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Roberto Requião se filia ao PT e pede união para “escorraçar a canalha que se instalou no Paraná e no Brasil”

“Eles que se preparem, Requião, porque o povo vai voltar a governar este país e a Petrobras vai voltar a ser do povo brasileiro”, disse Lula.

Em ato político em Curitiba nesta sexta-feira (18), o ex-governador e ex-senador Roberto Requião filiou-se ao PT. Ele foi recebido pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pela deputada federal paranaense Gleisi Hoffmann, presidente da legenda. Participaram do evento inúmeras lideranças do partido, deputados federais e estaduais, vereadores e militantes. Requião disputará o governo do Paraná pelo partido. Ele pediu união dos setores progressistas para “escorraçar uma canalha que se instalou no Paraná e no Brasil”.

“Depois de uma reflexão profunda, e a convite do Lula e da Gleisi, eu assino a filiação, mas simbolicamente não assinarei sozinho. Comigo assina o deputado Requião Filho, e velhos companheiros de luta”, disse, em referência a lideranças sindicais. “Fechamos no Paraná o conjunto das federações sindicais em apoio a eleição do Lula”, afirmou Requião.

Ele comparou sua militância no MDB pela derrubada da ditadura com o momento atual, em que a luta é “pela libertação de um governo que aniquila a soberania nacional e suprime o direito dos trabalhadores”. Requião se filiou ao MDB em 1980.

Lula: “Já tive vitórias memoráveis no Paraná”

Logo depois de Requião, falou Lula. “Nunca aceitei a ideia de que o Paraná é um estado conservador, de dizer que é um estado antipetista”, disse. “Eu já tive vitórias memoráveis no Paraná”, acrescentou, citando a vitória do primeiro prefeito esquerdista de Curitiba pós-ditadura, o próprio Requião, eleito em 1985.

Lula criticou o preço da gasolina. “Estamos pagando gasolina em dólar. Sabe pra quê? Pra pagar dividendos a acionistas americanos e alguns brasileiros. Eles que se preparem Requião, porque o povo vai voltar a governar este país e a Petrobras vai voltar a ser do povo brasileiro. Não vai privatizar o Correio, não vamos privatizar o Banco do Brasil”, prometeu.

Mais cedo, Gleisi já havia dado as boas vindas ao novo filiado. “Hoje é dia de receber no PT o amigo de longas jornadas Roberto Requião. Tenho muito orgulho de, junto com Lula, assinar a ficha de filiação desse grande companheiro. Seja bem-vindo, Requião! Você é importante no nosso movimento para derrotar o atraso e reerguer o Brasil!”.

*Com Rede Brasil Atual

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Enquanto as redes de extrema direita se transformam em celeiros de grupos neonazistas, o WhatsApp suspende contas do PT

Teoria da conspiração?

Não, a extrema direita está com sangue nos olhos e não faz questão de esconder que hoje está concatenada com o que existe de mais hitlerista.

A pergunta que exige uma resposta clara e sem rodeios é sobre o papel dos barões das redes sociais, hoje, mais redes políticas e empresariais que sociais.

Nessa escalada neonazista que toma o mundo dito civilizado, as mensagens digitais se transformaram em arma de grosso calibre contra as liberdades de pensamento e opinião com referências explícitas às palavras de Hitler e do mantra nazista.

Enquanto isso, o WhatsApp suspende contas do PT e restringe grupos de comunicação de Lula.

A plataforma não comenta caso específico, e PT diz que bloqueio é reação automática a movimentação intensa de grupos.

Nesta semana, a equipe de comunicação de Lula criou o portal “Lulaverso”, que consiste em um conjunto de iniciativas nas redes sociais para impulsionar a candidatura petista.

Ao menos quatro grupos de WhatsApp do “Lulaverso” passaram a ficar inativos nesta semana, e a última movimentação foi registrada às 19h da última terça-feira. Além disso, números de telefones de administradores desses grupos também foram suspensos temporariamente.

Se o PT quer fugir do círculo vicioso de cartas marcadas das redes sociais, criando cinco mil comitês de luta e debate no país, a história apertou o passo e exige urgência urgentíssima para colocar o bloco na rua.

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Se o PT voltar ao poder, Bolsonaro vai deixar o Brasil

“Saio do Brasil se o nove dedos [Lula] voltar”, disse ele.

Jair Bolsonaro não esconde com aliados sua preocupação com as pesquisas eleitorais. Os relatórios mostram que Lula tem grandes chances de vencer no primeiro turno. O presidente da República tem feito de tudo para fazer sua popularidade crescer, mas não tem obtido sucesso.

Ele tem dito que sua maior esperança é o Auxílio Brasil. Na opinião dele, é uma oportunidade para aumentar seu desempenho entre o grupo mais pobre. Porém, a base radical do governo tem defendido que o governante use sempre o discurso ideológico.

Fato é que Bolsonaro não aceitará a vitória do PT. Isto não significa que ele dará ou tentará dar um golpe. O presidente avisou para amigos e familiares que, se perder a corrida eleitoral, deixará o Brasil em 2023. O chefe do executivo federal trabalha com a hipótese de morar nos Estados Unidos.

Colegas escutaram do governante que ele deixará o Brasil se o PT vencer. “O presidente falou: ‘Saio do Brasil se o nove dedos [Lula] voltar’. Para ele, é inadmissível perder o poder para o PT. Isso é muito claro para todo mundo”, relatou um deputado da base governista.

Pesquisa Quaest foi divulgada nesta quarta (12) e Lula aparece com 45% das intenções de votos. Bolsonaro atingiu 23%, enquanto Sergio Moro anotou 9%. Ciro Gomes registrou 5% e Doria alcançou 3%. Se as eleições fossem hoje, o ex-presidente venceria no primeiro turno.

*Com informações do Pensar Piauí

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Estadão ataca o PT, defende reforma trabalhista e a fila do osso

O que tem a ver reforma trabalhista com a farsa do mensalão, protagonizada por Joaquim Barbosa, e a farsa da Lava Jato, protagonizada por Sergio Moro?

A meu ver, não tem nada. O que a perda dos direitos dos trabalhadores que ajudou a detonar a economia, além do próprio mercado de trabalho tem a ver com a marmita requentada, azeda e pútrida dessas duas farsas que colocaram, em medidas diferentes, um monstro no poder que, agora, ataca as crianças brasileiras, monstro esse que mereceu “equidade” do Estadão entre um sujeito colocado no poder máximo do país por um juiz corrupto que prendeu Lula em troca de um ministério.

Nada do que traz a matéria do Estadão deste domingo tem qualquer relevância com o resultado concreto da vida dos brasileiros. Tudo não passa de um grande cozidão feito pelos mancheteiros dos slogans do neoliberalismo.

Realidade? Nenhuma. Daí a substanciosa logotipia das charadas que são, dentro da maçã, o próprio veneno burguês oferecido à população como remédio para as mazelas sociais brasileiras.

O periódico, que traz o escravagismo arraigado em suas porcas linhas, em sua maçaroca editorial não diz nada com nada, porque só tem dois objetivos, atacar o PT e por estar novamente apoiando o genocida que ocupa a cadeira da presidência e que tem por consequência a miséria que avança a passos largos por conta não só da reforma trabalhista, mas das reformas que vendiam um futuro de Alice no Brasil de conto de fadas.

Na vida real, na vida como ela é, ali na batata, não houve qualquer benefício para o povo, para o trabalhador e muito menos para o país, apenas para o 1% dos mais ricos homenageado com mais seis nomes de bilionários incluídos na revista Forbes.

Esse discurso teve como mote a fala de Lula elogiando a retomada dos direitos dos trabalhadores na Espanha.

Lógico que o Estadão, além de não apresentar qualquer avanço com a reforma, com o desemprego recorde e uma precarização generalizada do trabalho, não citou que, com o mesmo PT, com Dilma, o Brasil encerrou 2014 com a menor taxa de desemprego já registrada na nossa história. Mas não só isso, essa ocupação da força de trabalho proporcionou um aumento recorde na capacidade de compra dos trabalhadores, fortalecendo o mercado interno e fazendo o Brasil virar a 6ª maior potência econômica do planeta em que só as classes C, D e E, em 12 anos dos governos Lula e Dilma passassem a ser o 16º balcão de negócios do mundo.

O que o Estadão chama de reforma é a retirada dos direitos e garantias dos trabalhadores que, na verdade, são os grandes consumidores capazes de produzir um mercado interno robusto.

Mas essa mídia de banco, como é o caso do Estadão, não está interessada em mercado interno, em país, em povo brasileiro, ainda mais agora que a taxa de juros anuais chegou a 1000%, coisa que pode ser aferida com um simples teclado de um computador fazendo uma tomada de informação no próprio banco.

Para um jornal que traz em seu DNA a xepa do sangue dos escravocratas, tocado pelo ex-playboy decadente que não amadureceu, mas apodreceu, como é comum nos filhinhos de papai, o que gera desemprego no país, segundo o jornalão é o excesso de direitos.

Mas como o neoliberal é um mero vendedor de fantasias e nunca apresenta números concretos de suas políticas por motivos óbvios, a charanga paulistana, que representa as elites da Faria Lima e congêneres, o Brasil só vai bem se o povo estiver na fila do osso que, aliás, é a imagem mais forte do governo reformista de Bolsonaro ladeada com o genocídio por covid provocado pelo mesmo e os incêndios na Amazônia e no Pantanal sob a mesma batuta do então candidato apoiado pelo Estadão em 2018.

Mas esse editorial remoso que defende uma reforma trabalhista que apenas reduziu renda, não gerou emprego e precarizou o trabalho como boom coletivo que os línguas de trapo neoliberais prometiam na mídia, deixa claro que, diante de fatos tão visceralmente explícitos, não há argumentos cartesianos, concretos para a direita se sustentar no poder depois de dois golpes seguidos, o impeachment em Dilma e o golpe da condenação e prisão de Lula.

E diga-se passagem, para deixar bastante claro, o que a história nos mostrou é que gato escaldado tem medo de água fria, a partir de dois desastres consecutivos que arrasaram com o país e, consequentemente jogaram dezenas milhões de brasileiros na mais absoluta miséria, no governo Collor e no governo FHC.

E como o povo respondeu a isso? Exorcizando por quatro vezes consecutivas a direita brasileira nas urnas comandada pelo PSDB, hoje mais decadente que o Estadão e dando ao PT quatro vitórias consecutivas e só não emplacando a quinta por conta de um ex-juiz tucano corrupto e ladrão, assim classificado pela Suprema Corte ou teríamos o PT governando esse país e o povo brasileiro vivendo uma realidade totalmente inversa à que vive hoje.

Em síntese, o rame-rame do Estadão não citou um único avanço com a retirada dos direitos dos trabalhadores além do ganho monumental dos banqueiros, rentistas e o grande empresariado que ficaram ainda mais bilionários, enquanto pequenos e médios negócios, por atacado, entram em falência porque não há poder de consumos dos trabalhadores.

É esse Brasil de poucos que o Estadão exalta, é essa carroça do império escravocrata que o jornalão faz seu ataque ao Partido dos Trabalhadores, mostrando que, além de não ter projeto, não ter resultado nenhum para mostrar, tem que imitar Bolsonaro quando requenta a farsa da facada ao requentar as farsas do mensalão e da Lava Jato.

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Globo já definiu sua tática eleitoral em apoio à reeleição de Bolsonaro, com o slogan: O PT merece voltar?

A Globo, assim como o restante da mídia neoliberal, vai cumprir seu papel em defesa do 1% mais rico contra os pobres e os trabalhadores aliando-se a Bolsonaro elevando o tom contra o PT e culpando Lula como o principal responsável pela tragédia que o Brasil vive, seja do ponto de vista sanitário, que Bolsonaro segue sabotando os esforços de contenção da covid, sem que encontre qualquer freio nas instituições, seja na política econômica em que a inflação está descontrolada e o PIB negativo.

Ou seja, com isso a Globo exime Bolsonaro de qualquer culpa pelos seus atos, segue fingindo que acredita que a facada não foi farsa e intensifica sua especialidade, atacar Lula e o PT, agora mais motivada pelo medo do PT voltar ao poder e derrubar as reformas neoliberais feitas no Brasil depois do golpe em Dilma que arrasou com a vida dos brasileiros, sobretudo dos trabalhadores, com a promessa de gerar mais investimentos  e mais empregos no Brasil quando misericordiosamente aconteceu o oposto.

Mas como nesse período o Brasil produziu mais de 30 milhões de famintos, sendo devolvido ao mapa da pobreza, o número de bilionários brasileiros aumentou, segundo a revista Forbes.

Assim, fica claro o projeto de Guedes e Bolsonaro e, logicamente, da própria mídia, de produzir uma nação de miseráveis e alguns poucos bilionários que fazem parte da mesma mesa de jantar dos barões da comunicação.

Em síntese, é isso. Que o PT e Lula saibam se defender, denunciar esse conluio da mídia com Bolsonaro que pretende desaparecer com 620 mortos pela covid por culpa do genocida, o desemprego recorde e os mais de 30 milhões de brasileiros que voltaram para a miséria absoluta na fila do osso.

Isso significa que a Globo já desistiu de Moro, definindo que o único caminho possível para tentar impedir a volta de Lula é apoiar com todas as armas e sem qualquer escrúpulo o maior insano da história do Brasil.

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Estadão trata os pobres como sub-raça, o que explica como um fascista como Bolsonaro chegou ao poder

Pouco importa o plágio de si mesmo que o Estadão faz do editorial cretino de Vera Magalhães em 2018, “Uma escolha difícil”.

O ponto central aqui é uma cópia de um antigo discurso de Bolsonaro que dizia que “pobre, no Brasil, só servia para votar em quem lhe desse esmolas”.

Ou seja, ninguém fabrica um fascista como Bolsonaro de improviso. Esse monstro universal é um produto conjugado feito por muitas mãos da escória da classe dominante desse país.

O Estadão, o mais genuíno herdeiro da imprensa escravocrata, jamais perdeu seu pedigree. Por isso trata os pobres como resíduo da sociedade brasileira, mesmo sendo eles a maioria no Brasil, maioria, diga-se de passagem, de explorados pelos pares do Estadão.

Não há nada de novo e nem de autêntico nessa maçaroca de clichês do jornalão, apenas a posição assumida de um jornal secularmente preconceituoso, racista e que, agora, com esse “artigo” assume sua aporofobia que mostra que, muito mais que ódio a Lula e ao PT, o Estadão representa uma parcela da sociedade que tem verdadeira ojeriza de pobres, quando deveria ter da pobreza que ele, em defesa secular da oligarquia, ajudou a construir.

Pode-se fazer todas as críticas a Bolsonaro, mas uma coisa tem que se reconhecer, sobretudo quando o Estadão vem com a velha malandragem de construir uma falsa simetria entre Lula e o genocida.

As atitudes perversas de Bolsonaro contra o povo brasileiro são fidedignas à imagem da nossa classe economicamente dominante. Nunca essa imagem foi tão materializada de forma tão esculpida e escarrada como a que Bolsonaro se apresenta.

O que também explica o apoio do Estadão ao fascista em 2018 e, agora, em 2022.

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Datafolha: PT cresce e chega a 28% de preferência, melhor resultado desde 2013

Partido retorna ao patamar anterior aos protestos de junho de 2013 e à Lava Jato.

Na esteira da “onda Lula” que se ergue para a eleição do ano que vem, o PT alcançou seu melhor resultado na preferência partidária do brasileiro desde 2013. Segundo recente pesquisa Datafolha, o partido é o preferido de 28% dos entrevistados.

Em um muito distante segundo lugar, aparecem empatados PSDB e MDB, ambos com 2% cada um. Empatados tecnicamente com eles, PDT e PSOL têm cada um 1%. Os demais partidos não chegaram a pontuar.

A pesquisa foi realizada de 13 e 16 de dezembro com 3.666 pessoas, em 191 cidades. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou menos.

O PT é o partido preferido dos brasileiros desde 1999.

O resultado de agora é bem próximo ao melhor desempenho já registrado pela sigla, 31% em abril de 2012, no primeiro mandato de Dilma Rousseff. Vivia-se ainda o rescaldo do crescimento econômico dos governos Lula (2003-2010), mas o partido entraria pouco depois em processo de queda brusca devido ao massacre que sofreu da grande mídia e de interesses espúrios que acabaram por golpear Dilma.

​​Em junho de 2013, milhares de pessoas foram às ruas do país em protesto contra a má qualidade dos serviços públicos e os políticos em geral. Protestos que começaram com reivindicações claras, sendo depois tomados por interesses da direita contra a então presidenta Dilma.

Ocupando a Presidência com Dilma, o PT foi o partido que levou o maior baque. Em pesquisa no final daquele mês, foi citado por 19%. Três meses antes, havia marcado 29%.

Nos levantamentos seguintes, a queda prosseguiu. Em 2014 teve início a Lava Jato, que revelou um largo esquema de corrupção nos governos petistas. Prisões de expoentes da sigla e a recessão econômica derrubaram ainda mais a simpatia pela agremiação.

Em março de 2015, mês em que protestos contra o governo Dilma reuniram quase 1 milhão de pessoas pelo país, o PT chegou ao seu pior resultado em anos recentes, com 9% das menções.

Teve o mesmo índice em dezembro de 2016, após o impeachment de Dilma. Menos que isso o PT só registrou em agosto de 1989, com 6%.

Em abril de 2017, talvez em razão da também alta rejeição do governo de Michel Temer, o partido saltou para 15%. De forma geral, passou para a faixa dos 20% nas pesquisas seguintes, guinada que não foi freada nem pela prisão de Lula, em abril de 2018. Quatro meses depois, o PT registrava 24%.

Com pequenas variações, manteve-se nesse patamar nos anos seguintes. Em julho deste ano marcou 22%, 23% em setembro e agora 28%.

Lula foi solto em novembro de 2019 e desde então vem acumulando uma série de vitórias, o que pode ter se refletido na avaliação geral de seu partido.

*Com informações da Folha

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Moro confessa que a Lava Jato foi criada para atacar o PT

O ex-juiz Sergio Moro, pré-candidato à Presidência pelo Podemos, admitiu nesta quarta-feira 29 que a Lava Jato “combateu o PT”. Logo após o suposto ato falho, alegou que a operação apenas teria descoberto “esquemas de corrupção” e mostrado “o que o PT verdadeiramente é”, informa a Carta Capital.

As declarações ocorreram durante entrevista à Rádio Capital FM, do Mato Grosso. Na ocasião, Moro fazia críticas ao governo de Jair Bolsonaro e rechaçava o apoio de figuras de seu partido ao ex-capitão.

“Como é que a gente pode defender um governo desse? Com pessoas na fila de ossos, um governo que foi negligente com as vacinas, um governo que ofende as pessoas, um governo que desmantelou o combate a corrupção”, afirmou o ex-ministro da Justiça de Bolsonaro. “Tudo isso por medo do quê? Do PT? Não. Tem gente que combateu o PT na história de uma maneira muito mais efetiva, muito mais eficaz. A Lava Jato“.

Após recuar, Moro acrescentou que não é possível apoiar Bolsonaro por “uma questão meramente política” ou para “ganhar eleições”.

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Com Lula, PT tem recorde histórico de filiados e supera 1,6 milhão

Nas contas do partido, no entanto, número de pessoas aptas a participar das deliberações internas chega a 2,3 milhões. Após Lula recuperar direitos políticos, 62 mil brasileiros se filiaram ao PT, maior número entre as siglas, segundo a Forum.

Partido preferido por 28% dos brasileiros, segundo recente pesquisa Datafolha, o PT bateu um recorde histórico ao atingir a marca de 1.607.225 filiados em 2021, quando Lula recuperou seus direitos políticos e iniciou a caminhada para voltar ao Palácio do Planalto em 2022.

Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mais de 62 mil brasileiros se filiaram ao PT. O boom de filiações aconteceu em maio após Lula aparecer na liderança das intenções de voto em pesquisa Datafolha após retomar seus direitos políticos.

O crescimento, de 4%, foi o maior entre os partidos já existentes. Só ficou atrás percentualmente da Unidade Popular (UP), que foi criado em dezembro de 2019. Além do PT, ganharam filiados o Avante (2%), o Republicanos e o PSOL, ambos com 1%.

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O ato falho do juiz corrupto Sergio Moro, entregou tudo: “foi combinado”

Basta ver que Dallagnol entra oficialmente para a política no mesmo momento que Moro e no mesmo partido.

Como Juiz e procurador não trabalharam politicamente juntos na Lava Jato? São eles que estão confessando publicamente.

A mídia deveria se escandalizar e denunciar em manchetes garrafais na capa dos jornalões essa esbórnia jurídico-politica, mas, ao contrário, apoia essa descarada zorra e os dois candidatos. Em nome de quê? da “democracia”, claro…

É só ver as declarações imbecis tão primariamente contraditórias que Moro anda dando sobre Lula e o PT que ele julgou politicamente. Não sou quem fala, é ele.

Aliás, o asno, sem ter noção da dimensão política de Lula e do PT, porque é provinciano e, como bem disse José Dirceu, é semialfabetizado, o ex-“juiz” não tem serventia nenhuma como magistrado e menos ainda como político.

O tapado é um idiota convicto, o que não é pouca coisa.

É por isso que, quando fala, Moro empaca. A cumplicidade dele com os procuradores foi criminosa. O juiz e procuradores não podem combinar estratégia para acusar ou aliviar ninguém, e eles fizeram isso escancaradamente, como revelou a vaza jato, para criminalizar Lula e blindar FHC.

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