Bolsonaro, o presidente mais chulé da história

Ninguém precisou fazer profecia ou recorrer à tábua de logaritmos para saber que o famigerado governo Bolsonaro seria a tragédia que é. Isso não é predeterminar nada, nem cultuar rancor, como é comum na direita brasileira e, muito menos, obra da casualidade.

Tudo em Bolsonaro foi construído na base da fraude. Agora, quem dormiu com a coruja, descobre o tamanho da encrenca em que o país se meteu.

Bolsonaro, em seis meses de governo, regido pelo fígado, já que não tem cérebro, é um trágico e explosivo composto que leva o Brasil ao inferno econômico, social, político e cultural.

Ainda assim, mesmo os que são dados a prever limites para uma hecatombe, não arriscam a determinar os destinos dessa caduquice patrocinada pela escória da sociedade, pelos barões da mídia e pelos donos do dinheiro grosso.

Ontem, no Maracanã, parte da população mostrou o horror que sente de Bolsonaro, gente que pegou garupa na cruzada antipetista para inviabilizar o país.

O governo Bolsonaro é uma crise permanente, e a ressaca generalizada, idem.

Ainda hoje, mais um índice sobre o PIB brejeiro mostra mais uma queda em sua previsão.

Na sociedade existe um medo do que virá e o entendimento de que o governo que aí está, que cheira a enxofre, nasceu falido e só tem força para extorquir a sociedade, como é o caso da reforma da Previdência.

Pra completar, o Datafolha acaba de revelar que a população acha essa convulsão bélica, que chamam de presidente Bolsonaro, mais chulé que o Fernando Collor.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

Vídeo ao vivo: TV Câmara interrompeu a transmissão quando Moro foi escrachado

O corte do sinal pela TV Câmara se deu por volta das 16:50 desta terça-feira (2). A transmissão é ao vivo e acontece na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). No lugar da audiência com o Ministro Sergio Moro, o canal passou a sessão em que é lido o relatório da reforma da Previdência.

A transmissão foi interrompida em meio ao constrangimento do ministro perante os questionamentos dos deputados.

A transmissão está acontecendo ao vivo no YouTube

 

*Com informações da Forum

“Se fizer a reforma, o país quebra”, diz Coordenadora da Auditoria Cidadã da Dívida

Maria Lúcia Fattorelli, Coordenadora da Auditoria Cidadã da Divida foi enfática ao dizer que, se a reforma da Previdência sair, o Brasil quebra.

Ela vem afirmando o oposto que diz o governo e economistas sobre a reforma. Fundamentada em cálculos e estatísticas objetivas, a auditora traz argumentos firmes que desmentem a propaganda intensa e mentirosa feita pelo governo de que os pobres pagarão menos ou mesmo que os militares ficarão de fora.

Em entrevista concedida por Maria Lúcia ao DCM, ela esclarece que:

“O principal objetivo dessa reforma é introduzir um sistema de capitalização numa modalidade muito específica em que só o trabalhador contribui para uma conta individual e que não exige que as empresas participem. A participação patronal é colocada na PEC como uma ‘possibilidade’. É claro que essa possibilidade não vai acontecer porque se uma empresa contratar só pela capitalização o custo dela vai ser mais baixo. Até por uma questão concorrencial nenhuma empresa vai ser boazinha, pois o produto fica mais caro. O projeto ainda proíbe a participação governamental. Ou seja, é uma conta individual. Considerando a vantagem que trará para as empresas, todas as vagas que forem abertas colocarão essa condição de contratação. Diante dessa crise fabricada pelo Banco Central, o trabalhador vai aceitar a proposta da vaga com opção pela capitalização. A partir daí não tem volta, terá que se aposentar na modalidade capitalização”.

“Vamos pegar um exemplo de um trabalhador desempregado que já teve carteira assinada e tenha contribuído durante 15 anos para o INSS. Ela não pode entrar zerada numa continha, pois ela já pagou, o INSS recebeu 15 anos de contribuição. É evidente que o Estado terá que fazer um aporte a essa conta individual”.

A auditora diz ainda que são aproximadamente 60 milhões de brasileiros trabalhando na informalidade ou desempregados, sim, o número é este mesmo. e citou como exemplo, o Chile onde tem um contingente muito menor de trabalhadores e o custo dessa transição foi de 136% do PIB, estamos falando de mais de R$ 9 trilhões. Quem vai pagar essa conta? Ela é impagável. No Chile, esse modelo deu totalmente errado. Por isso afirmo que, ao contrário do que o governo diz, se aprovar a reforma da Previdência, O Brasil quebra.

A Greve Geral de 14 de junho promete ser histórica

Em entrevista ao DCM, o presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores) fala sobre a greve geral marcada para o dia 14 de junho, que promete parar o Brasil.

Uma data para ficar na história, é o que está prometendo a organização, de acordo com as adesões das classes de trabalhadores do Brasil como um todo.

À frente da organização estão a CUT, as demais centrais sindicais, movimentos sociais, as Frentes, Popular e Povo sem Medo, MST, MTST, todos unidos para o sucesso da greve geral. A paralisação conta com o apoio de diversos setores da sociedade, dentre eles, a CNBB, além da mobilização de sindicatos de 26 estados mais o Distrito Federal.

Todos na luta contra a reforma da Previdência que é destrutiva para os brasileiros, sobretudo para os mais pobres.

O foco da greve é impedir que a reforma seja aprovada na Câmara dos Deputados, pois a PEC entregue ao Congresso pelo governo Bolsonaro é ainda pior que a do presidente ilegítimo Temer, porque quer impor aos trabalhadores um sistema privado que falhou e foi derrubado em mais de 60% dos países onde foi implementado, afirma Vagner.

A reforma da Previdência tem como objetivo dificultar o acesso, ampliar o tempo de contribuição à aposentadoria, além de destruir o sistema de seguridade social que garante aos trabalhadores e seus familiares o direito ao auxílio em caso de doença, invalidez, viuvez.

É por isso que o Planalto está gastando milhões com propaganda mentirosa para dizer ao povo que a reforma combaterá privilégios. Mentira! Somente penalizará os mais pobres.

Será uma greve geral em defesa do Brasil, de toda a população, contra a retirada dos direitos em todas as áreas, em defesa da democracia e, principalmente, contra o desmanche da Previdência e o fim da aposentadoria, disse Vagner.

A Reforma da Previdência de Bolsonaro é “Inconstitucional”, diz Ministério Público Federal

A Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC) que integra o Ministério Público Federal afirma com todas as letras que a reforma da Previdência de Bolsonaro é inconstitucional.

O parecer foi encaminhado nesta quarta-feira (5) aos parlamentares que analisam a proposta.

“O estabelecimento de um novo regime com base em um modelo de capitalização altera o princípio de solidariedade estabelecido como núcleo central da constituição federal de 1988”.

A procuradoria chama a atenção dos parlamentares para o que a constituição de 1988 traz em seu escopo. São normas que traduzem políticas públicas voltadas à superação da desigualdade histórica no Brasil.

“Máximo egoísmo”, é essa a classificação que a Procuradoria dá à proposta da reforma da Previdência e diz ser incompatível com o princípio estabelecido pela constituição, ou seja, cláusula pétrea e não pode sofrer alteração.

E ainda diz: “E não há como negar que os temas atinentes à capitalização e à desconstitucionalização dos principais vetores da Previdência alteram o núcleo essencial da constituição de 1988.

A Procuradoria lembra  ainda que a capitalização fracassou aonde foi aplicada, citando o relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

O estudo aponta o absoluto fracasso dessas medidas, em razão do acúmulo de evidências sobre os impactos sociais e econômicos”, é o que diz a Procuradoria.

Paulo Guedes, em cinco meses, de príncipe a sapo

Não é preciso entender tanto de economia para cravar que Paulo Guedes não sabe bulhufas do riscado.

Aliás, em sua cruzada pelo desmonte da previdência social, ele sequer fala em economia.

Sua única meta é esta, a reforma da Previdência. E ela, cada vez mais, ajuda até no campo neoliberal, a aumentar os sussurros sobre um possível, e cada dia mais crível, impeachment do clã Bolsonaro.

A recessão é crescente, o desânimo do setor privado também. Com isso, o meteórico descrédito de Paulo Guedes se agiganta e bamboleia à beira do precipício.

Guedes, pra piorar, é destemperado e ansioso como todo mentiroso. Ele tem pressa enquanto tem chão que, dia após dia, está menos firme, depois do Brasil ver o PIB brasileiro se esfarelar.

Com o prazo de validade expirado, o efêmero Chicago Boy começa a desagradar fortemente até as classes economicamente dominantes.

Mas a escória, a elite e o dinheiro que se uniram pra sangrar Dilma, não têm sobressalente. Guedes não deixou plano B.

Defenestrá-lo e retomar o roteiro original do neoliberalismo tucano, não cola mais.

O que fazer com o sapo que está na sala de Bolsonaro que já é em si um brejo carregado de pendências por ligações com a milícia, Queiroz e cia?

Guedes e Bolsonaro são dois bêbados no fim de uma madrugada gelada caminhando ao relento, intoxicando um ao outro e morrendo abraçados no mesmo naufrágio.

Guedes quer acabar com concursos e, sem dar a mínima para o desemprego, ele visa lucro maior das empresas

Não poderia ser diferente, afinal, Paulo Guedes é um banqueiro.

Paulos Guedes, Ministro da Economia, disse em evento na Fundação Getúlio Vargas, que mesmo com a aposentadoria de certa de 40 a 50% dos servidores públicos federais nos próximos anos, o governo não abrirá novos concursos para contratação. O mesmo defende o investimento da digitalização para substituir postos de trabalho, demonstrando assim que nunca se importou com o crescente aumento do desemprego e que sua prioridade sempre foi pensar em manter o lucro dos patrões e grandes empresários.

O ministro ainda falou sobre a atitude que espera dos entes federativos (estaduais e municipais), para a aprovação do enorme ataque ao povo que é a Reforma da Previdência. Guedes quer transformar o regime de repartição para o modelo de capitalização, onde o trabalhador será responsável pelo seu próprio fundo de aposentadoria. Ele alega que para isso ser implantado hoje, reconhece que o regime antigo precisará ‘sangrar’ pelo futuro das novas gerações.

O governo ataca direitos trabalhistas e não apresenta planos para a geração de mais empregos, ataca a juventude brasileira, debocha do povo, reduzindo o aumento do salário mínimo, etc. Como Paulo Guedes pode alegar que tais medidas são para o futuro das novas gerações? E esse sangrar? O que significaria isso? O mesmo que acontece no Chile? Onde 936 idosos, com mais de 70 anos, tiraram suas vidas por não conseguirem se manter financeiramente, devido a Reforma da Previdência implantada?

 

 

 

 

 

*Com informações do Esquerda Diário

Bolsonaro, o pior presidente do mundo ameaça o Brasil

Ao entrar em seu sexto mês como presidente, sem ter até agora um programa de governo, só falando e fazendo bobagens, o capitão Bolsonaro não só destrói o presente, mas ameaça o futuro do Brasil, um país de 208 milhões de habitantes.

Com evidentes problemas mentais, sem similar no mundo civilizado, o ex-deputado do baixo clero a cada dia prova mais que não tem as mínimas condições de continuar governando o país.

Não por acaso, seus principais alvos, no ataque sistemático às instituições e ao Estado de Direito, são a Educação e o Meio Ambiente, áreas vitais em que se constrói e preserva o futuro.

Bolsonaro está não só desmoralizando as Forças Armadas como representa hoje um perigo para a humanidade ao promover o desmatamento da Amazônia, o pulmão do mundo.

Urge que os poderes constituídos formem uma junta médica para interditar o celerado capitão, antes que ele consume seu projeto de fazer desta grande nação uma terra arrasada.

Se ainda faltava alguma prova para confirmar o que escrevi acima, basta citar um episódio que aconteceu no domingo e não mereceu maior destaque na imprensa.

Ao saber da morte do MC Reaça, que o apoiou na campanha eleitoral, Bolsonaro disparou esta mensagem nas redes sociais:

“Tales Volpi, conhecido como MC Reaça, nos deixou no dia de ontem. Tinha o sonho de mudar o país e apostou em meu nome por meio do seu grande talento. Será lembrado pelo dom, pela humildade e por seu amor pelo Brasil. Que Deus o conforte juntamente com seus familiares e amigos”.

Acontece que Tales Volpi se suicidou, depois de espancar brutalmente a namorada grávida, que está internada num hospital de Indaiatuba, em São Paulo, com várias fraturas no rosto.

Ou o presidente, em sua habitual afoiteza e boçalidade, não tinha informações sobre as circunstâncias da morte, o que seria uma irresponsabilidade, ou sabia, o que é mais grave, e assim mesmo emprestou o prestígio do seu cargo para homenagear um troglodita que tentou matar a mulher antes de se suicidar.

É esse tipo de gente que apostou no nome do capitão com seu “grande talento”, que se resumia a compor musicas de louvação a Bolsonaro e ataques grosseiros a seus adversários.

Este é o mundo doentio do capitão, em sua guerra permanente, que se divide entre aliados incondicionais deste tipo e inimigos juramentados, quer dizer, o resto do país.

Sem ter a menor noção do cargo que exerce, no mesmo domingo o capitão apareceu no portão do Alvorada com uma camisa do Palmeiras, para saudar meia dúzia de apoiadores em busca de selfies, e só falou da sua nova obsessão:

“O que vocês acharam de colocar um evangélico no Supremo?”.

Não sei se a diminuta platéia entendeu a mensagem, mas alguém poderia ter lhe perguntado o quer isso vai mudar a vida dos brasileiros, assolada pela tragédia do desemprego, que bate sucessivos recordes, sem que o governo tome qualquer providência.

É assim, com provocações baratas e factoides delirantes, como o “pacto” dos 3 Poderes da semana passada, já desmentido pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia, que Bolsonaro vai desgovernando um dos maiores países do mundo.

Em entrevista ao jornal O Globo, nesta segunda-feira, Maia detonou o presidente e o governo, e disse que a possibilidade de selar este “pacto” com Bolsonaro é zero.

“O Executivo não tem uma agenda formulada e o país está caminhando para um colapso social muito forte”.

Maia é o pau da barraca da reforma da Previdência, mas alertou que só ela não resolve os problemas do país.

Eleito na onda do antipetismo, graças a uma facada providencial e ao Judiciário amigo, o capitão ainda vive nos tempos da Guerra Fria, vendo fantasmas comunistas debaixo da cama e açulando seus ministros para combater o “marxismo cultural” nas escolas e nas florestas amazônicas.

Havia 12 candidatos nas eleições presidenciais do ano passado.

Tudo bem que a maioria não queria mais “ver o PT aqui”, mas tinham que eleger justamente o pior, o mais despreparado, o mais fanático líder da extrema direita?

Os outros malucos que foram eleitos mundo afora nos últimos tempos, ao menos são nacionalistas, defendem seus países, ao contrário do que acontece aqui.

Até prova em contrário, em apenas cinco meses Bolsonaro já mostrou que o Brasil tem hoje o pior presidente do mundo, um título que o país não precisava.

A semana está só começando. Fortes emoções ainda nos aguardam.

Sempre é bom lembrar que, sem apoio no Congresso, na mídia e no empresariado, Jânio Quadros só durou seis meses no poder.

E os aliados que ajudaram a eleger o capitão Bolsonaro já estão desembarcando desse barco furado a tiros pelo próprio presidente.

 

 

 

 

 

*Por Ricardo Kotscho/247

Greve Geral: depois do sucesso das manifestações pela educação, a ideia é parar tudo em 14 de junho

Para o secretário-geral da CUT-SP, mobilização das últimas semanas fortaleceram luta contra a reforma da Previdência.

O sucesso das mobilizações pela educação, em todo o país, reforçou o chamamento para a greve geral contra a perda de direitos dos trabalhadores brasileiros, marcada para 14 de junho. O ponto-chave da greve é a defesa da Previdência pública e solidária que está sendo atacada pelo projeto de reforma do governo Bolsonaro.

“A reforma do Bolsonaro não é uma reforma, é uma destruição do sistema de seguridade social”, explica o secretário-geral da CUT-SP, João Cayres, em entrevista ao Brasil de Fato. Leia abaixo os principais trechos:

Brasil de Fato: Qual a importância das mobilizações da educação para o chamamento da Greve Geral?

João Cayres: A greve geral já estava sendo discutida antes do movimento da educação. (…) Foi muito bom porque foi um sucesso (…), e neste momento todo a gente também está agregando à discussão da Previdência, da Seguridade Social, e já estamos agregando também para a Greve Geral a questão dos cortes na Educação (…).

Em relação à Previdência, as centrais divergem em alguns pontos. Gostaria que você falasse um pouco nesse sentido.

Nós estamos lidando muito bem, pela primeira vez na história nós conseguimos fazer um 1º de Maio unificado, com todas as centrais sindicais. Algo inédito, cada central sindical fazia o seu, falava com seu público específico, mas a gente conseguiu depois de muita conversa unificar. Do ponto de vista da reforma, o que tem claro pra nós é que a reforma do Bolsonaro não é uma reforma, é uma destruição do sistema de seguridade social. O que ele apresenta, que é o sistema de capitalização, não agrada nenhum tipo de central sindical. Pode ter uma ou outra pensando alguma coisa, em fazer algum tipo de reforma, mas nós da CUT entendemos que as reformas já foram feitas. A última foi em 2015 com a Dilma, com o fator 85/95, que já virou 86/95, que já resolve vários problemas. E a reforma de 2003, (…) que foi essa história de combate aos privilégios. O pessoal fala muito disso, que agora funcionário público não vai mais receber isso aquilo, isso é mentira, por que isso já foi resolvido. (…) Então essa discussão pra nós está tranquila. Nós unimos neste sentido, de que somos contra o sistema de capitalização porque dentro da reforma da Previdência tem também umas mudanças que aprofunda o desastre da Reforma Trabalhista. Que é o caso da chamada Carteira Verde Amarela.

Em relação a diálogo com governo, há espaço ou é inviável?

É só pegar a declaração do Ministro da Economia, que diz que se mexer uma vírgula ele vai embora do país. É um garoto mimado que não aceita nada e que se não tiver o que ele está pedindo ele vai morar fora. Ou seja, não tem conversa.

Faltando cerca de 15 dias para a Greve Geral, vão ser realizadas atividades de mobilização até lá?

O que a gente tem feito, falando pela CUT e as subsedes de várias regiões de São Paulo, estamos realizando plenárias nos sindicatos debatendo justamente a forma de fazer as atividades. Vamos fazer panfletagem, assembleias nos locais de trabalho, mobilizando e conscientizando, usando as redes sociais também. Estamos conversando com setor de transporte e a ideia é parar tudo, como aconteceu no dia 28 de abril de 2017.

 

 

 

 

 

*Com informações do Brasil de Fato

 

 

 

R$ 10 milhões por semestre: Bolsonaro aumenta a oferta a deputados para aprovação da reforma da Previdência

E o Brasil segue de mal a pior. Só existe a reforma da Previdência, o resto, corta, reduz, extingue, vende, entrega para os EUA. É vida que seque, enquanto puder.

Segundo deputados e líderes ouvidos em condição de anonimato, nesta semana Onyx Lorenzoni iniciou uma ronda com líderes partidários para tentar selar acordo.

Segundo membros de partidos do centrão, o governo Jair Bolsonaro fez uma nova oferta de R$ 10 milhões extras por semestre de verbas do Orçamento, em troca de apoio à reforma da Previdência.

No total, isso vai dar um acréscimo de R$ 40 milhões até 2020 na verba que os congressistas podem manejar no Orçamento.

Segundo deputados e líderes ouvidos em condição de anonimato, nesta semana o ministro Onyx Lorenzoni (Casa Civil) iniciou uma ronda com líderes partidários para tentar selar acordo.

A promessa de liberação de todo o dinheiro até 2020 visa atrair mais deputados, tendo em vista que esse é o ano das eleições municipais.

De acordo com documento obtido pela Folha, o repasse será feito direto do ministério de escolha dos parlamentares para o município, e o parlamentar apadrinhará a obra.

Congressistas confirmaram que a alocação dos recursos virá de remanejamento interno da pasta, com a atrelação política ao voto do parlamentar: ou seja, deputados que não votarem pela Previdência não poderão beneficiar as obras de seus municípios.

O valor oferecido a líderes partidários que aportarem votos de seus deputados é de R$ 80 milhões, o dobro a ser apadrinhado por deputados das bancadas.

O governo precisa de 308 dos 513 votos para a aprovação na Câmara da reforma da Previdência, prioridade legislativa de Bolsonaro em 2019.

Seguimos na torcida pra que o governo não consiga.

 

 

 

 

*Com informações da Forum