e do Ministério Público.

Sergio Moro violou gravemente a obrigação de imparcialidade a que devem respeito todos os magistrados, como condição elementar de sua atuação. Já Deltan Dallagnol converteu a força-tarefa que coordenava na Lava Jato num sinistro esquadrão dedicado a empreender perseguições políticas sem base legal. Ambos agora revelam ao país a verdadeira índole dos abusos que praticaram.

São traidores das instituições às quais pertenceram e inimigos da Constituição, sedentos de poder e ávidos pela manipulação de incautos.

O grupo Prerrogativas há muito vem expondo a gravidade dos desvios praticados pela autoproclamada República de Curitiba. O caráter político e transgressor dos limites legais foi a marca da passagem de Moro pela magistratura e de Dallagnol pelo Ministério Público. Dissemos que agiam por interesses inconfessáveis, que agora vêm à tona.

Devido a essa trama nefasta, Moro e Dallagnol tornaram a Operação Lava Jato o epicentro de uma articulação golpista. Por isso, cremos que a aventura político-partidária desses infames trapaceiros não irá longe. Não faltarão energia nem verdades a serem ditas por quem bem soube dimensionar o dano incomensurável que Moro e Dallagnol perpetraram contra a Justiça brasileira, em prejuízo da Democracia e em desfavor do interesse nacional.”

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As colegiais deslumbradas da GloboNews não deixam dúvida, os Marinho mergulharam de cabeça na campanha de Moro

Nada mais revelador do que as saltitantes colegiais da GloboNews bancando a debutante no baile à espera da sua vez de dançar com o príncipe contratado.

Sim, o programa Papo de Política da GloboNews estava esfuziante com risadinhas e gritinhos de ai ai, ui ui, comemorando, sobretudo que Moro tem a simpatia do generalato paratatá, como se isso fosse um grande ativo.

No caso de Bolsonaro, pode até ser, mas é um papo de subdepartamento de mais do mesmo. Essa gente já foi Aécio, Maluf, Collor e qualquer coisa que seja contra o trabalhador, afinal, casta é casta e precisa manter a tranca do Estado firme para que só os refinadíssimos da cúpula possam bambolear no interior dessa que é a teta mais suculenta do Estado brasileiro.

As colegiais da GloboNews trataram Moro como o novo Totó e não faltaram nas sinhazinhas eletrônicas frases de arremate para bombardear o novo queridinho de flores, perfumes e bombons.

Ou seja, tudo isso depois que a comissão que organiza a campanha de Moro na Globo, de forma descarada, deixou claro que vai colocar de lado os bons modos e, na cara dura, sair no bloco da Lava Jato.

Se no primeiro programa já com a candidatura de Moro, quer era apenas para servir uns pasteizinhos e se viu um espetáculo de deslumbramento, aquelas criaturas que representam a opinião da Globo, vão causar engulho em qualquer estômago, na medida em que se aproximam as eleições.

Moro pode até não ser mais juiz, mas vão vesti-lo com a toga e o chamarão de frade para ver se ainda dá um caldo, ralo que seja.

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Depois de Moro e Dallagnol, quem mais será candidato, o doleiro Alberto Youssef?

Depois que Bolsonaro conseguiu se eleger presidente da República, com todos os esquemas por trás de uma das mais sujas campanhas da história, tendo, sobretudo a parceria determinante de Moro, que barganhou com ele a cabeça de Lula por uma super pasta, tudo nesse país é possível.

Não acabamos de ver o TSE dizer que não havia nada de concreto na indústria de fake news para cassar a chapa Bolsonaro-Mourão?

O negócio está tão fácil que até aquele advogado picareta de Bolsonaro que escondeu Queiroz, está Frederick Wassef, requentando pela milésima vez a farsa da facada.

Então, esculhambação por esculhambação, por que Moro, o Batman de Curitiba e seu menino prodígio, Deltan Dallagnol não podem ser candidatos a alguma coisa?

Diria mais, se o doleiro Alberto Youssef se candidatar na chapa de Moro, seria o ato mais coerente do herói dos tolos, afinal, o quarteto Moro, Dallagnol, Carlos Fernando Boquinha e Youssef estão nessa parceria desde o escândalo do Banestado, e ninguém foi punido.

Não foi em nome de Youssef que Moro vazou a primeira delação para a Veja, com a famosa capa sobre Lula e Dilma em 2014, “Eles sabiam de tudo”? Ali, a Veja acusou os dois de serem lenientes com o esquema de corrupção na Petrobras que mereceu praticamente um Fantástico inteiro para tentar eleger Aécio.

Então, nada mais justo do que o doleiro de estimação de Moro, que ficou livre, leve e solto e com o grosso da grana que arrumou na Lava Jato, ser também candidato.

Afinal, estamos falando do Brasil em que esses quatro picaretas, além do clã Bolsonaro, deveriam estar atrás das grades, mas em se tratando do nosso glorioso sistema de justiça, estão aí gozando a vida e ainda posando com o slogan, “Um Brasil justo para todos”.

Já que a bagunça foi instalada, depois de todos os crimes de Bolsonaro, ele segue como candidato sem qualquer impedimento e absolutamente impune, uma podridão a mais na badalhoca, não fará qualquer diferença.

Como bem disse Glenn Greenwald, depois que Bolsonaro venceu as eleições, tudo é possível nesse país.

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Bala de prata: Moro diz a aliados que tem segredo destruidor contra Bolsonaro

Sérgio Moro tem dito a aliados que o jogo não está ganho para Bolsonaro contra ele nas eleições 2022. O ex-juiz afirmou mais de uma vez que acredita ter chances de reverter a diferença entre ele e o presidente nas pesquisas. Para isso, ele já contou que tem uma espécie de bala de prata que pode destruir as pretensões política do rival.

Ninguém sabe ao certo a que Moro se refere, mas o DCM confirmou com uma fonte ligada ao Podemos que o segredo existe. “Ele tem tomado o cuidado para não contar para ninguém porque não quer que vaze”, conta. Para o ex-ministro da Justiça seria fundamental que a denúncia venha à tona apenas em 2022, já na campanha eleitoral.

Embora não tenha revelado a nenhum dos caciques que o estão apoiando, Moro garante que o potencial é destruidor. “Ele disse que a revelação tirará o eleitorado moderado completamente de Bolsonaro”, diz a mesma fonte. A depender das pesquisas, realmente a bomba terá que ser grande. Hoje (03), pesquisa da Ipespe revela que o ex-juiz tem 8% dos votos, ante a 25% de Bolsonaro, enquanto Lula lidera com 41%.

Moro e o segredo de Bolsonaro

Nos bastidores de Brasília, muita gente do Podemos e do PSL já começou a questionar qual seria o segredo. Mesmo que Moro se recuse a dizer para quem quer que seja, a aposta é que tenha a ver com a PF. “Moro tem muitas pessoas que seguem o apoiando na Polícia Federal e também na PGR”, revelou uma fonte.

Por isso, caciques do Podemos apostam que o ex-ministro tenha algo grande. A aposta é que a relação seja com o uso da PF para beneficiar os filhos e evitar a prisão de ao menos um deles. Diante deste cenário, muitos acreditam que, de fato, Bolsonaro pode cair.

*Com informações do DCM

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Vídeo: Moro desembarca em Brasília e descobre que não terá vida fácil

O ex-juiz e ex-herói criado pela Globo, começa a sentir o peso da tragédia que causou no país. A ganância por poder que o cegou, agora, se volta contra ele.

Sergio Moro desembarcou em Brasília na manhã desta quarta-feira (3) para uma série de reuniões políticas que precedem sua filiação ao Podemos, partido pelo qual deverá ser candidato à Presidência da República.

Acompanhado de Renata Abreu, presidente da legenda, e do marqueteiro Fernando Vieira, que deverá estar à frente da futura campanha presidencial, o ex-ministro da Justiça não teve recepção calorosa no aeroporto.

Se já está assim, imagina enfrentar Lula em um debate. Não resta a menor dúvida de que será nocauteado, isso se não desistir da disputa presidencial. Hoje, ao desembarcar em Brasília, Moro teve uma pequena mostra do que vem pela frente, e a campanha está longe de começar.

Moro foi reconhecido por pessoas presentes no saguão que prontamente se manifestaram. “Juiz ladrão, juiz vendido. Você é um lixo”, gritaram até que ele entrasse em um carro.

Os manifestantes usavam faixas e cartazes em uma espécie de corredor formado no saguão do aeroporto. Sergio Moro não respondeu aos gritos.

Confira:

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Vídeo: Moro deveria utilizar o slogan que Glauber Braga criou para ele

Não tem nada pior do que vender um produto sem explicação.

No convite do evento marcado para o dia 10 de novembro, o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública de Jair Bolsonaro aparece diante de uma bandeira do Brasil, com o slogan “Juntos, Podemos construir um Brasil justo para todos”.

O vídeo abaixo, Glauber Braga (Psol) faz o que tem que ser feito, primeiro conta a história de como chegou no slogan, depois, o apresenta que, na verdade, é como a sociedade enxerga o ex-herói da burguesia inventado pela Globo.

Relembre:

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Só num país controlado pela burguesia, Moro e Bolsonaro são candidatos à presidência

Se vale o que está escrito, o resultado da CPI da covid deveria imediatamente ser o impedimento para que um presidente, culpado por um verdadeiro massacre que já chega a 608 mil vidas, seja candidato à reeleição.

Isso porque a inacreditável justiça eleitoral não viu crime de fake news na chapa Bolsonaro-Mourão em 2018.

Assim, os dois são ficha limpa, da mesma forma que Aécio, Temer e Moro, o juiz que foi considerado parcial pelo STF.

Ora, se a Corte Suprema do país disse que um juiz foi parcial no caso de Lula, já é um fato muito grave, porque não é uma parcialidade qualquer, mas de alguém que tem poder de fazer o que ele fez com Lula, mantê-lo na cadeia por 580 dias, um sujeito desse ser candidato à presidência, é um tapa na cara dos brasileiros.

Para piorar, esse mesmo Moro, que prende Lula para tirá-lo da eleição, passa a ser ministro da Justiça do presidente que provocou essa tragédia por covid, numa das barganhas mais corruptas da história do Brasil.

Então, vem a pergunta, o que não pode pra essa turma que entrega a alma, os cofres públicos e a riqueza do país para a burguesia, para os banqueiros, para os latifundiários, os grileiros, enfim, para o centrão? Como disse o padrinho de casamento de Aécio Neves, o banqueiro André Esteves, o centrão é o caminho da razão. Nem cá, nem lá, nem a extrema direita e nem a extrema esquerda, seja lá o que isso for.

O que sabemos é que hoje eles não só apoiam, mas são parte de um governo genocida.

Na verdade, Esteves comemorava a força do centrão que é a própria força das classes economicamente dominantes, por neutralizarem o voto popular através de um sistema político podre que permite que uma escumalha tome posse no Congresso a ponto do presidente da Câmara trocar figurinhas com banqueiros, como citou o próprio André Esteves.

E se as coisas não saem como a burguesia quer, ela usa machado de cabo curto para atacar a democracia e interromper o mandato de um presidente da República legitimamente eleito pelo povo, como confessou o mesmo banqueiro tanto no caso de Jango em 1964, quanto de Dilma em 2016.

Logicamente é essa gente que produz a miséria, a fome e toda a desgraça que os pobres passam nesse país. Chamar essa corriola de centrão, é mero eufemismo, eles são donos do Estado brasileiro. É no centrão que estão os políticos mais ricos do país, é disparado o maior PIB do Congresso.

E essa gente, que é a própria alma do neoliberalismo no Brasil, tem uma ganância sem limites e age em bando.

Por isso é importante parar de chamar essa turma barra pesada de centrão, pois de centro não tem nada. Eles são a própria barbárie da extrema direita, aquela que, quando se vê contrariada, patrocina golpes de Estado e transforma a população brasileira em um mero curral dos poderosos do agronegócio e congêneres.

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Dallagnol, Diogo Castor e Pedro Barusco. Como o mundo desses três se entrelaça pelo crime

Perto dos crimes cometidos pelo clero da Lava Jato, ou seja, Moro, Dallagnol, Carlos Fernando, entre outros, punir apenas Castor, um peixe pequeno, é das maiores hipocrisias, até para um país que tem a hipocrisia nacional como esporte favorito.

Punir alguém que fez um outdoor com elogio à Lava Jato e livrar a cara de quem produziu aquele powerpoint criminoso e escreveu parte da delação de Pedro Barusco, como fez Dallagnol, é de um absurdo gigantesco.

Isso sem falar dos incontáveis e recorrentes crimes praticados por Moro, como dono da grife Lava Jato em parceria com uma mídia não menos canalha e criminosa.

Assista:

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