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Em rodopio infrene, Bolsonaro chama os bolsonaristas presos de “esquerdistas” e bate de frente com Mourão

Enquanto Mourão está em campanha para a anistia dos terroristas de 8 de janeiro, por serem bolsonaristas, Bolsonaro, covardemente, nega-lhes apoio. Pior, diz que aqueles baderneiros são de esquerda e que foram convocados por redes esquerdistas.

Nisso, não há qualquer surpresa nisso, pois um rato tem mais honra que Bolsonaro.

Não é sem motivo que Bolsonaro foi expulso das Forças Armadas, numa descompostura que um soldado pode receber.

Essa atitude de Bolsonaro de negar apoio àquela escória terrorista do dia 8 de janeiro e ainda acusá-la de inimiga, dizendo que não tem nada a ver com aqueles atos terroristas, é por um único motivo, Bolsonaro está a poucos centímetros de virar hóspede da Papuda, tal a pressão da sociedade brasileira para que ele, depois de uma ano impune, seja penalizado, por comandar aquela horda fascista que atacou as sedes dos três poderes da República.

Sim, porque ninguém tem dúvidas de que Bolsonaro foi o comandante daqueles atos contra a democracia.

Assim, covarde como é, não economizou palavras para se afastar dos seus próprios adoradores que seguiram à risca as suas ordens para atentar contra a democracia.

https://twitter.com/cesarcalejon1/status/1743710096033530297

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Opinião

Folha e seu antilulismo de plantão faz matéria com Zambelli, Mourão e Flávio Bolsonaro para tentar esconder a volta do Mais Médicos e o pagamento do Bolsa Família

A conta da grande mídia é simples, qualquer acontecimento positivo que beneficie o povo, as publicações são gerenciadas para determinado filtro. Em contrapartida, para defender os interesses dos amigos, sobretudo os da Faria Lima, a mesma mídia adiciona falsos destaques para manter um regime de cão de guarda dos interesses da elite, pois, sabendo que Lula, mais fortalecido na base da sociedade, ganha musculatura política para derrubar os juros do BC e desdolarizar o preço dos combustíveis.

Tudo o que os ricaços desse país não querem ouvir falar.

Quem está interessado em saber o que Flávio Bolsonaro acha disso ou daquilo? O que a sociedade brasileira quer é que todos do clã enfrentem um paredão judicial e sejam detonados rapidamente, tirados da vida pública e colocados na cadeia pelo incontável número de crimes de todas as formas.

E Carla Zambelli, quem se permite ler uma linha do que essa racista declarada fala, que atacou um homem negro, por ser negro, com uma arma em punho?

E Mourão, quanto valem as reflexões do general viagra, que passou quatro anos dentro da máquina bolsonarista literalmente vagabundeando?

Nenhum desses três vale centavo furado, seja do ponto de vista humano, ético, seja social. Mas dane-se! são todos produtos do genocida, responsável pela morte de 700 mil brasileiros por covid e quase dizimou o povo Yanomami.

A intenção dessa estratégia da direita nas redações é impedir que o governo Lula amplie a democracia social no Brasil e, consequentemente, ganhe impulso político que lhe permita combater a pilhagem diária dos acionistas da Petrobras e dos bancos a partir dos juros do Banco Central.

Por isso o destaque da folha hoje não é a possibilidade concreta do brasileiro ter uma vida mais digna com os R$ 670 em média, que o Bolsa Família pagará e a volta do Mais Médicos que assiste justamente as camadas mais pobres da população. O destaque do jornalão é Flávio Bolsonaro, isso mesmo, ninguém menos do que o primogênito do clã mais bandido da história política brasileira.

Tudo isso para tentar frear a popularidade de Lula com os programas sociais que não estão em lugar nenhum da página digital da Folha de São Paulo.

É preciso entender como a grande mídia trabalha pelo mercado em detrimento da população. E saber que nenhuma país chega a 33 milhões de miseráveis sem que a mídia ajude a vender ficção econômica que dá origem à tragédia humana que Bolsonaro produziu, com fome e miséria.

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Opinião

Mourão, o inútil de primeira categoria

Mourão disse que Lula quer tratar militares como cidadãos de segunda categoria’

A fala do nulo, ex-vice de Bolsonaro, hoje, inacreditavelmente senador, é um faniquito, tipo o do seu direito de tomar viagra às custas do povo.

Disse ele que Lula quer barrar oficiais da ativa em cargos políticos.

Tomara que isso seja aprovado pelo congresso!

Além de conspirar golpe de Estado, esse trem da alegria militar, que Bolsonaro colocou no governo, fez o quê em prol do país em quatro anos?

Quando um inútil diz que Lula quer tratar militar como cidadão de segunda, obriga-nos a perguntar, sem ofender, é claro: esse inútil, come e dorme de 1ª, fez o quê pelo povo ou pelo país como vice-presidente do genocida?

Absolutamente nada!

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Em cerimônia, Mourão pede para Bolsonaro ‘abrir o jogo’ e excita golpistas

Depois de dias de sumiço desde a derrota no segundo turno das eleições, Jair Bolsonaro participou neste sábado (26) da cerimônia de formatura dos aspirantes da Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), em Resende no Rio de Janeiro, mas não discursou.

No entanto, uma imagem viralizou nas redes sociais. O vice, general Hamilton Mourão (Republicanos), se aproxima de Bolsonaro no palco e pergunta se ele “não vai falar com o povo”. Bolsonaro permanece em silêncio e o vice pede: “Abre o jogo”.

A milícia digital bolsonarista interpretou o gesto como um sinal e excitou os golpistas que pedem uma manobra para impedir a posse do candidato eleito Lula (PT).

*Com 247

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Mourão defende golpe militar para enfrentar a “esquerda revolucionária”

Vice-presidente diz que foto de Moraes com chefes das PMs é o “ápice do autoritarismo” e que a direita “precisa se organizar” para combater a esquerda.

O vice-presidente de Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão, defendeu que é necessário “reagir com firmeza, prudência e conhecimento” para restabelecer o que ele chama de “Estado Democrático Direito”.

Em postagem nas redes sociais, Mourão diz que “vive-se hoje, nacionalmente, uma polêmica justificada em função da questão da confiabilidade das urnas eletrônicas e das ações contundentes e exacerbadas do TSE”.

O vice chama de “ápice do autoritarismo” o encontro do presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, e os comandantes das Polícias Militares nos Estados, realizado nesta quarta-feira (24), o que para ele “fere o pacto federativo”.

“Hoje, rumamos para o precipício. Assim, é chegada a hora da direita conservadora se organizar para combater a esquerda revolucionária. Necessário é reagir com firmeza, prudência e conhecimento; dentro dos ditames democráticos e constitucionais, para restabelecer o Estado Democrático de Direito no Brasil”, escreveu o senador eleito.

*247

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Surpresa zero: os generais Augusto Heleno, Mourão, Braga Neto e o próprio Bolsonaro ganham R$ 350 mil a mais após medida de Bolsonaro

Quem pensa que Bolsonaro aumenta somente o preço da gasolina, está redondamente enganado. O próprio assinou uma medida que lhe concede um benefício anual de R$ 350 mil reais, mas como é generoso com os generais cupinchas, Augusto Heleno, Braga Netto, Mourão e Ramos, também conhecido como o bonde do viagra ou da prótese peniana, também embolsam essa bagatela como um mimo de Bolsonaro a quem se mantém fiel à ridícula conspiração da urna eletrônica e da tal sala escura.

Se tem alguém que conhece bem a alma dessa turma, sobretudo no quesito desprendimento, é Bolsonaro e, por isso, ele não só é apoiado em suas teses patéticas, cheias de conspirações, sacis e duendes como em muitos casos recebe sugestão para apimentar ainda mais uma fake news e agradar o chefe, como é o caso de Ramos e Heleno a quem a Polícia Federal acusa de terem tramado com Bolsonaro a história fajuta das urnas vulneráveis.

O fato é que, cada dia que passa, o brasileiro vai descobrindo que tipo de gente cerca Bolsonaro e por que cerca. Não é sem motivos que a população brasileira vê Bolsonaro como um mentiroso e que não votaria nele de jeito nenhum.

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Política

Quando não existia viagra e prótese peniana, Bolsonaro usava a democracia para atacar militares

Pela resposta de Mourão sobre o uso de dinheiro público para compra de viagra, (Eu não posso usar o meu Viagra, pô?), os moldes da chamada honra militar mudaram muito na história recente desse país.

A história é um processo contínuo do que se fez no passado com o objetivo utilitário de nortear o futuro, mas isso está longe de ser a história de Bolsonaro com as Forças Armadas.

Bolsonaro, como todos sabem, foi um militar que nunca foi militar; um deputado que nunca foi deputado; e um presidente que nunca foi presidente.

Ou seja, um inútil que nunca contribuiu com o país pra nada, mesmo vivendo décadas mamando nas tetas gordas do Estado, logicamente, com tetas tão suculentas, ele produziu quatro filhos, três políticos mamadores e outro que, agora, intermedia, através de tráfico de influência entre o Palácio do Planalto e empresas privadas para mamarem nas mesmas tetas.

O figurino que Bolsonaro utiliza dá ao público uma sensação de que ele fala do alto de uma suposta honra militar. Como se sabe, isso é pura fantasia. Bolsonaro nunca se curvou à hierarquia militar, sempre teve obsessão por dinheiro com uma ganância desmedida e, assim foi descrito por um dos juízes que o julgaram e trabalharam para que ele fosse enxotado das Forças Armadas, como foi, depois de se envolver em garimpo ilegal e ameaça de terrorismo nos quartéis e na estação do Guandu.

Mas sua sabotagem contra o comando das Forças Armadas não teve fim quando foi expulso do exército. Como deputado, quis intervir em assuntos internos das FFAA, espalhando panfletos políticos com ataques ao comando para que os soldados, que eram sua maior força eleitoral, pedissem aumento no soldo.

Como mostra a reportagem do jornal A Tribuna, Bolsonaro recorreu ao presidente da Câmara para intervir a seu favor, porque ele estava proibido de frequentar os quartéis por se meter em assuntos internos.

Em 1991, na tentativa de obter ajuda, Bolsonaro chegou a alertar o então presidente da Câmara, Ibsen Pinheiro de que essa proibição poderia se estender a outros parlamentares, caso a proibição dele de entrar nos quartéis não fosse contestada.

Ou seja, a principal casa da democracia, Bolsonaro queria utilizar contra os militares.

Hoje, de 5 em 5minutos, ele faz o caminho inverso, usa as Forças Armadas para ameaçar ar a democracia na base do viagra, da prótese peniana, do gel lubrificante, entre umas cervejinhas a mais.

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Política

Sobre as torturas da ditadura e a declaração de Mourão, ninguém esperava nada diferente de um fã ardoroso de Ustra

Participar do governo Bolsonaro, é nunca estar no presente, muito menos no futuro, mas sim, viver no passado da ditadura. É o caso de Mourão, que é vice da toupeira que nos governa.

Por isso a declaração de Mourão não causou surpresa em ninguém, por ser ele um legítimo e orgulhoso filhote da ditadura.

Mourão, em entrevista, afirmou que o coronel Brilhante Ustra, um monstro que torturou e matou durante a ditadura, era um homem de honra, que respeitava os direitos humanos e os subordinados.

Mourão estava falando de Ustra, chefe do DOI-Code, órgão usado na repressão política durante a ditadura militar e, por isso mesmo, foi condenado em 2008 por tortura.

Na verdade, Mourão se orgulha em dizer que gozava de amizade pessoal com Ustra. Daí a declaração estúpida do vice de um genocida, o que também explica sua risadinha quando questionado sobre as investigações de torturas cometidas por militares durante a ditadura.

O que motivou a fala de Mourão foram os novos áudios revelados por Míriam Leitão e a resposta de um imbecil convicto, filho orgulhoso da ditadura.

“Apurar o quê? Os caras já morreram tudo. [risos]. Vai trazer os caras do túmulo de volta?”, disse ele.

Obs. Mourão é o mesmo que dias atrás, cinicamente, disse que tinha direito de tomar viagra pago pelos cofres públicos. Sem mais.

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Mourão defende o kit-brocha pago com dinheiro público: “eu não posso tomar meu viagra em paz, pô?”

Percebe-se na fala de Mourão um atarantado general preocupado com assuntos sexuais da tropa. Ou seja, tem gente nesse universo que pensa muito além da pintura de meio-fio.

Sensibilizado com a chaga da disfunção erétil que acomete homens a partir de determinada idade, Mourão defendeu a compra pelo governo Bolsonaro do viagra para resolver essa disfunção. E Mourão acha que a nação deve pagar as compras de viagra, prótese peniana, botox e sabe-se lá mais o quê para levantar o moral da tropa.

O governo, que virou piada na imprensa internacional por esses escândalos, é considerado pelo viril general na base da piada, coisa de tabloide sensacionalista, assumindo descaradamente que Bolsonaro mentiu quando disse que o viagra era para tratar pressão alta.

Quando Mourão, na entrevista ao Valor Econômico, diz que, “mesmo que seja para o cara usar para disfunção erétil, a cobertura do caso foi um exagero”, e repete Bolsonaro, mas com um adendo, exclamando, “eu não posso usar o meu viagra, pô? O que são 35 mil comprimidos de viagra para 110 mil velhinhos que têm disfunção erétil? Não é nada.

O general, que tem clara disfunção intelectual, ou não seria vice de Bolsonaro, está plenamente convencido de que não basta o brasileiro que conseguiu trabalhar em meio a uma nação de desempregados e, ainda assim, vendo seu salário ser esmagado pela inflação, pelo custo de agiotagem que ele paga no crédito bancário, ainda tem que arcar com o custo da disfunção erétil dos militares.

Trocando em miúdos, Mourão acha absolutamente natural o povo ficar com a brocha na mão.

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Política

Aos gritos de “Fora Bolsonaro”, Mourão sai enxotado da posse de Boric no Chile

Irritado, o general Hamilton Murão parou de conceder entrevista, após os gritos de “Fora Bolsonaro “ e “Marielle Presente”, que contagiaram os chilenos.

O vice-presidente da República, general Hamilton Mourão (Republicanos), foi praticamente enxotado da cerimônia de posse do presidente do Chile, Gabriel Boric, nesta sexta-feira (11).

Após a cerimônia, realizada no Senado chileno, Mourão, representante do governo brasileiro na posse do esquerdista, parou em frente à sede ao congresso para conceder uma entrevista.

Porém, ele, visivelmente irritado, desistiu de falar depois que as pessoas começaram a gritar “Fora Bolsonaro” e “Marielle Presente”.

Os gritos contagiaram os chilenos presentes ao local e foram puxados pelo presidente nacional do PSOL, Juliano Medeiros, e por Anielle Franco, diretora do Instituto Marielle Franco.

Boric assume o Chile em um misto de esperança e dificuldades

“A esperança venceu o medo”, disse Gabriel Boric em discurso feito logo após ser eleito presidente do Chile. Boric conseguiu vencer o ultradireitista José Antonio Kast, o “Bolsonaro chileno”, com a maior votação já conquistada por um presidente na história do país, 4,6 milhões de votos, e a segunda maior margem percentual desde a redemocratização.

O contundente resultado das urnas não diminui as dificuldades que o presidente eleito terá de enfrentar, em um país que vive uma tensa crise social provocada pelo desgaste do modelo neoliberal imposto na ditadura de Augusto Pinochet.

Entre os principais desafios estão o enfrentamento das consequências da pandemia da Covid-19, a crise no sistema de aposentadorias, o desemprego de mais de 8% (que ultrapassou os 10 dígitos em 2020) e, é claro, a reforma da Constituição que tem sido conduzida por uma Assembleia Constituinte.

Além disso, o presidente terá a difícil missão de dialogar com um Congresso bastante dividido, onde a direita tradicional conseguiu manter uma grande bancada, apesar do fracasso do governo de Sebastián Piñera em produzir um sucessor.

*Com Forum

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