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Rússia impõe sanções contra Joe Biden, Antony Blinken, Lloyd Austin e autoridades do Canadá

Governo russo aplicou sanções contra diversos altos funcionários norte-americanos, incluindo Jake Sullivan, Jen Psaki, John Kirby e outros. Além dos estadunidenses, os canadenses também entraram na lista, como o primeiro-ministro, Justin Trudeau.

Moscou lançou uma série de sanções pessoais contra autoridades importantes do cenário político norte-americano e canadense.

No âmbito dos EUA estão o próprio presidente, Joe Biden e seu filho, Hunter Biden; a ex-secretária de Estado Hillary Clinton; o chefe do Pentágono, John Kirby; o presidente do Estado-maior Conjunto, Mark A. Milley; o atual secretário de Estado, Antony Blinken e o secretário de Defesa Lloyd Austin, anunciou o Ministério das Relações Exteriores russo nesta terça-feira (15).

Outros altos funcionários também receberam sanções individuais, como o conselheiro de Segurança Nacional Jake Sullivan; seu vice, Daleep Singh; a secretária de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki; a administradora da Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional (USAID, na sigla em inglês) Samantha Power; a vice-secretária do Tesouro, Adewale Adeyemo, e a presidente do Departamento de Exportação, Reta Jo Lewis.

Além dos funcionários norte-americanos, sanções também foram lançadas contra autoridades canadenses, incluindo o primeiro-ministro, Justin Trudeau, a ministra das Relações Exteriores, Melanie Joly, a ministra da Defesa, Anita Anand e mais 300 parlamentares canadenses, disse a pasta.

As medidas tomadas por Moscou são uma resposta a uma larga sequência de sanções aplicadas contra a Rússia após o começo da operação especial militar na Ucrânia no dia 24 de fevereiro.

“Em resposta à lista de sanções sem precedentes, à entrada [proibida] nos EUA de altos funcionários da Rússia, [como resposta] neste 15 de março de este ano, o presidente Joe Biden e o secretário de Estado Antony Blinken, [entre outros] se incluem na lista recíproca de vetos russos”, indica a nota do ministério.

*Com Sputnik

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Política

Para a inacreditável Miriam Leitão a culpa dessa paisagem de terra arrasada do Brasil, é da guerra

Pois é, para a “economista” da Globo, o aumento dos combustíveis e gás de cozinha não tem nada a ver com o glorioso Paulo Guedes, muito menos com o patriota às avessas Jair Bolsonaro.

Putin é o grande culpado por tudo isso.

E se a sabichona está dizendo, quem sou eu na fila do pão para dizer o contrário?

Na época do Lula e da Dilma, os nomes deles vinham nas manchetes em garrafais como culpados por qualquer oscilação natural na economia.

O mundo podia estar numa guerra nuclear, que antes da primeira ogiva explodir, o jornalão dos Marinho sapecava na primeira página: a culpa é do PT!

É vida que segue de olho nessas figuras.

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Política

Emir Sader: “Posição da China na guerra pode acelerar declínio dos EUA”

O sociólogo Emir Sader analisou a situação de Rússia, Estados Unidos e China, as principais potências mundiais, diante do conflito na Ucrânia.

Na avaliação de Sader, a posição de equilíbrio adotada pela China, de condenar a guerra, mas também as sanções contra a Rússia, aponta que os chineses vão sair ganhando em termos políticos e diplomáticos. “Eles estão acelerando o declínio americano”.

O sociólogo fez avaliação oposta da situação dos Estados Unidos. “A postura do Biden (Joe, presidente) só favorece o Donald Trump”, disse.

“Uma pesquisa mostrou que 66% da população americana acham que se o presidente fosse o Trump, os Estados Unidos não teriam se envolvido na guerra, pois ele se entenderia com o Putin (Vladimir, presidente russo)”, revelou.

Apesar de considerar que a tendência nos EUA pode ser a radicalização da direita, Sader não crê que o mesmo aconteça no Brasil, em caso de vitória de Lula (PT).

“Mesmo com muitos militares em cargos nesse governo, não acho que isso possa ter consequências maiores. Eu queria saber onde estão esses 8 mil militares. É impressionante. Acredito que eles vão querer ficar quietos para ver se continuam lá. Mas, de qualquer forma, seria importante a eleição de Lula no primeiro turno”, analisou.

Ele destacou, ainda, que, apesar dos desgastes e possíveis represálias internas, Vladimir Putin não está sendo derrotado no conflito na Ucrânia.

China pode intensificar parceria com América Latina

Sader acredita que a China, até pela aliança com a Rússia, pode ser um aliado ainda mais importante para a América Latina, principalmente se Lula vencer as eleições.

“Com a volta do Brasil ao BRICS, a China pode oferecer maior colaboração econômica. Mas o mais importante é que essas forças articulem um modelo alternativo ao neoliberalismo”, acentuou.

Sader não vê possibilidade da 3ª Guerra Mundial

O sociólogo declarou que não vê nenhuma chance de 3ª Guerra Mundial, pois Rússia e Estados Unidos têm armas nucleares. “Os dois podem se destruir. Daí a ideia de Guerra Fria”, que fica na ameaça, mas não avança.

*Com Forum

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Mundo

EUA tentam enganar sua própria população depositando culpa na Rússia, diz Putin

Líder reage às ações econômicas dos EUA e União Europeia nos últimos dias e afirma que Washington está pronto para “fazer as pazes” com países que, por anos, julga como inimigos: Venezuela e Irã.

Nesta quinta-feira (10), o presidente russo, Vladimir Putin, concedeu uma série de declarações a respeito das últimas medidas econômicas elaboradas pelos EUA e União Europeia em retaliação à operação especial militar russa na Ucrânia.

Putin declarou que os EUA estão tentando enganar sua própria população ao culparem a Rússia pela alta do preço dos combustíveis.

“O fornecimento de petróleo russo para o mercado norte-americano não ultrapassa 3%. Esta é uma quantidade pequena, mas seus preços estão crescendo. Não temos absolutamente nada a ver com isso. Eles apenas se escondem atrás dessas decisões para enganar mais uma vez sua própria população.”

O presidente também afirmou que Moscou não está fechada para ninguém, ao contrário, está pronta para trabalhar com todos e que há a ideia de implementar a política de gestão externa de ativos de empresas estrangeiras que deixaram o país.

Ao mesmo tempo, o líder divulgou a intenção de Washington de assinar acordos de energia com a Venezuela e o Irã, países que o governo norte-americano aplica sanções e critica em declarações públicas há anos.

No sábado (5), o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou que se reuniu com uma delegação enviada pelo governo Biden a Caracas e que o encontro foi “respeitoso, cordial e muito diplomático […]”, conforme noticiado.

Dívida externa será paga em rublos

De acordo com o ministro das Finanças russos, Anton Siluanov, a Rússia pagará suas dívidas externas em rublos e, em seguida, será possível convertê-las em moeda estrangeira quando as reservas de ouro e divisas russas forem descongeladas.

“Foi estabelecido um procedimento especial para o serviço de dívidas externas, incluindo dívidas estatais. Reembolsaremos nossas obrigações externas em rublos e realizaremos a conversão descongelando reservas de ouro e divisas”, disse Siluanov em reunião com Putin e membros do governo.

*Com Sputnik

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Mundo

Rússia: Contra sanções, partido de Putin sugere nacionalizar empresas estrangeiras

Decisão de companhias de deixar Rússia é “decisão puramente política”, disse o secretário do Conselho Geral do Rússia Unida, Andrey Turchak.

O partido Rússia Unida, do qual o presidente Vladimir Putin é membro, sugeriu nacionalizar a produção de companhias estrangeiras que estejam deixando o país por conta das sanções impostas por EUA e União Europeia. A informação é da agência oficial RT.

“O Rússia Unida propõe nacionalizar a produção das empresas que anunciam sua saída e o fechamento da produção na Rússia durante a operação especial na Ucrânia. Esta é uma medida extrema, mas não toleraremos facadas nas costas e protegeremos nosso povo”, disse o secretário do Conselho Geral do Rússia Unida, Andrey Turchak. A “operação especial” a que Turchak se refere é a ação militar de Moscou contra o território ucraniano.

Turchak disse considerar que a decisão das companhias de deixar a Rússia é uma “falência premeditada” e uma “decisão puramente política”, comparando as sanções a uma guerra. Na semana passada, o próprio presidente Putin chegou a dizer que as medidas se comparam a um ato de guerra.

“Esta é uma guerra real, e não contra a Rússia como um todo, mas contra os cidadãos. Não vamos olhar para ela com indiferença. Tomaremos duras medidas de retaliação, agindo de acordo com as leis da guerra”, afirmou Turchak.

Desde a imposição de sanções, várias empresas já anunciaram que deixarão de operar na Rússia. A lista de companhias abrange desde fabricantes de celular, como Samsung e Apple, a operadoras de cartões de crédito como Visa e Mastercard até lojas como Ikea e H&M. A plataforma de streaming Netflix também anunciou que vai sair do país.
Sanções

União Europeia, Estados Unidos e Reino Unido, além de outros países alinhados aos europeus e norte-americanos, anunciaram pesadas sanções financeiras e econômicas contra membros do governo, bancos e grandes empresas russas como uma forma de responder à guerra na Ucrânia.

Entre as medidas mais duras, está a exclusão de bancos russos do sistema financeiro Swift, que permite mensagens instantâneas e a rápida emissão de ordens de pagamento nas transações de compra e venda internacionais, além de congelarem 50% dos ativos no exterior do Banco Central, uma medida com potencial de paralisar as operações bancárias na Rússia ao deixar as instituições sem garantia de liquidez por parte da autoridade monetária.

Além disso, grandes empresas e instituições financeiras foram vetadas de fazer negócios nos países citados.

Uma das primeiras consequências foi a maxidesvalorização do rublo, que perdeu 86% do seu valor desde o início da guerra russa contra a Ucrânia. Além disso, a subsidiária europeia do banco Sberbank, o maior da Rússia, entrou com um pedido de falência. O Banco Central russo é o maior acionista do Sberbank.

*Com Ópera Mundi

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É o imperialismo, estúpido!

É difícil, num momento de catarse midiática falar em realidade. Vimos o que a parceria Moro, Lava Jato, EUA, Globo e congêneres, fez nesse país para golpear a primeira mulher presidenta da República da história brasileira para, em seguida, colocar na cadeia sem provas de crime, não só um presidente que obteve 87% de aprovação em oito anos de governo, mas o maior líder trabalhista e popular do país.

É uma medida exata da violência que essa química produziu. Foi no governo Obama, que tinha Biden como vice, que Dilma foi espionada pelos EUA, não pelo governo Putin. Portanto, não foi contra a Rússia que Dilma usou a tribuna da ONU para denunciar a espionagem que, todos sabem, tinha o objetivo de esmiuçar sobre o pré-sal que, em viagem ao Brasil, Biden disse à Dilma que os EUA tinha interesse em estabelecer parceria na exploração do pré-sal, o que foi negado por Dilma.

Não por acaso, Biden termina sua visita ao Brasil com uma longa reunião com Temer no Itamaraty e, em seguida, dá uma coletiva ao lado do sabotador.

Aonde entra Putin nessa história? Em lugar nenhum. Na verdade, o golpe em Dilma e a prisão de Lula, senão acabaram com os BRICS, que pretendiam estimular uma outra globalização, esfriaram com Temer e congelaram com Bolsonaro.

Lembrando quem são os BRICS, formados Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. por  não era segredo para ninguém, incomodavam muito os EUA, Brasil.

Então, se Putin entra nessa história, entra como prejudicado pela mão invisível dessa trama macabra que jogou o Brasil nesse inferno em que vive hoje.

Na verdade, se partir da realidade brasileira, não tem o que apontar de benefício que os EUA tenha trazido ao Brasil, ao contrário, os EUA foi responsável por boa parte das mazelas se deram nesse país pelo assassinato da ideia de nação promovida pelo imperialismo americano, em nome de uma democracia de mercado comandada pelo grande capital estadunidense.

Assim, não é preciso tanta pesquisa para comparar as relações com o Brasil de Biden e Putin, da Rússia e EUA.

E aqui nem foi mencionada a ditadura de 21 anos que teve como nave-mãe os interesses dos EUA.

Então, não custa nada partir da realidade brasileira para debater questões dentro do contexto da geopolítica global, porque, como bem disse Milton Santos, um dos maiores estudiosos da globalização, “o mundo é o que se vê de onde se está”.

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Cotidiano

Vídeo: Guga x Sardenberg, a guerra entre o bocó e o pateta

A guerra entre Guga Chacra e Sardenberg, na GloboNews, foi para provar que um podia ser mais idiota que o outro na manipulação dos fatos sobre a guerra da Rússia x Ucrânia.

O ponto de encontro do duelo entre esses dois falsificadores servis aos interesses do imperialismo americano, foi uma espécie de halterofilismo linguístico.

Um querendo carregar mais peso nas palavras que usavam contra Putin, tipo Guga chamando Putin de assassino frio, autocrata dos infernos e toda uma balela de adjetivos hiperbólicos.

Mas Sardenberg achou que, mesmo assim, Guga foi econômico e superficial na hora de moldar o monstro que eles pintavam para dar forma que interessava a Globo e que interessa aos EUA.

Nessa hora, o apatetado Sardenberg, o homem de economia da GloboNews que erra até quando prevê o passado, deu seu faniquito e Guga respondeu o desaforo com um chilique maior.

No final não sobrou nada que prestasse, como é praxe na carreira jornalística dessas duas fraudes baratas.

O que fica claro nessa guerrinha de vaidades entre os dois globais, é que o clima azedou, porque, no final das contas, os dois passaram a acreditar na mentira que contaram que o tal Zelensky é um herói que levantou seu povo contra o exército russo numa espécie de Davi contra Golias e que sairia vitorioso, mas que, na verdade, não passa de uma alegoria carnavalesca.

E o que se vê não é nada disso, tendo que admitir que passaram esse tempo todo produzindo um buraco n’água que os dois propagandistas tiveram que enfiar a viola no saco, muito a contragosto, e admitir que estavam falando da Rússia, um dos mais maiores e mais potentes exércitos do planeta.

Daí o estado de alteração emocional de quem foi derrotado pelos fatos, subiu à cabeça.

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Mundo

Zelensky pede reunião com Putin para negociar pausa em bombardeios

O pedido ocorreu em uma entrevista gravada por um pool de imprensa internacional e transmitida nesta quinta-feira.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, defendeu uma reunião com o mandatário russo, Vladimir Putin, para que um possível cessar-fogo seja negociado entre os líderes.

O pedido ocorreu em uma entrevista gravada por um pool de imprensa internacional e transmitida nesta quinta-feira (3/3), em Kiev, capital do país. “Eu tenho que falar com Putin. O mundo tem que falar, não há outra maneira de parar essa guerra”, explicou.

Na mesma ocasião, Zelensky defendeu a criação de corredores verdes para refugiados, que funcionam como rotas de fuga. A medida teve consenso na reunião entre representantes de ambas as nações, que negociam um eventual cessar-fogo.

Zelensky afirmou que está preocupado com a guerra, que teme pela própria vida e que tem dormido no máximo três horas por noite. “O mundo demorou para ajudar a Ucrânia, mas o apoio dá força”, ponderou.

Nesta quinta-feira, em pronunciamento transmitido do Kremlin, sede do governo russo, Putin alertou: “Os objetivos da operação da Rússia na Ucrânia serão alcançados em qualquer caso”, afirmou a integrantes do governo.

Na prática, o presidente russo quer a desmilitarização do país invadido. Isso envolve a posse de armas nucleares e a adoção de um status neutro sobre a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

Putin ordenou que as tropas intensifiquem os bombardeios. Os ataques têm causado cada vez mais mortes e atingido grandes centros habitados.

O presidente francês, Emmanuel Macron, conversou por 90 minutos com o líder russo, Vladimir Putin, e não saiu com uma boa impressão do encontro.

Segundo comunicado oficial, Macron concluiu que “o pior ainda está por vir”, em relação à guerra na Ucrânia. “Não há nada que Putin tenha nos dito que nos reassegure. Ele mostrou grande determinação em prosseguir com a operação”, afirmou um assessor.

*Com Metrópoles

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Mundo

Guerra na Ucrânia é uma estratégia de Biden para salvar seu falido mandato

Essa é a conclusão, não nossa, mas do Financial Times.

Biden precisa mostrar aquele espírito de cowboy que, com um tiro, mata dez índios, como o povo americano gosta.

O próprio Biden, em seu enfadonho discurso, disse que os EUA é um país diferente dos demais, pois foi formado não por etnias ou qualquer coisa do gênero, mas por uma ideia. Isso é fato. Não há país que tenha praticado um nível tão grande de pilhagem e, consequentemente, de mortes, a começar pelos índios massacrados por essa chamada ideia, assim também como foi ideia uma escravidão que coloca os EUA, até hoje, como o país que mais segrega negros.

Certamente, foi ideia de alguém com a mente igual à de Biden que, pela primeira vez usou a bomba atômica que dizimou aproximadamente 140 mil pessoas em Hiroshima e 75 mil em Nagasaki, no Japão.

O povo americano, que tem pelas armas um fetiche doentio, parece ter uma atração incontrolável por presidentes sanguinários que posam de democratas e pacifistas.

Obama não conseguiu produzir a piada do século ao receber o prêmio Nobel da paz, mesmo junto com Biden, não conseguindo ficar um único dia sem se envolver em uma guerra?

Calcula-se que essa dupla de charmosos assassinos tenha produzido o maior morticínio da história americana. Com Obama, somente em 2016 os EUA realizaram 26.171 bombardeios.

Ou seja, se ficarmos aqui enumerando as agressões dos EUA pelo mundo, não daremos conta de alcançar a realidade.

Em última análise, os americanos gostam que os presidentes se comportem como tiranos e assassinos em outros países.

O Financial Times acusa, e com razão, Biden de promover uma guerra nas proporções de Rússia e Ucrânia para salvar seu mandato, já que é os EUA que está promovendo uma articulação internacional de um bloqueio econômico que derrube Putin.

O mundo está sequestrado por uma técnica política caseira dos EUA, porque Biden não é o único presidente a agir assim. Aliás, frequentemente assistimos presidentes americanos promovendo guerra para manter a própria cabeça em cima do pescoço.

Biden, incitando a guerra, não tem intenção de salvar a Ucrânia, mas seu próprio mandato que está com 55% de reprovação.

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Opinião

Guga Chacra e o Biden futebol clube

Mesmo que nunca tenhamos visto uma unanimidade como essa, os EUA são phoda na mídia, sobretudo na GloboNews, Guga Chacra surpreende.

Seu fascínio deslumbrado pelos EUA não tem correspondência nem com essa histeria coletiva de quem deixou o fracasso da Ucrânia subir à cabeça.

Ao descrever aquele boneco de cera, maquiado pelo marketing político tipicamente americano, Biden, Guga se derreteu em elogios como quem falava de “o grande vitorioso” na guerra entre Rússia x Ucrânia.

Quando se lê seu artigo no Globo desta terça, não há como não se espantar com um amontoado de palavras vazias, avaliação colegial de um discurso cheio de coisa nenhuma de Biden tentando rebocar sua popularidade que está escondida debaixo da cama.

O pica das galáxias de Guga está levando de 7×1 de Putin na Ucrânia, mas o adolescente, mesmo vendo Biden de mãos vazias, interna e externamente, grita para a arquibancada um “vamos acreditar gente!”

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